sexta-feira, março 24, 2023
A rainha Isabel I da Inglaterra morreu há 420 anos
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Houdini nasceu há 149 anos
Koch descobriu a bactéria causadora da tuberculose há 141 anos
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Wilhelm Reich nasceu há 126 anos
Psicólogo e analista freudiano, ele escreveu sobre as teorias de Freud nos anos 20 na sua obra A Revolução Sexual, enfatizando a experiência e os processos psicológicos coletivos e não individuais. O seu trabalho influenciou uma geração de intelectuais, incluindo Saul Bellow, Norman Mailer e Robert Anton Wilson ajudaram a desenvolver inovações como a terapia gestalt de Fritz Perls e a terapia primal de Arthur Janov.
Mais tarde na vida tornou-se uma figura controversa que foi amada e odiada ao mesmo tempo. Ele violou alguns tabus psicanalíticos, como desenvolver psicoterapia orientada para o corpo que envolvia toque durante uma sessão. Depois de vários anos de pesquisa microbiológica, ele afirmou ter descoberto uma energia cósmica primordial que chamou de orgónio. Ele construiu acumuladores de energia orgónio para os pacientes se sentarem para melhorar a sua saúde e relatou bons resultados. Isso resultou em matérias nos media sobre caixões sexuais que poderiam curar o cancro. Em 1947, a Food and Drug Administration considerou as suas experiências com orgónio como uma fraude "de primeira magnitude". Em 1956, ele foi condenado a dois anos de prisão e todas as suas obras e material de laboratório foram apreendidas e queimadas por uma ordem judicial. Um ano depois, Reich morreu na prisão, vítima de um ataque cardíaco, vários dias antes de solicitar a liberdade condicional.
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Júlio Verne morreu há 118 anos
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Marcadores: ficção científica, França, Júlio Verne, literatura
O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 107 anos
(imagem daqui)
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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Sharon Corr faz hoje 53 anos
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São Óscar Romero foi assassinado há 43 anos...
Óscar Romero é o primeiro salvadorenho a ser elevado aos altares, o primeiro arcebispo martirizado da América, o primeiro a ser declarado mártir depois do Concílio Vaticano II, e o primeiro santo nativo da América Central. Embora também São Pedro de Betancur tenha sido canonizado na cidade de Santiago de los Caballeros, na Guatemala, pelo seu trabalho na região e portanto, também um santo centro-americano, tinha nascido em Tenerife, Espanha.
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O Exxon Valdez provocou uma maré negra no Alasca há 34 anos
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O cantor brasileiro Alípio Martins morreu há 26 anos
Marcos Portugal nasceu há 261 anos
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D. António Ribeiro, cardeal Patriarca de Lisboa, morreu há vinte e cinco anos...
Episcopado
Cardinalato
- Conclave de agosto de 1978 – participou na eleição do Papa João Paulo I
- Conclave de outubro de 1978 – participou na eleição do Papa João Paulo II
O cantor João Mineiro morreu há onze anos...
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O geólogo Doutor Luis Mendes-Victor morreu há dez anos...
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quinta-feira, março 23, 2023
A estação espacial Mir foi destruída há vinte e dois anos
A Mir foi a primeira estação de pesquisa continuamente habitada em órbita e estabeleceu o recorde da mais longa presença humana contínua no espaço, com 3.644 dias. O recorde foi rompido em 23 de outubro de 2010, quando foi superado pela Estação Espacial Internacional. Ela detém ainda o recorde de mais longo voo espacial humano único, quando Valeri Polyakov passou 437 dias e 18 horas na estação entre 1994 e 1995. A estação espacial foi ocupada por um total de doze anos para além de sua vida útil original, de quinze anos, tendo a capacidade de suportar uma tripulação residente de três pessoas, ou de tripulações maiores para missões espaciais de curta duração.
Após o sucesso do programa Salyut, a Mir representou a fase seguinte do programa de estação espacial da União Soviética. O primeiro módulo da estação, conhecido como o módulo de núcleo, foi lançado em 1986 e foi seguido por seis módulos adicionais. Os foguetes Proton foram usados para lançar todos os seus componentes, exceto para o módulo de ancoragem, que foi instalado por um vai-vem espacial da missão STS-74 em 1995. Quando concluída, a estação era composta por sete módulos pressurizados e vários componentes sem pressão. A energia era fornecida por vários painéis fotovoltaicos conectados diretamente aos módulos. A estação era mantida em uma órbita entre 296 km e 421 km de altitude e viajava a uma velocidade média de 27.700 quilómetros por hora, completando 15,7 órbitas por dia.
A estação foi lançada como parte do programa de voos espaciais tripulados soviético para manter um posto avançado de pesquisa de longo prazo no espaço, e, após o colapso da União Soviética, passou a ser operada pela nova Agência Espacial Federal Russa (RKA). Como resultado, a grande maioria da tripulação da estação era formada por russos; no entanto, através de colaborações internacionais, como os programas Intercosmos, Euromir e Shuttle-Mir, a estação foi disponibilizada para os astronautas de países da América do Norte, Europa e Japão. O custo do programa Mir foi estimado em 2001, pelo ex-diretor da RKA, Yuri Koptev, como algo em torno de 4,2 mil milhões de dólares ao longo de sua existência (incluindo desenvolvimento, montagem e operação orbital).A deórbita foi realizada em três fases. A primeira foi esperar que o arrasto atmosférico fizesse com que a órbita decaísse para uma média de 220 quilómetros. Isso começou com a acoplagem da Progress M1-5. A segunda fase foi transferir a estação para uma órbita de 165 x 220 quilómetros. Isso foi realizado com duas ignições dos motores de controle da Progress M1-5 as 00:32 UTC e 02:01 UTC do dia 23 de março de 2001. Após uma pausa de duas órbitas, a terceira e final fase da queda da Mir começou com a ignição dos motores da Progress e do motor principal às 05:08 UTC, durando pouco mais de 22 minutos. A reentrada numa altitude de 100 quilómetros ocorreu as 05.44 horas, próximo de Nadi, Fiji.
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Stendhal morreu há cento e oitenta e um anos
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Começou o Ramadão...
O Ramadão, também grafado Ramadan, é o nono mês do calendário islâmico, no qual a maioria dos muçulmanos pratica o seu jejum ritual, o quarto dos cinco pilares do Islão (arkan al-Islam).
A palavra Ramadão encontra-se relacionada com a palavra árabe ramida, “ser ardente”, possivelmente pelo facto de o Islão ter celebrado este jejum pela primeira vez no período mais quente do ano. É um tempo de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao crente maior proximidade dos valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, frequência da oração na mesquita, correção pessoal e autodomínio.
É o único mês mencionado pelo nome no Alcorão:
“ | O mês do Ramadão foi o mês em que foi revelado o Corão, orientação para a humanidade e evidência de orientação e discernimento.[Alcorão 2:185] |
Período
É o nono mês do calendário islâmico. Uma vez que o calendário islâmico é lunar, o Ramadão não é celebrado todos os anos na mesma data, podendo passar por todos os meses e estações do ano, conforme a progressão dos anos, porém a sua duração é entre 29 e 30 dias.
O mês inicia-se com a aparição da lua no final do mês de Shaban (oitavo mês no calendário lunar islâmico).
O período correspondente ao início e fim deste mês no calendário gregoriano para o atual ano islâmico é:
Ano (calendário islâmico) | Ano (calendário gregoriano) | Ramadão |
---|---|---|
1444 | 2023 | 23 de março a 20 de abril |
O jejum é obrigatório a todos os muçulmanos que chegam à puberdade. A primeira vez em que um jovem é autorizado a jejuar pelos pais constitui um momento importante na sua vida e uma marca simbólica de entrada na vida adulta, tendo em vista o que diz no Alcorão:
"... e aquele dentre vós que presenciou a Lua Nova deste mês [Ramadão], deverá jejuar, e aquele que se encontrar enfermo ou em viagem, jejuará depois o mesmo número de dias...". [Alcorão 2:185]
Há várias justificativas válidas para não jejuar como enfermidade, gravidez, lactante, menstruação, ser idoso ou ter uma doença incurável. Aqueles que porventura quebrarem o jejum sem justificativa válida, devem passar sessenta dias jejuando ou alimentar sessenta muçulmanos.
O jejum é observado durante todo o mês, da alvorada ao pôr-do-sol, o jejum também se aplica às relações sexuais. O crente deve não só abster-se dessas práticas como também não pensar nelas e manter-se concentrado em suas orações e recordações de Alá, sendo neste mês a frequência mais assídua à mesquita. Além das cinco orações diárias (salá), durante esse mês sagrado recita-se uma oração especial chamada Taraweeh (oração noturna).
O jejuador deve abster-se de tudo que vai contra a moral, pois o jejum é visto como uma grande prática de disciplina e da doutrina, tanto espiritual como moral. A ação não se limita somente à abstinência de comer ou beber, mas também de todas as coisas más, maus pensamentos ou maus atos. O jejuador deve ser indulgente se for insultado ou agredido por alguém, deve evitar todas as obscenidades, ser generoso, bem mais do que os outros meses e aumentar a leitura do Alcorão.
Os muçulmanos referem que o Ramadão é uma prática adotada por todas as classes sociais da comunidade, servindo, também, para que os ricos saibam como é viver como os pobres vivem, os quais, durante os 365 dias do ano, frequentemente possuem apenas uma refeição diária ou nenhuma.
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Juan Gris morreu há 96 anos
Ana de Castro Osório morrreu há 88 anos
Ana de Castro Osório (Mangualde, Mangualde, 18 de junho de 1872 - Sé, Lisboa, 23 de março de 1935) foi uma escritora, especialmente no domínio da literatura infantil, jornalista, pedagoga, feminista e ativista republicana portuguesa.
Nascida em Mangualde, a 18 de junho de 1872, Ana de Castro Osório era filha de João Baptista de Castro (1845-1920), reputado bibliófilo, notário e magistrado, natural de Eucísia, Alfândega da Fé, e de Mariana Adelaide Osório de Castro Cabral de Albuquerque Moor Quintins (1842-1917), activista feminista, natural de São Jorge de Arroios, Lisboa. A sua mãe era filha do Tenente-General José Osório de Castro Cabral de Albuquerque (1799-1857), Governador de Macau, e de Ana Doroteia Moore Quintius, de nacionalidade holandesa. Sobre o seu pai sabe-se ainda que publicou um livro sobre "Questões Jurídicas" (1868) durante a sua estadia universitária em Coimbra, quando este era companheiro de casa de Teófilo Braga, e que em 1911 julgou e aprovou o pedido de Carolina Beatriz Ângelo para ser incluída nas listas de recenseamento eleitoral, tornando-se assim na primeira mulher a votar no país. Ana era também a mais nova dos quatro filhos do casal, sendo irmã de Alberto Osório de Castro (1868-1946), juiz, maçon e poeta, João Osório de Castro (1869-1939), juiz e escritor, e de Jerónimo Osório de Castro (1871-1935), comandante e presidente da Liga dos Combatentes da Grande Guerra, sendo ainda tia do engenheiro e empresário industrial Jerónimo Pereira Osório de Castro (1902-1957), do médico veterinário, professor e autor Jerónimo de Melo Osório de Castro (1910-1976), do dramaturgo e escritor João Osório de Castro (1926-2007) e do ex-bastonário da Ordem dos Advogados e poeta António Osório (1933-2021).
A 10 de março de 1898, com 25 anos de idade, Ana de Castro Osório casou-se com Francisco Paulino Gomes de Oliveira (1864-1914), poeta, publicista e membro do Partido Republicano Português, comummente conhecido como Paulino de Oliveira, na igreja paroquial de Nossa Senhora da Anunciada, em Setúbal. Anos antes, tinha recusado veementemente o pedido de casamento do poeta Camilo Pessanha, contudo, a amizade entre os dois manteve-se até à morte deste, em 1926.
Da sua imensa obra literária, que conta com mais de cinquenta títulos, incluindo ensaios, romances e contos, algumas obras de destaque são: "Em Tempo de Guerra" (1918), "A Verdadeira Mãe" (1925), "Viagens Aventurosas de Felício e Felizarda" (1923), "A Grande Aliança" (1924), "Mundo Novo" (1927), "A Capela das Rosas" (1931), "O Príncipe das Maçãs de Oiro" (1935), e "Histórias Maravilhosas da Tradição Popular Portuguesa" (2 volumes, compilada somente em 1952); assim como várias publicações periódicas de destaque onde colaborou como: "A Ave azul" (1899-1900), "Branco e Negro" (1896-1898), "Brasil-Portugal" (1899-1914), "A Leitura" (1894-1896), "Serões" (1901-1911), "A Farça" (1909-1910) e "Terra portuguesa" (1916-1927).
Para além dessas obras, e de o título de criadora da literatura infantil portuguesa, é lhe reconhecida uma extensa e intensiva recolha dos contos da tradição oral do país, e a tradução e publicação de vários contos dos irmãos Grimm assim como muitos outros autores estrangeiros de literatura para crianças.
A Ana de Castro Osório ainda se deve a compilação, organização, edição e publicação de "Clepsidra", o único livro de Camilo Pessanha, em 1920, na editora por ela criada, Lusitânia.
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Marcadores: Ana de Castro Osório, Camilo Pessanha, Clepsidra, literatura, maçonaria