segunda-feira, junho 03, 2024
Harry Glicken, geólogo especialista em nuvens ardentes, morreu, com uma, há 33 anos...
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Marcadores: Harry Glicken, Japão, Monte Santa Helena, nuvem ardente, Unzen, Vulcanologia
sábado, maio 18, 2024
Vancouver! Vancouver! This is it! - David A. Johnston morreu há quarenta e quatro anos...
David Alexander Johnston (Chicago, December 18, 1949 – Mount St. Helens, May 18, 1980) was an American United States Geological Survey (USGS) volcanologist who was killed by the 1980 eruption of Mount St. Helens in the U.S. state of Washington. A principal scientist on the USGS monitoring team, Johnston was killed in the eruption while manning an observation post six miles (10 km) away on the morning of May 18, 1980. He was the first to report the eruption, transmitting "Vancouver! Vancouver! This is it!" before he was swept away by a lateral blast; despite a thorough search, Johnston's body was never found, but state highway workers discovered remnants of his USGS trailer in 1993.
Johnston's career took him across the United States, where he studied the Augustine Volcano in Alaska, the San Juan volcanic field in Colorado, and long-extinct volcanoes in Michigan. Johnston was a meticulous and talented scientist, known for his analyses of volcanic gases and their relationship to eruptions. This, along with his enthusiasm and positive attitude, made him liked and respected by many co-workers. After his death, other scientists lauded his character, both verbally and in dedications and letters. Johnston felt scientists must do what is necessary, including taking risks, to help protect the public from natural disasters. His work, and that of fellow USGS scientists, convinced authorities to close Mount St. Helens to the public before the 1980 eruption. They maintained the closure despite heavy pressure to re-open the area; their work saved thousands of lives. His story became intertwined with the popular image of volcanic eruptions and their threat to society, and a part of volcanology's history. To date, Johnston, along with his mentee Harry Glicken, is one of two American volcanologists known to have died in a volcanic eruption.
in Wikipédia
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Marcadores: David A. Johnston, erupção pliniana, lahar, Monte Santa Helena, nuvem ardente, sismo, vulcanismo, Vulcanologia, Vulcão
O vulcão do Monte Santa Helena assustou-nos há 44 anos...
In 1980, a major volcanic eruption occurred at Mount St. Helens, a volcano located in Washington, in the United States. The eruption (which was a VEI 5 event) was the only significant one to occur in the contiguous 48 US states since the 1915 eruption of Lassen Peak in California. The eruption was preceded by a two-month series of earthquakes and steam-venting episodes, caused by an injection of magma at shallow depth below the volcano that created a huge bulge and a fracture system on Mount St. Helens' north slope.
Prior to the eruption, USGS
scientists convinced local authorities to close Mount St. Helens to the
general public and to maintain the closure in spite of pressure to
re-open it; their work saved thousands of lives. An earthquake at
8:32:17 a.m. PDT (UTC−7) on Sunday, May 18, 1980, caused the entire weakened north face to slide away, suddenly exposing the partly molten, gas- and steam-rich rock in the volcano to lower pressure. The rock responded by exploding a hot mix of lava and pulverized older rock toward Spirit Lake so fast that it overtook the avalanching north face.
An eruption column rose 80,000 feet (24,400 m) into the atmosphere and deposited ash in 11 U.S. states. At the same time, snow, ice and several entire glaciers on the volcano melted, forming a series of large lahars (volcanic mudslides) that reached as far as the Columbia River,
nearly 50 miles (80 km) to the southwest. Less severe outbursts
continued into the next day only to be followed by other large but not
as destructive eruptions later in 1980.
Fifty-seven people (including innkeeper Harry R. Truman, photographer Reid Blackburn and geologist David A. Johnston)
perished. Hundreds of square miles were reduced to wasteland causing
over a billion U.S. dollars in damage ($2.74 billion in 2011 dollars),
thousands of game animals killed, and Mount St. Helens was left with a
crater on its north side. At the time of the eruption, the summit of the
volcano was owned by the Burlington Northern Railroad, but afterward the land passed to the United States Forest Service. The area was later preserved, as it was, in the Mount St. Helens National Volcanic Monument.
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quarta-feira, abril 10, 2024
O paroxismo da erupção do Tambora, que provocou o ano sem verão, foi há 209 anos
(...)
Em 1812 o monte Tambora tornou-se altamente ativo, com o seu pico eruptivo no evento catastrófico explosivo de abril de 1815. A magnitude foi sete na escala de índice de explosividade vulcânica (VEI - do inglês Volcanic Explosivity Index), com um volume total de tefra ejetado de 1.6 × 1011 metros cúbicos. Foi uma erupção explosiva da chaminé central com fluxos piroclásticos e um colapso da caldeira, causando tsunamis e danos extensos em terras e propriedades. Ela criou um efeito de longo prazo sobre o clima global. A erupção cessou em 15 julho de 1815 e a atividade posterior foi registada em agosto de 1819, consistindo de uma pequena erupção (VEI = 2) com jatos de lava e ruidosos sismos vulcânicos, sendo considerada por alguns com ainda fazendo parte da erupção de 1815. Aproximadamente em 1880 ± 30 anos, Tambora entrou em erupção novamente, mas somente no interior da caldeira. Isto criou pequenos fluxos de lava e a extrusão de um domo de lava. Esta erupção (VEI = 2) criou o cone parasítico Doro Api Toi dentro da caldeira.
O vulcão do monte Tambora está ainda ativo. Menores domos de lava e escoadas de lava têm-se formado sobre o chão da caldeira durante os séculos XIX e XX. A última erupção foi registada em 1967, mas esta foi muito pequena e não explosiva (VEI = 0).
Cronologia da erupção
Começa em 5 de abril de 1815, quando as duas placas que formam a crosta terrestre se chocaram sob a ilha, então densamente povoada. A zona de subducção sob a ilha permitiu o início do rompimento da câmara magmática, até então, de um vulcão considerado adormecido.
No início da erupção, o vulcão ejetou uma enorme quantidade de fluxos piroclásticos, que desceram pelas encostas a velocidades estimadas de 700 km/h, com temperatura de 500 °C, e que pode ter carbonizado 10 mil pessoas em seu caminho, sendo registado, ao contrário de outros eventos similares, não o "cozimento" das vítimas, mas a carbonização completa dos corpos e inclusive explosão de seus crânios, pela ebulição abrupta da massa encefálica.
Conjuntamente com os fluxos piroclásticos vieram as nuvens de gases quentes, compostas por gás e cinzas quentes, também libertados na explosão. Além de causar problemas respiratórios na população, numa muito maior distância, a mistura, superquente, queimou florestas e construções num raio de dezenas de quilómetros em torno do vulcão.
Após a erupção inicial, o Tambora passou por cinco dias de relativa inatividade. Esta etapa foi interrompida pela libertação de outra gigantesca nuvem de cinzas, que alcançou uma altura estimada em 44 quilómetros e provocado três dias de escuridão num raio de 500 quilómetros do monte.
Por causa da nuvem de cinzas, as plantações ficaram cobertas e foram destruídas. O peso da cinzas acumuladas nos telhados fez desabar casas até 1.300 quilómetros de distância do vulcão. Com tudo isso, os especialistas estimam que outras 82 mil pessoas morreram em poucos dias devido a causas indiretas da erupção, como fome, desabamentos e doenças. Foi registada fome inclusive na família do marajá de Sumbawa, evidentemente o homem mais rico da ilha.
As ilhas vizinhas, como Java, também foram significativamente afetadas. O clima nesses locais ficou quente e seco, vitimando indiretamente mais pessoas nos anos que se seguiram ao desastre. Somente na ilha vizinha de Lombok, os cálculos estimam entre 44 mil e 100 mil mortos.
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terça-feira, março 12, 2024
Alfred Lacroix, eminente vulcanólogo e mineralogista, morreu há 76 anos...
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sábado, junho 03, 2023
Harry Glicken, geólogo especialista em nuvens ardentes, morreu com uma, há 32 anos...
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Marcadores: Harry Glicken, Japão, Monte Santa Helena, nuvem ardente, Unzen, Vulcanologia
quinta-feira, maio 18, 2023
O vulcão do Monte Santa Helena acordou há 43 anos
In 1980, a major volcanic eruption occurred at Mount St. Helens, a volcano located in Washington, in the United States. The eruption (which was a VEI 5 event) was the only significant one to occur in the contiguous 48 US states since the 1915 eruption of Lassen Peak in California. The eruption was preceded by a two-month series of earthquakes and steam-venting episodes, caused by an injection of magma at shallow depth below the volcano that created a huge bulge and a fracture system on Mount St. Helens' north slope.
Prior to the eruption, USGS
scientists convinced local authorities to close Mount St. Helens to the
general public and to maintain the closure in spite of pressure to
re-open it; their work saved thousands of lives. An earthquake at
8:32:17 a.m. PDT (UTC−7) on Sunday, May 18, 1980, caused the entire weakened north face to slide away, suddenly exposing the partly molten, gas- and steam-rich rock in the volcano to lower pressure. The rock responded by exploding a hot mix of lava and pulverized older rock toward Spirit Lake so fast that it overtook the avalanching north face.
An eruption column rose 80,000 feet (24,400 m) into the atmosphere and deposited ash in 11 U.S. states. At the same time, snow, ice and several entire glaciers on the volcano melted, forming a series of large lahars (volcanic mudslides) that reached as far as the Columbia River,
nearly 50 miles (80 km) to the southwest. Less severe outbursts
continued into the next day only to be followed by other large but not
as destructive eruptions later in 1980.
Fifty-seven people (including innkeeper Harry R. Truman, photographer Reid Blackburn and geologist David A. Johnston)
perished. Hundreds of square miles were reduced to wasteland causing
over a billion U.S. dollars in damage ($2.74 billion in 2011 dollars),
thousands of game animals killed, and Mount St. Helens was left with a
crater on its north side. At the time of the eruption, the summit of the
volcano was owned by the Burlington Northern Railroad, but afterward the land passed to the United States Forest Service. The area was later preserved, as it was, in the Mount St. Helens National Volcanic Monument.
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Marcadores: erupção pliniana, lahar, Monte Santa Helena, nuvem ardente, sismo, vulcanismo, Vulcão
segunda-feira, abril 10, 2023
O paroxismo da erupção do Tambora, que provocou o ano sem verão, foi há 208 anos
(...)
Em 1812 o monte Tambora tornou-se altamente ativo, com o seu pico eruptivo no evento catastrófico explosivo de abril de 1815. A magnitude foi sete na escala de índice de explosividade vulcânica (VEI - do inglês Volcanic Explosivity Index), com um volume total de tefra ejetado de 1.6 × 1011 metros cúbicos. Foi uma erupção explosiva da chaminé central com fluxos piroclásticos e um colapso da caldeira, causando tsunamis e danos extensos em terras e propriedades. Ela criou um efeito de longo prazo sobre o clima global. A erupção cessou em 15 julho de 1815 e a atividade posterior foi registada em agosto de 1819, consistindo de uma pequena erupção (VEI = 2) com jatos de lava e ruidosos sismos vulcânicos, sendo considerada por alguns com ainda fazendo parte da erupção de 1815. Aproximadamente em 1880 ± 30 anos, Tambora entrou em erupção novamente, mas somente no interior da caldeira. Isto criou pequenos fluxos de lava e a extrusão de um domo de lava. Esta erupção (VEI = 2) criou o cone parasítico Doro Api Toi dentro da caldeira.
O vulcão do monte Tambora está ainda ativo. Menores domos de lava e escoadas de lava têm-se formado sobre o chão da caldeira durante os séculos XIX e XX. A última erupção foi registada em 1967, mas esta foi muito pequena e não explosiva (VEI = 0).
Cronologia da erupção
Começa em 5 de abril de 1815, quando as duas placas que formam a crosta terrestre se chocaram sob a ilha, então densamente povoada. A zona de subducção sob a ilha permitiu o início do rompimento da câmara magmática, até então, de um vulcão considerado adormecido.
No início da erupção, o vulcão ejetou uma enorme quantidade de fluxos piroclásticos, que desceram pelas encostas a velocidades estimadas de 700 km/h, com temperatura de 500 °C, e que pode ter carbonizado 10 mil pessoas em seu caminho, sendo registado, ao contrário de outros eventos similares, não o "cozimento" das vítimas, mas a carbonização completa dos corpos e inclusive explosão de seus crânios, pela ebulição abrupta da massa encefálica.
Conjuntamente com os fluxos piroclásticos vieram as nuvens de gases quentes, compostas por gás e cinzas quentes, também libertados na explosão. Além de causar problemas respiratórios na população, em muito maior raio, a mistura, superquente, queimou florestas e construções num raio de dezenas de quilómetros em torno do vulcão.
Após a erupção inicial, o Tambora passou por cinco dias de relativa inatividade. Esta etapa foi interrompida pela libertação de outra gigantesca nuvem de cinzas, que alcançou uma altura estimada em 44 quilómetros e provocado três dias de escuridão num raio de 500 quilómetros do monte.
Por causa da nuvem de cinzas, as plantações ficaram cobertas e foram destruídas. O peso da cinzas acumuladas nos telhados fez desabar casas a até 1.300 quilómetros de distância do vulcão. Com tudo isso, os especialistas estimam que outras 82 mil pessoas morreram em poucos dias devido a causas indiretas da erupção, como fome, desabamentos e doenças. Foi registada fome inclusive na família do marajá de Sumbawa, evidentemente o homem mais rico da ilha.
As ilhas vizinhas, como Java, também foram significativamente afetadas. O clima nesses locais ficou quente e seco, vitimando indiretamente mais pessoas nos anos que se seguiram ao desastre. Somente na ilha vizinha de Lombok, os cálculos estimam entre 44 mil e 100 mil mortos.
Postado por Fernando Martins às 02:08 0 bocas
Marcadores: ano sem verão, Indonésia, monte Tambora, nuvem ardente, Tambora
domingo, março 12, 2023
O vulcanólogo e mineralogista Alfred Lacroix morreu há 75 anos...
Postado por Fernando Martins às 07:50 0 bocas
Marcadores: Alfred Lacroix, França, mineralogia, nuvem ardente, Vulcanologia
sexta-feira, junho 03, 2022
O geólogo Harry Glicken, especialista em nuvens ardentes, morreu numa há 31 anos...
Postado por Fernando Martins às 03:10 0 bocas
Marcadores: Harry Glicken, Japão, Monte Santa Helena, nuvem ardente, Unzen, Vulcanologia
domingo, abril 10, 2022
O pico da erupção que provocou o ano sem verão começou há 207 anos
(...)
Em 1812 o monte Tambora tornou-se altamente ativo, com o seu pico eruptivo no evento catastrófico explosivo de abril de 1815. A magnitude foi sete na escala de índice de explosividade vulcânica (VEI - do inglês Volcanic Explosivity Index), com um volume total de tefra ejetado de 1.6 × 1011 metros cúbicos. Foi uma erupção explosiva da chaminé central com fluxos piroclásticos e um colapso da caldeira, causando tsunamis e danos extensos em terras e propriedades. Ela criou um efeito de longo prazo sobre o clima global. A erupção cessou em 15 julho de 1815 e a atividade posterior foi registada em agosto de 1819, consistindo de uma pequena erupção (VEI = 2) com jatos de lava e ruidosos sismos vulcânicos, sendo considerada por alguns com ainda fazendo parte da erupção de 1815. Aproximadamente em 1880 ± 30 anos, Tambora entrou em erupção novamente, mas somente no interior da caldeira. Isto criou pequenos fluxos de lava e a extrusão de um domo de lava. Esta erupção (VEI = 2) criou o cone parasítico Doro Api Toi dentro da caldeira.
O vulcão do monte Tambora está ainda ativo. Menores domos de lava e escoadas de lava têm-se formado sobre o chão da caldeira durante os séculos XIX e XX. A última erupção foi registada em 1967, mas esta foi muito pequena e não explosiva (VEI = 0).
Cronologia da erupção
Começa em 5 de abril de 1815, quando as duas placas que formam a crosta terrestre se chocaram sob a ilha, então densamente povoada. A zona de subducção sob a ilha permitiu o início do rompimento da câmara magmática, até então, de um vulcão considerado adormecido.
No início da erupção, o vulcão ejetou uma enorme quantidade de fluxos piroclásticos, que desceram pelas encostas a velocidades estimadas de 700 km/h, com temperatura de 500 °C, e que pode ter carbonizado 10 mil pessoas em seu caminho, sendo registado, ao contrário de outros eventos similares, não o "cozimento" das vítimas, mas a carbonização completa dos corpos e inclusive explosão de seus crânios, pela ebulição abrupta da massa encefálica.
Conjuntamente com os fluxos piroclásticos vieram as nuvens de gases quentes, compostas por gás e cinzas quentes, também libertados na explosão. Além de causar problemas respiratórios na população, em muito maior raio, a mistura, superquente, queimou florestas e construções num raio de dezenas de quilómetros em torno do vulcão.
Após a erupção inicial, o Tambora passou por cinco dias de relativa inatividade. Esta etapa foi interrompida pela libertação de outra gigantesca nuvem de cinzas, que alcançou uma altura estimada em 44 quilómetros e provocado três dias de escuridão num raio de 500 quilómetros do monte.
Por causa da nuvem de cinzas, as plantações ficaram cobertas e foram destruídas. O peso da cinzas acumuladas nos telhados fez desabar casas a até 1.300 quilómetros de distância do vulcão. Com tudo isso, os especialistas estimam que outras 82 mil pessoas morreram em poucos dias devido a causas indiretas da erupção, como fome, desabamentos e doenças. Foi registada fome inclusive na família do marajá de Sumbawa, evidentemente o homem mais rico da ilha.
As ilhas vizinhas, como Java, também foram significativamente afetadas. O clima nesses locais ficou quente e seco, vitimando indiretamente mais pessoas nos anos que se seguiram ao desastre. Somente na ilha vizinha de Lombok, os cálculos estimam entre 44 mil e 100 mil mortos.
Postado por Fernando Martins às 02:07 0 bocas
Marcadores: ano sem verão, Indonésia, monte Tambora, nuvem ardente, Tambora
sábado, março 12, 2022
Alfred Lacroix, vulcanólogo e mineralogista francês, morreu há 74 anos
Postado por Fernando Martins às 07:40 0 bocas
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