Lisa Della Casa (Burgdorf, 2 de fevereiro de 1919 – Muensterlingen, 10 de dezembro de 2012) foi uma soprano suíça, célebre pelas suas interpretações de obras de Mozart e Richard Strauss, assim como pelo charme, dotes cénicos e grande beleza.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Postado por
Fernando Martins
às
13:00
0
bocas
Marcadores: Dove sono i bei momenti, Le nozze di Figaro, Lisa Della Casa, Mozart, música, Ópera, soprano
Em 1945, Schwarzkopf tornou-se uma cidadã austríaca para poder cantar na Ópera Estatal de Viena (em alemão: Wiener Staatsoper). Em 1947 e 1948 ela fez uma turnê com a casa no Royal Opera House, Covent Garden em Londres, em 16 de setembro de 1947 como Dona Elvira na ópera Don Giovanni de Wolfgang Amadeus Mozart e no Teatro alla Scala no dia 28 de dezembro de 1948, como a Condessa em Le nozze di Figaro, que tornou-se seu principal papel.
Schwarzkopf fez a sua estreia oficial no Royal Opera House em 16 de janeiro de 1948, como Pamina em Die Zauberflöte de Mozart, uma performance cantada em inglês e no La Scala em 19 de junho de 1950 cantando a Missa Solemnis de Ludwig van Beethoven. A associação da soprano com a casa de ópera milanesa começou na década de 50, dando a ela a oportunidade de cantar diversas vezes na casa, com diversos papéis diferentes, como Mélisande em Pelléas et Mélisande (Claude Debussy), Jole em Eracle (Georg Friedrich Händel), Marguerite em Faust (Charles Gounod), Elsa em Lohengrin (Richard Wagner), entre tanta outras personagens. Em 11 de setembro de 1951, ela apareceu na casa como Anne Trulove na première mundial da ópera The Rake's Progress de Igor Stravinsky. Schwarzkopf fez a sua estreia nos Estados Unidos em 20 de setembro de 1955 com a Ópera de São Francisco como Marschallin, e a sua estreia no Metropolitan Opera House ocorreu dia 19 de dezembro de 1964, também como Marschallin.
Em março de 1946, Schwarzkopf foi convidada para uma audição por Walter Legge, um influente produtor de uma gravadora britânica e fundador da Orquestra Philharmonia. Legge a convidou para cantar o lied Wer rief dich denn? de Hugo Wolf e impressionado, ela assinou um contrato exclusivo com a EMI. Eles então começaram uma parceria e Legge consequentemente tornou-se empresário e companheiro de Schwarzkopf. Eles se casaram dia 19 de outubro de 1953 em Epsom, Surrey. Schwarzkopf adquiriu cidadania britânica graças ao seu casamento. Na década de 60, Schwarzkopf concentrou-se em cinco exclusivas personagens: Donna Elvira, Condessa Almaviva, Fiordiligi, Condessa Madeleine e Marschallin. Ela também foi bem recebida como Alice Ford em Falstaff do italiano Giuseppe Verdi.
A última performance operística de Schwarzkopf foi como Marschallin dia 31 de dezembro de 1971, no teatro La Monnaie em Bruxelas. Nos próximos sete anos, ela devotou-se aos recitais de Lied. No dia 17 de março de 1979, Walter Legge sofreu um grave ataque do coração. Ele não atendeu ao pedido do médico para que descansasse, e foi ao último recital de Schwarzkopf, dois dias depois em Zurique. Três dias depois ele morreu.
Após a retirada dos palcos , Schwarzkopf lecionou em todo o mundo, nomeadamente na Escola Juilliard em Nova Iorque. Após passar alguns anos na Suíça, ela fez do país a sua residência. Ela foi feita Doutora em Música pela Universidade de Cambridge em 1976 e tornou-se Dama Comendadora da Ordem do Império Britânico em 1992.
Schwarzkopf morreu dormindo durante a noite de 2-3 de agosto de 2006 na sua casa em Schruns, Vorarlberg, Áustria, aos 90 anos. Imediatamente seguida pela sua morte, uma lenda urbana apareceu: que ela era tia do general do exército americano Norman Schwarzkopf. Esse mito foi publicado em diversos obituários. No tanto, era filha única e nunca teve sobrinhos.
Postado por
Fernando Martins
às
00:11
0
bocas
Marcadores: Elisabeth Schwarzkopf, Giacomo Puccini, Gianni Schicchi, O Mio Babbino Caro, Ópera, soprano
Postado por
Fernando Martins
às
16:20
0
bocas
Marcadores: Cavalleria Rusticana, Intermezzo, Itália, música, Ópera, Pietro Mascagni, verismo
Postado por
Pedro Luna
às
00:16
0
bocas
Marcadores: Intermezzo, Itália, Karajan, L'amico Fritz, música, Ópera, Pietro Mascagni, verismo
Postado por
Fernando Martins
às
07:09
0
bocas
Marcadores: Catalunha, Espanha, Granada, José Carreras, música, Ópera, Os Três Tenores, tenor
Postado por
Pedro Luna
às
10:20
0
bocas
Marcadores: Giuseppe Verdi, La Traviata, Libiam ne lieti calici, Maria Callas, música, Ópera, Schubert, soprano
Postado por
Fernando Martins
às
01:02
0
bocas
Marcadores: Gianni Schicchi, Maria Callas, música, O Mio Babbino Caro, Ópera, Puccini, soprano, USA
Postado por
Pedro Luna
às
10:10
0
bocas
Marcadores: E lucevan le stelle, Giacomo Puccini, Itália, Jonas Kaufmann, música, Ópera, realismo, Tosca, verismo

Postado por
Fernando Martins
às
02:27
0
bocas
Marcadores: Donizetti, Gaetano Donizetti, Itália, L' elisir d' amore, música, Ópera, Pene Pati, romantismo, Una furtiva lacrima
Postado por
Fernando Martins
às
01:01
0
bocas
Marcadores: Che gelida manina, Giacomo Puccini, Itália, La Bohème, música, Ópera, realismo, verismo
Postado por
Pedro Luna
às
11:11
0
bocas
Marcadores: barroco, Dido and Æneas, Dido's Lament, Henry Purcell, música, Ópera, Reino Unido
Postado por
Fernando Martins
às
02:38
0
bocas
Marcadores: barroco, Che Faro Senza Euridice?, Christoph Willibald Gluck, música, Ópera, Orpheus and Eurydice
Postado por
Pedro Luna
às
15:07
0
bocas
Marcadores: Figaro, Itália, Largo Al Factotum, música, O Barbeiro de Sevilha, Ópera, romantismo, Rossini
Postado por
Fernando Martins
às
01:57
0
bocas
Marcadores: Duetto buffo di due gatti, Itália, música, Ópera, romantismo, Rossini
Postado por
Fernando Martins
às
09:09
0
bocas
Marcadores: Giacomo Puccini, Joan Sutherland, Koloraturwunder, La Stupenda, música, Ópera, Puccini, soprano, Tosca, Vissi D'Arte
Postado por
Pedro Luna
às
13:20
0
bocas
Marcadores: ballet, homossexuais, música, O Quebra-Nozes, Ópera, romantismo, Rússia, Tchaikovsky, Valsa das Flores
Postado por
Fernando Martins
às
01:32
0
bocas
Marcadores: ballet, homossexuais, Marcha Eslava, música, Ópera, romantismo, Rússia, Tchaikovsky
Em 14 de maio de 1847, Berlim, Alemanha, a irmã Fanny de Mendelssohn morre, após um ataque de apoplexia. Os seus pais haviam morrido alguns anos antes, em 1835 e em 1842, e a morte de Fanny causou um grande impacto no compositor. Mendelssohn morreu no dia 4 de novembro de 1847, seis meses após a morte da irmã, devido a um derrame cerebral.
Uma paixão não correspondida pela soprano sueca Jenny Lind pode ter contribuído para a morte de Felix Mendelssohn. Essa é a tese levantada por uma jornalista do The Independent, Jessica Duchen. A tese tem por base um documento depositado nos arquivos da Royal Academy of Music, em Londres: uma declaração do marido de Jenny Lind, Otto Goldschmidt, confessando ter destruído uma carta de Mendelssohn para Jenny, que teria o poder de macular profundamente as reputações da sua mulher e de Mendelssohn. Na carta o compositor teria declarado amor ardente por ela, implorando que ela fugisse com ele para os Estados Unidos e ameaçando suicídio caso ela recusasse. Supõe-se que Jenny, efetivamente, recusou. Meses depois, Mendelssohn estava morto.
Charles Rosen, no seu livro A Geração Romântica deprecia Mendelssohn como "kitsch religioso". Essa opinião reflete um contínuo desprezo pela estética musical por parte de Richard Wagner e seus seguidores. Na Inglaterra, a reputação de Mendelssohn manteve-se em alta durante muito tempo. A Rainha Vitória demonstrou o seu entusiasmo, quando, no Crystal Palace, foi colocada, em 1854, uma estátua de Mendelssohn.
Postado por
Fernando Martins
às
17:08
0
bocas
Marcadores: A Midsummer Night's Dream, Alemanha, judeus, marcha nupcial, Mendelssohn, música, Ópera, piano, romantismo, Sonho de uma Noite de Verão