
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.

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Gianni Morandi (Monghidoro, Emilia-Romagna, 11 de dezembro de 1944), nascido Gian Luigi Morandi é um cantor de música pop italiano. Tornou-se uma das mais conhecidas personalidades do show-business italiano das últimas quatro décadas.
Morandi fez a sua estreia em 1962 e rapidamente tornou-se famoso, tendo ganhado diversos festivais musicais em Itália, incluindo o Festival Canzonissima em 1969. Em 1970, representou a Itália no Festival Eurovisão da Canção de 1970, interpretando o tema Occhi Di Ragazza (Olhos de rapariga). A sua carreira entrou em declínio em meados dos anos 70 mas voltou em força nos anos 80. Gianni Morandi venceu o Festival de São Remo em 1987, classificou-se em segundo em 1995 e terceiro em 2000.
Estima-se que Morandi tenha vendido mais de 30 milhões de LPs e CDs. Ele escreveu vários livros autobiográficos e surgiu em dezoito filmes. Na televisão, surgiu em 1984 na série televisiva Voglia di volare.

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(imagem daqui)
Alberto Grollo, detto "Zio Pato" (Conegliano, 28 novembre 1956), è un compositore e chitarrista italiano.
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Event
The quake struck at 18:34 UTC (19:34 local). The first jolt was followed by 90 aftershocks. There were three main shocks, each with epicenters in a different place, within 80 seconds. The largest shock registered a peak acceleration of 0.38g, with 10 seconds of motion greater than 0.1g. The three main shocks combined produced 70 seconds of shaking greater than 0.01g. Thus the shaking was severe and lasted a long time. Towns in the province of Avellino were hit the hardest. In Sant'Angelo dei Lombardi, 300 died, including 27 children in an orphanage, and eighty percent of the town was destroyed. One hundred were killed in Balvano when a medieval church collapsed during Sunday services. The towns of Lioni, Conza di Campania (near the epicenter), and Teora were destroyed, and dozens of structures in Naples were levelled, including a 10-story apartment building. Damage was spread over more than 26,000 km², including Naples and Salerno.
Rebuilding
The Italian government spent 59 trillion lire on reconstruction, while other nations sent contributions. West Germany contributed 32 million United States dollars (USD) and the United States US$70 million.
However, in the early nineties a major corruption scandal emerged. Of the billions of lire that were earmarked for aid to the victims and rebuilding, the largest part disappeared from the earthquake reconstruction funds in the 1980s. Of the $40 billion spent on earthquake reconstruction, an estimated $20 billion went to create an entirely new social class of millionaires in the region, $6.4 billion went to the Camorra, whereas another $4 billion went to politicians in bribes. Only the remaining $9.6 billion, a quarter of the total amount, was actually spent on people's needs.
Salvatore Riina, conhecido por Totò Riina (Corleone, 16 de novembro de 1930 - Parma, 17 de novembro de 2017), foi um criminoso italiano. Foi um membro da máfia siciliana Cosa Nostra.
Nascido numa família de camponeses, Totò perdeu o seu pai aos 13 anos, numa tentativa frustrada de remover pólvora de uma bomba da II Guerra Mundial que não explodira.
Mais tarde, logo após completar 18 anos - e ser preso pela primeira vez por homicídio - entra para a Cosa Nostra, sob a mão de Luciano Liggio, que mais tarde viria a ser o seu chefe.
Tornou-se o membro mais poderoso da organização criminosa no início de 1980, após a prisão de Liggio. Mafiosos companheiros o apelidaram de "A Besta" (La Belva), devido à sua natureza violenta, ou às vezes o chamavam de "O Curto" (U curtu), mas nunca em sua presença, devido à sua baixa estatura, de 1,58 m. Durante a sua carreira ao longo da vida no crime acredita-se que matou pessoalmente cerca de quarenta a sessenta pessoas e ordenou a morte de centenas de outras. Dentre as principais e mais notórias vítimas estão Michele Navarra (um dos mafiosos mais celebres de todos os tempos da Cosa Nostra e ex-chefe de Luciano Liggio e de todo o clã mais tarde chamado de "Corleonesi") e os juízes anti máfia Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, quando os italianos viam a possível primeira grande queda da máfia siciliana ir por água abaixo em 1992.
Em 1969, Riina foi condenado pela primeira vez, mas conseguiu viver na clandestinidade vinte e cinco anos. Assumiu o comando da Cosa Nostra em 1974, substituindo Liggio. No mesmo ano, casou-se com a professora Antonietta Bagarella, que pertencia a uma grande família mafiosa. Tiveram quatro filhos, dois deles também mafiosos: Giovanni, nascido em 1976, foi condenado a prisão perpétua por assassinato, e Giuseppe Salvatore, nascido em 1977, condenado a oito anos e 10 meses de prisão, por associação mafiosa. Nos anos 80, Riina deu início a uma sangrenta disputa interna na máfia. Vencendo o confronto entre as "famílias palermitanas", em 1982 assumiu o controle de todas as atividades mais rentáveis da máfia, como tráfico de drogas e sequestros, tornando-se o chefe da "Cúpula" da Cosa Nostra.
À frente da Cosa Nostra, Totò iniciou uma caçada a funcionários do Estado, mas acabou preso, em 15 de janeiro de 1993, num subúrbio de Palermo, graças à colaboração de criminosos arrependidos e de seu motorista pessoal. Totò e todo o clã dos Corleonesi nunca falaram a respeito de qualquer atividade mafiosa, negando a sua participação na Cosa Nostra. Em 2009, porém, Riina afirmou que os Corleonesi nunca haviam mandado matar o procurador anti máfia Paolo Borsellino, e que isso teria sido um golpe do próprio Estado, assumindo assim o seu papel dentro da máfia. A justiça confiscou-lhe uma fortuna de 125 milhões de euros.
Salvatore veio a morrer, por causa de um cancro, no dia 17 de novembro de 2017, na casa prisional onde se encontrava a cumprir pena, em Parma, na Itália. Apesar de estar preso, Totò não arrependia-se dos crimes praticados. Numa mensagem intercetada pela polícia, meses antes de sua morte, disse que "Nunca poderão lidar comigo, mesmo que me condenem a 3 mil anos de prisão".
A sua carreira criminosa é relatada na televisão, com a série Il capo dei capi.
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Benvenuto nasceu em Florença, onde a sua família teve propriedades
rurais durante três gerações. O seu pai, Giovanni Cellini, construía e
tocava instrumentos musicais, a sua mãe era Maria Lisabetta Granacci e era o segundo filho. O seu pai
desejava que ele o ajudasse a fabricar instrumentos musicais, embora
tivesse uma inclinação para trabalhar metais. Mas concordou que, aos
quinze anos, ele fosse aprender a profissão de ourives com Antonio di
Sandro, chamado Marcone. Durante sua juventude, teve problemas com brincadeiras juvenis, sendo banido durante seis meses para Siena, onde trabalhou com Francesco Castoro, chamado Fracastoro, ourives. Então mudou-se para Bolonha, onde fez progressos como ourives e começou a tocar flauta. Depois de visitar Pisa e voltar duas vezes a Florença, foi para Roma,
com dezanove anos. Atraiu a atenção para si com alguns trabalhos para o
bispo de Salamanca, que o introduziu perante o Papa Clemente VII. É dessa época um de seus mais celebrados trabalhos, o medalhão Leda e o Cisne (hoje em Viena), com o torso e a cabeça de Leda executados em pedra. O papa contratou-o como flautista.
No ataque a Roma de Constable de Bourbon, que ocorreu logo a seguir, Cellini pegou em armas para defender os estados papais. Nas suas próprias palavras, ele foi a mão que feriu o inimigo do Papa. A sua fama facilitou a sua reconciliação com os magistrados de Florença e ele pode voltar a visitar a sua cidade natal, onde trabalhou em várias medalhas, as mais famosas Hércules e o leão de Neméia, e Atlas suportando o globo, que mais tarde acabaram na posse de Francisco I da França. Depois de uma passagem por Mântua, volta a Roma, trabalhando em jóias e medalhas. Retomando o seu lado belicoso, mata o assassino do seu irmão, em 1529, tendo fugido para Nápoles. Pela influência de vários notáveis, obteve o perdão e, com a ajuda do Papa Paulo III, é recolocado no seu cargo, não obstante o homicídio de um ourives, mais por acidente do que por malícia, que comete nesse intervalo de tempo. Amigo de Pierluigi Farnese, filho natural do papa, consegue escapar aos seus captores, no entanto acaba algum tempo preso no Castelo de Sant’Angelo, sob a acusação de trocar as gemas da Tiara Papal. A convite de Francisco I trabalha em Fontainebleau e Paris, mas vê-se envolvido em intrigas da corte e acaba regressando em 1545 a Florença, onde se ocupa de diversas obras e da rivalidade com o também escultor Baccio Bandinelli, que acaba por acusá-lo publicamente de sodomia. Envolve-se nas obras de fortificação de sua cidade durante a guerra com Siena e também nas suas belas obras de arte, acaba vendo o seu valor reconhecido pelos duques e ganha a admiração de seus compatriotas. Cellini morre em Florença, em 1571, e foi enterrado na Igreja de Nossa Senhora da Anunciação, com grande pompa.
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Supplica a mia madre
E' difficile dire con parole di figlio
ciò a cui nel cuore ben poco assomiglio.
Tu sei la sola al mondo che sa, del mio cuore,
ciò che è stato sempre, prima d'ogni altro amore.
Per questo devo dirti ciò ch'è orrendo conoscere:
è dentro la tua grazia che nasce la mia angoscia.
Sei insostituibile. Per questo è dannata
alla solitudine la vita che mi hai data.
E non voglio esser solo. Ho un'infinita fame
d'amore, dell'amore di corpi senza anima.
Perché l'anima è in te, sei tu, ma tu
sei mia madre e il tuo amore è la mia schiavitù:
ho passato l'infanzia schiavo di questo senso
alto, irrimediabile, di un impegno immenso.
Era l'unico modo per sentire la vita,
l'unica tinta, l'unica forma: ora è finita.
Sopravviviamo: ed è la confusione
di una vita rinata fuori dalla ragione.
Ti supplico, ah, ti supplico: non voler morire.
Sono qui, solo, con te, in un futuro aprile…
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