Ana Mafalda da Veiga Marques dos Santos, mais conhecida como Mafalda Veiga (Lisboa, 24 de dezembro de 1965) é uma cantautora portuguesa. Lançou até ao momento dez álbuns, sete dos quais álbuns de estúdio. Praia é o seu último álbum. À parte da sua carreira como cantora e compositora, a artista publicou em 2005 um livro infantil, O Carocho Pirilampo Que Tinha Medo de Voar.
terça-feira, dezembro 24, 2024
Mafalda Veiga nasceu há 59 anos
Ana Mafalda da Veiga Marques dos Santos, mais conhecida como Mafalda Veiga (Lisboa, 24 de dezembro de 1965) é uma cantautora portuguesa. Lançou até ao momento dez álbuns, sete dos quais álbuns de estúdio. Praia é o seu último álbum. À parte da sua carreira como cantora e compositora, a artista publicou em 2005 um livro infantil, O Carocho Pirilampo Que Tinha Medo de Voar.
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segunda-feira, dezembro 23, 2024
Tim Hardin nasceu há 83 anos...
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Música adequada à data...!
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Eddie Vedder, o vocalista dos Pearl Jam, nasceu há sessenta anos...!
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sábado, dezembro 21, 2024
Hoje é dia de ouvir cantar um velho violeiro...
Vou cantar num canto de primeiro
As coisas lá da minha modernagem
Que me fizeram errante violeiro
Eu falo sério e não é vadiagem
É pra você que agora está me ouvindo
Eu juro inté pelo santo menino
Virgem Maria que ouve o que eu digo
Se for mentira que me mande um castigo
Ia pois pro cantador e violeiro
Só há três coisas nesse mundo vão
Amor, forria, viola, nunca dinheiro
Viola, forria, amor, dinheiro não
Cantador de trovas e martelos
De gabinetes, ligeira e mourão
Ai cantador corri o mundo inteiro
Já inté cantei nas portas de um castelo
De um rei que se chamava de João
Pode acreditar meu companheiro
A dispois de eu ter cantado o dia inteiro
O rei me disse fica
Eu disse não
Se eu tivesse de viver obrigado
Um dia e antes desse dia eu morro
Deus fez os homens e os bichos tudo forro
Já havia escrito no livro sagrado
Que a vida nessa terra é uma passagem
Cada um leva um fardo pesado
É o ensinamento que desde a modernagem
Eu trago dentro do coração guardado
Tive muita dor de não ter nada
Pensando que nesse mundo é tudo ter
Mas só depois de penar pelas estradas
Beleza na pobreza é que fui ver
Fui ver na procissão louvado seja
Mal assombro das casas abandonadas
Coro de cego nas portas das igrejas
E o ermo da solidão nas estradas
Pispiando tudo do começo
Eu vou mostrar como se faz um pachola
Que enforca o pescoço da viola
E revira toda moda pelo avesso
Sem reparar sequer se é noite e dia
Vai hoje cantando o bem da forria
Sem um tostão na cuia o cantador
Canta até morrer o bem do amor
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Saudades de Júpiter Maçã...
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Elomar Figueira Mello celebra hoje 87 anos
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Júpiter Maçã morreu há nove anos...
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sexta-feira, dezembro 20, 2024
Bobby Darin morreu há cinquenta e um anos...
Viveu uma existência dramática, vindo do nada até atingir o estrelato. Bobby Darin, desde seu nascimento, enfrentou diversas dificuldades, a começar quando, ainda em sua infância, o médico após examiná-lo, constatou que ele sofria de problemas cardíacos e lhe estimou pouco tempo de vida, devido a tamanha gravidade da sua enfermidade. Por isso decidiu viver a sua vida de maneira muito intensa. Viveu como se todo dia fosse o último.
Bobby é um exemplo de superação de sensibilidade, que encontra forças nas suas lembranças de infância, que ele nunca esqueceu, para enfrentar a vida com alegria e acima de tudo muito talento.
Entretanto, Bobby foi um conquistador, um vencedor nato, para começar venceu uma infância extremamente difícil, porque além de ficar recluso por causa da doença, sem poder brincar como as outras crianças, não conheceu o pai, pois este abandonou a sua mãe.
Bobby cresceu num bairro pobre, e mesmo contra as recomendações do médico e da sua mãe de não fazer muitos esforços, tornou-se mais tarde umas das maiores estrelas da América.
Os seus maiores sucessos foram as canções "Dream Lover" e "Splish Splash".
A sua carreira começou graças à sua 'mãe', Holly, que ao descobrir que o filho talvez não chegasse aos 15 anos, o incentivou a aprender a tocar vários instrumentos.
Quando foi à Itália gravar "Quando Setembro Vier" conheceu no set aquela que seria a sua esposa, a também atriz Sandra Dee. Fez de tudo para conquistá-la e acabou conseguindo, mas a mãe da atriz nunca aceitou o romance deles e tentou separá-los, mas não deu certo.
Bobby Darin casou-se com Sandra Dee em 1960, no dia seguinte ao fim das gravações. Embora a amasse de verdade, Bobby começa a brilhar mais do que sua companheira no cinema, concorre ao Óscar e seu brilho apaga o da sua mulher. Este talvez tenha sido o seu maior problema no relacionamento. A estrela de Darin ofuscava a da sua esposa. Em 1961, nasce o seu único filho, Dodd Mitchell Darin, e ele divorcia-se em 1967.
Lutando muito, dia após dia, percorreu um caminho que o levou dos duvidosos clubes noturnos até ao seu destino de sonho, o Copacabana, onde levou multidões ao delírio com as suas interpretações. Ele era o máximo, tanto quando cantava, quanto quando escrevia as canções ou quando tocava, apesar da doença que o perseguia desde a sua infância.
Isolado e confuso, foi obrigado a confiar nos seus amigos, na família e no seu extraordinário talento para acalmar os seus demónios e aceitar quem era e o que a sua vida significou.
Foi indicado a um Óscar e ganhou um Grammy.
Por causa de Sandra (Sandy como costumava chamar), Bobby interrompeu a sua carreira para se dedicar mais a sua vida particular, e isso fez com que a sua fama fosse por água abaixo.
Em tempos de guerra, tentando uma volta por cima, Bobby começa a apoiar o presidente John Kennedy e escreve músicas sobre a Guerra do Vietname. A sua esplendorosa volta ao palco aconteceu antes de sua morte. Só aí apresenta a sua verdadeira mãe, Nina, pois só naquela época descobre que a sua suposta irmã mais velha era, na verdade, a sua mãe, que o teve ainda jovem e não pode assumi-lo devido ao facto de ser mãe solteira e não saber quem era o pai de Darin, isso com certeza foi uma das maiores deceções da sua vida. Para não ser chamado de bastardo na época, a sua mãe deu-o para a sua avó, Holly, que era considerada por ele a sua verdadeira mãe.
Darin faleceu no dia 20 de dezembro de 1973, após uma cirurgia no coração. Existe um filme contando a sua história, chama-se "Uma vida sem Limites".
A música tema do filme Procurando Nemo é uma de suas obras, seu nome é Beyond the Sea, interpretada por Robbie Williams.
Em 2007, a versão de Beyond The Sea, na voz de Bobby Darin, foi incluída na banda sonora do jogo BioShock, da empresa Irrational Games.
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quinta-feira, dezembro 19, 2024
Phil Ochs nasceu há oitenta e quatro anos...
Philip David "Phil" Ochs (El Paso, Texas, December 19, 1940 – Far Rockaway, New York City, April 9, 1976) was an American protest singer (or, as he preferred, a topical singer) and songwriter who was known for his sharp wit, sardonic humor, earnest humanism, political activism, insightful and alliterative lyrics, and distinctive voice. He wrote hundreds of songs in the 1960s and '70s and released eight albums.
Ochs performed at many political events during the 1960s counterculture era, including anti-Vietnam War and civil rights rallies, student events, and organized labor events over the course of his career, in addition to many concert appearances at such venues as New York City's Town Hall and Carnegie Hall. Politically, Ochs described himself as a "left social democrat" who became an "early revolutionary" after the protests at the 1968 Democratic National Convention in Chicago led to a police riot, which had a profound effect on his state of mind.
After years of prolific writing in the 1960s, Ochs's mental stability declined in the 1970s. He eventually succumbed to a number of problems including bipolar disorder and alcoholism, and died by suicide in 1976.
Some of Ochs's major musical influences were Woody Guthrie, Pete Seeger, Buddy Holly, Elvis Presley, Bob Gibson, Faron Young, and Merle Haggard. His best-known songs include "I Ain't Marching Anymore", "Changes", "Crucifixion", "Draft Dodger Rag", "Love Me, I'm a Liberal", "Outside of a Small Circle of Friends", "Power and the Glory", "There but for Fortune", and "The War Is Over".
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quarta-feira, dezembro 18, 2024
Kirsty MacColl morreu há vinte e quatro anos...
The powerboat involved in the collision was controlled by Guillermo González Nova, multimillionaire president of the Comercial Mexicana supermarket chain, who was on board with members of his family. The boat was owned by Carlos González Nova, brother and founder of the chain. One employee of Guillermo González Nova, boathand José Cen Yam, stated that he was in control of the boat at the time of the incident. Eyewitnesses said that Cen Yam was not at the controls and that the boat was travelling much faster than the speed of one knot that González Nova said.
Cen Yam was found guilty of culpable homicide and was sentenced to 2 years 10 months in prison. He was allowed under Mexican law to pay a punitive fine of 1,034 pesos (about €63, £61 or US$90) in lieu of the prison sentence. He was also ordered to pay approximately US$2,150 in restitution to MacColl's family, an amount based on his wages. People who said they spoke to Cen Yam after the killing said he received money for taking the blame.
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segunda-feira, dezembro 16, 2024
Nicolette Larson morreu há vinte e sete anos...
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sábado, dezembro 07, 2024
Tom Waits nasceu há setenta e cinco anos...!
segunda-feira, dezembro 02, 2024
Música de aniversariante de hoje...
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Nelly Furtado comemora hoje quarenta e seis anos
Nelly Kim Furtado (Victoria, 2 de dezembro de 1978) é uma cantora, compositora e atriz luso-canadiana, filha de emigrantes portugueses, mais propriamente da freguesia de Ponta Garça, em São Miguel, nos Açores.
sexta-feira, novembro 29, 2024
Denny Doherty, dos The Mamas & The Papas, nasceu há oitenta e três anos...
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quinta-feira, novembro 21, 2024
Bjork - 59 anos
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domingo, novembro 17, 2024
Gordon Lightfoot nasceu há 86 anos...
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Marcadores: Canadá, country, folk, folk rock, Gordon Lightfoot, If You Could Read My Mind, música
Jeffrey Buckley nasceu há 58 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:58 0 bocas
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