O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Antonio Salieri (Legnago, 18 de agosto de 1750 – Viena, 7 de maio de 1825), foi um compositor de óperaitaliano. Foi o compositor oficial da Corte de José II, Arquiduque da Áustria. A sua música foi bastante conhecida na sua época. As lendas a respeito do seu mau relacionamento com Wolfgang Amadeus Mozart, com quem conviveu em Viena até à morte deste, foram criadas pela peça de teatro de Peter Shaffer, adaptada para o cinema, sob direção de Milos Forman, com o título Amadeus. O filme, vencedor de oito Óscares, em 1984,
retrata um Salieri invejoso do génio de Mozart, ao mesmo tempo
admirador e que possui um bom talento musical. Tal imagem é resultante
da liberdade ficcional dos realizadores, não correspondendo à figura
histórica do compositor.
O acto fundador da República consistiu em dois crimes de sangue
impunemente perpetrados contra as pessoas dos mais altos
representantes do Estado português.
Muito antes do fatal desenlace que mergulharia Portugal no caos, numa
escusada série de violências, abusos e na total e reconhecida inépcia
no exercício do governo deste país, os republicanos souberam
aproveitar o regime de liberdades públicas existentes na nossa terra,
liberdades essas garantidas pela Carta Constitucional e pela
instituição que superiormente representava o Estado: a Coroa
Se numa fase inicial desta República brutalmente implantada, os seus
responsáveis prodigamente se vangloriaram do Regicídio,
inadvertidamente também deram a conhecer ao mundo quem afinal eram os
novos senhores do poder em Portugal. Os desastres que os acontecimentos
de 1908 e 1910 despoletaram na nossa sociedade, foram por si
suficientes para uma decidida e bastante oficial política de forçado
esquecimento do acto primordial da fundação do regime de 5 de outubro
de 1910. O Regicídio foi deliberadamente apagado da memória, o seu
Processo Legal escandalosamente desapareceu, mercê da intervenção dos
detentores do poder ilegitimamente tomado pela força dos tiros da
artilharia, assassinatos indiscriminados, repressão sindical e da
imprensa. Durante quatro gerações, os donos das três Repúblicas
ingloriamente tentaram apontar outros responsáveis por um ato do qual
eles e apenas eles foram os beneficiários morais e materiais.
Com o assassinato do Rei D. Carlos e do Príncipe D. Luís Filipe, os
republicanos desferiram o penúltimo golpe que despojaria Portugal da
sua normal evolução para uma sociedade ainda mais livre e progressiva.
Apesar dos rotineiros contratempos políticos propiciados por um regime
fortemente parlamentar já bem enraizado, o nosso país beneficiou de
décadas de progresso material e intelectual. Durante a Monarquia
Constitucional, Portugal integrou-se plenamente naquilo a que à época
era a Europa do liberalismo oitocentista. Os avanços materiais foram
evidentes e sem paralelo na nossa história, o país modernizou as suas
infra-estruturas e integrou-se no comércio mundial. O período
monárquico constitucional foi um alfobre de grandes nomes da nossa
cultura e também garantiu a nossa futura presença em todo o mundo,
participando Portugal na delimitação de esferas de influência que
muitas décadas mais tarde dariam origem à Comunidade de Países de
Língua Portuguesa.
O Rei D. Carlos foi um dos maiores entre os grandes da nossa História.
Culto e aberto àquilo que a seu tempo eram as novidades da ciência e
das artes, mereceu o respeito político e pessoal dos seus
contemporâneos estrangeiros, enquanto em Portugal enfrentava só e
indefeso, as contingências impostas pelo próprio regime de liberdades
que não o soube proteger de afrontas, esmagadoras calúnias e na fase
final do seu reinado, da conspiração subversiva que não apenas fez
ilegalmente tombar o trono, como também irremediavelmente ditaria o
catastrófico século XX que o povo português resignadamente sofreu.
Quiseram os assassinos abater o monarca que por sinal, era um homem
bom e generoso. Procurando eliminar toda a Família Real, julgavam poder
obliterar oito séculos de uma história ininterrupta. Não o
conseguiram e cento e cinco anos decorridos após o crime que de forma
indelével enodoa o regime a que ainda hoje todos nos submetemos, já
se adivinha o total alijar da canga imposta pelo silêncio que viu na
ignorância das gentes, a suprema garantia de um poder prepotente e sem
peias.
O ajuste de contas chegará, já não existe qualquer dúvida. Não virá de
um outro acto violento que imponha a vontade de uma minoria, pois
esse acerto de contas com a História já começou. D. Carlos e os seus
encontram-se hoje perfeitamente reabilitados. O estudo que propicia o
conhecimento da verdade já não conhece obstáculos e são precisamente os
mais jovens quem decidida e porfiadamente tem quebrado as grilhetas do
preconceito, da mentira e da despudorada prepotência que tem
humilhado e menorizado Portugal.
Uma vez mais, o Regicídio não foi esquecido. Jamais o será.
Antonio Salieri (Legnago, 18 de agosto de 1750 – Viena, 7 de maio de 1825), foi um compositor de ´óperaitaliano. Foi o compositor oficial da Corte de José II, Arquiduque da Áustria. A sua música foi bastante conhecida na sua época. As lendas a respeito do seu mau relacionamento com Wolfgang Amadeus Mozart, com quem conviveu em Viena até à morte deste, foram criadas pela peça de teatro de Peter Shaffer, adaptada para o cinema, sob direção de Milos Forman, com o título Amadeus. O filme, vencedor de oito Óscares, em 1984,
retrata um Salieri invejoso do génio de Mozart, ao mesmo tempo
admirador e que possui um bom talento musical. Tal imagem é resultante
da liberdade ficcional dos realizadores, não correspondendo à figura
histórica do compositor.
O acto fundador da República consistiu em dois crimes de sangue
impunemente perpetrados contra as pessoas dos mais altos
representantes do Estado português.
Muito antes do fatal desenlace que mergulharia Portugal no caos, numa
escusada série de violências, abusos e na total e reconhecida inépcia
no exercício do governo deste país, os republicanos souberam
aproveitar o regime de liberdades públicas existentes na nossa terra,
liberdades essas garantidas pela Carta Constitucional e pela
instituição que superiormente representava o Estado: a Coroa
Se numa fase inicial desta República brutalmente implantada, os seus
responsáveis prodigamente se vangloriaram do Regicídio,
inadvertidamente também deram a conhecer ao mundo quem afinal eram os
novos senhores do poder em Portugal. Os desastres que os acontecimentos
de 1908 e 1910 despoletaram na nossa sociedade, foram por si
suficientes para uma decidida e bastante oficial política de forçado
esquecimento do acto primordial da fundação do regime de 5 de Outubro
de 1910. O Regicídio foi deliberadamente apagado da memória, o seu
Processo Legal escandalosamente desapareceu, mercê da intervenção dos
detentores do poder ilegitimamente tomado pela força dos tiros da
artilharia, assassinatos indiscriminados, repressão sindical e da
imprensa. Durante quatro gerações, os donos das três Repúblicas
ingloriamente tentaram apontar outros responsáveis por um acto do qual
eles e apenas eles foram os beneficiários morais e materiais.
Com o assassinato do Rei D. Carlos e do Príncipe D. Luís Filipe, os
republicanos desferiram o penúltimo golpe que despojaria Portugal da
sua normal evolução para uma sociedade ainda mais livre e progressiva.
Apesar dos rotineiros contratempos políticos propiciados por um regime
fortemente parlamentar já bem enraizado, o nosso país beneficiou de
décadas de progresso material e intelectual. Durante a Monarquia
Constitucional, Portugal integrou-se plenamente naquilo a que à época
era a Europa do liberalismo oitocentista. Os avanços materiais foram
evidentes e sem paralelo na nossa história, o país modernizou as suas
infra-estruturas e integrou-se no comércio mundial. O período
monárquico constitucional foi um alfobre de grandes nomes da nossa
cultura e também garantiu a nossa futura presença em todo o mundo,
participando Portugal na delimitação de esferas de influência que
muitas décadas mais tarde dariam origem à Comunidade de Países de
Língua Portuguesa.
O Rei D. Carlos foi um dos maiores entre os grandes da nossa História.
Culto e aberto àquilo que a seu tempo eram as novidades da ciência e
das artes, mereceu o respeito politico e pessoal dos seus
contemporâneos estrangeiros, enquanto em Portugal enfrentava só e
indefeso, as contingências impostas pelo próprio regime de liberdades
que não o soube proteger de afrontas, esmagadoras calúnias e na fase
final do seu reinado, da conspiração subversiva que não apenas fez
ilegalmente tombar o trono, como também irremediavelmente ditaria o
catastrófico século XX que o povo português resignadamente sofreu.
Quiseram os assassinos abater o monarca que por sinal, era um homem
bom e generoso. Procurando eliminar toda a Família Real, julgavam poder
obliterar oito séculos de uma história ininterrupta. Não o
conseguiram e cento e cinco anos decorridos após o crime que de forma
indelével enodoa o regime a que ainda hoje todos nos submetemos, já
se adivinha o total alijar da canga imposta pelo silêncio que viu na
ignorância das gentes, a suprema garantia de um poder prepotente e sem
peias.
O ajuste de contas chegará, já não existe qualquer dúvida. Não virá de
um outro acto violento que imponha a vontade de uma minoria, pois
esse acerto de contas com a História já começou. D. Carlos e os seus
encontram-se hoje perfeitamente reabilitados. O estudo que propicia o
conhecimento da verdade já não conhece obstáculos e são precisamente os
mais jovens quem decidida e porfiadamente tem quebrado as grilhetas do
preconceito, da mentira e da despudorada prepotência que tem
humilhado e menorizado Portugal.
Uma vez mais, o Regicídio não foi esquecido. Jamais o será.
Antonín Dvořák nasceu em 8 de setembro de 1841, na aldeia boémia de Nelahozeves, perto de Praga (então parte da Boémia no Império Austríaco, atual República Checa), onde passou a maior parte de sua vida. Foi batizado na Igreja Católica de Santo André, na mesma aldeia. Os anos que Dvořák passou em Nelahozeves nutriram a forte fé cristã e o amor pela sua herança boémia que tão fortemente influenciou a sua música. O seu pai, Frantisek Dvořák (1814-1894) foi um taberneiro, instrumentista profissional de cítara e talhante. Embora o seu pai quisesse que ele também fosse um talhante, Dvořák passou a buscar um futuro na música. Recebeu sua primeira educação musical na escola da aldeia, onde ingressou em 1847, aos seis anos. De 1857 a 1859 estudou música na única escola para organistas de Praga e, gradualmente desenvolveu-se, tornando-se um excelente instrumentista de violino e viola. Escreveu seu primeiro quarteto de cordas quando tinha vinte anos, dois anos após a graduação.
Ao longo da década de 1860, tocou viola na Orquestra Provisória do Teatro da Boémia, que em 1866 era regida por Bedřich Smetana. Quando tinha dezoito anos, Dvořák era um músico a tempo integral e recebia cerca de 7,50 dólares por mês. A constante necessidade de complementar sua renda levou-o a dar lições de piano. Foi através dessas aulas de piano que conheceu a sua esposa. No princípio, ele apaixonou-se por uma sua pupila, Josefina Čermáková, para quem compôs Cypress Trees. No entanto, ela nunca o amou e acabou por casar com outro homem. Em 1873, Dvořák casou-se com a irmã de Josefina, Anna.
O seu primeiro sucesso foi um hino baseado numa obra de Vítězslav Hálek, famoso poeta do seu país. Assim conseguiu a colocação de organista na Igreja de Saint-Ethelbert, que ocupou até 1877. Datam desses anos Stabat Mater e outras obras sinfónicas, vocais e, sobretudo, de câmara. Em 1875 obteve uma remuneração permanente do Estado.
Em 1892 aceitou o convite para dirigir o Conservatório de Nova York. Escreveu então algumas de suas obras mais famosas, como a Sinfonia do Novo Mundo (1893). No entanto, a saudade do seu país fez com que o compositor retornasse para o lugar de professor de composição que obtivera em 1891.
A obra de Dvořák constitui uma síntese do pós-romantismo alemão de Brahms (que o admirava) e da tradição folclórica eslava.
Na relação de suas obras encontram-se nove sinfonias, um concerto para piano, um concerto para violino, um concerto para violoncelo (o mais famoso dos seus concertos), poemas sinfónicos (O espírito das águas, Meu Lar, Waldesruhe), aberturas (Othello, Na natureza, Trágica), danças sinfónicas, suites (Checa, Americana) e as danças checas.
As composições de Dvořák têm estilos muito próprios, com grande riqueza melódica e colorido orquestral.
Hector Berlioz (La Côte-Saint-André,11 de dezembro de 1803 - Paris, 8 de março de 1869), músico romântico, autor da Sinfonia Fantástica e Grande Messe des morts, teve contribuições significativas para a orquestra moderna, com o seu Grand traité d'instrumentation et d'orchestration modernes. Ele criou música para enormes grupos orquestrais, para alguns dos seus trabalhos, e realizou vários concertos com mais de 1.000 músicos. Ele também compôs cerca de 50 canções. A sua influência foi fundamental para o desenvolvimento do romantismo, especialmente em compositores como Richard Wagner, Nikolai Rimsky-Korsakov, Franz Liszt, Richard Strauss, Gustav Mahler e muitos outros.
O acto fundador da República consistiu em dois crimes de sangue impunemente perpetrados contra as pessoas dos mais altos representantes do Estado português.
Muito antes do fatal desenlace que mergulharia Portugal no caos, numa escusada série de violências, abusos e na total e reconhecida inépcia no exercício do governo deste país, os republicanos souberam aproveitar o regime de liberdades públicas existentes na nossa terra, liberdades essas garantidas pela Carta Constitucional e pela instituição que superiormente representava o Estado: a Coroa
Se numa fase inicial desta República brutalmente implantada, os seus responsáveis prodigamente se vangloriaram do Regicídio, inadvertidamente também deram a conhecer ao mundo quem afinal eram os novos senhores do poder em Portugal. Os desastres que os acontecimentos de 1908 e 1910 despoletaram na nossa sociedade, foram por si suficientes para uma decidida e bastante oficial política de forçado esquecimento do acto primordial da fundação do regime de 5 de Outubro de 1910. O Regicídio foi deliberadamente apagado da memória, o seu Processo Legal escandalosamente desapareceu, mercê da intervenção dos detentores do poder ilegitimamente tomado pela força dos tiros da artilharia, assassinatos indiscriminados, repressão sindical e da imprensa. Durante quatro gerações, os donos das três Repúblicas ingloriamente tentaram apontar outros responsáveis por um acto do qual eles e apenas eles foram os beneficiários morais e materiais.
Com o assassinato do Rei D. Carlos e do Príncipe D. Luís Filipe, os republicanos desferiram o penúltimo golpe que despojaria Portugal da sua normal evolução para uma sociedade ainda mais livre e progressiva. Apesar dos rotineiros contratempos políticos propiciados por um regime fortemente parlamentar já bem enraizado, o nosso país beneficiou de décadas de progresso material e intelectual. Durante a Monarquia Constitucional, Portugal integrou-se plenamente naquilo a que à época era a Europa do liberalismo oitocentista. Os avanços materiais foram evidentes e sem paralelo na nossa história, o país modernizou as suas infra-estruturas e integrou-se no comércio mundial. O período monárquico constitucional foi um alfobre de grandes nomes da nossa cultura e também garantiu a nossa futura presença em todo o mundo, participando Portugal na delimitação de esferas de influência que muitas décadas mais tarde dariam origem à Comunidade de Países de Língua Portuguesa.
O Rei D. Carlos foi um dos maiores entre os grandes da nossa História. Culto e aberto àquilo que a seu tempo eram as novidades da ciência e das artes, mereceu o respeito politico e pessoal dos seus contemporâneos estrangeiros, enquanto em Portugal enfrentava só e indefeso, as contingências impostas pelo próprio regime de liberdades que não o soube proteger de afrontas, esmagadoras calúnias e na fase final do seu reinado, da conspiração subversiva que não apenas fez ilegalmente tombar o trono, como também irremediavelmente ditaria o catastrófico século XX que o povo português resignadamente sofreu.
Quiseram os assassinos abater o monarca que por sinal, era um homem bom e generoso. Procurando eliminar toda a Família Real, julgavam poder obliterar oito séculos de uma história ininterrupta. Não o conseguiram e cento e cinco anos decorridos após o crime que de forma indelével enodoa o regime a que ainda hoje todos nos submetemos, já se adivinha o total alijar da canga imposta pelo silêncio que viu na ignorância das gentes, a suprema garantia de um poder prepotente e sem peias.
O ajuste de contas chegará, já não existe qualquer dúvida. Não virá de um outro acto violento que imponha a vontade de uma minoria, pois esse acerto de contas com a História já começou. D. Carlos e os seus encontram-se hoje perfeitamente reabilitados. O estudo que propicia o conhecimento da verdade já não conhece obstáculos e são precisamente os mais jovens quem decidida e porfiadamente tem quebrado as grilhetas do preconceito, da mentira e da despudorada prepotência que tem humilhado e menorizado Portugal.
Uma vez mais, o Regicídio não foi esquecido. Jamais o será.
Berlioz nasceu a 11 de dezembro de 1803, em La Côte-Saint-André, entre Grenoble e Lyon, na França. Hector foi educado em casa, com a ajuda de seu pai, e cresceu com os ensinamentos baseados nas teorias de Rousseu. Seu pai era médico e o jovem Hector foi enviado para Paris, para estudar medicina, como o pai. Berlioz, insatisfeito com a escola de medicina, desistiu do curso para estudar música, contra a vontade de seu pai. O jovem entrou para o conservatório de Paris, para estudar composição.
"Hector Berlioz parece formar, juntamente com Victor Hugo e Delacroix, a Trindade da Arte Romântica."
O seu amor não correspondido pela atriz Henrietta Constance Smithson serviu de inspiração para a composição da Sinfonia Fantástica. No mesmo ano da première desta obra (1830), Berlioz ganhou o Prix de Rome. Ao voltar a Paris, após seus dois anos de estudo em Roma, ele finalmente casou-se com Smithson, quando esta finalmente foi a uma apresentação da Sinfonia Fantástica. Entretanto, após poucos anos, o relacionamento acabou.
Um noivado com Marie Moke, ocorrido na época em que Smithson rejeitou Berlioz, foi rompido quando a mãe de Marie resolveu casá-la com o pianista e fabricante de pianos Camille Pleyel.
Durante sua vida, Berlioz foi mais famoso como regente do que como compositor, ele regularmente viajava para a Alemanha e Inglaterra, para reger óperas e música sinfónica, tanto obras suas quanto de outros compositores.