O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Sei que está em festa, pá Fico contente E enquanto estou ausente Guarda um cravo para mim Eu queria estar na festa, pá Com a tua gente E colher pessoalmente Uma flor no teu jardim
Sei que há léguas a nos separar Tanto mar, tanto mar Sei, também, que é preciso, pá Navegar, navegar Lá faz primavera, pá Cá estou doente Manda urgentemente Algum cheirinho de alecrim
Foi bonita a festa, pá Fiquei contente Ainda guardo renitente Um velho cravo para mim Já murcharam tua festa, pá Mas certamente Esqueceram uma semente Nalgum canto de jardim
Sei que há léguas a nos separar Tanto mar, tanto mar Sei, também, quanto é preciso, pá Navegar, navegar Canta primavera, pá Cá estou carente Manda novamente Algum cheirinho de alecrim
Nascida em Trajano de Moraes, no interior do Rio de Janeiro, Carmen
mudou-se aos 15 anos para a capital do estado, onde trabalhava como
empregada doméstica do cantor Francisco Alves. Numa festa ele a fez cantar para os convidados, entre eles Carmen Miranda, e a incentivou a iniciar uma carreira.
Apresentou-se como caloira no programa de rádio de Ary Barroso, saindo-se vencedora. Passou a cantar profissionalmente e a fazer dupla com o cantor e compositor Henricão.
O seu primeiro sucesso foi Está Chegando a Hora, versão da canção mexicanaCielito Lindo, nos anos 40. Em 1945, casou-se com o norte-americano Hans Van Koehler e foi viver com ele nos Estados Unidos. Passou uma temporada em Los Angeles e, em Nova York, esteve no concerto histórico no Carnegie Hall, que marcou a bossa nova nos Estados Unidos, em 1962.
Nos anos 50 voltou ao Brasil, quando conheceu o compositor Mirabeau Pinheiro, com quem viveu um romance por cinco anos e com quem teve a sua única filha, Silésia. Juntos tiveram sucessos como Cachaça não é água (quando foram acusados de plágio) e Obsessão.
Desta mesma época foi o samba-canção de Ricardo Galeno Eu sou a outra ("ele é casado/eu sou a outra na vida dele…"), que retratava uma situação que a própria Carmen vivia e, anos depois, assumia.
Foi homenageada no programa "MPB Especial", da TV Cultura
de São Paulo, gravado em 1972, no qual a artista fluminense interpretou
canções de grande sucesso. Entre o repertório, "Está Chegando a Hora",
de Rubens Campos; "Só vendo que Beleza" e "Casinha da Marambaia", de Rubens Campos e Henricão; "Xamego", de Luiz Gonzaga; "Polêmica", de Ataulfo Alves; e "Cachaça Não é Água Não", de Mirabeau.
A sua última gravação foi com o cantor Elymar Santos, de quem era convidada especial em alguns shows.
A cantora também participou de vários filmes, como "Pra Lá de
Boa" (1949), "Carnaval em Marte" (1955), "Depois Eu Conto" (1956) e "Vou
Te Contá" (1958).
Em 2003, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro tinha aprovado um projeto de iniciativa do Museu da República e ela foi "tombada" como patrimônio cultural do Brasil.
Para a ocasião, compôs a música "Tombamento", que cantou para o
ministro da Cultura, Gilberto Gil ("Eu sou a raça/ Sou mistura/ Sou
aquela criatura/ Que o tempo vai tombar").
Em 2 de junho de 2004, no Rio de Janeiro, participou da reinauguração da Rádio Nacional, emissora líder de audiência nas décadas de 40 e 50. Na ocasião, houve o encontro do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
com as "cantoras do rádio", geração de artistas reveladas na Rádio
Nacional. Lula definiu o encontro de "saudosismo gostoso" e subiu ao
palco do auditório da Nacional para abraçar e beijar Emilinha Borba, 80, Marlene, 79, Carmen Costa, 84, Ademilde Fonseca, 83, Adelaide Chiozzo, 73, e Carmélia Alves, 81.
Morreu no Hospital Lourenço Jorge, no Rio de Janeiro, aos 86 anos, depois de alguns dias internada. Teve insuficiência renal e paragem cardíaca às 06.00 do dia 25 de abril de 2007.
Canhoto compôs choros com um "agradável sabor nordestino". Conta a lenda que ao ver Canhoto tocar pela primeira vez, Radamés Gnattali
ficou tão impressionado que teria gritado um palavrão e jogado o seu
copo de cerveja para o teto e que o dono da casa, ninguém menos que Jacob do Bandolim,
nunca teria apagado a mancha do teto para lembrar o momento (tudo
indica que é apenas lenda). Pela extinta gravadora Rozenblit, gravou o
disco "Único amor", que, recentemente, foi relançado em CD.
Na ocasião, para acompanhá-lo, escolheu Henrique Annes, guitarrista de
formação erudita que, mais tarde, viria a se tornar um dos maiores
guitarrista brasileiros. Já o produtor musical do disco foi Nelson Ferreira, grande maestro e arranjador de frevos. Outros discos de Canhoto da Paraíba foram: "Com Mais de Mil" (1997), produzido por Paulinho da Viola e "Pisando em brasa" (1993), que contou com as participações de Paulinho e do guitarrista Rafael Rabello. Juntamente com Paulinho da Viola, que produziu o seu disco "O Violão Brasileiro Tocado pelo Avesso" percorreu o Brasil no Projeto Pixinguinha, divulgando o choro.
Em 1998 sofreu um AVC
que o deixou com o lado esquerdo do corpo paralisado, ficando assim
impossibilitado de prosseguir com a sua carreira e, em 2008, após enfarte do miocárdio, morreu aos 82 anos.
Na viragem para década de 70,
reformulou o seu repertório de rock'n roll e tornou-se um cantor e
compositor basicamente romântico, fórmula que não modificou desde então.
Logo também mudou o seu público-alvo, que deixou de ser jovem e
passou a ser adulto.
Atualmente continua apresentando-se publicamente com frequência e
produz anualmente um especial que vai para o ar na semana de Natal na Rede Globo, na mesma época em que costumavam ser lançados os seus discos anuais. Entre 1961 e 1998, Roberto lançou um disco inédito por ano. Dezenas de artistas já fizeram regravações de músicas suas, entre os quais Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.
Segundo a ABPD,
Roberto Carlos é o artista a solo com mais álbuns vendidos na história
do Brasil. Os seus discos já venderam mais de 120 milhões de cópias e
bateram recordes de vendas - em 1994 chegou a marca de 70 milhões de discos vendidos - incluindo gravações em espanhol, inglês e italiano, em diversos países. Tendo realizado milhares de shows em centenas de cidades no Brasil e no exterior, a sua popularidade tornou-o conhecido no Brasil e na América Latina como O Rei, contando com um dos maiores clubes de fãs do mundo.
Eu tava triste, tristinho Mais sem graça que a top-model magrela Na passarela Eu tava só, sozinho! Mais solitário que um paulistano Que um canastrão na hora que cai o pano Tava mais bobo que banda de rock Que um palhaço do circo Vostok
Mas ontem eu recebi um telegrama Era você de Aracaju ou do Alabama Dizendo: Nêgo, sinta-se feliz Porque no mundo tem alguém que diz Que muito te ama! Que tanto te ama! Que muito, muito te ama Que tanto te ama!
Por isso hoje eu acordei Com uma vontade danada De mandar flores ao delegado De bater na porta do vizinho E desejar bom dia De beijar o português Da padaria
Hoje eu acordei Com uma vontade danada De mandar flores ao delegado De bater na porta do vizinho E desejar bom dia De beijar o português Da padaria
Mama! Oh Mama! Oh Mama! Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu papá!
Mama! Oh Mama! Oh Mama! Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu papá!
Eu tava triste, tristinho! Mais sem graça que a top-model magrela Na passarela Eu tava só, sozinho! Mais solitário que um paulistano Que um vilão de filme mexicano Tava mais bobo que banda de rock Que um palhaço do circo Vostok
Mas ontem eu recebi um telegrama Era você de Aracaju ou do Alabama Dizendo: Nego sinta-se feliz Porque no mundo tem alguém que diz Que muito te ama! Que tanto te ama! Que muito te ama! Que tanto, tanto te ama!
Por isso hoje eu acordei Com uma vontade danada De mandar flores ao delegado De bater na porta do vizinho E desejar bom dia De beijar o português Da padaria
Hoje eu acordei Com uma vontade danada De mandar flores ao delegado De bater na porta do vizinho E desejar bom dia De beijar o português Da padaria
Me dê a mão, vamos sair Pra ver o sol!
Mama! Oh Mama! Oh Mama! Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu papá!
Hoje eu acordei Com uma vontade danada De mandar flores ao delegado De bater na porta do vizinho E desejar bom dia De beijar o português Da padaria
Hoje eu acordei Com uma vontade danada De mandar flores ao delegado De bater na porta do vizinho E desejar bom dia De beijar o português Da padaria
Mama! Oh Mama! Oh Mama! Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu papá!
Mama! Oh Mama! Oh Mama! Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu papá!
Mama! Oh Mama! Oh Mama! Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu papá!
Mama! Oh Mama! Oh Mama! Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu Quero ser seu papá!
Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, também viajou para muitos países representando a cultura do Brasil. Conhecedora das músicas, danças e das tradições africanas, ela converteu-se à umbanda e levou a cultura afro-brasileira para suas canções e vestimentas. Foi uma das cantoras que mais gravaram canções dos compositores da Portela, a sua escola de samba de preferência. Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de cem mil discos, derrubando um tabu segundo o qual mulheres não vendiam discos. Durante toda a sua carreira, vendeu quatro milhões e quatrocentos mil discos.
Foi considerada pela revista Rolling Stone como a nona maior voz brasileira e, pela mesma revista, quinquagésima primeira maior artista brasileira de todos os tempos.
Foi um dos expoentes da lambada e brega, ritmo latino que se tornou febre no Brasil nos anos 80.
Desde a adolescência, Alípio sonhava em tornar-se músico profissional e
fazer sucesso, sonho esse que manteve até à sua morte. Aos 15 anos,
fugiu de casa sem dinheiro e viajou de navio, como passageiro
clandestino, para o Rio de Janeiro, numa viagem de aproximadamente 30 dias. Na viagem, foi descoberto pelo cozinheiro do navio, porém, conseguiu chegar a um acordo com a tripulação ao confessar seu sonho.
Alípio Martins acreditava ser melhor produtor musical do que cantor.
Vários artistas que gravaram com Alípio recordam-se das histórias e das
técnicas utilizadas por ele durante as gravações. Entre seus principais
sucessos, destacam-se "Garota", "Lá Vai Ele", "Onde Andará Você", "Vem
Me Amar" e "Pra Mim Você Morreu". Como compositor escreveu grandes
sucessos como "Quero Você, "Ei você, pssiu", "Menina do Interior".
Os seus grandes parceiros como compositor foram Marcelle, José Orlando, Chico Roque e Jesus Couto.
É de sonho e de pó O destino de um só Feito eu perdido Em pensamentos Sobre o meu cavalo É de laço e de nó De jibeira o jiló Dessa vida Cumprida a só
Sou caipira, pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina escura e funda O trem da minha vida
Sou caipira, pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina escura e funda O trem da minha vida
O meu pai foi peão Minha mãe solidão Meus irmãos Perderam-se na vida À custa de aventuras Descasei, joguei Investi, desisti Se há sorte Eu não sei, nunca vi
Sou caipira, Pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina escura e funda O trem da minha vida
ou caipira, pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina escura e funda O trem da minha vida
Me disseram, porém Que eu viesse aqui Prá pedir de Romaria e prece Paz nos desaventos Como eu não sei rezar Só queria mostrar Meu olhar, meu olhar Meu olhar
Sou caipira, pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina escura e funda O trem da minha vida
Sou caipira, pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina escura e funda O trem da minha vida
Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma intérprete brasileira. Conhecida por sua presença de palco histriónica
sua voz e sua personalidade, Elis Regina é considerada por muitos
críticos, comentadores e outros músicos a melhor cantora brasileira de
todos os tempos. Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo,
ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar
emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma
apresentação ou numa mesma música.
Joaquim Cláudio Corrêa de Mello Júnior (São Paulo, 16 de março de 1962), mais conhecido como Branco Mello, é um cantor e compositorbrasileiro, integrante dos Titãs, cuja voz se destaca em sucessos como Televisão, Cabeça Dinossauro, Flores e A Melhor Banda de todos os Tempos da última Semana.
Em 8 março de 1998, enquanto gravava um show para a televisão no Teatro Municipal de Niterói, Tim Maia se sentiu mal e foi internado com crise hipertensiva e edema pulmonar.
Um quadro grave de infeção desenvolveu-se nos dias seguintes e acabou
morrendo, com 55 anos, em 15 de março daquele ano, causando grande
comoção no Rio de Janeiro e em todo o Brasil.
É filho de Dorival Caymmi e Stella Maris e irmão de Dori e Nana Caymmi. Começou a tocar flauta e viola na adolescência. Abandonou o curso de arquitetura no fim do curso.