in Wikipédia
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:13 0 bocas
Marcadores: Amália, Cheira a Lisboa, Coimbra, Fado, Fado de Coimbra, Fado do Estudante, Lisboa, Luiz Goes, MPP, música, Património Cultural Imaterial da Humanidade, world music
Pomba branca - Max
Poema de Vasco de Lima Couto
Pomba branca, pomba branca
Já perdi o teu voar
Naquela terra distante
Toda coberta p'lo mar
Pomba branca, pomba branca
Já perdi o teu voar
Naquela terra distante
Toda coberta p'lo mar
Fui criança e andei descalço
Porque a terra me aquecia
E eram longos os meus olhos
Quando a noite adormecia
Vinham barcos dos países
E eu sorria a deus, sonhei
Traziam roupas, felizes
As crianças dos países
Nesses barcos a chegar
Pomba branca, pomba branca
Já perdi o teu voar
Naquela terra distante
Toda coberta p'lo mar
Pomba branca, pomba branca
Já perdi o teu voar
Naquela terra distante
Toda coberta p'lo mar
Depois mais tarde ao perder-me
Por ruas de outras cidades
Cantei meu amor ao vento
Porque sentia saudades
Do primeiro amor da vida
Desse instante a aproximar
Dos campos, do meu lugar
À chegada e à partida
Pomba branca, pomba branca
Já perdi o teu voar
Naquela terra distante
Toda coberta p'lo mar
Sou da noite um filho noite
Trago rugas nos meus dedos
De contarem os segredos
Nas altas fontes do amor
E canto porque é preciso
Raiar a dor que me impele
E gravar na minha pele
As fontes da minha dor
Noite companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite céu dos meu casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei
Oh minha mãe de arvoredos
Que penteias a saudade
Com que vi a humanidade
A minha voz soluçar
Dei-te um copo de segredos
Onde risquei minha mágoa
E onde bebi essa água
Que se prendia no ar
Noite companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite céu dos meu casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei
Postado por Pedro Luna às 09:10 0 bocas
Marcadores: Fado, Fernando Maurício, Lisboa, música, Três Vidas Um Coração
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
Marcadores: Fado, Fernando Maurício, Igreja de Santo Estêvão, Lisboa, música
Nenhuma estrela caiu - Mísia
Letra (adaptada) de José Saramago e música de Franklin Rodrigues
Janelas que me separam
Do vento frio da tarde
Num recanto de silêncio
Onde os gestos do pensar
São as traves duma ponte
Que não paro de lançar
Vem a noite e o seu recado
Sua negra natureza
Talvez a lua não falte
Ou venha a chuva de estrelas
Basta que o sono desperte
O sonho que deixa vê-las
Abro as janelas...
E o frio vento se esquece
Nenhuma estrela caiu
Nem a lua me ajudou
Mas a ruiva madrugada
Por trás da ponte aparece.
Janelas que me separam
Do vento frio da tarde
Num recanto de silêncio
Onde os gestos do pensar
São as traves duma ponte
Que não paro de lançar
Postado por Pedro Luna às 10:20 0 bocas
Marcadores: Fado, José Saramago, Mísia, música, Nenhuma Estrela Caiu, poesia
Postado por Pedro Luna às 05:00 0 bocas
Marcadores: Fado, Fado Aristocrático, Fernando Pessoa, música, Passeio À Mouraria, saudades, Teresa Tarouca
Teresa de Jesus Pinto-Coelho Teles da Silva, mais conhecida por Teresa Tarouca (Lisboa, 4 de janeiro de 1942 - Lisboa, 11 de novembro de 2019), foi uma fadista portuguesa. Recebeu o Prémio da Imprensa em 1964, na categoria "Fado".
Biografia
Nasceu em 4 de janeiro de 1942, em Lisboa. Oriunda de uma família ligada à música (é prima de Frei Hermano da Câmara e prima afastada de Maria Teresa de Noronha) adotou o nome de Teresa Tarouca, devido à sua descendência dos condes de Tarouca.
Na década de 50 foi considerada "menina-prodígio", começou a cantar desde muito cedo, com 11 anos de idade, em espetáculos de beneficência, estreando-se no fado aos 13 anos.
Assinou contrato com a editora RCA, em 1962, para a gravação do primeiro disco.
Teresa Tarouca recebeu o Prémio da Imprensa (1964), ou Prémio Bordalo, na categoria "Fado". Na mesma cerimónia de entrega, no Pavilhão dos Desportos a 3 de abril de 1965, a Casa da Imprensa distinguiu na mesma categoria o fadista Alfredo Marceneiro.
Trabalhou com uma vasta galeria de autores de qualidade como D. António de Bragança, João de Noronha, Casimiro Ramos, João Ferreira-Rosa, Francisco Viana, Alfredo Marceneiro, D. Nuno de Lorena, Pedro Homem de Mello ou Maria Manuel Cid.
Algumas das suas canções mais conhecidas são "Mouraria", "Deixa Que Te Cante Um Fado", "Fado, Dor e Sofrimento", "Passeio à Mouraria" ou "Saudade, Silêncio e Sombra".
Teresa Tarouca atuou em vários países como Dinamarca, Bélgica, Espanha, Estados Unidos da América ou Brasil.
A fadista foi convidada para atuar na edição de 1973 do Festival RTP da Canção.
Em 1989 foi editado o álbum "Tereza Tarouca Canta Pedro Homem de Mello", um disco emblemático da sua carreira.
No ano de 1997 participou, como "Atração de Fado", na revista Preço Único, no Teatro ABC do Parque Mayer.
Após alguns afastamento das lides artísticas, Teresa Tarouca teve uma participação especial em 2008 no musical Fado... Esse Malandro Vadio! de João Núncio, com encenação de Francisco Horta.
A 7 de junho de 2013, foi feita Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique, tal como também a fadista Maria da Fé.
Ainda em 2013 foi distinguida com o "Prémio Carreira" na 8.ª edição dos Prémios Amália.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:05 0 bocas
Marcadores: Fado, Fado Aristocrático, Fernando Pessoa, música, saudades, Teresa Tarouca, Tive um Amigo e morreu
Carlos Augusto da Silva Ramos (Lisboa, 10 de outubro de 1907 - Lisboa, 9 de novembro de 1969), foi um fadista e guitarrista português.
(...)
Uma trombose, ocorrida em meados da década de 60, viria a terminar, abruptamente, a sua carreira artística. Ramos morreria alguns anos mais tarde, em 1969.
in Wikipédia
Não venhas tarde - Carlos Ramos
Postado por Fernando Martins às 00:55 0 bocas
Marcadores: Carlos Ramos, Fado, música, Não venhas tarde
Postado por Pedro Luna às 10:06 0 bocas
Marcadores: Fado, Fado Aristocrático, Fado Pintadinho, Maria Teresa de Noronha, música
Postado por Fernando Martins às 01:06 0 bocas
Marcadores: Desengano, Fado, Fado Aristocrático, Maria Teresa de Noronha, música
Postado por Fernando Martins às 00:46 0 bocas
Marcadores: Ana Bacalhau, Deolinda, Fado, MPP, música, Um contra o outro, world music
Santo Condestável - António de Noronha
João Bettencourt / Pedro Rodrigues-Henrique Lourenço
Postado por Pedro Luna às 05:09 0 bocas
Marcadores: António de Noronha, Beato Nuno de Santa Maria, casa de Bragança, D. João I, Fado, música, Nuno Álvares Pereira, Santo Condestável, São Nuno de Santa Maria
Postado por Fernando Martins às 01:17 0 bocas
Marcadores: cinema, Fado, Hermínia Silva, Lisboa Antiga, música, teatro, Teatro de Revista
Carlos Augusto da Silva Ramos (Lisboa, 10 de outubro de 1907 - Lisboa, 9 de novembro de 1969), foi um fadista e guitarrista português.
(...)
Uma trombose, ocorrida em meados da década de 60, viria a terminar, abruptamente, a sua carreira artística. Ramos morreria alguns anos mais tarde, em 1969.
in Wikipédia
Não venhas tarde - Carlos Ramos
Postado por Fernando Martins às 01:17 0 bocas
Marcadores: Carlos Ramos, Fado, música, Não venhas tarde
Postado por Pedro Luna às 02:50 0 bocas
Marcadores: Alfredo Marceneiro, Amália, Amália Rodrigues, Estranha forma de vida, Fado, música
Postado por Fernando Martins às 00:25 0 bocas
Marcadores: Amália, Amália Rodrigues, Canção do Mar, Fado, Lisboa Antiga, música
Postado por Pedro Luna às 22:22 0 bocas
Marcadores: 5 de Outubro, Fado, João Ferreira-Rosa, música, Portugal foi-nos roubado
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
Marcadores: Fado, Mafalda Arnauth, música, Para Maria