Epitáfio para Rosa Luxemburgo
Aqui jaz
Rosa Luxemburgo
Judia da Polónia
Vanguarda dos operários alemães
Morta por ordem
Dos opressores. Oprimidos
Enterrai as vossas desavenças!
Bertold Brecht
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Fernando Martins
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(...)
Após pouco mais de sete meses de sucesso com os Mamonas Assassinas, Dinho faleceu tragicamente num acidente aéreo que matou toda a banda, um segurança, o seu primo Isaac Souto, que era um dos roadies da banda, além dos comandantes do avião. A tragédia ocorreu na Serra da Cantareira, na noite do dia 2 de março de 1996, após realizarem um show no Estádio Mané Garrincha em Brasília.
in Wikipédia
Recebeu uma Estrela da Calçada da Fama de Hollywood em 1 de abril de 2004.
Belushi também brilhou no cinema, em filmes como National Lampoon's Animal House (A República dos Cucos) e The Blues Brothers (O Dueto da Corda).
(...)
Em 5 de março de 1982, Belushi foi encontrado morto no seu bangalô, no Chateau Marmont, um hotel na cidade de Los Angeles. A causa da morte foi um speedball, uma injeção combinada de cocaína e heroína. Na noite de sua morte, Belushi foi visitado por vários amigos, incluindo celebridades como Robin Williams e Robert De Niro. A sua morte foi investigada pelo patologista forense Dr. Ryan Norris, que concluiu que a causa da morte havia sido uma overdose acidental.
Dois meses mais tarde, Cathy Smith, uma ex-groupie da banda de Belushi, admitiu, em entrevista ao National Enquirer, que ela havia sido a responsável pela injeção fatal de speedball. Após a publicação do artigo "I Killed Belushi", o caso foi reaberto; Smith foi presa e acusada de homicídio em primeiro grau. Posteriormente, a acusação foi alterada para homicídio involuntário, e ela cumpriu 18 meses na prisão.
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Vida
Com vinte anos (1829), o jovem Gogol vai para São Petersburgo, onde conhece Alexandre Púchkin, o maior escritor russo de então, que lhe inspira devota amizade, fervorosa empatia e ideias novas para obras que ainda não tinham vindo à luz do dia, nomeadamente Noites na Herdade de Dikanka, sua obra de estreia, que viria a ser publicada em 1831, obtendo, então, Gogol o seu primeiro êxito. Mas, desde cedo, revela uma personalidade complexa.
Amante fervoroso da verdade, Gogol foi um homem repleto de preocupações místicas, religiosas e patrióticas. A sua obra reflete o lado moralista das questões que dizem respeito à condição humana, trágica e inapelavelmente prisioneira na sua jaula. Gogol não foi político, não possuía um programa de ação contra o regime, que fazia da Rússia da época um país "metade caserna, metade prisão".
O seu pai, antigo oficial cossaco, desenvolveu seu gosto pela literatura, mas nunca foi um amparo na infância de Nikolai, ainda que o jovem nutrisse, por seu pai, verdadeira amizade. A sua mãe transmitiu-lhe a fé religiosa, que veio a desencadear um misticismo doentio.
Depois de estudos medíocres, este jovem de fisionomia austera deixa a Ucrânia e encontra um modesto emprego de escritório ministerial em São Petersburgo. A distância de seu país natal e a nostalgia que dela resulta inspiraram alguns dos seus escritos. A panóplia de obras e romances do então "funcionário para sempre enclausurado" avivaram a sua carreira como autor, e após haver conhecido pessoalmente o romântico Alexandre Púchkin, sua obra despoletaria um realismo próprio - não diremos insuflado, mas uma fonte riquíssima em artifícios paradoxais, tal como Dostoiévski havia traçado em sua obra. Prova desse realismo típico veio a ser a novela O Capote, cujo herói se tornara arquétipo do pequeno funcionário russo.
De facto, a sua intervenção não é outra senão denunciar os vícios e abusos no interior da alma humana, humilhada e atravancada de emoções contraditórias. Em pleno desarranjo emocional, Gogól foge e recomeça a viajar pela Europa. A morte de Púchkin no ano de 1837, num desinteressante duelo, abala profundamente Gogol. "Agora tenho a obrigação de concluir a obra cuja ideia fora do meu amigo". Referia-se, naturalmente, ao alentado texto de Almas Mortas.
Tenta publicar a obra em Moscovo em 1841, mas o Comité Moscovita de Censura recusa. Não é senão após uma intervenção dos amigos do autor que o livro é publicado, em 1842. O romance é uma descrição em detalhe das preocupações do homem russo numa Rússia profunda; uma sátira às vezes impiedosa, que, porém, guarda, subjacente, o profundo e natural amor de Gogol pelo país. De 1837 a 1843, vive em Roma. Regressa à Rússia, doente. Um misticismo religioso acentuado induziu-o a abandonar as antigas ideias liberais para se tornar um defensor da autocracia. Essa fase mística virá a exacerbar-se após a sua viagem à Palestina, em 1849.
As tribulações recomeçam: Itália, França, Alemanha etc. Em 1848, faz uma peregrinação a Jerusalém. A pouco e pouco, sua saúde se degrada, e ainda mais devido à sua irritável hipocondria que em nada o recompõe; seu sentimento religioso se exalta. Gogol se torna cada vez mais místico, impelido em ir buscar, pelo sentimento religioso, a salvação da alma.
De volta a Moscovo, redige a segunda parte de Almas Mortas. Mas seu estado físico se degrada incessante, mercê do sonho que o acompanha desde jovem: mesmo homem absolutamente sadio e regrado, sua ânsia por uma nova ordem das coisas o martiriza. No início de fevereiro de 1852, num momento de delírio, segundo dizem, ele queima, na lareira de seu quarto, todos os manuscritos inéditos - inclusive o fim da segunda parte de Almas Mortas. O romance é uma belíssima e irónica ficção sobre a corrupção de uma classe decadente que domina o povo ignorante e escravo do Estado. Mas nunca fora concluída.
Morreu em 21 de fevereiro de 1852. Foram-lhe concedidas cerimónias e reconhecimento únicos: seu corpo embalsamado segue insepulto por mais de um dia, carregado pelos estudantes, que oferecem homenagens acaloradas em memória do grande escritor. Está enterrado no Cemitério Novodevichy, em Moscovo.
A sua obra fez de Nikolai Gogol o maior escritor de língua russa da primeira metade do século XIX, o verdadeiro introdutor do realismo na literatura russa e o precursor genial de todos os grandes escritores russos que se lhe seguiram. Como disse Dostoiévski: "Todos nós saímos de O Capote de Gógol". Toda a literatura russa, que já muito devia a Púchkin, colherá, em Gógol, os maiores ensinamentos.
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Fernando Martins
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