quinta-feira, novembro 27, 2025
Roberto Leal nasceu há 74 anos...
sábado, outubro 04, 2025
Violeta Parra nasceu há 108 anos...
Em 1966, viajou para a Bolívia, onde realizou apresentações em conjunto com Gilbert Favré e gravou seu último disco: "Ultimas composiciones", considerado como o seu melhor disco, que contém canções como: "Maldigo del alto cielo", "Gracias a la vida", "El albertío", "Run Run se fue pa’l norte" e "Volver a los 17".
Cometeu suicídio em 5 de fevereiro de 1967, na tenda de La Reina.
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Fernando Martins
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sábado, setembro 06, 2025
Poesia de aniversariante de hoje...

Carta a Bill
Bill!
Se algum dia voltares
Aos caminhos do passado,
Acharás tudo mudado:
A dança, o trajo, os cantares…
Fica a máscara por fora?
Por baixo dela, ainda igual,
Se ergue a bandeira real –
Branca e azul – intacta, agora?
Bailam a Gota?
(Meu país foi sempre o teu
E esse país não morreu!)
Ver de perto com seus olhos
O lírio de que eu falava
(Lírio tão branco entre abrolhos!)
Em versos de silva brava.
Branco lírio!
Branco lírio!
Ao alto da serra da Arga!
Lembro nele o Fandangueiro
Que, ao bailar, de corpo inteiro,
Era uma flor, doce e amarga…
Mas, em chegando, ouvi só
Insultos de altifalantes!
Onde estavam os amantes
Do Poeta?
E toda a monotonia
Da voz que o rosto desvia
Dos rouxinóis dos silvados.
Que loucura!
(Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos.)
– Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio.
Calou-se o altifalante!
Castanholaram os dedos…
De novo,
Naquele instante,
Voltou o povo a ser povo!
E voltaram homens ledos:
– Veio o Nelson e a Artemisa,
Veio Afife e Gondarém
E os de Carreço também
Misturar-se aos da Galiza…
E bastaram dez minutos
(Os dez minutos comprados!)
Para dez mil namorados
Sorrirem, de olhos enxutos.
Que loucura! – (Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos!)
Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio!
Pedro Homem de Mello
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Pedro Luna
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Havemos de ir a Viana...
Havemos de Ir a Viana - Estudantina Universitária de Coimbra
Entre sombras misteriosas
Em rompendo ao longe estrelas
Trocaremos nossas rosas
Para depois esquecê-las
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a Viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a Viana
Partamos de flor ao peito
Que o amor é como o vento
Quem para perde-lhe o jeito
E morre a todo o momento
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a Viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a Viana
Ciganos, verdes ciganos
Deixai-me com esta crença
Os pecados têm vinte anos
Os remorsos têm oitenta
Pedro Homem de Mello
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Pedro Homem de Mello nasceu há 121 anos...
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quarta-feira, março 05, 2025
Poesia adequada à data...
Bill!
Se algum dia voltares
Aos caminhos do passado,
Acharás tudo mudado:
A dança, o trajo, os cantares…
Fica a máscara por fora?
Por baixo dela, ainda igual,
Se ergue a bandeira real –
Branca e azul – intacta, agora?
Bailam a Gota?
(Meu país foi sempre o teu
E esse país não morreu!)
Ver de perto com seus olhos
O lírio de que eu falava
(Lírio tão branco entre abrolhos!)
Em versos de silva brava.
Branco lírio!
Branco lírio!
Ao alto da serra da Arga!
Lembro nele o Fandangueiro
Que, ao bailar, de corpo inteiro,
Era uma flor, doce e amarga…
Mas, em chegando, ouvi só
Insultos de altifalantes!
Onde estavam os amantes
Do Poeta?
E toda a monotonia
Da voz que o rosto desvia
Dos rouxinóis dos silvados.
Que loucura!
(Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos.)
– Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio.
Calou-se o altifalante!
Castanholaram os dedos…
De novo,
Naquele instante,
Voltou o povo a ser povo!
E voltaram homens ledos:
– Veio o Nelson e a Artemisa,
Veio Afife e Gondarém
E os de Carreço também
Misturar-se aos da Galiza…
E bastaram dez minutos
(Os dez minutos comprados!)
Para dez mil namorados
Sorrirem, de olhos enxutos.
Que loucura! – (Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos!)
Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio!
Pedro Homem de Mello
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Hoje é dia de recordar a poesia de Pedro Homem de Melo...
Talvez que eu morra na praia,
Cercado, em pérfido banho,
Por toda a espuma da praia,
Como um pastor que desmaia
No meio do seu rebanho…
Talvez que eu morra na rua
- Ínvia por mim de repente –
Em noite fria, sem Lua,
Irmão das pedras da rua
Pisadas por toda a gente!
Talvez que eu morra entre grades,
No meio duma prisão
E que o mundo, além das grades,
Venha esquecer as saudades
Que roem o meu coração.
Talvez que eu morra dum tiro,
Castigo de algum desejo.
E que, à mercê desse tiro,
O meu último suspiro
Seja o meu primeiro beijo…
Talvez que eu morra no leito,
Onde a morte é natural,
As mãos em cruz sobre o peito…
Das mãos de Deus tudo aceito.
- Mas que eu morra em Portugal!
Pedro Homem de Melo
Pedro Homem de Melo morreu há quarenta e um anos...
Pedro Homem de Melo casou com Maria Helena de Sá Passos Rangel Pamplona, filha de José César de Araújo Rangel (24 de janeiro de 1871 - 1 de junho de 1942) e de sua mulher Alda Luísa de Sá Passos (Lisboa, 6 de novembro de 1887 - 25 de junho de 1935), e teve dois filhos: Maria Benedita Pamplona Homem de Melo (3 de fevereiro de 1934), que faleceu ainda criança, e Salvador José Pamplona Homem de Melo (Porto, Cedofeita, 30 de julho de 1936), já falecido, que casou a 6 de setembro de 1969 com Maria Helena Moreira Teles da Silva (10 de janeiro de 1944), neta paterna da 12.ª Condessa de Tarouca, de quem teve uma filha, Mariana Teles da Silva Homem de Melo (Porto, 3 de novembro de 1974), e depois com Maria José de Barros Teixeira Coelho (Braga, São José de São Lázaro, 9 de janeiro de 1943), de quem teve uma filha, Rita Teixeira Coelho Homem de Melo (Porto, Santo Ildefonso, 10 de julho de 1983). Foi tio-avô de Cristina Homem de Melo.
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domingo, dezembro 22, 2024
Hoje é dia de ouvir a música de Júlio Pereira...!
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Júlio Pereira celebra hoje 71 anos
Júlio Pereira (Lisboa, 22 de dezembro de 1953), de seu nome completo Júlio Fernando de Jesus Pereira, é um músico, compositor, multi-instrumentista e produtor português.
Júlio Pereira tem 20 discos de autor e participou em dezenas de discos de outros artistas.
Discografia
- 1971 - Marasmo - com Petrus Castrus
- 1972 - Tudo Isto, Tudo Mais - com Petrus Castrus
- 1973 - Acid Nightmare - com Xarhanga
- 1973 - Great Goat - com Xarhanga
- 1973 - Mestre - com Petrus Castrus
- 1975 - Bota-Fora (com Carlos Carvalheiro)
- 1976 - Fernandinho Vai ó Vinho
- 1978 - Lisboémia
- 1979 - Mãos de Fada
- 1981 - Cavaquinho
- 1983 - Braguesa
- 1983 - Nordeste[Single]
- 1984 - Cadói
- 1986 - Os Sete Instrumentos
- 1987 - Miradouro
- 1990 - Janelas Verdes
- 1990 - O Melhor de Júlio Pereira[Compilação]
- 1992 - O Meu Bandolim
- 1994 - Acústico
- 1995 - Lau Eskutar - com Kepa Junkera
- 2001 - Rituais
- 2003 - Faz-de-Conta
- 2007 - Geografias
- 2010 - Graffiti
- 2014 - Cavaquinho.pt (com livro)
- 2017 - Praça do Comércio
- 2024 - Rasgar (com livro)
- Ganhou em 1991 o Prémio José Afonso com o disco Janelas Verdes;
- A 9 de Junho de 2015, foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique;
- Ganhou o Prémio Pedro Osório 2018 da Sociedade Portuguesa de Autores, com o disco Praça do Comércio;
- Em 2018, volta a ganhar o Prémio José Afonso com o disco Praça do Comércio, no qual participaram nomes como António Zambujo, Pedro Jóia, Luanda Cozetti, Luís Peixoto e José Manuel Neto, entre outros.
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quarta-feira, novembro 27, 2024
Roberto Leal nasceu há setenta e três anos...
sexta-feira, outubro 04, 2024
Violeta Parra nasceu há 107 anos...
Em 1966, viajou para a Bolívia, onde realizou apresentações em conjunto com Gilbert Favré e gravou seu último disco: "Ultimas composiciones", considerado como o seu melhor disco, que contém canções como: "Maldigo del alto cielo", "Gracias a la vida", "El albertío", "Run Run se fue pa’l norte" e "Volver a los 17".
Cometeu suicídio em 5 de fevereiro de 1967, na tenda de La Reina.
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Marcadores: Chile, folclore, Gracias a la Vida, música, Violeta Parra, world music
sexta-feira, setembro 06, 2024
Poesia de aniversariante de hoje...

Carta a Bill
Bill!
Se algum dia voltares
Aos caminhos do passado,
Acharás tudo mudado:
A dança, o trajo, os cantares…
Fica a máscara por fora?
Por baixo dela, ainda igual,
Se ergue a bandeira real –
Branca e azul – intacta, agora?
Bailam a Gota?
(Meu país foi sempre o teu
E esse país não morreu!)
Ver de perto com seus olhos
O lírio de que eu falava
(Lírio tão branco entre abrolhos!)
Em versos de silva brava.
Branco lírio!
Branco lírio!
Ao alto da serra da Arga!
Lembro nele o Fandangueiro
Que, ao bailar, de corpo inteiro,
Era uma flor, doce e amarga…
Mas, em chegando, ouvi só
Insultos de altifalantes!
Onde estavam os amantes
Do Poeta?
E toda a monotonia
Da voz que o rosto desvia
Dos rouxinóis dos silvados.
Que loucura!
(Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos.)
– Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio.
Calou-se o altifalante!
Castanholaram os dedos…
De novo,
Naquele instante,
Voltou o povo a ser povo!
E voltaram homens ledos:
– Veio o Nelson e a Artemisa,
Veio Afife e Gondarém
E os de Carreço também
Misturar-se aos da Galiza…
E bastaram dez minutos
(Os dez minutos comprados!)
Para dez mil namorados
Sorrirem, de olhos enxutos.
Que loucura! – (Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos!)
Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio!
Pedro Homem de Mello
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Havemos de Ir a Viana...
Havemos de Ir a Viana - Amália Rodrigues
Entre sombras misteriosas
Em rompendo ao longe estrelas
Trocaremos nossas rosas
Para depois esquecê-las
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a Viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a Viana
Partamos de flor ao peito
Que o amor é como o vento
Quem para perde-lhe o jeito
E morre a todo o momento
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a Viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a Viana
Ciganos, verdes ciganos
Deixai-me com esta crença
Os pecados têm vinte anos
Os remorsos têm oitenta
Pedro Homem de Mello
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Pedro Homem de Mello nasceu há cento e vinte anos...
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terça-feira, março 05, 2024
Hoje é dia de cantar a Poesia de Pedro Homem de Melo...
Talvez que eu morra na praia,
Cercado, em pérfido banho,
Por toda a espuma da praia,
Como um pastor que desmaia
No meio do seu rebanho…
Talvez que eu morra na rua
- Ínvia por mim de repente –
Em noite fria, sem Lua,
Irmão das pedras da rua
Pisadas por toda a gente!
Talvez que eu morra entre grades,
No meio duma prisão
E que o mundo, além das grades,
Venha esquecer as saudades
Que roem o meu coração.
Talvez que eu morra dum tiro,
Castigo de algum desejo.
E que, à mercê desse tiro,
O meu último suspiro
Seja o meu primeiro beijo…
Talvez que eu morra no leito,
Onde a morte é natural,
As mãos em cruz sobre o peito…
Das mãos de Deus tudo aceito.
- Mas que eu morra em Portugal!
Pedro Homem de Melo
Pedro Homem de Melo, poeta, professor e folclorista, morreu há quarenta anos...
Pedro Homem de Melo casou com Maria Helena de Sá Passos Rangel Pamplona, filha de José César de Araújo Rangel (24 de janeiro de 1871 - 1 de junho de 1942) e de sua mulher Alda Luísa de Sá Passos (Lisboa, 6 de novembro de 1887 - 25 de junho de 1935), e teve dois filhos: Maria Benedita Pamplona Homem de Melo (3 de fevereiro de 1934), que faleceu ainda criança, e Salvador José Pamplona Homem de Melo (Porto, Cedofeita, 30 de julho de 1936), já falecido, que casou a 6 de setembro de 1969 com Maria Helena Moreira Teles da Silva (10 de janeiro de 1944), neta paterna da 12.ª Condessa de Tarouca, de quem teve uma filha, Mariana Teles da Silva Homem de Melo (Porto, 3 de novembro de 1974), e depois com Maria José de Barros Teixeira Coelho (Braga, São José de São Lázaro, 9 de janeiro de 1943), de quem teve uma filha, Rita Teixeira Coelho Homem de Melo (Porto, Santo Ildefonso, 10 de julho de 1983). Foi tio-avô de Cristina Homem de Melo.
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Poesia adequada à data - saudades de Pedro Homem de Melo...
Carta a Bill
Bill!
Se algum dia voltares
Aos caminhos do passado,
Acharás tudo mudado:
A dança, o trajo, os cantares…
Fica a máscara por fora?
Por baixo dela, ainda igual,
Se ergue a bandeira real –
Branca e azul – intacta, agora?
Bailam a Gota?
(Meu país foi sempre o teu
E esse país não morreu!)
Ver de perto com seus olhos
O lírio de que eu falava
(Lírio tão branco entre abrolhos!)
Em versos de silva brava.
Branco lírio!
Branco lírio!
Ao alto da serra da Arga!
Lembro nele o Fandangueiro
Que, ao bailar, de corpo inteiro,
Era uma flor, doce e amarga…
Mas, em chegando, ouvi só
Insultos de altifalantes!
Onde estavam os amantes
Do Poeta?
E toda a monotonia
Da voz que o rosto desvia
Dos rouxinóis dos silvados.
Que loucura!
(Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos.)
– Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio.
Calou-se o altifalante!
Castanholaram os dedos…
De novo,
Naquele instante,
Voltou o povo a ser povo!
E voltaram homens ledos:
– Veio o Nelson e a Artemisa,
Veio Afife e Gondarém
E os de Carreço também
Misturar-se aos da Galiza…
E bastaram dez minutos
(Os dez minutos comprados!)
Para dez mil namorados
Sorrirem, de olhos enxutos.
Que loucura! – (Pense-o, pense-o
Quem quiser de lábios mudos!)
Comprei por dez mil escudos
Dez minutos de silêncio!
Pedro Homem de Mello
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sexta-feira, dezembro 22, 2023
Júlio Pereira faz hoje setenta anos!
Júlio Pereira (Lisboa, 22 de dezembro de 1953), de seu nome completo Júlio Fernando de Jesus Pereira, é um músico, compositor, multi-instrumentista e produtor português.
Júlio Pereira tem 20 discos de autor e participou em dezenas de discos de outros artistas.
Discografia
- 1971 - Marasmo - com Petrus Castrus
- 1972 - Tudo Isto, Tudo Mais - com Petrus Castrus
- 1973 - Acid Nightmare - com Xarhanga
- 1973 - Great Goat - com Xarhanga
- 1973 - Mestre - com Petrus Castrus
- 1975 - Bota-Fora (com Carlos Carvalheiro)
- 1976 - Fernandinho Vai ó Vinho
- 1978 - Lisboémia
- 1979 - Mãos de Fada
- 1981 - Cavaquinho
- 1983 - Braguesa
- 1983 - Nordeste[Single]
- 1984 - Cadói
- 1986 - Os Sete Instrumentos
- 1987 - Miradouro
- 1990 - Janelas Verdes
- 1990 - O Melhor de Júlio Pereira[Compilação]
- 1992 - O Meu Bandolim
- 1994 - Acústico
- 1995 - Lau Eskutar - com Kepa Junkera
- 2001 - Rituais
- 2003 - Faz-de-Conta
- 2007 - Geografias
- 2010 - Graffiti
- 2014 - Cavaquinho.pt (com livro)
- 2017 - Praça do Comércio
- 1991 - Prémio José Afonso
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Música de aniversariante de hoje...!
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