sexta-feira, janeiro 28, 2011
Estamos a ficar velhos (como espécie...)
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Marcadores: Arqueologia, hominização, Homo sapiens, Paleontologia
Olhar para longe - olhar para o passado
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Marcadores: astronomia, cosmologia, Hubble, NASA
A propósito da entrega do espólio de Sophia à Biblioteca Nacional de Portugal
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Marcadores: poesia, Sophia de Mello Breyner Andresen
E, quando o fizer, já vai tarde...
O aviso interno foi feito com bastante antecedência, em Agosto: a Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI) deveria enviar aos detentores do cartão de cidadão um aviso com o novo número de eleitor e a freguesia onde deveriam votar nas presidenciais de domingo
Postado por Pedro Luna às 00:08 0 bocas
Marcadores: aldrabões, incompetente, mentirosos, Ministério da Admnistração Interna, parvo, Rui Pereira
quinta-feira, janeiro 27, 2011
Dia Internacional de Recordação do Holocausto
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Marcadores: Dia Mundial da Memória do Holocausto, Holocausto, judeus, Shoa
Formação sobre Chás em Leiria
12 de Fevereiro de 2011
Formadora: Fernanda Botelho
Preço de Inscrição: €15,00
Horário: das 14.00 às 18.00 horas
Público-alvo: crianças a partir dos 7 anos, jovens e adultos
Participantes: mínimo 12 e máximo 20
- Confecção e degustação de vários chás.
- Experimentar a diferença entre chás de plantas secas e de plantas frescas.
- Quais os atributos dos diferentes chás, tisanas, infusões, decorações.
- Qual a forma correcta na confecção dos mesmos.
- Como secar e conservar as plantas, quando, como e onde colher.
- Como manter um cantinho no jardim ou na varanda de plantas para chás, quais as mais fáceis e mais populares.
- Trocas de chás, traga a sua planta verde ou seca e troque-a por outra que gostasse de experimentar, cultivar, secar, utilizar etc.
- Plantas úteis para tratar o aparelho urinário e reprodutor.
FICHEIROS DE APOIO:
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Marcadores: Biologia, Centro de Interpretação Ambiental, chá, Leiria, Plantas aromáticas e medicinais
Não têm iodo? Comam magalhães...
A trapalhada dos Magalhães vista pela União Europeia
Postado por Pedro Luna às 12:00 0 bocas
Marcadores: aldrabices, aldrabões, jobs for the boys, José Sócrates, Magalhães
Um governo virtual, a estranha associação desaparecida em combate, um curioso estatuto de utilidade pública e vinte e cinco milhões de euros a voar
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Marcadores: Humor, jobs for the boys, José Sócrates, ladrões
Verdi morreu há 110 anos
Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de Outubro de 1813 — Milão, 27 de Janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacionalista da Itália, assim como Richard Wagner era na Alemanha.
Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. Suas obras são executadas com frequência em casas de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do género, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile de Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco , "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Março de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada por usar de modo geral a expressão musical diatónica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o repertório padrão um século e meio depois de suas composições.
in Wikipédia
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quarta-feira, janeiro 26, 2011
Divulgação científica - notícia no CiênciaHoje
Sempre gostei de comunicar, mas quando segui pelo caminho das ciências pensei que esse lado ficasse para sempre excluído. Sábia a voz que diz que quando terminamos um curso não significa necessariamente que sigamos esse rumo.
Com a licenciatura em Biologia pela Universidade de Aveiro (UA) quase terminada, tive a oportunidade de fazer algumas disciplinas de mestrado em Biologia Aplicada, também na UA. Embora a área escolhida tenha sido Ecologia, a disciplina de Exposição, Divulgação e Comunicação em Biociências, obrigatória para todos os ramos do mestrado, veio reavivar o desejo de comunicar e ainda melhor: comunicar ciência.
Pela mesma altura decorriam as inscrições para os programas de mobilidade. A última etapa da minha licenciatura é um estágio profissionalizante opcional numa entidade exterior à universidade e nada mais adequado que o sub-programa Erasmus Estágio. A escolha do Parque de las Ciencias, em Granada, Espanha, foi imediata. Não por mim, que nada entendia destas andanças, mas pelo meu orientador, o professor da tal disciplina.
O Parque de las Ciencias oferece um conjunto de actividades educativas a escolas e professores contribuindo para o ensino não-formal da ciência através de ateliês, formação, guias e cadernos didácticos. Foi exactamente no Departamento de Educação e Actividades que fui integrada em Novembro do ano passado para iniciar o meu estágio. O meu compromisso era o de conhecer os espaços museológicos e aprender o máximo sobre as actividades desenvolvidas no Departamento para que numa segunda fase pudesse desenvolver o meu próprio projecto.
A adaptação ao local de trabalho foi rápida. No Parque ninguém se aborrece pois há sempre numerosas coisas a decorrer nas quais podemos participar. A língua não foi entrave mas outros aspectos culturais foram de difícil adaptação, como sair para hora de almoço às três da tarde! Granada não é uma cidade de grandes dimensões. Para quem estudou numa cidade como Aveiro, a transição é simples mas nem pensem em passear pelo centro num feriado. O fluxo de turistas é incrivelmente grande, não fosse a Alhambra, ex-libris citadino, Património da Humanidade.
Passados os primeiros meses começa-se a sentir falta da calçada portuguesa ou de ouvir música e assistir a televisão noutro idioma que não seja o castelhano, mas ao mesmo tempo começamos a admirar a cultura desportiva que leva os granadinos todos os dias aos parques da cidade ou ao fim-de-semana até à Serra Nevada para passear. Ouvir flamenco nas discotecas e na rua é comum e é com grande facilidade que somos atropelados pelas centenas de carrinhos de bebés que existem na cidade espanhola onde se regista um verdadeiro baby boom.
Agora, já integrada no desafio que é comunicar ciência tenho que o pôr em prática sem nunca esquecer o meu percurso académico que me faz pensar segundo o método científico. Conseguirá um cientista ser um comunicador de ciência?
O objectivo agora é procurar falhas no percurso ciência-sociedade e dar o meu contributo para que os conteúdos científicos principalmente a investigação actual cheguem facilmente ao grande público. Parece mais simples do que é na realidade. A probabilidade de mutação das “certezas” de um projecto de investigação, em comparação com teorias e conceitos já estabelecidos, é muito maior e os fins que consolidam os resultados finais são muitas vezes longínquos dos objectivos iniciais.
Parque das Ciências
O Parque de las Ciencias - Andaluzia, em Granada, é um museu interactivo com mais de 70 000 metros quadrados de espaços dedicados ao ócio cultural e científico, situado a poucos minutos do centro histórico da cidade. Construído em cinco fases, conjuga pavilhões temáticos com zonas ao ar livre onde a ciência se funde com os espaços verdes. Criado em 1995, foi o primeiro museu interactivo dedicado à ciência nesta região espanhola.
* Licenciatura em Biologia, Universidade de Aveiro, nova colaboradora Ciência Hoje
NOTA: a Vera Ferreira, minha ex-aluna e irmã de uma actual aluna, está de parabéns! De recordar que ela já apareceu aqui no Blog neste post e neste também...
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Marcadores: Ciência Hoje, divulgação científica, Espanha, Granada, Parque de las Ciencias, Vera Ferreira
Música caboverdiana para alegrar a malta
BIDA DI GOSSI
Ess bida di gossi bira mariado
‘M firfiri sucuru fitcha
Doedjo na tchon cabeça marian
Galo canta ‘m djobé caminho
Qui dia lifanti cansa cu sé denti
Fidjo cabra ca salta rotcha
Po tchiga casa nha Péma
Osso quebrado corpo mangrado
Quem catem cabeça ca ta poi tchapéu
Quem catem dinheiro ca ta gasta tcheu
Quess bida di gossi é sim qué fêto
VIDA DE AGORA
A vida agora tornou-se mofina
A buscar a vida a noite caiu
De joelhos no chão, a cabeça às voltas
O galo cantou procurei o caminho
Quando é que os dentes cansaram ao elefante
O cabrito não saltou na rocha
Eu cheguei à casa da dona Péma
Osso partido corpo gasto
Quem não tem cabeça não põe chapéu
Quem não é rico não deve gastar muito
Porque a vida de agora é assim feita.
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Quando ninguém é culpado (ou a culpa é dos anarquistas do costume)
Postado por Pedro Luna às 09:38 0 bocas
Marcadores: anarquia, este ano há Eleições, José Sócrates, Ministro da Administração Interna, Rui Pereira
Música dos anos noventa para geopedrados
Postado por Fernando Martins às 00:05 0 bocas
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terça-feira, janeiro 25, 2011
Hoje temos um fado para leitores e geopedrados
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A Paleontologia portuguesa está de parabéns!
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Marcadores: Dinossáurios, Doutor Octávio Mateus, Museu da Lourinhã, Paleontologia, Spielberg
segunda-feira, janeiro 24, 2011
O país dos mentirosos, aldrabões e cobardes
Postado por Fernando Martins às 22:35 0 bocas
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Música para alguém que faz hoje anos...
Postado por Fernando Martins às 00:20 0 bocas
Marcadores: aniversário, João, música, Schnappi Das Kleine Krokodil
Música do final dos anos oitenta para geopedrados
À volta do adro duas ou três casas
Dois bancos vermelhos, ao meio uma cruz
Ali num café ao lado da igreja
Dois homens parados e uma linda luz
Com a voz que me resta eu não vou poder cantar
Às coisas do mundo, não sei descrever, estou longe
São portas fechadas, segredos por revelar
São coisas do mundo, só se podem ver ao longe
Se estou convencido que isto é mesmo assim
Que nunca se conta bem o que se vê
E levo comigo já sem aprender
O que os olhos vêem e eu já não sei
Com a voz que me resta eu não vou poder cantar
Às coisas do mundo, não sei descrever, estou longe
São portas fechadas, segredos por revelar
São coisas do mundo, só se podem ver ao longe
Ao longe...
ADENDA: faz hoje 70 anos o cantor Neil Diamond - uma música para celebrar a data:
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: anos 80, Fado, Heróis do Mar, I'm A Believer, música, Neil Diamond
domingo, janeiro 23, 2011
Um sério aviso
Da mesma notícia, com dados actualizados:
As eleições também foram marcadas por um elevado número de votos brancos (191.159 votos, 4,26 por cento do total) e nulos (86.543 votos, 1,93 por cento do total). Foi o maior registo de sempre. Em 2006, ambos tinham somado 1,84 por cento e em 2001, dois por cento. O valor máximo anteriormente registado fora em 1991 - dois por cento de votos brancos e um por cento de nulos.
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Marcadores: democracia, Portugal, Presidente da República, protesto, República
Humor - as trapalhadas do governo, as eleições e a abstenção no 31 da Armada
Mas não confundir o nascimento com a identidade.
Crescemos. O Estado regista a nossa identidade e dá-nos um número.
Mas não confundir a identidade com a cidadania.
Crescemos mais um pouco. Fazemos 18 anos. O Estado finge que não sabe a nossa idade e manda-nos fazer outro registo. Chama-se recenseamento e é o registo mais estúpido de todos.
NOTA: Há três dias o Instituto Francisco Sá Carneiro parecia que adivinhava o que era óbvio para todos menos para quem manda. Aqui fica o link para a petição “eu voto onde quero”.
Postado por Geopedrados às 19:54 0 bocas
Marcadores: anarquia, este ano há Eleições, Humor, José Sócrates
O governo anarquista da república e as eleições para a presidência da mesma
Postado por Pedro Luna às 19:18 0 bocas
Marcadores: anarquia, este ano há Eleições, José Sócrates, Presidente da República, República
Música adequada à data
Postado por Fernando Martins às 14:31 0 bocas
Marcadores: anos 80, Black, este ano há Eleições, música, Wonderful Life
Poema para um estranho dia
Claro-Escuro
Noite da morte...
O verso
E o reverso
Da medalha.
E não há desespero que nos valha,
Nem crença,
Nem descrença,
Nem filosofia.
Esta brutalidade, e nada mais:
Sol e sombra - o binómio dos mortais.
Só que o sol vem primeiro,
E a sombra depois...
E à luz do sol é tudo o que sabemos:
Juventude,
Beleza,
Poesia,
E amor
- Amargo fruto que na sepultura,
Em vez de apodrecer, ganha doçura.
Postado por Pedro Luna às 08:00 0 bocas
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sábado, janeiro 22, 2011
A Era Vitoriana acabou há 110 anos
Postado por Fernando Martins às 23:25 0 bocas
Marcadores: Inglaterra, Rainha Vitória, Reino Unido
Remar, remar
Remar, remar - Xutos & Pontapés
Mares convulsos, ressacas estranhas
Cruzam-te a alma de verde escuro
As ondas que te empurram
Aa vagas que te esmagam
Contra tudo lutas
Contra tudo falhas
Todas as tuas explosões
Redundam em silêncio
Nada me diz
Berras às bestas
Que te sufocam
Em braços viscosos
Cheios de pavor
Esse frio surdo
O frio que te envolve
Nasce na fonte
Na fonte da dor
Remar remar
Forçar a corrente
Ao mar, ao mar
Que mata a gente
Poema para um dia de reflexão
Poemas de um livro destruído
V
Não procures verdade no que sabes
Nem destino procures nos teus gestos
Tudo quanto acontece é solitário
Fora de saber fora das leis
Dentro de um ritmo cego inumerável
Onde nunca foi dito nenhum nome
in No tempo dividido (1954) - Sophia de Mello Breyner Andresen
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: poesia, Sophia de Mello Breyner Andresen
sexta-feira, janeiro 21, 2011
Há 50 anos a Santa Liberdade ameaçava a paz podre de Salazar
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
Marcadores: Henrique Galvão, Salazar, Santa Liberdade, Santa Maria
Um poema dito por Villaret em desenho animado
Postado por Geopedrados às 23:30 0 bocas
Marcadores: desenhos animados, João Villaret, poesia
Tribunais, professores e funcionários públicos: 1 - Sócrates: 0
Postado por Pedro Luna às 22:13 0 bocas
Marcadores: José Sócrates, Juízes, professores, Tribunais
Uns pagam a crise, outros brincam aos carrinhos
Postado por Fernando Martins às 22:02 0 bocas
Marcadores: bancarrota, CDS, José Sócrates
Humor (só) cretino - que o digam os ruis-pedros, coelhones, varas e afins
Postado por Pedro Luna às 19:05 0 bocas
Marcadores: bancarrota, década perdida, Humor, jobs for the boys, José Sócrates, Pedro Silva Pereira, PS
Poema dito por aniversariante de hoje
Postado por Pedro Luna às 18:26 0 bocas
Marcadores: João Villaret, poesia
Música dos anos oitenta para geopedrados...
Nem sorte haverá de ele viver
Sem amar sem te ter
Sem saber se rezar
Amor oxalá seja amar
Ter prazer sem poder
Nem sequer te tocar
Os deuses não te hão-de levar
Sem que eu der a mão
P'ra ser par
Sermos dois a partir
E depois a voltar
Não vais-me deixar sem o céu
Ser o chão onde vão se deitar os mortais
E a Glória será não esquecer
Memoria de tanto te querer
Sem razão meu amor
Com paixão sem morrer
Talvez ao luar
Possas ver o olhar
Que lembrar fez nascer
Português
Dimorfismo sexual em pterossáurios - notícia
Postado por Fernando Martins às 16:11 0 bocas
Marcadores: China, Darwinopterus, pterossáurios, Quetzalcoatlus, Science
O mentiroso do costume
Postado por Pedro Luna às 00:30 0 bocas
Marcadores: aldrabões, bancarrota, José Sócrates, mentirosos
Música adequada à data
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
Marcadores: Age of Aquarius, Aquário, astrologia, Hair, música, tonterias
João Villaret morreu há 50 anos
João Henrique Pereira Villaret (Lisboa, 10 de Maio de 1913 — Lisboa, 21 de Janeiro de 1961) foi um actor, encenador e declamador português.
in Wikipédia
Postado por Pedro Luna às 00:01 0 bocas
Marcadores: João Villaret, poesia, Procissão
quinta-feira, janeiro 20, 2011
O país do faz de conta e dos manipuladores
Postado por Fernando Martins às 23:20 0 bocas
Marcadores: aldrabices, bancarrota, Humor, jobs for the boys, José Sócrates, mentiras
Poema para Sebastião
D. SEBASTIÃO
Rei de Portugal
Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá.
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que há.
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?
in Mensagem - Fernando Pessoa
Postado por Fernando Martins às 20:50 0 bocas
Marcadores: D. Sebastião, El-Rei, Fernando Pessoa, poesia, sebastianismo
Troglóbios portugueses - trabalho científico com lista actualizada
Postado por Fernando Martins às 20:18 0 bocas
Marcadores: bioespeleologia, carso, espeleologia, Profundezas..., Sofia Reboleira
Já recebi o meu salário...
Postado por Fernando Martins às 14:40 0 bocas
Marcadores: bancarrota, José Sócrates, orçamento, roubalheira
Senhor, ainda há nevoeiro...
Postado por Fernando Martins às 08:00 0 bocas
Marcadores: D. Sebastião, nevoeiro, sebastianismo
O Desejado nasceu há 457 anos
Postado por Fernando Martins às 00:22 0 bocas
Marcadores: A Lenda de El Rei D. Sebastião, D. Sebastião, El-Rei, sebastianismo