19 de septiembre
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
19 de septiembre
Postado por
Fernando Martins
às
04:00
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão, vulcão de Tajogaite
Postado por
Fernando Martins
às
19:46
0
bocas
Marcadores: cinza vulcânica, erupção, Império Romano, Itália, nuvens ardentes, Pompeia, Vesúvio, Vulcanologia, Vulcão
Postado por
Fernando Martins
às
22:22
0
bocas
Marcadores: França, Japão, Katia Krafft, Krafft, Maurice Krafft, Unzen, Vulcanologia, Vulcão
Postado por
Fernando Martins
às
03:40
0
bocas
Marcadores: Harry Glicken, Japão, Monte Santa Helena, nuvem ardente, Unzen, Vulcanologia
Postado por
Fernando Martins
às
00:34
0
bocas
Marcadores: França, Japão, Katia Krafft, Krafft, Maurice Krafft, Unzen, Vulcanologia, Vulcão
Postado por
Fernando Martins
às
17:50
0
bocas
Marcadores: Escala de Mercalli, Giuseppe Mercalli, Igreja Católica, Itália, Pio XI, sismologia, Vesúvio, Vulcanologia
David Alexander Johnston (Chicago, December 18, 1949 – Mount St. Helens, May 18, 1980) was an American United States Geological Survey (USGS) volcanologist who was killed by the 1980 eruption of Mount St. Helens in the U.S. state of Washington. A principal scientist on the USGS monitoring team, Johnston was killed in the eruption while manning an observation post six miles (10 km) away on the morning of May 18, 1980. He was the first to report the eruption, transmitting "Vancouver! Vancouver! This is it!" before he was swept away by a lateral blast; despite a thorough search, Johnston's body was never found, but state highway workers discovered remnants of his USGS trailer in 1993.
Johnston's career took him across the United States, where he studied the Augustine Volcano in Alaska, the San Juan volcanic field in Colorado, and long-extinct volcanoes in Michigan. Johnston was a meticulous and talented scientist, known for his analyses of volcanic gases and their relationship to eruptions. This, along with his enthusiasm and positive attitude, made him liked and respected by many co-workers. After his death, other scientists lauded his character, both verbally and in dedications and letters. Johnston felt scientists must do what is necessary, including taking risks, to help protect the public from natural disasters. His work, and that of fellow USGS scientists, convinced authorities to close Mount St. Helens to the public before the 1980 eruption. They maintained the closure despite heavy pressure to re-open the area; their work saved thousands of lives. His story became intertwined with the popular image of volcanic eruptions and their threat to society, and a part of volcanology's history. To date, Johnston, along with his mentee Harry Glicken, is one of two American volcanologists known to have died in a volcanic eruption.
in Wikipédia
Postado por
Pedro Luna
às
04:50
0
bocas
Marcadores: David A. Johnston, erupção pliniana, lahar, Monte Santa Helena, nuvem ardente, sismo, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão
As erupções ocorridas em 2010 no glaciar Eyjafjallajökull foram uma série de grandes eventos vulcânicos que ocorreram em Eyjafjallajökull na Islândia. A atividade sísmica, que se iniciou no final de 2009, deu lugar a uma erupção vulcânica que começou a 20 de março de 2010, colocando o seu Índice de Explosividade Vulcânica em 1. Uma fase da erupção, a 14 de abril de 2010, causou uma paralisação generalizada do transporte aéreo europeu, afetando milhares de voos e causando uma espécie de efeito dominó em todo o mundo.
Postado por
Fernando Martins
às
00:15
0
bocas
Marcadores: aviação, erupção, Eyjafallajoekull, Islândia, Vulcanologia, Vulcão
Postado por
Fernando Martins
às
01:11
0
bocas
Marcadores: Escala de Mercalli, Giuseppe Mercalli, Igreja Católica, Itália, sismologia, Vulcanologia
Postado por
Fernando Martins
às
07:07
0
bocas
Marcadores: Alfred Lacroix, França, mineralogia, nuvem ardente, Vulcanologia
Postado por
Fernando Martins
às
01:14
0
bocas
Marcadores: Cabo Verde, Geografia, Geologia, Monte Orlando, Orlando Ribeiro, Universidade de Lisboa, Vulcanologia
19 de septiembre
Postado por
Fernando Martins
às
00:03
0
bocas
Marcadores: Cumbre Vieja, Ilhas Canárias, La Palma, sismo, sismos vulcânicos, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão
Postado por
Fernando Martins
às
19:45
0
bocas
Marcadores: cinza vulcânica, erupção, Império Romano, Itália, nuvens ardentes, Pompeia, Vesúvio, Vulcanologia, Vulcão
Marte tem um buraco na superfície (e ninguém sabe o que há dentro dele)

O misterioso buraco em Arsia Mons
Arsia Mons, uma região peculiar no Planeta Vermelho, tem um buraco misterioso que despertou recentemente o interesse dos cientistas.
Uma imagem capturada pela câmara High-Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) no Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da NASA revelou, recentemente, um buraco na superfície do Planeta Vermelho.
Para já, segundo o Science Alert, os cientistas não fazem qualquer ideia do que existe no seu interior.
O poço está localizado na região de Arsia Mons, em Marte, um dos vulcões adormecidos do grupo de três vulcões Tharsis Montes, vasta planície vulcânica com milhares de quilómetros de diâmetro.
Esta região foi vulcanicamente ativa no passado, pelo que características como este buraco recém captado são resultado direto da atividade vulcânica.
Ainda que haja para já muita incerteza acerca da natureza desta formação, os cientistas sugerem que os poços na região de Arsia Mons podem, na verdade, ser aberturas em tubos de lava subterrâneos.
A imagem mostra uma parede lateral iluminada, que pode indicar que se trata apenas de um poço cilíndrico, em vez de uma entrada para um sistema subterrâneo maior.
No Havai, há formações semelhantes chamadas crateras, que não estão ligadas a tubos de lava extensos. São buracos profundos formados por colapsos subterrâneos, que variam de 6 a 186 metros de profundidade e de 8 a 1.140 metros de largura.
O buraco de Arsia Mons tem cerca de 178 metros de profundidade, encaixando neste intervalo.
A comunidade científica têm um maior entendimento sobre os poços e tubos de lava na Lua. Alguns deles são termicamente estáveis a cerca de 17°C e há até quem pondere que os astronautas poderão construir habitats no interior desses tubos lunares para se protegerem das variações de temperatura, radiação e micrometeoritos.
Mas Marte é muito mais complexo, pelo que será preciso lançar uma missão robótica para os explorar - e descobrir o que é afinal o misterioso
in ZAP
Postado por
Fernando Martins
às
20:35
0
bocas
Marcadores: Arsia Mons, crateras, espeleologia, Marte, tubos lávicos, Vulcanologia