Francisco Franco Bahamonde (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 - Madrid, 20 de novembro de 1975) foi um militar, chefe de estado e ditador espanhol. Conhecido como Generalíssimo, Francisco Franco ou simplesmente Franco, integrou o Golpe de Estado na Espanha em julho de 1936 contra o governo democrático da Segunda República, que levou à Guerra Civil Espanhola. Foi nomeado como chefe supremo das tropas sublevadas em 10 de outubro de 1936, sendo o chefe de Estado da Espanha desde o final do conflito até ao seu falecimento, em 1975, e como chefe de Governo entre 1938 e 1973.
quarta-feira, novembro 20, 2024
O ditador Francisco Franco morreu há 49 anos
Francisco Franco Bahamonde (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 - Madrid, 20 de novembro de 1975) foi um militar, chefe de estado e ditador espanhol. Conhecido como Generalíssimo, Francisco Franco ou simplesmente Franco, integrou o Golpe de Estado na Espanha em julho de 1936 contra o governo democrático da Segunda República, que levou à Guerra Civil Espanhola. Foi nomeado como chefe supremo das tropas sublevadas em 10 de outubro de 1936, sendo o chefe de Estado da Espanha desde o final do conflito até ao seu falecimento, em 1975, e como chefe de Governo entre 1938 e 1973.
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segunda-feira, outubro 28, 2024
A Marcha sobre Roma, que levou o partido fascista ao poder na Itália, foi há cento e dois anos
domingo, outubro 20, 2024
O ditador que governou a Líbia durante quatro décadas foi brutalmente assassinado há 13 anos...
Muammar Abu Minyar al-Gaddafi (Sirte, 7 de junho de 1942 - Sirte, 20 de outubro de 2011) foi um militar, político, ideólogo e ditador líbio, sendo o de facto chefe de estado do seu país entre 1969 e 2011.
O primeiro-ministro do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, Mahmoud Jibril, confirmou a morte do ex-líder Muammar Kadhafi, durante os confrontos pela tomada da cidade de Sirte. "Esperávamos havia muito tempo por este momento. Muammar Kadhafi foi morto", afirmou à Associated Press. Segundo Jibril, a autópsia determinou que o líder deposto foi morto por um ferimento de bala na cabeça, após a sua captura. Jibril afirmou, durante entrevista coletiva, que Gaddafi estava em boa saúde e armado, quando foi encontrado. Enquanto era levado até uma camioneta, levou um tiro no braço ou na mão direita. Posteriormente, levou um tiro na cabeça, em circunstâncias pouco claras.
O corpo de Gaddafi foi levado para uma câmara frigorífica e ficou exposto para visita pública, juntamente com o corpo de seu filho, Mo'tassim, e do chefe militar do regime, Abu-Bakr Yunis Jabr, durante quatro dias. Posteriormente foram enterrados, num local secreto, numa simples e respeitosa cerimónia, de acordo com o governo líbio. De acordo com o jornal francês Le Figaro, o corpo de Muammar Gaddafi foi enterrado no meio do deserto num local não especificado, para evitar que o túmulo se torne um local de peregrinação dos seus partidários. No seu testamento político, divulgado pouco depois da sua morte, Gaddafi exortou o seu povo a continuar a lutar e resistindo de todas as formas contra o novo governo e deixou instruções sobre como ele gostaria de ser enterrado, à maneira muçulmana.
in Wikipédia
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quarta-feira, outubro 16, 2024
O ditador comunista Enver Hoxha nasceu há 116 anos...
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segunda-feira, outubro 14, 2024
O ditador Mobutu nasceu há 94 anos...
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segunda-feira, outubro 07, 2024
Porque, infelizmente, até os ditadores genocidas fazem anos...
Vladimir Vladimirovitch Putin (Leningrado, atualmente São Petersburgo, 7 de outubro de 1952), é o atual ditador presidente da Rússia, além de ter servido como agente do KGB no departamento exterior e chefe dos serviços secretos soviético e russo, KGB e FSB, respetivamente. Putin exerceu a presidência entre 2000 e 2008, além de ter sido primeiro-ministro em duas oportunidades: a primeira entre 1999 e 2000, e a segunda entre 2008 e 2012.
Putin governa a Rússia desde a renúncia de Boris Iéltsin, em 1999. O seu primeiro governo foi marcado por profundas reformas políticas e económicas, pelo estadismo, por novas tensões com os Estados Unidos e Europa Ocidental, pela rigidez com os rebeldes chechenos e pelo resgate do nacionalismo russo, atitudes que lembram em parte o regime soviético e o czarismo. Entre os eventos mais notáveis de seu governo, estão o decreto que permite a indicação dos governadores dos distritos russos pelo próprio presidente, a restauração do controle russo sobre a república separatista da Chechénia, os assassinatos não esclarecidos de vários seus opositores políticos, como Anna Politkovskaia e Alexander Litvinenko, o fim do colapso económico russo, a estatização de setores estratégicos que até então estavam nas mãos dos oligarcas russos e as consequentes prisões de muitos deles e vários desacordos diplomáticos com a OTAN, sendo os mais memoráveis deles a discussão quanto ao estabelecimento de mísseis no Leste Europeu, que levou Putin a criticar publicamente a política internacional norte-americana, e o apoio russo aos separatistas na Ucrânia, após este país ter se alinhado à Aliança Atlântica.
Por dezasseis anos, Putin foi oficial do KGB, o serviço secreto da União Soviética, chegando à patente de tenente-coronel. Ele se aposentaria das atividades militares para ingressar na política, em sua cidade, São Petersburgo, em 1991. Mudou-se para Moscou em 1996, para que fizesse parte da administração do então presidente Boris Iéltsin, na qual cresceu rapidamente, tornando-se presidente interino em 31 de dezembro de 1999, quando o presidente Iéltsin renunciou ao cargo inesperadamente. Putin venceria a eleição do ano seguinte, tornando-se de facto Presidente da Rússia, sendo reeleito em 2004. Putin foi impedido de concorrer para um terceiro mandato em 2008, já que, na época, a Constituição russa só permitia dois mandatos consecutivos. Assim sendo, seu aliado Dmitri Medvedev seria seu sucessor, o que levaria à escolha de Putin como primeiro-ministro do país, cargo que ele manteve até o final da presidência de Medvedev. Em Setembro de 2011, Putin anunciou que concorreria a um terceiro mandato nas eleições do ano seguinte, gerando diversos protestos nas principais cidades do país. Como esperado, Putin foi reeleito por mais seis anos, em seu terceiro mandato, que tem fim previsto para 2018.
Putin tem sido amplamente responsabilizado pelo retorno da estabilidade política e do progresso económico da Rússia, pondo fim à crise dos anos 90. Durante a primeira gestão de Putin (1999-2008), o lucro real aumentou em fator 2,5, e os salários mais que triplicaram. O desemprego e a pobreza caíram em mais da metade, e a satisfação de vida da população russa aumentou significativamente. O primeiro governo de Putin foi marcado pelo grande crescimento económico: a economia russa cresceu diretamente em oito anos, observando um aumento de 72% no PIB. Essas conquistas foram atribuídas pelos analistas à boa gestão macroeconómica, a importantes reformas fiscais, ao aumento do fluxo de capitais, ao acesso às finanças externas de baixo custo e a um aumento de cinco vezes no preço do petróleo e gás, que constituem os principais produtos de exportação da Rússia.
Como presidente da Rússia, Putin transformou em lei um aumento de 13% na taxa proporcional da receita, uma taxa reduzida de impostos sobre a receita, e novos códigos legais territoriais. Como primeiro-ministro, Putin foi responsável por reformas militares e policial de larga escala. Sua política energética afirmou a posição da Rússia como superpotência em energia. Putin apoiou indústrias de alta-tecnologia como as nucleares e de defesa. Um aumento no investimento de capital estrangeiro contribuiu pela explosão em certos setores, como na indústria automóvel. O desenvolvimento sob Putin incluiu a construção de oleodutos e gasodutos, a restauração do sistema de navegação por satélite GLONASS e a construção de infraestrutura para eventos internacionais.
Na Rússia, a liderança de Putin goza de considerável popularidade, com altas taxas de aprovação geral. Por outro lado, várias de suas ações têm sido caracterizadas pela oposição como antidemocráticas. Observadores ocidentais e organizações também juntaram vozes para criticar o governo de Putin. A classificação de 2011 do Índice de Democracia apontou que a Rússia está em "um longo processo de regressão graças à mudança de um governo híbrido para um regime autoritário" sob Putin. As cominicações diplomáticas reveladas pelo WikiLeaks alegam que a Rússia se tornou um "Estado mafioso virtual", devido à corrupção sistemática no governo de Putin. Alguns críticos o descrevem como ditador, alegações que o próprio Putin nega incondicionalmente. A Human Rights Watch em 2021 observa uma degradação contínua dos direitos humanos sob Putin.sábado, outubro 05, 2024
O Chile disse NÃO ao ditador Pinochet há trinta e seis anos
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quarta-feira, setembro 11, 2024
Pinochet instituiu uma ditadura no Chile há 51 anos...
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O ditador filipino Ferdinando Marcos nasceu há 107 anos...
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sábado, setembro 07, 2024
O ditador Mobutu morreu há 27 anos
sexta-feira, agosto 30, 2024
O psicota bielorrusso, marionete de um ditador genocida russo, faz hoje setenta anos
O presidente bielorrusso, negacionista da pandemia de COVID-19, deu um discurso no qual disse que a doença não é nada grave, que poderia ser curada com vodka, sauna e trabalho no campo.
Grandes eventos como futebol e hóquei no gelo continuaram com sua agenda regularmente no país e Lukashenko chegou a dizer que jogar hóquei protege contra o vírus. "É melhor morrer de pé do que viver de joelhos! Não há vírus no gelo. Isto é um frigorífico. Eu vivo a mesma vida que sempre vivi, ainda ontem tive uma sessão de treino com a minha equipe. Encontrámo-nos, apertámos as mãos, abraçámo-nos, batemos uns nos outros".
Em 28 de julho de 2020, Lukashenko anunciou que testou positivo para a COVID-19 mas que já estava recuperado.
Logo após a sua reeleição em 2020, depois de 26 anos no poder, os bielorrussos começaram a protestar, dizendo que as eleições haviam sido fraudulentas. Segundo a Euronews em 11 de agosto, "Lukashenko diz que não passam de 'carneiros ao serviço das potências estrangeiras' e 'querem armar confusão no nosso país. Avisei que não iriam fazer o mesmo que na Ucrânia, por muito que queiram fazer isso. As pessoas têm de se acalmar'.
A sua opositora Svetlana Tikhanovskaya pediu a recontagem dos votos, mas teve que deixar o país logo após o pleito, refugiando-se na Lituânia. Antes, o marido de Svetlana, Sergei Tikhanovsky, um blogger popular, havia sido impedido de concorrer e enviado para a prisão.
Enquanto isto, Maria Vasilevich, escreveu no seu Instagram que os protestos deveriam parar. "Aqueles que causam desordem, parem com a agressão!", escreveu em seu Instagram.
Enquanto a União Europeia condenava a repressão aos protestos após as eleições de 2020, Lukashenko recebeu apoio da República Popular da China e da Rússia, de quem é aliado.
Em 3 de setembro de 2020, após o governo alemão ter noticiado no dia anterior que o opositor de Putin, Alexei Navalny, havia sido envenenado, Lukashenko disse que "não houve envenenamento de Navalny".Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
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quarta-feira, agosto 28, 2024
José Eduardo dos Santos, o ditador corrupto angolano, nasceu há 82 anos...
José Eduardo Van-Dúnem dos Santos (Luanda, 28 de agosto de 1942 – Barcelona, 8 de julho de 2022) foi um engenheiro, militar e político angolano que serviu como Presidente de Angola de 1979 a 2017. Como presidente, José Eduardo dos Santos também foi comandante-em-chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA) e presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), o partido que governou Angola desde que obteve independência em 1975.
Em 11 de março de 2016, ele anunciou que deixava a carreira política em 2018, ano em que completaria 76 anos. Porém acabou deixando o cargo em setembro de 2017, sendo sucedido por João Lourenço.
José Eduardo dos Santos foi frequentemente associado à grande corrupção e ao desvio de recursos do petróleo, em grande parte proveniente da província de Cabinda. A sua família é detentora de imenso património, que inclui casas nas principais capitais europeias, participações em grandes empresas, sociedades controladoras em paraísos fiscais e contas bancárias na Suíça - um património acumulado ao longo de décadas de exercício do poder. Os seus oponentes acusam-no de ignorar as necessidades sociais e económicas de Angola, concentrando seus esforços em acumular riqueza na sua família, ao mesmo tempo em que silenciava a oposição ao seu governo.
Em 2012 cerca de 70% da população angolana vivia com menos de 2 dólares por dia, enquanto Santos e a sua família acumularam uma imensa fortuna, que inclui participações nas principais empresas do país, bem como em grandes empresas estrangeiras.
Santos enriqueceu desde que assumiu o poder, mas acumulou uma enorme quantidade de bens sobretudo depois da abertura de mercado. A partir do cessar-fogo de 1989/1992, quando grande parte da economia do país foi parcialmente privatizada, ele assumiu o controlo de diversas empresas emergentes e apoiou ofertas públicas de aquisição de várias outras companhias de exploração de recursos naturais.
Eventualmente o Parlamento de Angola considerou ilegal que o presidente, pessoalmente, tivesse participação financeira em empresas. Nesta sequência, a fortuna de sua filha, Isabel dos Santos, baseada na participação acionista em várias empresas angolanas e estrangeiras, passou a crescer exponencialmente. Paralelamente, o governo passou a assumir o controle acionista em empresas que o presidente indiretamente controlava.
Ao mesmo tempo, o orçamento governamental chegou a 69 mil milhões de dólares em 2012, graças aos rendimentos proporcionados pelo petróleo, os quais saltaram de 3 mil milhões de dólares, em 2002, para 60 mil milhões, em 2008. No entanto, segundo o Fundo Monetário Internacional, 32 mil milhões de dólares das receitas de petróleo desapareceram dos registos do governo.
José Eduardo dos Santos e o regime que representava tornaram-se alvo de protestos políticos por parte dos jovens angolanos, desde fevereiro de 2011. Uma grande manifestação pública realizada em Luanda, no início de setembro de 2011, foi duramente reprimida pela polícia, com dezenas de pessoas detidas e vários manifestantes feridos. A contestação ocorre sob outras formas, inclusive pelo "kuduro", rap e através de redes sociais da Internet.
Em junho de 2016, José Eduardo dos Santos nomeou a filha Isabel dos Santos para as funções de presidente do conselho de administração da petrolífera estatal Sonangol. Um grupo de 12 juristas angolanos apresentou uma providência cautelar para suspender a eficácia da posse da empresária.Postado por Fernando Martins às 08:20 0 bocas
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terça-feira, agosto 20, 2024
Slobodan Milosevic, ditador e genocida sérvio, nasceu há 83 anos...
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sexta-feira, agosto 16, 2024
O ditador Idi Amin morreu há 21 anos
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