
quinta-feira, dezembro 18, 2025
Richard Owen morreu há 133 anos...

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terça-feira, dezembro 09, 2025
A bióloga Clara Pinto Correia faleceu...

Maria Clara Amado Pinto Correia (Lisboa, 30 de janeiro de 1960 - Estremoz, 9 de dezembro de 2025) foi uma professora universitária, bióloga, escritora e historiadora da ciência portuguesa.
Biografia
Filha de José Manuel Pinto Correia, Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada a título póstumo, a 10 de junho de 1991, e de sua mulher Maria Adelaide da Cunha e Vasconcelos de Carvalho Amado. Era irmã da jornalista Margarida Pinto Correia.
Viveu vários anos da sua infância em Angola, onde o pai, o professor de Medicina José Pinto Correia, foi obrigado a cumprir serviço militar como médico durante a Guerra colonial (Guerra do Ultramar). Aí lhe nasceu a paixão pela Biologia. Foi uma excelente aluna, primeiro frequentou o Liceu Francês Charles Lepierre, depois o Liceu Rainha D. Leonor.
Como escritora, foi autora de uma vasta obra, que iniciou em 1983. O seu mais conhecido romance é Adeus, princesa, que publicou aos 25 anos de idade, no qual retrata a alma da juventude do Alentejo no final da tentativa de Reforma agrária. Tem meia centena de títulos publicados, incluindo ficção, literatura infantil, ensaios, biografia, crónicas de opinião, divulgação científica e estudos de História da ciência.
Formação e atividade académica
Motivada pelo sonho de um dia vir a ser Park Ranger numa reserva africana (nas revistas que o pai assinava, nomeadamente a National Geographic, fascinavam-na (particularmente as fotos de Jane Goodall com os chimpanzés), Clara Pinto Correia vai estudar biologia para a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Aí termina a licenciatura em 1984. No ano seguinte integra o corpo docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa como assistente estagiária de biologia celular e histologia e embriologia e, simultaneamente, como doutoranda no Laboratório de Biologia Celular do Instituto Gulbenkian de Ciência, em ambos os casos sob orientação do professor J. David-Ferreira. Deixa-se ficar aí até 1989, ano em que vai para o Estados Unidos como visiting scientist do laboratório de Sabina Sobel, na Universidade de Nova Iorque em Buffalo, para execução do projeto de doutoramento.
Em outubro de 1992, foi-lhe conferido, com distinção e louvor por unanimidade, o grau de Doutor em Biologia Celular pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. Regressa aos EUA, agora como postdoctoral fellow no laboratório de James Robl, no Department of Veterinary and Animal Sciences da University of Massachusetts at Amherst, para desenvolver um projecto de investigação relacionado com as interacções nucleo-citoplasmáticas na clonagem de embriões de mamíferos. Em 1994 trocou o trabalho de bancada por um contrato de dois anos para fazer uma especialização em História das Ciências no Department of History of Science da Harvard University, e escrever um livro sobre História das Teorias da Reprodução, em ambos os casos sob orientação de Stephen Jay Gould e supervisão de Everett Mendelshon. Publicado o livro "The Ovary of Eve - Egg & Sperm & Preformation", em 1996 regressou a Portugal para criar na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias a licenciatura em Biologia e o mestrado em Biologia do Desenvolvimento. Paralelamente foi contratada como «research associate» de Stephen Jay Gould no Museum of Comparative Zoology da Harvard University, cargo que manteve até 2002, e como «adjunt professor» no Department of Veterinary and Animal Sciences da University of Massachusetts at Amherst, que manteve até 2001. Em 2004 prestou provas de agregação em História e Filosofia das Ciências na Universidade de Lisboa.
Foi professora catedrática da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde dirigiu a licenciatura em Biologia e o mestrado em Biologia do Desenvolvimento. Lecionou em ambos os cursos os módulos associados à história do pensamento biológico e à história das teorias da reprodução. Foi também «research associate» de John Murdoch no Department of History of Science da Harvard University e investigadora do Centro de Estudos de História das Ciências Naturais e da Saúde do Instituto Rocha Cabral.
Investigação
Biologia
No laboratório do Prof. James Robl na University of Massachusetts, que trabalhava com o objetivo de clonar bovinos transgénicos em grande número, Clara Pinto Correia introduziu novas técnicas de localização de estruturas intra-celulares por imunofluorescência que tinha aprendido durante os seus trabalhos de doutoramento. Era consensual entre todos os cientistas, pois era isso que ensinavam os livros de biologia celular e do desenvolvimento, que o centrossoma que preside à organização do primeiro ciclo celular era de origem materna. Até então o modelo usado era única e exclusivamente o rato e a extrapolação parecia natural. Acontece que Clara Pinto Correia, depois de usar como modelo o coelho, descobriu que o centrossoma que preside à organização do primeiro ciclo celular era de origem paterna. Usando como modelo o bovino obteve os mesmos resultados. Entretanto outros grupos de investigação internacionais à medida que ensaiavam outros modelos chegavam à mesma conclusão. Os livros foram mesmo reescritos.
História das ciências
O interesse de Clara Pinto Correia pela História da Biologia vem dos tempos de estudante. Porém, terá sido Stephen Jay Gould o seu guru intelectual, que a levou pelos caminhos da história das ciências. Foi com ele que Clara Pinto Correia fez a sua primeira grande investigação sobre história das teorias da reprodução, na Harvard University que viria a culminar na edição do livro "The Ovary of Eve - Egg & Sperm & Preformation". Esta investigação levou-a a fazer a sua segunda grande descoberta, sobre a história da preformação. Tudo começou com o pressuposto de que os preformacionistas do século XVII tinham desenhado pessoas pequeninas enroscadas dentro do núcleo do espermatozoide. E estas pessoas tinham até um nome. Eram os "homúnculos". Porém, quando Clara Pinto Correia começou a investigar as fontes, nomeadamente o precioso Traité de Dioptrique de Nicholas Hartsoeker (1694), não encontrou o termo em lado algum. A investigadora acabaria por concluir que o termo "homúnculo" nunca foi usado pelos preformacionista dos séculos XVII e XVIII mas trata-se antes de uma invenção da literatura secundária dos anos 30. Esta descoberta, modesta na sua grandiosidade pois não salvou vidas nem deu a paz ao mundo, acabaria por obrigar a uma revisão dos livros de texto. Um deles foi o conhecido Developmental Biology de Scott Gilbert que na sua 4ª edição apresentava o famoso espermatozóide de Hartsoeker com o seu "homúnculo" em posição fetal, mas que na edição seguinte já tinha segregado o termo "homúnculo".
Clara Pinto Correia foi investigadora responsável pelo projeto MAPA MUNDI - O impacto das viagens imaginárias na organização do pensamento ocidental (sécs. XIV-XVIII), a decorrer no Centro de Estudos de História das Ciências Naturais e da Saúde do Instituto Rocha Cabral. Este projeto visava proceder a uma análise inter-disciplinar (Ciências Naturais/Estudos do Género/Psicologia/Tradição Oral Portuguesa/Cartografia) de quatro grandes clássicos europeus da narrativa de viagens, como "As viagens de John Mandeville", "O Livro do Infante D.Pedro" de Gil de Santisteban, a Terra Austral Conhecida, de Gabriel de Foigny, e o Suplemento à viagem de Bougainville, de Denis Diderot.
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segunda-feira, novembro 24, 2025
Darwin publicou o livro A Origem das Espécies há 166 anos...!
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sexta-feira, novembro 07, 2025
Alfred Russel Wallace morreu há cento e doze anos
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quarta-feira, novembro 05, 2025
J. B. S. Haldane nasceu há 133 anos
segunda-feira, outubro 20, 2025
Whittaker morreu há quarenta e cinco anos...
- Monera: inclui os organismos procarióticos bactérias e algas azuis:
- Protista: os protozoários (seres eucarióticos, unicelulares e heterotróficos) e as algas (eucarióticos, unicelulares e autróficos fotossintetizantes com pouca diferenciação das células);
- Fungi: os fungos, uni ou pluricelulares, heterotróficos e não possuem tecido organizado;
- Plantae (ou Metaphyta): os vegetais, eucarióticos, multicelulares, que possuem clorofila e tecidos organizados (algas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas);
- Animalia (ou Metazoa): todos os animais, multicelulares, heterotróficos, de células eucarióticas.
quarta-feira, outubro 08, 2025
Luís Archer, um padre jesuíta pioneiro no estudo da genética, faleceu há treze anos...
Luís Jorge Peixoto Archer, S.J. (Porto, Nevogilde, 5 de maio de 1926 - Lisboa, 8 de outubro de 2011) foi um padre jesuíta e cientista português
Luís Archer concluiu os estudos liceais no "Liceu Rodrigues de Freitas" e estudou piano no Conservatório de Música do Porto entre 1936 e 1945. Terminou a licenciatura em Ciências Biológicas na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto no ano de 1947 com a média final de 18 valores, pelo que ganhou o prémio, atribuído pelo Rotary Club, de melhor estudante dessa Faculdade.
No dia 7 de dezembro de 1947, e depois de já ter sido contratado como Assistente Extraordinário por Américo Pires de Lima, entrou no noviciado da Companhia de Jesus, em Guimarães (onde estudou humanidades durante dois anos). Nos anos seguintes estudou filosofia (1951-1954) na Faculdade Pontifícia de Braga (atualmente Universidade Católica Portuguesa) e teologia (1956-1959) na Alemanha, em Frankfurt am Main, onde foi ordenado sacerdote, no dia 31 de julho de 1959.
No ano de 1964 começou a estudar bioquímica e genética na Universidade de Georgetown nos Estados Unidos, onde fez o doutoramento em genética molecular em 1967. A partir de 1968 Archer introduziu em Portugal a investigação em genética molecular, tendo fundado os laboratórios de Genética Molecular do Instituto Gulbenkian de Ciência e do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. Durante vinte anos trabalhou no Instituto Gulbenkian de Ciência e foi professor catedrático de Genética Molecular na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa de 1979 a 1996.
Foi diretor da série de Ciências Naturais da revista Brotéria entre 1962 e 1979. Entre 1980 e 2002 dirigiu a Brotéria-Genética, instituída em 1980 como órgão oficial da Sociedade Portuguesa de Genética, de que foi presidente entre 1978 e 1981.
No final dos anos setenta, e sem que abandonasse a sua atividade científica, Luís Archer começou a dirigir os seus interesses intelectuais para a bioética, área em que desempenharia um papel pioneiro em Portugal. A sua obra concentrou-se em três grandes áreas: a reprodução humana artificial; a terapia génica; e o conhecimento do genoma humano e suas implicações éticas.
A 26 de abril de 1991 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
Em homenagem a Luís Archer, a Sociedade Portuguesa de Genética criou o Prémio Prof. Doutor Luís Archer.
Morreu aos 85 anos, após ter sido transportado para o Hospital de Santa Maria em Lisboa, devido a uma indisposição.
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quarta-feira, setembro 17, 2025
O botânico Jorge Paiva celebra hoje 92 anos...!
Jorge Américo Rodrigues de Paiva, nascido em Cambondo (Angola), a 17 de setembro de 1933, licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pelo Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha), aposentado, tendo sido investigador principal no Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra, onde lecionou algumas disciplinas, tendo também lecionado, como professor convidado, na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, nos Departamentos de Biologia das Universidades de Aveiro e da Madeira, na licenciatura de Arquitetura Paisagista da Universidade Vasco da Gama de Coimbra, no Departamento de Engenharia do Ambiente do Instituto Superior de Tecnologia de Viseu e no Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha).
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quarta-feira, setembro 10, 2025
Stephen Jay Gould nasceu há oitenta e quatro anos...
Stephen Jay Gould (Nova Iorque, 10 de setembro de 1941 - Nova Iorque, 20 de maio de 2002) foi um paleontólogo e biólogo evolucionista dos Estados Unidos. Foi também um autor importante no que diz respeito à história da ciência. É reconhecido como o mais lido e conhecido divulgador científico da sua geração.
Desde de 1973 Gould era o Curador da coleção de Paleontologia de Invertebrados do Museu de Zoologia Comparada de Harvard e membro adjunto do Departamento de História das Ciências em Harvard. Em 1983 tornou-se Professor de Zoologia da Cátedra Alexander Agassiz (também na Universidade de Harvard) e em 1996 Professor Convidado de Biologia da Cátedra Vicent Astor na Universidade de Nova York. Gould manteve todos estes cargos até 2002.
Em julho de 1982, Gould foi diagnosticado com mesotelioma peritoneal, um tipo letal de cancro que afeta o revestimento abdominal (o peritoneu). Esse cancro é frequentemente encontrado em pessoas que ingeriram ou inalaram fibras de amianto, um mineral que foi utilizado na construção do Museu de Zoologia Comparada de Harvard. Depois de uma recuperação difícil de dois anos, Gould publicou em 1985 uma coluna para a revista Discover, intitulada “The Median Isn't the Message”, discutindo sua reação ao ler que “o mesotelioma é incurável, com mortalidade mediana de apenas oito meses após a descoberta”. No seu ensaio, ele descreve o real significado desse fato e o alívio ao perceber que médias estatísticas são abstrações úteis, mas, sozinhas, não englobam “o nosso mundo real de variação, matizes e contínuos”.
Gould também foi um defensor do uso medicinal de canabis. Durante os seus tratamentos contra o cancro, fumou canabis para ajudar a aliviar os longos períodos de náusea intensa e incontrolável. De acordo com Gould, a droga teve um “efeito muito importante” na sua recuperação final. Posteriormente, ele questionou como “qualquer pessoa humana poderia negar tal substância benéfica a indivíduos em grande necessidade simplesmente porque outros a utilizam para propósitos diferentes”. Em 5 de agosto de 1998, o depoimento de Gould ajudou a obter êxito no processo movido pelo ativista portador de HIV Jim Wakeford contra o Governo do Canadá para ter o direito de cultivar, possuir e usar canabis para fins medicinais.
Doença final e morte
Em fevereiro de 2002, uma lesão de aproximadamente 3 centímetros foi encontrada na radiografia de tórax de Gould, e oncologistas diagnosticaram-no com cancro em estágio IV. Gould faleceu dez semanas depois, em 20 de maio de 2002, devido a um adenocarcinoma metastático de pulmão (uma forma agressiva de cancro que já se havia espalhado para o cérebro, fígado e baço). Esse cancro não estava relacionado ao enfrentado em 1982, embora também esteja associado à exposição ao amianto. Ele morreu na sua casa, “numa cama montada na biblioteca de seu loft no SoHo, rodeado pela sua esposa, Rhonda, por sua mãe, Eleanor, e pelos muitos livros que amava”.
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domingo, agosto 10, 2025
Eugene Odum morreu há vinte e três anos...
| “ | Por muitos anos, eu tenho apontado que a Ecologia não é mais uma subdivisão da Biologia, mas tem emergido de suas próprias raízes biológicas para tornar-se uma disciplina separada que integra organismos, o ambiente físico e os seres humanos. | ” |
sexta-feira, agosto 01, 2025
Lamarck nasceu há 281 anos
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segunda-feira, julho 28, 2025
Francis Crick, um dos descobridores da estrutura do ADN, morreu há 21 anos...
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domingo, julho 20, 2025
Richard Owen nasceu há 221 anos
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domingo, junho 08, 2025
Francis Crick nasceu há 109 anos
Francis Harry Compton Crick (Northampton, 8 de junho de 1916 - San Diego, 28 de julho de 2004) foi um biólogo molecular, biofísico e neurocientista britânico, mais conhecido pela descoberta do "modelo de dupla hélice", juntamente com James Watson e Maurice Wilkins, da estrutura da molécula de ADN em 1953.
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terça-feira, maio 27, 2025
Rachel Carson nasceu há 118 anos...
Em 1960, Rachel descobriu que seu câncer de mama entrou em metástase. O tratamento e a doença a enfraqueceram e ela ficou doente devido a um vírus respiratório em janeiro de 1964. A sua saúde piorou muito e em fevereiro os médicos descobriram que ela estava com anemia severa, devido aos tratamentos com radioterapia e que seu câncer tinha atingido o fígado. Ela faleceu devido a um enfarte, em 14 de abril de 1964, em sua casa em Silver Spring, Maryland.
O seu corpo foi cremado e as cinzas enterradas ao lado do túmulo da mãe, no Cemitério Parklawn Memorial Gardens, em Rockville, Maryland. Parte de suas cinzas foram espalhadas ao longo da costa da Ilha de Southport, próximo de Sheepscot Bay, no Maine.
- Under the Sea Wind, 1941, Simon & Schuster, Penguin Group, 1996
- Fishes of the Middle West, 1943, United States Government Printing Office (online pdf)
- Fish and Shellfish of the Middle Atlantic Coast, 1945, United States Government Printing Office (online pdf)
- Chincoteague: A National Wildlife Refuge, 1947, United States Government Printing Office (online pdf)
- Mattamuskeet: A National Wildlife Refuge, 1947, United States Government Printing Office (online pdf)
- Parker River: A National Wildlife Refuge, 1947, United States Government Printing Office (online pdf)
- Bear River: A National Wildlife Refuge, 1950, United States Government Printing Office (com Vanez T. Wilson) (online pdf)
- The Sea Around Us, 1951, Oxford University Press, 1991
- The Edge of the Sea, 1955, Mariner Books, 1998
- Silent Spring, Houghton Mifflin, 1962, Mariner Books, 2002
- The Sense of Wonder, 1965, HarperCollins, 1998
- Always, Rachel: The Letters of Rachel Carson and Dorothy Freeman 1952–1964 An Intimate Portrait of a Remarkable Friendship, Beacon Press, 1995
- Lost Woods: The Discovered Writing of Rachel Carson, Beacon Press
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quinta-feira, maio 22, 2025
Hoje é o Dia Internacional da Biodiversidade
Neste dia, comemora-se a adoção, a 22 de maio de 1992, do Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity.
Inicialmente, o dia da Biodiversidade comemorava-se a 29 de dezembro, data da entrada em vigor da Convenção sobre a Diversidade Biológica. Todavia, em dezembro de 2000, a Assembleia-Geral das Nações Unidas escolheu o dia 22 de maio como Dia da Diversidade Biológica, para comemorar a adoção do texto da Convenção.
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terça-feira, maio 20, 2025
Stephen Jay Gould morreu há vinte e três anos...
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Stanley Miller morreu há dezoito anos
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sábado, abril 19, 2025
Charles Darwin morreu há 143 anos...
Charles Robert Darwin (Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 - Downe, Kent, 19 de abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual. Esta teoria culminou no que é, agora, considerado o paradigma central para explicação de diversos fenómenos na biologia. Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.
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