quinta-feira, agosto 04, 2011
A Rainha-Mãe do Reino Unido nasceu há 111 anos
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O pai do Jazz nasceu há 110 anos
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Anne Frank foi denunciada e presa há 67 anos
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Hoje é dia de ouvir Louis Armstrong
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quarta-feira, agosto 03, 2011
O restaurador da independência da Noruega nasceu há 139 anos
Música de aniversariante para geopedrada que hoje faz anos...
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O poeta Políbio Gomes dos Santos faleceu há 72 anos
Poema da Voz Que Escuta
Chamam-me lá em baixo.
São as coisas que não poderam decorar-me:
As que ficaram a mirar-me longamente
E não acreditaram;
As que sem coração, no relâmpago do grito,
Não poderam colher-me.
Chamam-me lá em baixo,
Quase ao nível do mar, quase à beira do mar,
Onde a multidão formiga
Sem saber nadar.
Chamam-me lá em baixo
Onde tudo é vigoroso e opaco pelo dia adiante
E transparente e desgraçado e vil
Quando a noite vem, criança distraída,
Que debilmente apaga os traços brancos
Deste quadro negro - a Vida.
Chamam-me lá em baixo:
Voz de coisas, voz de luta.
É uma voz que estala e mansamente cala
E me escuta.
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O homem que alertou o mundo para os gulags soviéticos morreu há 3 anos
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terça-feira, agosto 02, 2011
Crise sísmíca nos Açores - a Dorsal Meso-atlântica e o Ponto Triplo dos Açores a mexerem...
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Saudades do Zeca...
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De não saber o que me espera
José Afonso - De não saber o que me espera
De não saber o que me espera
Tirei a sorte à minha guerra
Recolhi sombras onde vira
Luzes de orvalho ao meio-dia
Vítima de só haver vaga
Entre uma mão e uma espada
Mas que maneira bicuda
De ir à guerra sem ajuda
Viemos pelo sol nascente
Vingamos a madrugada
Mas não encontramos nada
Sol e água sol e água
De linhas tortas havia
Um pouco de maresia
Mas quem vencer esta meta
Que diga se a linha é recta
Postado por Geopedrados às 09:45 0 bocas
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Há 77 anos a morte de Hindenburg tornava Hitler no Führer do III Reich
- Paul von Hindenburg era descendente directo de Martinho Lutero e de Catarina von Bora, através da filha destes, Margaretha, seguindo também o protestantismo.
- O dirigível Hindenburg teve este nome em sua homenagem.
- Em 1938 a Alemanha lança moeda comemorativa in memoriam a Paul von Hindenburg.
Era de noite e levaram
l
Era de noite e levaram
Era de noite e levaram
Quem nesta cama dormia
Nela dormia, nela dormia
Sua boca amordaçaram
Sua boca amordaçaram
Com panos de seda fria
De seda fria, de seda fria
Era de noite e roubaram
Era de noite e roubaram
O que na casa havia
na casa havia, na casa havia
Só corpos negros ficaram
Só corpos negros ficaram
Dentro da casa vazia
casa vazia, casa vazia
Rosa branca, rosa fria
Rosa branca, rosa fria
Na boca da madrugada
Da madrugada, da madrugada
Hei-de plantar-te um dia
Hei-de plantar-te um dia
Sobre o meu peito queimada
Na madrugada, na madrugada
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Aqui d'El Rei...
José Afonso - Epígrafe Para a Arte de Furtar
Roubam-me Deus
Outros o diabo
Quem cantarei
Roubam-me a Pátria
e a humanidade
outros ma roubam
Quem cantarei
Sempre há quem roube
Quem eu deseje
E de mim mesmo
Todos me roubam
Quem cantarei
Quem cantarei
Roubam-me Deus
Outros o diabo
Quem cantarei
Roubam-me a Pátria
e a humanidade
outros ma roubam
Quem cantarei
Roubam-me a voz
quando me calo
ou o silêncio
mesmo se falo
Aqui d'El Rei.
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Há 66 os Aliados dividiram o Mundo...
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Canção da Paciência
NOTA: homenagear é reinventar - um cover brilhante desta canção, de JPSimões e Norberto Lobo:
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Um patriota morreu há 431 anos
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Porque cantará sempre...!
Águas passadas do rio
Meu sono vazio
Não vão acordar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Águas do rio correndo
Poentes morrendo
P'rás bandas do mar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
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A Guerra do Golfo começou há 21 anos
Senhora do Almortão
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Caruso morreu há 90 anos
Porque Zeca nasceu há 82 anos
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segunda-feira, agosto 01, 2011
Música de aniversariante para comemorar o trabalho que estou a fazer
Secos & Molhados (Ney Matogrosso) - O Patrão Nosso de Cada Dia
Eu quero o amor da flor de cactus
Ela não quis
Eu dei-lhe a flor de minha vida
Vivo agitado
Eu já não sei se sei
De tudo ou quase tudo
Eu só sei de mim, de nós
De todo mundo
Eu vivo preso à sua senha
Sou enganado
Eu solto o ar no fim do dia
Perdi a vida
Eu já não sei se sei
De nada ou quase nada
Eu só sei de mim
Só sei de mim
Só sei de mim
O patrão nosso de cada dia
Dia após dia
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Cover para celebrar uma bonita data
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Hoje é dia de ouvir Ney Matogrosso
Balada do Louco - Ney Matogrosso
Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no céu
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz
Mais louco é quem me diz
E não é feliz
Eu sou feliz
Postado por Pedro Luna às 01:30 0 bocas
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O poeta António Maria Lisboa nasceu há 83 anos
Vírgula
Eu menino às onze horas e trinta minutos
a procurar o dia em que não te fale
feito de resistências e ameaças — Este mundo
compreende tanto no meio em que vive
tanto no que devemos pensar.
A experiência o contrário da raiz originária aliás
demasiado formal para que se possa acreditar
no mais rigoroso sentido da palavra.
Tanta metafísica eu e tu
que já não acreditamos como antes
diferentes daquilo que entendem os filósofos
— constitui uma realidade
que não consegue dominar (nem ele próprio)
as forças primitivas
quando já se tem pretendido ordens à vida humana
em conflito com outras surge agora
a necessidade dos Oásis Perdidos.
E vistas assim as coisas fragmentariamente é certo
e a custo na imensidão da desordem
a que terão de ser constantemente arrancadas
— são da máxima importância as Velhas Concepções pois
a cada momento corremos grandes riscos
desconcertantes e de sinistra estranheza.
Resulta isto dum olhar rápido sobre a cidade desconhecida.
E abstraindo dos versos que neste poema se referem ao mundo humano
vemos que ninguém até hoje se apossou do homem
como o frágil véu que nos separa vedados e proibidos.
in Ossóptico e Outros Poemas - António Maria Lisboa
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Ney Matogrosso - 70 anos!
Ney Matogrosso/Secos& Molhados - Sangue Latino
Jurei mentiras e sigo sozinho, assumo os pecados
Os ventos do norte não movem moinhos
E o que me resta é só um gemido
Minha vida, meus mortos, meus caminhos tortos,
Meu sangue latino, minha alma cativa
Rompi tratados, traí os ritos
Quebrei a lança, lancei no espaço
Um grito, um desabafo
E o que me importa é não estar vencido
Minha vida, meus mortos, meus caminhos tortos,
Meu sangue latino, minha alma cativa
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O pai das autonomias insulares morreu há 104 anos
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O poeta brasileiro Murillo Araujo morreu há 31 anos
Canção de Cristal
Onde a menina, a inocência
Que acendia a terra e os mares
O sorriso cuja essência
Enchia de azul os ares
Fugiam, se aparecia
As sombras e os noitibós
Era a manhã de alegria
Com rios claros na voz
Era o que ninguém mais ninguém era
Mudava toda penumbra
nesses jardins de quimera
Que o sol cantante deslumbra
Em sua presença havia
Rosas, orvalho, esplendor...
Era a manhã de alegria
Toda em pássaros de amor.
Auras leves, sons de sino, ouro
E lilás pelos vales
Tudo trouxe ao meu destino
Mudando em luz os meus males
Trouxe o milagre do dia
Para que estrela emigrou?
Era a manhã de alegria
Por que, mal veio a lua, acabou?
Libreto de Murilo Araujo, Música de Heitor Vila-Lobos - 1950
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O pai do lamarquismo nasceu há 267 anos
Cory Aquino morreu há dois anos
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domingo, julho 31, 2011
Hoje é dia de ouvir The Corrs
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Música de Francisco José na data do aniversário da sua morte
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Porque amanhã...
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Domingo de manhã, em férias...
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O último príncipe herdeiro de facto da coroa portuguesa nasceu há 146 anos
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Saint-Exupéry desapareceu há 67 anos
Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.
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O rapaz dos The Corrs faz hoje 47 anos
El-Rei D. João V morreu há 261 anos
Francisco José morreu há 23 anos
Com uma carreira maioritariamente construída no Brasil, o cantor Francisco José deparou-se com alguns contratempos quando, em 1964, se deslocou a território português e, num programa gravado em directo, acusou a RTP de pagar miseravelmente os artistas nacionais, ao contrário do que se passava lá fora.
O caso não ficou por aí, já que Fancisco José resolveu pedir uma quantia de cinco mil escudos pela actuação que iria realizar para a RTP, mesmo estando habituado a receber cinquenta contos por programa no Brasil. A resposta foi negativa, uma vez que o limite máximo pago aos artistas portugueses era de dois mil escudos, no entanto, no seu caso, resolveram abrir uma excepção e fizeram a contraproposta de três mil escudos, caso o cantor não divulgasse a situação. Francisco José aceitou, mas no fim da actuação revelou o escândalo em directo, e a transmissão foi imediatamente cortada. Levado para a sede da PIDE, o cantor foi interrogado, e obrigado a responder em tribunal por "injúria e difamação", depois de lhe ter sido movido um processo.
Francisco José Galopim de Carvalho nasceu em Évora no dia 16 de Agosto de 1924, tendo falecido em Julho de 1988, vítima de um acidente vascular cerebral. Foi na festa de finalistas do liceu que frequentou, que se deu a sua estreia, no Teatro Garcia de Resende, com a interpretação do tema "Trovador". Passou de amador a profissional aos 24 anos, vendo-se obrigado a interromper o 3º ano do curso de Engenharia que frequentava na altura, acabando por não o terminar.
Em 1948, compareceu no Centro de Preparação de Artistas da Rádio, acompanhado por uma carta de apresentação do professor Mota Pereira, tendo cantado, no teste, as canções "Marco do Correio" e "Marina Morena.
A partida para a internacionalização aconteceu em 1951, ano em que se deslocou a Madrid para gravar "Olhos Castanhos/Se", um 78 rpm que lhe valeu 500 escudos por cada face registada, tendo regressado à cidade, no ano seguinte, desta feita para gravar três discos, "Sou Doido Por Ti", "Deixa Falar O Mundo" e "Ana Paula".
Depois de ter pisado o palco em Évora numa revista regionalista de Vasconcelos Sá, intitulada "Palhas e Moinhas", o artista repetiu a experiência em 1952, numa peça que contou com a presença de Hermínia Silva.
Dois anos depois, partiu à descoberta do Brasil, acabando por se estabelecer em Copacabana. Foi lá que construiu uma carreira sólida e de sucesso invulgar para um artista português radicado em território brasileiro. Depois de seis anos de concertos realizados para plateias de emigrantes portugueses, Francisco José registou, em 1960, na editora Sinter, a canção "Olhos Castanhos", que se tornou, no ano seguinte, na canção mais popular do panorama musical brasileiro, depois de ter vendido cerca de um milhão de cópias. Para além de regulares edições discográficas, que somaram um total de 24 álbuns, dos quais apenas seis chegaram a Portugal, do currículo de Francisco José fazem parte inúmeras passagens pela televisão, tendo apresentado um programa aos sábados no Canal 9, em horário nobre.
De passagem por Portugal, a sua relação conflituosa com a PIDE terminou com uma interdição para sair do país, pelo que esteve dezasseis anos sem cantar na televisão portuguesa. No entanto, os discos continuaram a chegar ao mercado na década de 70, e a ser recebidos pelo público com grande satisfação. "Guitarra Toca Baixinho" e "Eu e Tu" são apenas dois dos 109 títulos que compõem a sua discografia, feita de registos em 33, 45 e 78 rpm. Depois de gravado o último single, "As Crianças Não Querem A Guerra", o cantor envolveu-se na política activa mas, em meados de 80, regressou à música. A sua última actividade profissional foi desempenhada no campo do ensino, na Universidade da Terceira Idade, depois de terminar o curso de Matemática.
NOTA: este brilhante cantor era irmão do Professor Doutor Galopim de Carvalho...
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sábado, julho 30, 2011
Wuthering Heights
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...
Mário Quintana
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Um dueto fantástico de aniversariante de hoje
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