Quem canta seus males espanta
sexta-feira, fevereiro 03, 2012
A ética republicana e socialista - versão Lello esquecido das leis que aprovou e das contas que não declarou
Quem canta seus males espanta
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segunda-feira, janeiro 16, 2012
Milu e Pedroso Senior vão ter de explicar o negócio das fotocópias caras a um Juiz
Maria de Lurdes Rodrigues julgada por prevaricaçãopor Carlos Rodrigues LimaEx-ministra e João Pedroso foram hoje pronunciados. Em causa está a celebração de um contrato entre o ministério e o advogado para um trabalho de recolha de legislação.
A antiga ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues e o advogado João Pedroso vão enfrentar julgamento no caso do contrato celebrado entre o ministério da educação e o irmão de Paulo Pedroso para a recolha de legislação sobre a educação. A pronúncia de ambos foi, hoje, decidida por um juiz de instrução e abrangeu também a antiga chefe de gabinete, Maria José Matos Morgado, e o então secretário-geral do ministério, João Silva Batista.De acordo com informações recolhidas pelo DN, a pronúncia acolheu praticamente todos os argumentos da acusação da 9ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP). De acordo com o Ministério Público, "os factos suficientemente indiciados são relativos à adjudicação directa de vários contratos nos anos de 2005, 2006 e 2007 ao arguido professor universitário, com violação das regras do regime da contratação pública para aquisição de bens e serviços. Tais adjudicações, de acordo com os indícios, não tinham fundamento, traduzindo-se num meio ilícito de beneficiar patrimonialmente o arguido professor com prejuízo para o erário público, do que os arguidos estavam cientes".Apesar de o contrato não ter sido cumprido na íntegra pelo professor universitário, o ministério acabou por renová-lo no valor de 266 mil euros. Como o segundo contrato também não foi cumprido, o Ministério da Educação pediu ao jurista a devolução de metade da verba que lhe tinha sido entregue, ou seja, 133 mil euros.Em junho do ano passado, quando foi conhecida a acusação, Maria de Lurdes Rodrigues emitiu um comunicado, no qual afirmou estar certa "que ficará provado nas instâncias para o efeito competentes, que a acusação é injusta e falsa.". Maria de Lurdes Rodrigues sublinhou ainda que enquanto foi ministra da Educação, o seu "comportamento pautou-se sempre por critérios de legalidade, rigor, isenção e respeito pelo interesse público".
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quinta-feira, agosto 18, 2011
Corrupção e (in)Justiça à moda do PS
O arrendamento do novo Campus da Justiça foi um dos negócios mais contestados durante o anterior governo. Alberto Costa, então ministro da Justiça, assinou o pesado compromisso de pagar mais de um milhão de euros por mês para albergar vários tribunais, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) e algumas direcções-gerais da Justiça em prédios novilhos em folha.
Mas não se pode dizer que o senhorio do Ministério da Justiça é uma sombria entidade privada, porque é o próprio Estado que recebe a renda.
O dinheiro sai dos cofres do Estado, mais concretamente do ministério da Justiça, para voltar a entrar nos cofres do Estado mais precisamente no Fundo Imobiliário Fechado - Office Park Expo, cujos participantes são o Fundo de Pensões do Banco de Portugal, o Fundo de Pensões do Pessoal da Caixa Geral de Depósitos, o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social e uma única entidade privada dentro deste ''grupo dos quatro'': a Fundação Calouste Gulbenkian. Certo é que estes fundos fizeram um negócio ruinoso em tempos de crise imobiliária: compraram os terrenos, pagaram o projectos e a construção. Cinco anos depois, era preciso arranjar alguém que pagasse um investimento de perto de 180 milhões de euros. Alberto Costa protagonizou a operação a resgate e assinou o arrendamento dos edifícios por mais de um milhão de euros por mês.
O negócio deu os primeiros passos a 15 de Outubro de 2002. A primeira subscrição de capital foi de 20 milhões de euros divididos em quatro milhões de unidades de participação subscritas a cinco euros cada. Cada um dos subscritores tinha 25%. No mesmo ano, compraram o terreno tendo entregue ao proprietário inicial 12 milhões de euros. Face a uma conjuntura de crise era necessário desenhar um bom negócio para este investimento. Depois, foi preciso abrir um concurso para escolher os responsáveis pelo projecto. O valor total do sinal pago pelo terreno adicionado de custos em projectos foi de 13 milhões de euros.
Porém, afinal em vez de poupança verificou-se precisamente o contrário e em números astronómicos que seriam suficientes para descredibilizar qualquer firma de consultadoria que se prezasse: mais de um milhão de euros de sobrecusto.
A Deloitte é incompetente? Fez apenas o que cliente esperava? Ajustou números? Aldrabou factos? Averiguou como deve ser? Fez um estudo profissional e de rigor? Admite-se assim uma discrepância destas, "colossal" e a firma fica a assobiar para o lado? Averigue-se se o foi e como foi porque o negócio, neste como noutros casos, como se dizia dantes, "é números".
E estes números tresandam a tráficos de influências, a desmandos nas contas públicas e a gestão ruinosa do património que é de todos.
Alberto Costa e Conde Rodrigues deveriam ser obrigados a justificar ponto por ponto as opções políticas que fizeram e a serem confrontados em sede de inquérito criminal com estes factos, por suspeita de comportamento lesivo dos interesses do Estado.
Para já a suspeita apresentada claramente pelo jornal é esta: alguém se predispôs, em nome do Estado, a safar de um aperto financeiro um fundo que integra entidades do próprio Estado, mas não só. Se tal sucedeu, os responsáveis são-no também criminalmente e não apenas politicamente. É necessário sindicar as razões concretas e a pressa em se realizar um negócio daquele género, colocando serviços de justiça do Estado num local que é desadequado a esses serviços, o que era público, notório e até contestado por isso mesmo.
O jornal i nem hesita em escrever na última página, sobre este assunto que "o negócio do campus da justiça é bem o exemplo da forma como se salvam amigos com dinheiros públicos. " Esta frase é simplesmente uma denúncia de corrupção. E não apenas política.
Basta o que basta! Provavelmente ninguém vai querer saber disto, porque como este há outros negócios por aí provavelmente ainda mais escandalosos e ninguém se importa.
São os mesmos que depois aparecem a falar de corrupção em modo genérico e abstracto.
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sábado, junho 25, 2011
Milu, Pedroso & a Mafia do costume
Um escândalo sem nome
O Inquérito, segundo o jornal, começou em 2008 por uma participação do PCP. Demorou três anos e a acusação saiu logo depois das eleições. Deve ser coincidência, pela certa.
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terça-feira, junho 07, 2011
Se os islandeses podem...
Dos crimes contra o património em geral
Artigo 224º - Infidelidade
1 - Quem, tendo-lhe sido confiado, por lei ou por acto jurídico, o encargo de dispor de interesses patrimoniais alheios ou de os administrar ou fiscalizar, causar a esses interesses, intencionalmente e com grave violação dos deveres que lhe incumbem, prejuízo patrimonial importante é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
Dos crimes contra o sector público ou cooperativo agravados pela qualidade do agente
Artigo 235º - Administração danosa
1 - Quem, infringindo intencionalmente normas de controlo ou regras económicas de uma gestão racional, provocar dano patrimonial importante em unidade económica do sector público ou cooperativo é punido com pena de prisão até 5 anos ou com pena de multa até 600 dias.
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sexta-feira, junho 03, 2011
Até ao lavar dos cestos é vindima...
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segunda-feira, maio 30, 2011
A ética republicana e socialista - versão presidente de Câmara socialista com dinheiro e muita imaginação
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sexta-feira, maio 27, 2011
A ética republicana e socialista - versão quem se mete com o PS...amanha-se...
Casualidade, causalidade
Talvez tenha visto mal mas não me apercebi de que, como vem sendo feito na Net, algum jornal se tenha ainda interrogado sobre a sucessão de três notícias em pouco mais de dois meses que, isoladas, talvez só tivessem lugar nas páginas de Economia mas que, juntas, e com um director ou um chefe de redacção curiosos de acasos, até poderiam ter sido manchete.
A primeira, de 16 de Março, a da renúncia - dois anos antes do termo do seu mandato - de Almerindo Marques à presidência da Estradas de Portugal (para que fora nomeado em 2007 pelo então ministro Mário Lino), declarando ao DE que "no essencial, est[ava] feito o [s]eu trabalho de gestão".
A segunda, de 11 de Maio, a de uma auditoria do Tribunal de Contas à Estradas de Portugal, revelando que, com a renegociação de contratos, a dívida do Estado às concessionárias das SCUT passara de 178 milhões para 10 mil milhões de euros em rendas fixas, dos quais mais de metade (5 400 milhões) coubera ao consórcio Ascendi, liderada pela Mota-Engil e pelo Grupo Espírito Santo. Mais: que dessa renegociação resultara que o Estado receberá, este ano, 250 milhões de portagens das SCUT e pagará... 650 milhões em rendas.
E a terceira, de há poucos dias, a de que Almerindo Marques irá liderar a "Opway", construtora do Grupo Espírito Santo.
O mais certo, porém, é que tais notícias não tenham nada a ver umas com as outras, que a sua sucessão seja casual e não causal.
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sábado, abril 09, 2011
A bancarrota sócrates explicada a totós - as PPP's
Eles são todos iguais mas há uns mais iguais do que outros
NOTA: PPP = Parceria Público-Privada = Roubalheira
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segunda-feira, março 28, 2011
Sócrates: ordem para gastar (até ao último cêntimo)
Economia
Nova lei: Estado vai poder gastar mais já em Abril
Na nova lei ministros, autarcas e directores-gerais vão poder gastar mais dinheiro a partir de Abril.
No caso dos presidentes de câmara, por exemplo, o montante dos contratos que podem decidir por ajuste directo pode chegar aos 900 mil euros, quando até agora o máximo era 150 mil euros.
Um valor que aumenta no caso dos ministros: a nova lei permite-lhes gastar até 5,65 milhões de euros, enquanto o primeiro-ministro poderá autorizar despesas até 11,25 milhões de euros.
Estão também abrangidas pelo Decreto-lei 40/2011 os gastos com rendas para «instalação de serviços do Estado», despesas com seguros de automóveis e outros encargos.
Em resposta, o Ministério das Finanças justifica esta lei com a actualização da despesa com a inflação, pela primeira vez desde 1999. É que, volvidos 12 anos, os limites estavam «manifestamente desactualizados», disse à Lusa o secretário de Estado do Orçamento.
«O que se trata não é absolutamente nada de que não seja normal no funcionamento de qualquer Governo», explicou Emanuel dos Santos, reagindo às críticas do secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, de que «é inaceitável este tipo de comportamento» num momento em que o Estado não tem dinheiro e são pedidos sacrifícios muito significativos aos portugueses.
Emanuel dos Santos garantiu que o diploma foi preparado «há muitos meses» e o Governo não estava demissionário, pelo que as observações do secretário-geral do PSD são para criar «ilusão, neblina e confusão».
O governante frisou que o controlo da despesa está assegurado no decreto de execução orçamental e que os dirigentes da Administração Pública e o Governo «não podem gastar mais do que está no Orçamento de Estado».
De qualquer modo, PSD quer levar o decreto-lei a debate no Parlamento. Os autarcas socialistas garantem que esta lei vem «simplificar» as adjudicações.
NOTA: para perceberem melhor a golpada e roubalheira, sugere-se a leitura dos seguintes posts:
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quinta-feira, março 17, 2011
Os animais são todos iguais, mas uns têm mais sorte e pedigree
Postado por Pedro Luna às 15:53 0 bocas
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terça-feira, março 15, 2011
A ética republicana e socialista - versão mulher do ministro Alberto Martins
Ministério pagou 72 mil euros a mulher de Alberto Martins contra parecer da PGR
Decisão foi tomada pelo então secretário de Estado da Justiça, João Correia, antes ainda de haver uma decisão judicial, onde corria um processo intentado pela mulher do ministro.
Postado por Pedro Luna às 13:46 0 bocas
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sábado, março 12, 2011
Sócrates - pilhar até ao último cêntimo
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quinta-feira, janeiro 20, 2011
Já recebi o meu salário...
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quarta-feira, janeiro 19, 2011
No money for gazoil
Alguns conselhos ao automobilista irritado
Parece que os portugueses estão outra vez irritados com o preço da gasolina. Só se podem queixar de si próprios. Deixo aqui algumas sugestões para aliviar o problema:.1. Não vote em governos que só sabem subir impostos. Só o IVA subiu de 17% para 23% nos últimos 7 anos. Ao IVA deve somar-se os aumentos do ISP e sobrecusto dos biocombustíveis (seja menos ecológico, a ecologia vai-lhe à carteira)..2. Não apoie governos despesistas. Enfraquece o euro e encarece a importação de produtos petrolíferos..3. Aprenda economia. Por exemplo, sabia que os preços de um bem num dado país não têm que ser iguais ao preço médio desse bem no respectivos continente? Ou que a variação percentual do preço de um produto não tem que ser igual à variação percentual de um componente desse produto? Ou que o preço do bem não é igual ao seu custo à qual acresce uma margem? Ou que a cotação euro/dolar não é constante no tempo? Ou que convergência de preços não implica necessariamente cartelização? Saber economia não faz baixar o preço da gasolina mas ajuda a direccionar a irritação no sentido certo. Ah, e não espere que a pressão sobre os preços se reduza no futuro..4. Não vote em governos que mantêm o mercado de habitação congelado. Um mercado de habitação congelado dificulta mudanças frequentes de habitação e aumenta a dependência em relação aos produtos petrolíferos. Ainda assim, pense em mudar para uma casa alugada mais próxima do emprego..5. Compre acções de companhias petrolíferas. Funciona como seguro contra aumentos do preço do petróleo. Agora estão caras? Eu sei, teria sido inteligente tê-las comprado quando o petróleo chegou aos 30 dólares..6. Antes de comprar um carro, faça as contas ao consumo futuro..7. Vá de carro a Espanha de vez em quando. Pelo menos o passeio fica-lhe de borla..8. Existem alternativas ao automóvel, e em muitos casos valem a pena. Quando um custo aumenta, os mercados funcionam de várias formas. Uma delas passa pela reacção do consumidor. O consumidor reage reduzindo o consumo e/ou mudando para produtos alternativos que entretanto ficaram competitivos.
in Blasfémias
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segunda-feira, novembro 15, 2010
Foi você que pediu "Street Learning" ao metro quadrado?
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quarta-feira, novembro 03, 2010
Ministério da Anarquia e da Educação - III
Documentos contraditórios da DGRHE
É uma condição do Homem.
Mas isto parece maldade.
Por ventura, má-fé.
Em primeiro, a declaração de interesses:
somos parciais.
A DGRHE, numa de corrigir situações mal avaliadas (e daqui não vem mal algum, parece-nos) vem distrair as bases com as circulares.
E manda corrigir com esta circular:
2. Contudo, importa destacar que o tempo de serviço docente remanescente prestado num anterior escalão da carreira docente não pode ser “transportado” para efeitos de progressão num novo escalão, uma vez que o que está em causa é meramente a progressão entre dois escalões já da nova estrutura da carreira docente. (nosso sublinhado)Pois bem.
Trata-se de um roubo.
Será que não é como pagar a prestação ao banco?
Um ano depois, vêm dizer que o dinheiro com que pagámos a prestação é insuficiente.
Vamos aos documentos contraditórios:
A 23 de Dezembro de 2009, as escolas/ agrupamentos receberam orientações da DGRHE sobre o DL 270/2009 com este propósito (pág. 3):
"Observação:
Nos casos indicados em 2 e 3, deve ter-se em consideração, na próxima progressão, o tempo remanescente que os docentes possuíam aquando do ingresso no 3.º escalão, ou seja o tempo que vai além dos 4 anos actualmente exigidos para o 2.º escalão.
O mesmo raciocínio pode ser aplicado a docentes que nas mesmas datas se encontravam posicionados nos 1.º e 3.º escalões." (nosso sublinhado)O Paulo Guinote deu conta, em primeiro, desse documento neste post.
Disponibilizamo-lo aqui.
Num outro documento, da DREN, após orientações por parte da DGRHE (e sublinhamos que a DGRHE nem as DRE's respeita, pois não lhes responde), envia às escolas/ agrupamentos, documento com o seguinte texto sobre aplicação do DL 270/2009:
"Exemplo: Docente que, em 01-10-2009, se encontra no 2º escalão da categoria de professor, índice 188, com 4 anos 200 dias de serviço contados neste escalão para efeitos de progressão na carreira.
Caso o docente tenha obtido na avaliação de desempenho referente ao ciclo de avaliação de 2007-2009, a menção qualitativa mínima de Bom e que a última avaliação de desempenho efectuada nos termos do Decreto Regulamentar n.º 11/98, de 15 de Maio, tenha sido igual ou superior a Satisfaz, transita, em 01-10-2009, para o 3º escalão, da categoria de professor, índice 205, com 200 dias de serviço contados neste escalão para efeitos de progressão na carreira, efeitos remuneratórios a 01-11-2009. Note-se que esta transição só pode ocorrer após o resultado da avaliação correspondente ao biénio 2007-2009, reportando-se, no entanto, a 01-10-2009." (nosso sublinhado)Disponibilizamos o documento aqui.
Trata-se de um congelamento camuflado.
O Tempo de Serviço é realizado e provavelmente por fetiche, desaparece da esfera jurídica do tempo considerado para progressão.
É, tratamento desigual.
O nosso TS, ainda anda "controlado", se não contarmos aquele que desapareceu com a transição prevista pelo DL 15/2007.
Também queremos ter uma empresa destas.
Que retira o prémio a quem cumpre.
Na verdade, não queremos.
Os acontecimentos recentes, preparam o terreno para a interpretação do novo ECD:
por ventura,
- Ex-categoria professor entre 4 e 5 anos transitam com zero dias e comprovam a Formação Contínua;
- Professores do 299 com mais de 6 anos no índice, transitam ao 340 com zero dias, e comprovam a Formação Contínua;
- e outras tais...
Segunda declaração de interesses:
A parte final deve ser entendida como pressão.
Postado por Fernando Martins às 09:09 0 bocas
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terça-feira, novembro 02, 2010
O lapso
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sábado, maio 01, 2010
A ética republicana e a Parque Escolar
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sábado, novembro 07, 2009
Os 3 Pilares da Economia
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