Aqui jaz
Rosa Luxemburgo
Judia da Polónia
Vanguarda dos operários alemães
Morta por ordem
Dos opressores. Oprimidos
Enterrai as vossas desavenças!
Bertold Brecht
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Postado por
Fernando Martins
às
01:54
0
bocas
Marcadores: Alemanha, Bertold Brecht, comunismo, comunistas, judeus, KPD, Liga Espartaquista, mártir, poesia, Polónia, Revolução Espartaquista, Rosa Luxemburgo
Postado por
Fernando Martins
às
08:54
0
bocas
Marcadores: Cantuária, Chanceler, Henrique II da Inglaterra, Igreja Anglicana, Igreja Católica, Inglaterra, mártir, Santos, Tomás Becket
Postado por
Fernando Martins
às
00:08
0
bocas
Marcadores: Cantuária, Chanceler, Henrique II da Inglaterra, Igreja Anglicana, Igreja Católica, Inglaterra, mártir, Santos, Tomás Becket
Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir cristã, que, segundo se conta, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano.
Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração a Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma nomeados em sua memória.
O episódio da cegueira, ao qual a iconografia
a representa, deverá estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivado
de lux (= luz), elemento indissolúvel ao sentido da vista, mas também à
faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este
motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora.
É assim a padroeira dos oftalmologistas e daqueles que têm problemas de visão.
A sua festa é celebrada simbolicamente a 13 de dezembro, possivelmente doze dias antes do Natal, para indicar ao cristão a necessidade de preparação espiritual e sua iluminação correspondente para essa importante data que se avizinha.
Postado por
Fernando Martins
às
00:00
0
bocas
Marcadores: António Zambujo, Igreja Católica, mártir, música, olhos, Para que quero eu olhos, Santa Luzia, Santos
D. Fernando Infante de Portugal
Deu-me Deus o seu gládio, porque eu faça
A sua santa guerra.
Sagrou-me seu em honra e em desgraça,
Às horas em que um frio vento passa
Por sobre a fria terra.
Pôs-me as mãos sobre os ombros e doirou-me
A fronte com o olhar;
E esta febre de Além, que me consome,
E este querer-grandeza são Seu nome
Dentro em mim a vibrar.
E eu vou, e a luz do gládio erguido dá
Em minha face calma.
Cheio de Deus, não temo o que virá,
Pois venha o que vier, nunca será
Maior do que a minha alma.
in Mensagem (1934) - Fernando Pessoa
Postado por
Pedro Luna
às
13:13
0
bocas
Marcadores: Beato Fernando de Portugal, D. Afonso V, D. Duarte I, dinastia de Avis, Fernando Pessoa, Ínclita geração, Infante Santo, Marrocos, mártir, reconquista
Postado por
Fernando Martins
às
06:22
0
bocas
Marcadores: Beato Fernando de Portugal, D. Afonso V, D. Duarte I, dinastia de Avis, Ínclita geração, Infante Santo, Marrocos, mártir, reconquista
Em 1990, Puglisi regressou ao seu antigo bairro Brancaccio e tornou-se pároco da Paróquia de San Gaetano. Ele se manifestou contra a máfia que controlava a área e abriu um abrigo para crianças carentes. Puglisi havia recebido outras paróquias da cúria local, em bairros menos problemáticos de Palermo, mas ele optou por San Gaetano.
Com pouco apoio da arquidiocese de Palermo, Puglisi tentou mudar a mentalidade de seus paroquianos, que estava condicionada pelo medo, pela passividade e pela palavra omertà (silêncio imposto). Nos seus sermões, ele apelou para dar pistas às autoridades sobre as atividades ilícitas da Máfia em Brancaccio, mesmo que não conseguissem citar nomes. Ele recusou o dinheiro deles quando oferecido para as celebrações tradicionais dos dias de festa e não permitiu que os "homens de honra" da Máfia marchassem à frente das procissões religiosas.
Ele tentou desencorajar as crianças a abandonarem a escola, roubarem, traficarem drogas e venderem cigarros contrabandeados. Ignorou uma série de avisos e recusou-se a adjudicar um contrato a uma construtora que lhe tinha sido "indicada" pela Máfia para a restauração da igreja, onde o telhado estava a ruir. Aos paroquianos que tentaram reformar a questão foram enviadas mensagens fortes. Um pequeno grupo que se organizou para a melhoria social encontrou as portas das suas casas incendiadas, os seus telefones recebendo ameaças e as suas famílias avisadas de que coisas piores estavam por vir.
Morto em 15 de setembro de 1993 – aniversário de 56 anos de Puglisi – ele foi morto fora de sua casa por um único tiro à queima-roupa. Ele foi levado inconsciente para um hospital local, onde os cirurgiões não conseguiram reanimá-lo. O assassinato foi ordenado pelos chefes da máfia local, os irmãos Filippo e Giuseppe Graviano. Um dos assassinos que mataram Puglisi, Salvatore Grigoli, mais tarde confessou e revelou as últimas palavras do padre quando seus assassinos se aproximaram: "Eu estava esperando por você."
O assassinato de Puglisi chocou a Itália. Houve um apelo imediato de oito padres em Palermo para que o papa viajasse a Palermo para estar presente no seu funeral. O Papa João Paulo II, porém, estava programado para estar na Toscana naquela data e não compareceu ao serviço fúnebre. Na missa fúnebre, o arcebispo de Palermo, cardeal Salvatore Pappalardo, pronunciou-se fortemente contra a máfia, fazendo eco às palavras do Papa numa visita a Agrigento, na Sicília, poucos meses antes.
Em 14 de abril de 1998, os mafiosos Gaspare Spatuzza, Nino Mangano, Cosimo Lo Nigro e Luigi Giacalone foram condenados à prisão perpétua pelo assassinato de Puglisi. Os irmãos Graviano também foram condenados à prisão perpétua por ordenarem o assassinato.
Postado por
Fernando Martins
às
00:31
0
bocas
Marcadores: beato, Cosa Nostra, Giuseppe Puglisi, Igreja Católica, Itália, Máfia, mártir, Sicília
Edith Theresa Hedwig Stein, O.C.D., canonizada como Santa Teresa Benedita da Cruz (Breslávia, 12 de outubro de 1891 – Auschwitz-Birkenau, 9 de agosto de 1942), foi uma santa, filósofa e teóloga alemã nascida judia que se converteu à Igreja Católica. Ela foi canonizada em 11 de outubro de 1998 pelo Papa João Paulo II, sendo mártir da Igreja e uma das seis santas co-padroeiras da Europa.
Nascida em uma família judia praticante, Edith era a filha mais nova de 11 irmãos. Nasceu no Yom Kippur, o Dia do Perdão para os judeus. Seu pai morreu quando ela tinha apenas dois anos, o que fez cair sobre sua mãe Auguste a responsabilidade sobre os negócios da família. Apesar de sua mãe ser muito devota, Edith perdeu a fé em Deus ainda jovem.
Em 1911, ingressou na Universidade de Breslávia para cursar alemão e história, apesar de seu verdadeiro interesse ser a filosofia. Movida pelas tragédias da Primeira Guerra Mundial, em janeiro de 1915, Edith interrompeu os seus estudos na Universidade de Gotinga e voluntariou-se como auxiliar de enfermagem num hospital de doenças infecciosas na Áustria. Edith concluiu o seu doutoramento com a tese Sobre o Problema da Empatia. Assim, Stein foi a segunda mulher a receber um doutoramento em Filosofia na Alemanha, além de se tornar assistente do mais eminente filósofo de seu tempo, Edmund Husserl. Ela foi a primeira estudiosa a pedir oficialmente que as mulheres recebessem o status de "professoras".
Teve uma grande mudança nas suas crenças no ano de 1921, a partir da leitura da autobiografia de Santa Teresa de Ávila, quando estava em casa da amiga Hedwig Conrad-Martius, em Bergzabern. Ela converteu-se ao catolicismo e foi batizada a 1 de janeiro de 1922, tomando a própria amiga como madrinha. Já religiosa, anotou: "A fé está mais próxima da sabedoria divina do que toda ciência filosófica e mesmo teológica".
Anos mais tarde, testemunhou a ascensão do Partido Nazi e a consequente perseguição aos judeus. Decidiu tornar-se freira Carmelita Descalça no mosteiro de Colónia em 1933. Com a crescente ameaça nazi na Alemanha, Edith e a sua irmã Rose são enviadas para o Carmelo da Holanda. Após a divulgação de uma carta da Igreja da Holanda, com críticas aos nazis, os cristãos judeus passaram a sofrer represálias, sendo Edith e sua irmã capturadas. Edith Stein morreu aos 50 anos, no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, envenenada numa câmara de gás.
Postado por
Fernando Martins
às
08:20
0
bocas
Marcadores: Carmelitas, Igreja Católica, judeus, mártir, padroeira da Europa, Santos
Postado por
Fernando Martins
às
00:58
0
bocas
Marcadores: Beato Fernando de Portugal, D. Afonso V, D. Duarte I, dinastia de Avis, Ínclita geração, Infante Santo, Marrocos, mártir, reconquista
Postado por
Fernando Martins
às
00:59
0
bocas
Marcadores: donzela de Orléans, França, guerra dos cem anos, Igreja Católica, Joan of Arc, Maid of Orleans, mártir, música, OMD, Orchestral Manoeuvres In The Dark, santa, Virgem de Orleães
São Marcos Evangelista (circa 10 a.c. - Alexandria, 25 de abril de 68) é o nome tradicional do autor de um dos Evangelhos. Ele é também um dos Setenta Discípulos e é considerado o fundador da Igreja de Alexandria, uma das principais sedes do cristianismo primitivo.
Postado por
Fernando Martins
às
19:56
0
bocas
Marcadores: cristianismo, Egipto, Igreja Católica, Igreja Copta, mártir, São Marcos
Postado por
Fernando Martins
às
01:53
0
bocas
Marcadores: Alemanha, Bertold Brecht, comunismo, comunistas, judeus, KPD, Liga Espartaquista, mártir, poesia, Polónia, Revolução Espartaquista, Rosa Luxemburgo
Postado por
Fernando Martins
às
08:53
0
bocas
Marcadores: Cantuária, Chanceler, Henrique II da Inglaterra, Igreja Anglicana, Igreja Católica, Inglaterra, mártir, Santos, Tomás Becket
Postado por
Fernando Martins
às
08:09
0
bocas
Marcadores: Cantuária, Chanceler, Henrique II da Inglaterra, Igreja Anglicana, Igreja Católica, Inglaterra, mártir, Santos, Tomás Becket
Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir cristã, que, segundo se conta, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano.
Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração a Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma nomeados em sua memória.
O episódio da cegueira, ao qual a iconografia
a representa, deverá estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivado
de lux (= luz), elemento indissolúvel ao sentido da vista, mas também à
faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este
motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora.
É assim a padroeira dos oftalmologistas e daqueles que têm problemas de visão.
A sua festa é celebrada simbolicamente a 13 de dezembro, possivelmente doze dias antes do Natal, para indicar ao cristão a necessidade de preparação espiritual e sua iluminação correspondente para essa importante data que se avizinha.
Postado por
Fernando Martins
às
22:22
0
bocas
Marcadores: Adriano Correia de Oliveira, Igreja Católica, mártir, música, olhos, Para que quero eu olhos, Santa Luzia, Santos
D. Fernando Infante de Portugal
Deu-me Deus o seu gládio, porque eu faça
A sua santa guerra.
Sagrou-me seu em honra e em desgraça,
Às horas em que um frio vento passa
Por sobre a fria terra.
Pôs-me as mãos sobre os ombros e doirou-me
A fronte com o olhar;
E esta febre de Além, que me consome,
E este querer-grandeza são Seu nome
Dentro em mim a vibrar.
E eu vou, e a luz do gládio erguido dá
Em minha face calma.
Cheio de Deus, não temo o que virá,
Pois venha o que vier, nunca será
Maior do que a minha alma.
in Mensagem (1934) - Fernando Pessoa
Postado por
Pedro Luna
às
14:02
0
bocas
Marcadores: Beato Fernando de Portugal, D. Afonso V, D. Duarte I, dinastia de Avis, Fernando Pessoa, Ínclita geração, Infante Santo, Marrocos, mártir, poesia, reconquista
Postado por
Fernando Martins
às
06:21
0
bocas
Marcadores: Beato Fernando de Portugal, D. Afonso V, D. Duarte I, dinastia de Avis, Ínclita geração, Infante Santo, Marrocos, mártir, reconquista
Postado por
Fernando Martins
às
00:30
0
bocas
Marcadores: beato, Cosa Nostra, Giuseppe Puglisi, Igreja Católica, Itália, Máfia, mártir, Sicília