domingo, abril 06, 2025
Os Presidentes do Ruanda e Burundi foram assassinados há 31 anos...
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Marcadores: Burundi, Genocídio no Ruanda, hutus, Juvénal Habyarimana, Presidente da República, Ruanda, tutsis
sexta-feira, março 28, 2025
Bernardino Machado nasceu há 174 anos...
Bernardino Machado enquanto Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano Unido
Bernardino Luís Machado Guimarães (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 – Santo Ildefonso, Porto, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Foi presidente da República Portuguesa por duas vezes: primeiro, de 6 de agosto de 1915 até 5 de dezembro de 1917, quando Sidónio Pais, à frente de uma junta militar, dissolve o Congresso e o destitui, obrigando-o a abandonar o país; mais tarde, em 1925, volta à presidência da República para, um ano depois, voltar a ser destituído, pela revolução militar de 28 de Maio de 1926, que instituirá a Ditadura Militar e abrirá caminho à instauração do Estado Novo.
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quarta-feira, março 05, 2025
Hugo Chávez morreu há doze anos...
(...)
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terça-feira, março 04, 2025
Abraham Lincoln assumiu a presidência dos Estados Unidos há 164 anos
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domingo, março 02, 2025
Nino Vieira foi assassinado há dezasseis anos...
João Bernardo Vieira, mais conhecido por Nino Vieira ou Kabi Nafantchamna (Bissau, Guiné-Bissau, 27 de abril de 1939 - Bissau, Guiné-Bissau, 2 de março de 2009) foi um político da Guiné-Bissau, por três vezes presidente da República da Guiné-Bissau, tendo sido o primeiro presidente guineense eleito democraticamente.
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sábado, fevereiro 22, 2025
Francisco I. Madero, presidente do México, foi assassinado há cento e doze anos
Nascido numa família extremamente rica no estado de Coahuila, no norte, Madero era um político incomum, que até se candidatar à presidência, nas eleições de 1910, nunca ocupou um cargo. Inspirado por cartas que ele considerava ter recebido de espíritos através da sua mediunidade, Madero, para preocupação de sua família, decidiu mobilizar uma revolução política contra o Porfiriato, escrevendo o seu livro de 1908 intitulado A Sucessão Presidencial de 1910, em que pediu aos eleitores que impedissem a sexta reeleição de Porfirio Díaz, o que Madero considerava antidemocrático. A sua visão lançaria as bases para um México democrático do século XX, mas sem polarizar as classes sociais. Para esse efeito, ele apoiou-se no Partido Nacional Antirreeleicionista, de oposição, e instou os eleitores a expulsarem Díaz nas eleições de 1910. A candidatura de Madero contra Díaz conquistou amplo apoio no México. Ele possuía meios financeiros independentes, determinação ideológica e a coragem de se opor a Díaz quando era perigoso fazê-lo. Díaz prendeu Madero antes das eleições, que foram então vistas como fraudulentas. Madero escapou da prisão e emitiu o Plano de San Luis Potosí nos Estados Unidos. Pela primeira vez, ele pediu uma revolta armada contra Díaz, eleito ilegalmente, e delineou um programa de reforma. A fase armada da Revolução Mexicana data de seu plano.
Revoltas em Morelos sob o comando de Emiliano Zapata e no norte, por Pascual Orozco, Pancho Villa e outros, e a incapacidade do Exército Federal de suprimi-los, forçaram a renúncia de Díaz, em 25 de maio de 1911, após a assinatura do Tratado de Ciudad Juárez; Madero era muito popular entre muitos setores, mas não assumiu a presidência. Um presidente interino foi instalado e as eleições foram agendadas para o outono de 1911. Madero foi eleito presidente em 15 de outubro de 1911, com quase 90% dos votos. Juramentado no cargo em 6 de novembro de 1911, tornou-se um dos mais jovens presidentes eleitos do México, com apenas 38 anos.
O governo de Madero logo encontrou oposição tanto de revolucionários mais radicais quanto de conservadores. Ele não avançou rapidamente na reforma agrária, o que era uma demanda importante de muitos de seus apoiantes. Os ex-apoiantes Emiliano Zapata declararam-se em rebelião contra Madero no Plano de Ayala, como Pascual Orozco fez no seu Plano Orozquista. Estes foram desafios significativos para a presidência de Madero. O operariado também ficou desiludido com suas políticas moderadas. Os empresários estrangeiros estavam preocupados com o facto de Madero não ter conseguido manter a estabilidade política que deixaria os seus investimentos seguros. A Igreja Católica atacava a sua fé no espiritismo e, embora Madero a escondesse do público, a imprensa ridicularizava-o e o embaixador americano no México considerava-o lunático. Governos estrangeiros preocuparam-se que um México desestabilizado ameaçaria a ordem internacional e os movimentos de sucessão governamental foram observados com diversos interesses, a favor e contra, com intervenções por embaixadores de diversos países, inclusive agentes secretos alemães.
Em fevereiro de 1913, ocorreu um golpe de estado na capital mexicana, liderada pelo general Victoriano Huerta, secretário da Guerra e Marinha e comandante militar na cidade, apoiado pelo embaixador norte-americano no México. Madero foi preso e, pouco tempo depois, assassinado, juntamente com o seu vice-presidente, José María Pino Suárez, em 22 de fevereiro de 1913, após a série de eventos conhecidos como a Decena Trágica. Na morte, Madero tornou-se uma força unificadora de elementos díspares no México, em oposição ao regime de Huerta. No norte, o governador de Coahuila Venustiano Carranza liderou o que se tornou o Exército Constitucionalista contra Huerta, enquanto Zapata continuou na sua rebelião sob o Plano de Ayala. Uma vez que Huerta foi demitido em julho de 1914, a coligação de oposição, mantida unida pela memória de Madero, dissolveu-se e o México entrou numa nova etapa de guerra civil.
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sábado, janeiro 25, 2025
Cory Aquino nasceu há noventa e dois anos...
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O general Ramalho Eanes faz hoje noventa anos...!
Candidato | votos | % | ||||
Ramalho Eanes | 2 967 137 |
|
||||
Otelo Saraiva de Carvalho | 792 760 |
|
||||
Pinheiro de Azevedo | 692 147 |
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||||
Octávio Pato | 365 586 |
|
Eleições presidenciais de 7 de dezembro de 1980
Candidato | votos | % | ||||
Ramalho Eanes | 3 262 520 |
|
||||
Soares Carneiro | 2 325 481 |
|
||||
Otelo Saraiva de Carvalho | 85 896 |
|
||||
Galvão de Melo | 48 468 |
|
||||
Pires Veloso | 45 132 |
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||||
Aires Rodrigues | 12 745 |
|
||||
Carlos Brito | desistiu | -- |
Condecorações
- Cavaleiro da Ordem Militar de São Bento de Avis de Portugal (19 de janeiro de 1972)
- Grande-Colar da Ordem Militar da Torre e Espada de Portugal (9 de março de 1986)
- Grã-Cruz da Ordem da Liberdade de Portugal (25 de abril de 2004)
- Grã-Cruz da Ordem Nacional da Legião de Honra de França (5 de março de 1979)
- Grã-Cruz de 1.ª Classe Civil da Ordem do Banho da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (15 de julho de 1980)
- Grande-Colar da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul do Brasil (15 de julho de 1980)
- Grã-Cruz da Ordem da Classe Especial de Mérito da Alemanha (15 de julho de 1980)
- 1.ª Classe da Ordem da Estrela da Roménia (15 de Julho de 1980)
- Com Banda da Ordem da Stara Planina da Bulgária (15 de julho de 1980)
- Grã-Cruz da Ordem do Mérito Militar do Brasil (15 de julho de 1980)
- Com Diamantes da Ordem da Bandeira da Hungria (15 de julho de 1980)
- Colar da Ordem de Carlos III de Espanha (15 de julho de 1980)
- Colar da Ordem de Isabel a Católica de Espanha (15 de julho de 1980)
- Grande-Estrela da Ordem da Bandeira da Jugoslávia (18 de julho de 1980)
- Colar da Ordem Piana do Vaticano / Santa Sé (18 de julho de 1980)
- Grã-Cruz da Ordem de Mérito de Itália (3 de novembro de 1980)
- Grande-Colar da Ordem de Leopoldo II da Bélgica (7 de junho de 1982)
- Colar com Espadas da Ordem Pro Merito Melitensi da Ordem Soberana e Militar de Malta (29 de abril de 1983)
- Grande-Colar da Ordem da Bandeira da Jugoslávia (30 de maio de 1983)
- Grã-Cruz com Colar da Ordem do Falcão da Islândia (24 de novembro de 1983)
- Grande-Colar da Ordem Nacional do Leopardo do Zaire (5 de janeiro de 1984)
- Grã-Cruz da Ordem da Grande Condecoração do Nilo do Egito (28 de março de 1984)
- Grã-Cruz da Ordem de Mérito do Congo (16 de maio de 1984)
- Cavaleiro da Ordem do Leão de Ouro da Casa de Nassau do Luxemburgo (2 de janeiro de 1985)
- Grande-Colar da Ordem do Elefante da Dinamarca (24 de janeiro de 1985)
- Grã-Cruz da Ordem de Honra da Grécia (7 de fevereiro de 1986)
- Grande-Colar da Ordem de Timor-Leste de Timor-Leste (6 de agosto de 2012)
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quinta-feira, janeiro 16, 2025
Laurent-Désiré Kabila, presidente da República Democrática do Congo (ex-Zaire), foi assassinado há 24 anos
Laurent-Désiré Kabila (Likasi, Katanga, 27 de novembro de 1939 - Kinshasa, 16 de janeiro de 2001) foi um guerrilheiro que assumiu o poder na República Democrática do Congo após a queda do poder do ditador Mobutu Sese Seko. Quando foi morto, em 2001, por um guarda-costas, em plena guerra civil no seu país, o seu filho, Joseph Kabila, assumiu o cargo de presidente, logo a seguir.
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Marcadores: Congo-Kinshasa, guerra civil, Joseph Kabila, Laurent-Désiré Kabila, Presidente da República, RDC, República Democrática do Congo, Zaire
terça-feira, janeiro 07, 2025
Mário Soares morreu há oito anos...
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Marcadores: corrupção, Emáudio, maçonaria, Mário Soares, Presidente da República, primeiro-ministro, PS
domingo, dezembro 29, 2024
Collor de Mello renunciou há trinta e dois anos...
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