quinta-feira, julho 28, 2016
Beatrix Potter nasceu há 150 anos!
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Há 40 anos houve um espantoso sismo em Tangshan
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domingo, julho 17, 2016
A Guerra Civil Espanhola comçou há 80 anos...
- El bando republicano estuvo constituido en torno al gobierno de España elegido democráticamente, formado por el Frente Popular, que a su vez se componía de una coalición de partidos republicanos —Izquierda Republicana y Unión Republicana— con el Partido Socialista Obrero Español, a la que se habían sumado los marxistas leninistas del Partido Comunista de España y el POUM, el Partido Sindicalista de origen anarquista y en Cataluña los nacionalistas de izquierda encabezados por Esquerra Republicana de Cataluña. Era apoyado por el movimiento obrero y los sindicatos UGT y CNT, aunque ellos lo que perseguían era realizar la revolución social. También se había decantado por el bando republicano el Partido Nacionalista Vasco, cuando las Cortes republicanas estaban a punto de aprobar el Estatuto de Autonomía para el País Vasco.
- El bando sublevado, que se llamó a sí mismo bando nacional, estuvo organizado en torno a parte del alto mando militar, institucionalizado inicialmente en la Junta de Defensa Nacional sustituida por el nombramiento del general Franco como Generalísimo y Jefe del Gobierno del Estado. Políticamente, estuvo integrado por la fascista Falange Española, los carlistas, los monárquicos alfonsinos de Renovación Española y gran parte de los votantes de la CEDA, la Liga Regionalista y otros grupos conservadores. Socialmente fue apoyado por aquellas clases a las que la victoria en las urnas del Frente Popular les hizo sentir que peligraba su posición; por la Iglesia Católica, acosada por la persecución religiosa desatada por parte de la izquierda nada más estallar el conflicto; por pequeños propietarios temerosos de una «revolución del proletariado» y también por muchas personas de clase baja de firmes convicciones religiosas.
quarta-feira, julho 13, 2016
Miguel Araújo faz hoje 38 anos
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quinta-feira, julho 07, 2016
Geopedrados - 11 anos...
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Syd Barrett morreu há dez anos...
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sexta-feira, julho 01, 2016
Debbie Harry - 71 anos
domingo, junho 26, 2016
Brenda Holloway - 70 anos!
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terça-feira, junho 21, 2016
John Lee Hooker morreu há 15 anos...
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quarta-feira, junho 08, 2016
Tomaso Albinoni nasceu há 345 anos
Música e influência
- Opus 1: 12 Suonate a tre, publicadas em Veneza, 1694 ;
- Opus 2: 6 Sinfonias & 6 concertos a cinque, opus 2, publicadas em Veneza, 1700 ;
- Opus 3: 12 Baletti a tre, publicadas em Veneza, 1701 ;
- Opus 4: 6 Sonate da chiesa para violino e baixo contínuo, publicadas por Roger, Amesterdão c. 1709 ;
- Opus 5: 12 Concerti a cinque (e baixo contínuo), publicadas em Veneza, 1707 ;
- Opus 6: 12 Trattenimenti armonici per camera para violino, violone e cravo, publicados em Amesterdão, c. 1712 ;
- Opus 7: 12 Concerti a cinque para violino solo (n° 1, 4, 7, 10), dois oboés (n° 2, 5, 8, 11) ou oboé solo (n° 3, 6, 9, 12) e cordas, publicados em Amesterdão, 1715 ;
- Opus 8: 6 Balletti e 6 Sonate a tre, publicados em Amesterdão, 1722 ;
- Opus 9: 12 Concerti a cinque, opus 9 para violino solo (nº 1, 4, 7, 10), oboé solo (nº 2, 5, 8, 11) ou dois oboés (nº 3, 6, 9, 12) e cordas, publicados em Amesterdão, 1722 ;
- Opus 10: 12 Concerti a cinque para três violinos, alto, violoncelo e contínuo, publicados em Amesterdão, 1735-36 (?).
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domingo, junho 05, 2016
Erasmo Carlos - 75 anos!
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sexta-feira, junho 03, 2016
Harry Glicken morreu há 25 anos...
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Os Krafft morreram há 25 anos...
Maurice Krafft
- Guide des volcans d’Europe: généralités, France, Islande, Italie, Grèce, Allemagne..., Neuchâtel: Delachaux et Niestlé, 1974, 412 pp.
- Questions à un vulcanologue: Maurice Krafft répond, Paris: Hachette-Jeunesse, 1981, 231 pp.
- Les Volcans et leurs secrets, Paris: Nathan, 1984, 63 pp.
- Le Monde merveilleux des volcans, Paris: Hachette-Jeunesse, 1981, 58 pp.
- Les Feux de la Terre, Histoire de volcans, Paris: Découvertes Gallimard, 208 pp.
- À l’assaut des volcans, Islande, Indonésie, Paris: Presses de la Cité, 1975, 112 pp.
- Preface by Eugène Ionesco, Les Volcans, Paris: Draeger-Vilo, 1975, 174 pp.
- La Fournaise, volcan actif de l’île de la Réunion, Saint-Denis: Éditions Roland Benard, 1977, 121 pp.
- Volcans, le réveil de la Terre, Paris: Hachette-Réalités, 1979, 158 pp.
- Dans l’antre du Diable: volcans d’Afrique, Canaries et Réunion, Paris: Presses de la Cité, 1981, 124 pp.
- Volcans et tremblements de terre, Paris: Les Deux Coqs d’Or, 1982, 78 pp.
- Volcans et dérives des continents, Paris: Hachette, 1984, 157 pp.
- Les plus beaux volcans, d’Alaska en Antarctique et Hawaï, Paris: Solar, 1985, 88 pp.
- Volcans et éruptions, Paris: Hachette-Jeunesse, 1985, 90 pp.
- Les Volcans du monde, Vevey-Lausanne: Éditions Mondo, 1986, 152 pp.
- Objectif volcans, Paris: Nathan Image, 1986, 154 pp.
- Führer zu den Virunga Vulkanen, Stuttgart: F. Enke, 1990, 187 pp.
- Au cœur de la Fournaise, Orléans: Éditions Nourault-Bénard, 1986, 220 pp.
- Guide des volcans d'Europe et des Canaries, Neuchâtel: Delachaux et Niestlé, 1991, 455 pp.
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sábado, maio 28, 2016
O golpe que acabou com a Primeira República foi há 90 anos
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quinta-feira, maio 26, 2016
Miles Davis nasceu há 90 anos!
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terça-feira, maio 24, 2016
Bob Dylan - 75 anos!
sábado, maio 14, 2016
Bobby Darin nasceu há 80 anos
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Há 101 anos uma sangrenta revolução fez cair o primeiro Presidente da República
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sexta-feira, maio 13, 2016
Música para celebrar a data...!
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quinta-feira, maio 12, 2016
Manuel Alegre - 80 anos!
À excepção dos primeiros estudos, feitos em Águeda, frequentou diversos estabelecimentos de ensino: fez o primeiro ano do liceu no Passos Manuel, em Lisboa, no segundo esteve três meses como aluno interno no Colégio Almeida Garrett, no Cartaxo, seis meses no Colégio Castilho, em São João da Madeira, e depois foi para o Porto, concluindo os estudos secundários no Liceu Central Alexandre Herculano. Aí fundou, com José Augusto Seabra, o jornal Prelúdio.
Anos em Coimbra
Em 1956 entra na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Pouco depois inicia o seu percurso político, nos grupos de oposição de estudantes ao Salazarismo. Torna-se militante do Partido Comunista Português em 1957, que viria a abandonar em 1968. Enquanto membro da Comissão da Academia, apoia a candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República, em 1958. Não teve menor relevo na actividade cultural: participou na fundação do Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra e foi actor do Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra, deslocando-se para actuar em Bruxelas (1958), Cabo Verde (1959) e Bristol (1960).
Em 1960 publica poemas nas revistas Briosa (que dirigiu), Vértice e Via Latina, participando ainda na colectânea A Poesia Útil e Poemas Livres, juntamente com Rui Namorado, Fernando Assis Pacheco e José Carlos Vasconcelos.
Guerra Colonial
Em 1961 é chamado a cumprir serviço militar e assenta praça na Escola Prática de Infantaria, em Mafra, de onde sai, pouco depois, para a Ilha de São Miguel. Aí desencadeia o movimento de Juntas de Acção Patriótica de Estudantes, constituídas por militares e civis. Além disso chega a traçar, com Melo Antunes e outros, um plano para tomar conta da ilha, que não se concretiza. Em 1962 é mobilizado para Angola, onde é preso pela PIDE e condenado a seis meses de reclusão na Fortaleza de S. Paulo, em Luanda, acusado de tentativa de revolta militar contra à Guerra do Ultramar. Na cadeia conhece escritores angolanos como Luandino Vieira, António Jacinto e António Cardoso. Regressa a Portugal em 1964. A ameaça de nova detenção e de julgamento pelo Tribunal Militar, por suspeita de traição, leva-o a passar à clandestinidade e a partir para o exílio, tendo sido auxiliado pelo poeta João José Cochofel, que o esconde no norte do país.
No exílio
Chegado a Paris em Julho de 1964, participa na Terceira Conferência e é eleito para a Direcção da Frente Patriótica de Libertação Nacional, presidida por Humberto Delgado. Isto dar-lhe-á a possibilidade de depor perante as Nações Unidas, como representante dessa organização, sobre a sua experiência em Angola, e contactar com os líderes dos movimentos africanos de libertação, como Agostinho Neto, Eduardo Mondlane, Samora Machel, Amílcar Cabral, Mário Pinto de Andrade e Aquino de Bragança. Em 1964 parte para o exílio, em Argel, onde é locutor da emissora de rádio A Voz da Liberdade. Nessa emissora difunde conteúdos destinados a lutar contra o Salazarismo, declarando apoio aos movimentos de guerrilha do Ultramar, que lutavam contra as Forças Armadas de Portugal, convertendo num símbolo de resistência e liberdade. Entretanto os seus dois primeiros livros, Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967), são apreendidos pela censura, mas cópias manuscritas ou dactilografadas circulam de mão em mão, clandestinamente. Poemas seus, cantados, entre outros, por Amália Rodrigues, Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire e Luis Cília tornam-se emblemáticos da luta pela liberdade.
Em 1968 entra em ruptura com o Partido Comunista Português, em consequência dos acontecimentos da Primavera de Praga e da invasão das forças do Pacto de Varsóvia naquele país.
De regresso a Portugal
Uma década depois regressa a Portugal, onde chega a 2 de maio de 1974. Entra nos quadros da Radiodifusão Portuguesa, como director dos Serviços Recreativos e Culturais, e é um dos fundadores (com Piteira Santos, Nuno Bragança e outros) dos Centros Populares 25 de Abril, uma organização que pretendia um papel cívico, complementar ao dos partidos.
Ainda em 1974 adere ao Partido Socialista, de que foi dirigente nacional. Estreia-se como deputado na Assembleia Constituinte, em 1975. É deputado à Assembleia da República a partir de 1976, integrando também o I Governo Constitucional (de Mário Soares), primeiro como Secretário de Estado da Comunicação Social, depois como Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro para os Assuntos Políticos. Também no Parlamento foi presidente da Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, vice-presidente da Delegação Parlamentar Portuguesa ao Conselho da Europa, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS e vice-presidente da Assembleia da República. Em 2004 foi candidato a secretário-geral do PS, perdendo para José Sócrates. Em 2006 foi candidato independente às eleições presidenciais, tendo obtido mais votos que Mário Soares, então candidato oficial do PS. Após essas eleições funda o Movimento de Intervenção e Cidadania. Em 2009 cessa o seu último mandato como deputado à Assembleia da República, após trinta e quatro anos no Parlamento. Mantém-se como membro do Conselho de Estado e das Ordens Honoríficas de Portugal. Em 2010 anuncia a sua candidatura às eleições presidenciais de 2011, conseguindo o apoio do PS, do BE, bem como dos dirigentes do MIC.
No total, foi deputado 34 anos. Reforma-se após deixar o parlamento. Aufere uma reforma de 3219,95€ (para a qual contaram os descontos efectuados como deputado), uma subvenção vitalícia superior a dois mil euros mensais. A sua reforma foi motivo de diversos boatos nos meios de comunicação social, que foram levados a Tribunal, culminando no pagamento a Manuel Alegre de uma indemnização no valor de quarenta mil euros, como compensação por danos morais em virtude de notícia publicada em Junho de 2006, no jornal diário Correio da Manhã, e que lhe imputava o recebimento de uma reforma superior a três mil euros por escassos meses de trabalho na RDP, esquecendo os mais de 30 anos em que Manuel Alegre descontou para a Caixa Geral de Aposentações enquanto deputado na Assembleia da República. Manuel Alegre ganhou os recursos em sede de tribunal de primeira instância, de novo na relação de Lisboa, e de novo em sede de Supremo Tribunal de Justiça. Acumula ainda uma subvenção vitalícia superior a dois mil euros mensais, aplicada a todos os titulares de cargos públicos com desempenhos superiores a 12 anos.
Casou duas vezes, primeiro com Isabel de Sousa Pires, de quem não teve filhos, e depois com Mafalda Maria de Campos Durão Ferreira (Lisboa, 13 de Dezembro de 1947), de quem tem dois filhos e uma filha.
Poesia
- 1965 - Praça da Canção
- 1967 - O Canto e as Armas
- 1971 - Um Barco para Ítaca
- 1976 - Coisa Amar (Coisas do Mar)
- 1979 - Nova do Achamento
- 1981 - Atlântico
- 1983 - Babilónia
- 1984 - Chegar Aqui
- 1984 - Aicha Conticha
- 1991 - A Rosa e o Compasso
- 1992 - Com que Pena — Vinte Poemas para Camões
- 1993 - Sonetos do Obscuro Quê
- 1995 - Coimbra Nunca Vista
- 1996 - As Naus de Verde Pinho
- 1996 - Alentejo e Ninguém
- 1997 - Che
- 1998 - Pico
- 1998 - Senhora das Tempestades
- 2001 - Livro do Português Errante
- 2008 - Nambuangongo, Meu Amor
- 2008 - Sete Partidas
- 1989 - Jornada de África
- 1989 - O Homem do País Azul
- 1995 - Alma
- 1998 - A Terceira Rosa
- 1999 - Uma Carga de Cavalaria
- 2002 - Cão Como Nós
- 2003 - Rafael
Literatura Infantil
- 2007 - BARBI-RUIVO, O meu primeiro Camões, ilustrações de André Letria, Publicações Dom Quixote, 1ª edição, Novembro de 2007.
- 2009 - O PRÍNCIPE DO RIO, ilustrações de Danuta Wojciechowska, Publicações Dom Quixote, Abril de 2009.
Outros
- 1997 - Contra a Corrente (discursos e textos políticos)
- 2002 - Arte de Marear (ensaios)
- 2006 - O Futebol e a Vida, Do Euro 2004 ao Mundial 2006 (crónicas)
LIBERDADE
Sobre esta página escrevo
teu nome que no peito trago escrito
laranja verde limão
amargo e doce o teu nome.
Sobre esta página escrevo
o teu nome de muitos nomes feito água e fogo lenha vento
primavera pátria exílio.
Teu nome onde exilado habito e canto mais do que nome: navio
onde já fui marinheiro
naufragado no teu nome.
Sobre esta página escrevo o teu nome: tempestade.
E mais do que nome: sangue. Amor e morte. Navio.
Esta chama ateada no meu peito
por quem morro por quem vivo este nome rosa e cardo
por quem livre sou cativo.
Sobre esta página escrevo o
teu nome: liberdade.
in A Praça da Canção - Manuel Alegre (3ª Edição -1974)
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