O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Como compositor, teve várias composições instrumentais como
"Falling Leaves", "Roses in the Rain", "Lover's Lullaby", "Carle
Boogie", "Sunrise Boogie", "Sunrise in Napoli", "Georgianna", "Blue
Fantasy", "I Didn't Know", "The Golden Touch" e "The Apple Valley
Waltz".
Foi um líder popular da banda nas décadas de 40 e 50.
Trabalhou para diferentes bandas de dança. Carle deixou a orquestra de
Heidt em 1944, formando o seu próprio grupo. A sua filha, Marjorie Hughes,
era a vocalista. Carle tem vários hits nos anos 40 e início dos anos 50, incluindo a sua canção de autoria, "Sunrise Serenade" e "Oh! What It Seemed To Be!".
Depois que a sua banda se dissolveu em 1955, Frankie Carle seguiu uma
carreira a solo como pianista. Em 1989, ele foi introduzido no Big Band and Jazz Hall of Fame. Além disso, teve direito a uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, em 1951.
Após ter estudado na Universidade de Colorado,
em 1926 Miller transformara-se num trombonista profissional na banda
de Ben Pollack. Por volta de 1930, já era um reconhecido músico
independente de Nova Iorque. Mais tarde transformou-se num organizador de orquestras ligeira masculinas, sobretudo a dos irmãos Dorsey, iniciada em 1934, e a de Ray Noble, organizada em 1935. Depois de ter tentado infrutiferamente formar a sua própria orquestra em 1937, acabou por o conseguir no ano seguinte e, em finais de 1939, era já um famoso director de orquestra ligeira. Ingressou no exército americano durante a Segunda Guerra Mundial, tendo-lhe sido dado o posto de capitão, sendo promovido mais tarde a major e a director da banda da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos na Europa. Ao voar de Inglaterra para Paris, desapareceu, não tendo os corpos nem os destroços dos ocupantes do avião em que viajava sido alguma vez avistados ou recuperados.
Os triunfos de Miller nos salões de dança basearam-se em orquestrações doces, executadas meticulosamente. O som do trombone
de Miller, imediatamente reconhecível e muito copiado, baseava-se em
princípios musicais muito simples, como foram todos os seus grandes
sucessos, incluindo a sua própria composição, "Moonlight Serenade", que
nasceu de um exercício que tinha escrito para Joseph Schillinger. Os
seus dois filmes realizados em Hollywood, Sun Valley Serenade, de 1941, e Orchestra Wives,
do ano seguinte, não deixaram de contribuir para aumentar a sua
reputação, mas o factor mais importante para a continuação do seu
reconhecimento foi a saída, em 1953, do filme biográfico, um pouco aligeirado, The Glenn Miller Story.
Alguns críticos afirmam que o contributo do jazz para a música da sua
orquestra foi insignificante, mas outros consideram que o seu som
representa o paradigma da música popular do seu tempo.
Rosengarden começou a tocar bateria quando tinha 12 anos, e mais tarde estudou na University of Michigan. Depois de tocar bateria em bandas do exército durante a Segunda Guerra Mundial, mudou-se para Nova York, trabalhando em vários grupos entre 1945 e 1948 antes de se tornar num ocupado músico de estúdio. Tocou na NBC-TV (1949-1968) e na ABC (1969-1974) nos programas "The Steve Allen Show", "The Ernie Kovacs Show", "Sing Along With Mitch", "Tonight Show Band" de Johnny Carson, e dirigiu a banda para o "The Dick Cavett Show".
Nos últimos anos, Rosengarden foi ouvido na maior parte das vezes como baterista com uma variedade de all-star, grupos com orientação para o estilo swing.
Rosengarden morreu aos 82 anos de idade, devido a insuficiência renal, em Sarasota, Flórida.
Viveu
uma existência dramática, vindo do nada até atingir o estrelato. Bobby
Darin, desde seu nascimento, enfrentou diversas dificuldades, a começar
quando, ainda em sua infância, o médico após examiná-lo, constatou que
ele sofria de problemas cardíacos e lhe estimou pouco tempo de vida,
devido a tamanha gravidade da sua enfermidade. Por isso decidiu viver a
sua vida de maneira muito intensa. Viveu como se todo dia fosse o
último.
Bobby é um exemplo de superação de sensibilidade, que encontra
forças nas suas lembranças de infância, que ele nunca esqueceu, para
enfrentar a vida com alegria e acima de tudo muito talento.
Entretanto, Bobby foi um conquistador, um vencedor nato, para
começar venceu uma infância extremamente difícil, porque além de ficar
recluso por causa da doença, sem poder brincar como as outras crianças,
não conheceu o pai, pois este abandonou a sua mãe.
Bobby cresceu num bairro pobre, e mesmo contra as recomendações
do médico e da sua mãe de não fazer muitos esforços, tornou-se mais
tarde umas das maiores estrelas da América.
Os seus maiores sucessos foram as canções "Dream Lover" e "Splish Splash".
A sua carreira começou graças à sua 'mãe', Holly, que ao descobrir
que o filho talvez não chegasse aos 15 anos, o incentivou a aprender a
tocar vários instrumentos.
Quando foi à Itália gravar "Quando Setembro Vier" conheceu no set aquela que seria a sua esposa, a também atriz Sandra Dee.
Fez de tudo para conquistá-la e acabou conseguindo, mas a mãe da atriz
nunca aceitou o romance deles e tentou separá-los, mas não deu certo.
Bobby Darin casou-se com Sandra Dee em 1960,
no dia seguinte ao fim das gravações. Embora a amasse de verdade,
Bobby começa a brilhar mais do que sua companheira no cinema, concorre
ao Óscar e seu brilho apaga o da sua mulher. Este talvez tenha sido o
seu maior problema no relacionamento. A estrela de Darin ofuscava a da
sua esposa. Em 1961, nasce o seu único filho, Dodd Mitchell Darin, e ele divorcia-se em 1967.
Lutando muito, dia após dia, percorreu um caminho que o levou dos
duvidosos clubes noturnos até ao seu destino de sonho, o Copacabana,
onde levou multidões ao delírio com as suas interpretações. Ele era o
máximo, tanto quando cantava, quanto quando escrevia as canções ou
quando tocava, apesar da doença que o perseguia desde a sua infância.
Isolado e confuso, foi obrigado a confiar nos seus amigos, na
família e no seu extraordinário talento para acalmar os seus demónios e
aceitar quem era e o que a sua vida significou.
Por causa de Sandra (Sandy como costumava chamar), Bobby
interrompeu a sua carreira para se dedicar mais a sua vida particular, e
isso fez com que a sua fama fosse por água abaixo.
Em tempos de guerra, tentando uma volta por cima, Bobby começa a apoiar o presidente John Kennedy e escreve músicas sobre a Guerra do Vietname. A sua esplendorosa volta ao palco aconteceu antes de sua morte. Só aí
apresenta a sua verdadeira mãe, Nina, pois só naquela época descobre que
a sua suposta irmã mais velha era, na verdade, a sua mãe, que o teve ainda jovem e não pode assumi-lo devido ao facto de ser mãe solteira e
não saber quem era o pai de Darin, isso com certeza foi uma das maiores
deceções da sua vida. Para não ser chamado de bastardo na época, a sua
mãe deu-o para a sua avó, Holly, que era considerada por ele a sua
verdadeira mãe.
Darin faleceu no dia 20 de dezembro de 1973, após uma cirurgia no coração. Existe um filme contando a sua história, chama-se "Uma vida sem Limites".
Após ter estudado na Universidade de Colorado,
em 1926 Miller transformara-se num trombonista profissional na banda
de Ben Pollack. Por volta de 1930, já era um reconhecido músico
independente de Nova Iorque. Mais tarde transformou-se num organizador de orquestras ligeira masculinas, sobretudo a dos irmãos Dorsey, iniciada em 1934, e a de Ray Noble, organizada em 1935. Depois de ter tentado infrutiferamente formar a sua própria orquestra em 1937, acabou por o conseguir no ano seguinte e, em finais de 1939, era já um famoso director de orquestra ligeira. Ingressou no exército americano durante a Segunda Guerra Mundial, tendo-lhe sido dado o posto de capitão, sendo promovido mais tarde a major e a director da banda da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos na Europa. Ao voar de Inglaterra para Paris, desapareceu, não tendo os corpos nem os destroços dos ocupantes do avião em que viajava sido alguma vez avistados ou recuperados.
Os triunfos de Miller nos salões de dança basearam-se em orquestrações doces, executadas meticulosamente. O som do trombone
de Miller, imediatamente reconhecível e muito copiado, baseava-se em
princípios musicais muito simples, como foram todos os seus grandes
sucessos, incluindo a sua própria composição, "Moonlight Serenade", que
nasceu de um exercício que tinha escrito para Joseph Schillinger. Os
seus dois filmes realizados em Hollywood, Sun Valley Serenade, de 1941, e Orchestra Wives,
do ano seguinte, não deixaram de contribuir para aumentar a sua
reputação, mas o factor mais importante para a continuação do seu
reconhecimento foi a saída, em 1953, do filme biográfico, um pouco aligeirado, The Glenn Miller Story.
Alguns críticos afirmam que o contributo do jazz para a música da sua
orquestra foi insignificante, mas outros consideram que o seu som
representa o paradigma da música popular do seu tempo.
On December 15, 1944, while flying to Paris, Miller's aircraft disappeared in bad weather over the English Channel. He was posthumously awarded the Bronze Star Medal.
Em termos musicais, Peart recebeu vários prémios pelas suas
performances e gravações e foi extensivamente considerado por sua
resistência, força, habilidade e virtude.
Em termos de influência, ele foi um dos mais importantes bateristas da
história, e constantemente classificado como um dos maiores bateristas
de todos os tempos. Morreu a 7 de janeiro de 2020, vítima de um cancro no cérebro, com o qual lutava há três anos.
Michael Steven Bublé (Burnaby, 9 de setembro de 1975) é um cantor, compositor, ator, e produtor musicalcanadiano
que ganhou vários prémios, incluindo quatro Grammy e dez Juno Awards. O
seu álbum homónimo de estreia, de 2003, alcançou o Top 10 no Canadá, Reino Unido e Austrália. Ele obteve sucesso comercial nos EUA com o álbum It's Time, impulsionado pelo hit "Home". O seu terceiro álbum Call Me Irresponsible chegou a número um da Billboard 200, assim como o álbum posterior Crazy Love. O seu álbum Christmas,
lançado em outubro de 2011, vendeu seis milhões de cópias em apenas
dois meses, mantendo-o em primeiro lugar por cinco semanas consecutivas
como o álbum mais vendido no mundo. O mais recente Love,
lançado em novembro de 2018, alcançou o primeiro lugar na Billboard
Top 200. Até 2019, Bublé havia vendido mais de 60 milhões de álbuns em todo o mundo.
Foi autor de temas, como "One O'clock Jump" e "Jumpin' at the Woodside" que foram executados, com primor, respetivamente, por Duke Ellington e Benny Goodman, com as suas orquestras.
Nascida Eleanora Fagan Gough, em 7 de abril de 1915, em Filadélfia, Pensilvânia, foi criada em Baltimore
por pais adolescentes. Quando nasceu, o seu pai, Clarence Holiday,
tinha quinze anos de idade e sua mãe, Sarah Fagan, apenas treze. O seu
pai, tocador de guitarra e banjo,
abandonou a família enquanto Billie ainda era bebé, seguindo viagem
com uma banda de jazz. A sua mãe, também inexperiente, frequentemente a
deixava com familiares e ela teve uma infância difícil.
Menina americana negra e pobre, Billie passou por todos os sofrimentos
possíveis. Aos dez anos foi violentada por um vizinho, e internada
numa casa de correção para meninas vítimas de abuso. Aos doze,
trabalhava lavando o chão de prostíbulos. Aos catorze anos, morando com a sua mãe em Nova York, caiu na prostituição.
A sua vida como cantora começou em 1930.
Estando a mãe e a filha ameaçadas de despejo por falta de pagamento
de sua moradia, Billie sai para a rua, em desespero, na busca de algum
dinheiro. Entrando em um bar do Harlem,
ofereceu-se como dançarina, mostrando-se um desastre. Penalizado, o
pianista perguntou-lhe se sabia cantar. Billie cantou e saiu com um
emprego fixo.
Billie nunca teve educação formal de música e a sua aprendizagem deu-se ouvindo Bessie Smith e Louis Armstrong.
Após três anos a cantar em diversas casas, atraiu a atenção do crítico
John Hammond, através de quem ela gravou o seu primeiro disco, com a big band de Benny Goodman. Era o real início de sua carreira. Começou a cantar em casas noturnas do Harlem (Nova York), onde adotou o seu nome artístico.
Cantou com as big bands de Artie Shaw e Count Basie, sendo uma das primeiras negras a cantar com uma banda de brancos, numa época de segregação racial nos Estados Unidos (anos 30). Consagrou-se apresentando-se com as orquestras de Duke Ellington, Teddy Wilson, Count Basie e Artie Shaw, e ao lado de Louis Armstrong.
Billie Holiday foi uma das mais comoventes cantoras de jazz da sua
época. Com uma voz etérea, flexível e levemente rouca, a sua dicção, seu
fraseado, a sensualidade à flor da voz, expressando incrível
profundidade de emoção, a aproximaram do estilo de Lester Young, com quem, em quatro anos, gravou cerca de cinquenta canções, repletas de swing e cumplicidade. Lester Young foi quem lhe chamou "Lady Day".
A partir de 1940, apesar do sucesso, Billie Holiday, sucumbiu ao álcool e às drogas, passando por momentos de depressão, o que se refletia na sua voz.
Pouco antes de sua morte, em parte por overdose de drogas, Billie Holiday publicou a sua autobiografia em 1956, Lady Sings the Blues, a partir da qual foi feito um filme, em 1972, tendo Diana Ross no papel principal.
No início de 1959, Billie soube que tinha cirrose hepática. O médico
disse-lhe para parar de beber, o que fez por pouco tempo, mas logo
voltou a beber bastante. Em maio, havia perdido quase dez quilos. Os
seus amigos Leonard Feather, Joe Glaser e Allan Morrison tentaram
levá-la para um hospital, mas ela recusou.
Em 31 de maio de 1959, Billie foi levada para o Hospital
Metropolitano, em Nova York, com problemas hepáticos e cardíacos.
Recebeu voz de prisão, por posse de drogas, enquanto estava no
hospital, até morrer, sendo então o seu quarto invadido pelas
autoridades, com polícias a ficaram de guarda na porta do seu quarto.
Billie Holiday permaneceu sob guarda da polícia no hospital até que
morreu, de edema pulmonar e insuficiência cardíaca, causada por cirrose
hepática, em 17 de julho de 1959.
Nos últimos anos de vida, havia sido progressivamente enganada nos
seus ganhos e morreu com 70 centavos de dólar no banco e 750 dólares
(pagos por um tabloide) por um artigo sobre a sua vida. A cerimónia
fúnebre foi realizado na Igreja de São Paulo Apóstolo, em Nova York.
Gilbert Millstein, do jornal The New York Times, que tinha sido o
narrador dos shows de Billie Holiday no Carnegie Hall, em 1956, e
escrito parte da contracapa do álbum O Essencial de Billie Holiday, descreveu a morte dela na contracapa do mesmo álbum, relançado em 1961:
"Billie Holiday morreu no Hospital Metropolitano, em Nova York, na
sexta-feira, dia 17 de julho de 1959, na cama em que estava presa há
pouco mais de um mês antes, já mortalmente doente, por posse ilegal de
narcóticos; no quarto de onde um polícia se tinha retirado - por ordem
judicial - apenas algumas horas antes de sua morte, que, como sua
vida, foi desordenada e lamentável. Havia sido belíssima, mas
desgastou-se fisicamente, reduzindo-se a uma reduzida e
grotesca caricatura de si mesma. Os vermes de todos os tipos de
excesso - drogas eram apenas um - tinham-na devorado... A
probabilidade existe de que - entre os últimos pensamentos desta
mulher cínica, sentimental, profana, generosa e muito talentosa de 44
anos - estava a crença de que seria acusada na manhã seguinte. Ela
teria sido, eventualmente, embora talvez não tão rapidamente. Em
qualquer caso, ela retirou-se, finalmente, da jurisdição de qualquer
tribunal terreno."
Louis Jordan (Brinkley, Arkansas, 8 de julho de 1908 - Los Angeles, 4 de fevereiro de 1975) foi um pioneiro americano de jazz, blues e rhythm & blues.
Músico, compositor e líder de banda que teve uma enorme popularidade
desde o final dos anos 30 ao início dos anos 50. Conhecido como "O
Rei das Jukebox", vendeu mais de 4 milhões de singles. A revista Rolling Stone classificou-o no lugar 59º na sua lista dos 100 maiores artistas de todos os tempos, entrando em 21 janeiro de 1987 no Rock n’ Roll Hall of Fame e, em 2005, no Arkansas Black Hall Fame.
Goodman nasceu em Chicago, o nono de 12 filhos de pobres imigrantesjudeus da Polónia que viviam na vizinhança da Maxwell Street. O seu pai, David Goodman, era um alfaiate de Varsóvia. A sua mãe, Dora Rezinski, era de Kaunas (atual Lituânia) e os seus pais conheceram-se em Baltimore, em Maryland, tendo-se mudado para Chicago antes de Benny nascer.
Quando Benny tinha dez anos, o seu pai inscreveu-o e a dois irmãos mais velhos para terem aulas de música na sinagoga Jacob Kehelah. No ano seguinte ele ingressou na banda de rapazes da casa de caridade de Jane Addams,
onde recebeu lições do diretor James Sylvester. Também foi importante
durante este período os dois anos de aprendizagem com o professor de
clarinete Franz Schoepp.
Edward Kennedy "Duke" Ellington (Washington, 29 de abril de 1899 - Nova Iorque, 24 de maio de 1974) foi um compositor de jazz, pianista e líder de orquestra norte-americano, eternizado com a alcunha de "The Duke" e distinguido com a Presidential Medal of Freedom (condecoração americana) em 1969 e com a Legião de Honra (condecoração francesa) em 1973,
sendo ambas as distinções as mais elevadas que um civil pode receber.
Foi ainda o primeiro músico de jazz a entrar para a Academia Real de
Música de Estocolmo, e foi doutor honoris causa nas mais importantes universidades do mundo.
A música de Duke Ellington foi uma das maiores influências no jazz desde a década de 20 até à de 60.
Ainda hoje as suas obras têm influência apreciável e é, por isso,
considerado o maior compositor de jazz americano de todos os tempos.
Entre os seus muitos êxitos encontram-se "Take the A Train" (letra e
música por Billy Strayhorn),
"Satin Doll", "Rockin' in Rhythm", "Mood Indigo", "Caravan",
"Sophisticated Lady", e "It Don't Mean a Thing (If It Ain't Got that
Swing)". Durante os anos 20 e 30, Ellington partilhava frequentemente os seus créditos de compositor com o seu managerIrving Mills,
até que, no final dos anos 30, se desentenderam. Billy Strayhorn passou
a ser o colaborador de Ellington (nem sempre creditado como tal)
desde 1940 até à sua morte, nos anos 70.