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sexta-feira, janeiro 21, 2011
Tribunais, professores e funcionários públicos: 1 - Sócrates: 0
(imagem daqui)
Postado por Pedro Luna às 22:13 0 bocas
Marcadores: José Sócrates, Juízes, professores, Tribunais
quarta-feira, dezembro 29, 2010
Não há moralidade nem comem todos
A amoralidade pública
O Tribunal de Contas acha que há motivos de sobra para colocar em causa as administrações de coisas públicas como a CP, a REFER ou o Metro por terem "posto a render" dinheiro na banca comercial em vez, como a lei obriga, do Tesouro. Agora o Estado vai exigir os juros de volta mas "salva" os beneméritos da demissão, alegando que o Tribunal não pede a cabeça de ninguém. Até pode ser. Mas, e uma vez mais, estamos numa outra dimensão, a da amoralidade pública. E, para ela, de facto não há meio termo. Ou se avaliza ou não se avaliza. Ponto final.
in Portugal dos Pequeninos - post de João Gonçalves
Postado por Pedro Luna às 11:26 0 bocas
Marcadores: ética, ética republicana, jobs for the boys, José Sócrates, PS, Tribunais
segunda-feira, novembro 01, 2010
O país da anarquia e das leis mal feitas
Para que servem os tribunais?
Existe um decreto lei que regula as subidas de escalão dos professores do ensino básico e secundário..Este decreto lei tem sido interpretado das formas mais diversas pelas escolas..O Ministério da Educação decidiu enviar para as escolas a sua interpretação do decreto lei (provavelmente redigido pelo próprio ministério)..No editorial do Público comenta-se que esta interpretação de nada vale e o que vale é a interpretação de juristas idóneos..
Resumindo: podemos passar sem os tribunais. Sempre se cortava na despesa.
in Blasfémias
NOTA: é favor ler os comentários do post original - entre eles está este, de Medina Ribeiro (do blog Sorumbático):
O problema não é «Quem interpreta bem ou mal». O problema é que as leis (especialmente as deste género) deviam ser claras e não precisar de intérpretes de espécie alguma.
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O Jô Soares tinha um ‘sketch’ em que falava ao telefone com a empregada doméstica, e não percebia nada do que ela dizia.
Como a cena se passava numa cabine pública e era muito demorada, juntavam-se pessoas, em fila, protestando. Ele interrompia a conversa telefónica e, virando-se para os impacientes, dizia:
«Calma! Estou DECIFRANDO a minha empregada!»
Postado por Fernando Martins às 14:40 0 bocas
Marcadores: anarquia, professores, Tribunais
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