domingo, novembro 10, 2024
Música adequada à data - saudades de Mama Africa...
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Marcadores: África do Sul, apartheid, Click Song, direitos humanos, Mama Africa, Miriam Makeba, música, Qongqothwane, world music
Miriam Makeba morreu há dezasseis anos...
Zenzile Miriam Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 - Castel Volturno, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora sul-africana também conhecida como "Mama África" e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid na sua terra natal.
Postado por Fernando Martins às 00:16 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, direitos humanos, Mama Africa, Miriam Makeba, música, Pata pata, world music
quinta-feira, setembro 12, 2024
Biko...
Biko - Peter Gabriel
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo, kophalal'igazi!
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo, kophalal'igazi!
Bakhala uVorster!
Bakhala uVorster!
Ngomhla sibuyayo, kophalal'igazi!
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo, kophalal'igazi!
September '77
Port Elizabeth weather fine
It was business as usual
In police room 619
Oh Biko, Biko, because Biko
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla moja, yihla moja
The man is dead
The man is dead
When I try and sleep at night
I can only dream in red
The outside world is black and white
With only one colour dead
Oh Biko, Biko, because Biko
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla moja, yihla moja
The man is dead
The man is dead
You can blow out a candle
But you can't blow out a fire
Once the flames begin to catch
The wind will blow it higher
Oh Biko, Biko, because Biko
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla moja, yihla moja
The man is dead
The man is dead
Are watching now
Watching now
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Postado por Pedro Luna às 04:07 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Biko, direitos humanos, música, Peter Gabriel, Steve Biko, tortura
Steve Biko foi assassinado há 47 anos...
On 11 September 1977, police loaded him in the back of a Land Rover, naked and restrained in manacles, and began the 1,100 kilometres (680 mi) drive to Pretoria to take him to a prison with hospital facilities. He was nearly dead owing to the previous injuries. He died shortly after arrival at the Pretoria prison, on 12 September. The police claimed his death was the result of an extended hunger strike, but an autopsy revealed multiple bruises and abrasions and that he ultimately succumbed to a brain hemorrhage from the massive injuries to the head, which many saw as strong evidence that he had been brutally clubbed by his captors. Then Donald Woods, a journalist, editor and close friend of Biko's, along with Helen Zille, later leader of the Democratic Alliance political party, exposed the truth behind Biko's death.
Because of his high profile, news of Biko's death spread quickly, publicizing the repressive nature of the apartheid government. His funeral was attended by over 10,000 people, including numerous ambassadors and other diplomats from the United States and Western Europe. Donald Woods, who photographed his injuries in the morgue as proof of police abuse, was later forced to flee South Africa for England. Woods later campaigned against apartheid and further publicised Biko's life and death, writing many newspaper articles and authoring the book, Biko, which was later turned into the film Cry Freedom. Speaking at a National Party conference following the news of Biko's death then–minister of police, Jimmy Kruger said, "I am not glad and I am not sorry about Mr. Biko. It leaves me cold (Dit laat my koud). I can say nothing to you ... Any person who dies ... I shall also be sorry if I die."
After a 15-day inquest in 1978, a magistrate judge found there was not enough evidence to charge the officers with murder because there were no eyewitnesses. On 2 February 1978, based on the evidence given at the inquest, the attorney general of the Eastern Cape stated he would not prosecute. On 28 July 1979, the attorney for Biko's family announced that the South African government would pay them $78,000 in compensation for Biko's death.
The Truth and Reconciliation Commission, which was created following the end of minority rule and the apartheid system, reported that five former members of the South African security forces who had admitted to killing Biko were applying for amnesty. Their application was rejected in 1999.
On 7 October 2003, the South African justice ministry announced that the five policemen accused of killing Biko would not be prosecuted because the time limit for prosecution had elapsed and because of insufficient evidence.
A year after his death, some of his writings were collected and released under the title I Write What I Like.
Postado por Fernando Martins às 00:47 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Biko, direitos humanos, música, Steve Biko, tortura
quinta-feira, julho 18, 2024
Mandela nasceu há 106 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:06 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Madiba, Nelson Mandela, paz, Prémio Nobel, saudades
quarta-feira, junho 12, 2024
Nelson Mandela foi condenado a prisão perpétua há 60 anos...
O Julgamento de Rivonia é como passou à história o célebre julgamento ocorrido em 1963 e 1964, na África do Sul sob o Apartheid, no qual dez líderes do ANC foram acusados de sabotagem e foram submetidos a proposta de condenação à morte.
Postado por Fernando Martins às 06:00 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Nelson Mandela
sábado, abril 27, 2024
A África do Sul elegeu democraticamente o Presidente e o Parlamento há trinta anos
Eleições gerais de 1994 400 membros da Assembleia Nacional | |||||||||||
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26-29 de abril de 1994 | |||||||||||
Tipo de eleição: | Eleição geral | ||||||||||
Cargos a eleger: | Presidente da África do Sul (1994-1999) | ||||||||||
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Nelson Mandela - ANC | |||||||||||
Votos: | 12 237 655 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 252 | ||||||||||
62.65% | |||||||||||
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FW de Klerk - NP | |||||||||||
Votos: | 3 983 690 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 82 | ||||||||||
20.39% | |||||||||||
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Constand Viljoen - VF Plus | |||||||||||
Votos: | 424 555 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 9 | ||||||||||
2.17% |
Partido | Votos | % | Deputados | |
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Congresso Nacional Africano | 12 237 655 | 62,65 / 100,00 |
252 / 400 |
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Partido Nacional | 3 983 690 | 20,39 / 100,00 |
82 / 400 |
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Partido da Liberdade Inkatha | 2 058 294 | 10,54 / 100,00 |
43 / 400 |
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Frente da Liberdade | 424 555 | 2,17 / 100,00 |
9 / 400 |
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Partido Democrático | 338 426 | 1,73 / 100,00 |
7 / 400 |
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Congresso Pan-Africano | 243 478 | 1,25 / 100,00 |
5 / 400 |
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Partido Democrata Cristão Africano | 88 104 | 0,45 / 100,00 |
2 / 400 |
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Outros | 159 296 | 0,81 / 100,00 |
0 / 400 |
Votos Inválidos | 193 112 | 0,98 / 100,00 |
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Total | 19 726 610 | 100,00 / 100,00 |
400 / 400 | |
Eleitorado/Participação | 22 709 152 | 86,87 / 100,00 |
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Postado por Fernando Martins às 00:30 0 bocas
Marcadores: 27 de abril de 1994, África do Sul, apartheid, Congresso Nacional Africano, democracia, eleições, Liberdade, Nelson Mandela
quinta-feira, março 21, 2024
Hoje é o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial - porque o Massacre de Sharpeville foi há 64 anos...
Postado por Fernando Martins às 06:40 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, Massacre de Sharpeville, música, racismo
segunda-feira, março 18, 2024
Frederik Willem de Klerk nasceu há 88 anos
Frederik Willem de Klerk (Joanesburgo, 18 de março de 1936 - Cidade do Cabo, 11 de novembro de 2021) foi um político sul-africano que serviu como presidente da África do Sul de setembro de 1989 a maio de 1994, tendo sido o último branco a ocupar o cargo. De Klerk foi também o líder do Partido Nacional, de fevereiro de 1989 a setembro de 1997.
Nascido em Joanesburgo numa influente família africânder, de Klerk estudou na Universidade de Potchefstroom antes de começar uma carreira como advogado. Ele filiou-se no Partido Nacional, que tinha ligações com a sua família, sendo eleito para o Parlamento e foi membro do governo de P. W. Botha, servindo em vários postos ministeriais. Como ministro, ele apoiou e implementou políticas do apartheid, um sistema de segregação racial que privilegiava os sul-africanos brancos em detrimento da maioria negra. Após a renúncia do presidente Botha em 1989, de Klerk substitui-o, primeiro como líder do Partido Nacional e depois como Presidente do país. Embora observadores da época acreditassem que de Klerk continuaria com as políticas de Botha de defesa do apartheid, ele decidiu seguir ao caminho oposto e apostar na abertura política e encerrar a política estatal de segregação. Ele estava ciente da crescente animosidade e violência étnica que estava a levar a África do Sul a uma guerra civil racial. No meio dessa crise, as forças de segurança do Estado cometeram abusos generalizados de direitos humanos e encorajavam a violência entre os povos xhosa e zulu, embora de Klerk negasse que sancionava estas atitudes. Então, para apaziguar o clima tenso interno da nação, além das condenações da comunidade internacional, ele permitiu marchas e manifestações anti-apartheid, legalizou uma série de partidos políticos anti-apartheid anteriormente proibidos e libertou ativistas presos, incluindo Nelson Mandela. O presidente também desmantelou o programa nuclear sul-africano.
De Klerk negociou com Mandela o desmantelamento do governo do apartheid e estabeleceu a transição política para o sufrágio universal. Em 1993, ele formalmente pediu desculpas pelos efeitos maléficos do apartheid, mas não pelo apartheid em si. Ele supervisionou a eleição livre de 1994 onde Mandela liderou o Congresso Nacional Africano (o ANC) e levou à vitória; o Partido Nacional de Frederik de Klerk terminou em segundo lugar. De Klerk foi vice-presidente de Mandela na sua coligação, formando o Governo de Unidade Nacional. Nesta posição, ele apoiou as políticas económicas liberais do governo Mandela, mas opôs-se à instituição da Comissão de Verdade e Reconciliação que deveria investigar violações de direitos humanos na era do apartheid. De Klerk defendia amnistia completa. A sua relação de trabalho com Mandela era tensa, embora mais tarde ele falasse positivamente dele. Em maio de 1996, após o Partido Nacional se opor à nova constituição do país, de Klerk retirou-se da coligação de governo; o partido desfez-se no ano seguinte e reapareceu como o "Novo Partido Nacional". Em 1997, ele retirou-se da política ativa e, a partir daí, lecionou internacionalmente.
De Klerk foi uma figura controversa. Ele recebeu vários prémios, incluindo um Nobel da Paz, ganhando muitos elogios por desmantelar o apartheid e trazer o sufrágio universal para a África do Sul. Por outro lado, ativistas anti-apartheid criticaram-no por oferecer apenas um pedido de desculpas básico pelo regime repressivo e por ignorar os abusos de direitos humanos pelas forças de segurança do Estado. Enquanto isso, membros da extrema-direita sul-africana e supremacistas brancos acusaram-no de traição, por abandonar o apartheid.
Em 19 de março de 2021, foi anunciado que De Klerk sofria com mesotelioma, um tipo de cancro. Alguns meses depois, em 11 de novembro, ele faleceu em sua casa na Cidade do Cabo, enquanto dormia, aos 85 anos de idade.
Postado por Fernando Martins às 08:08 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, F.W. de Klerk, Nelson Mandela, paz, Prémio Nobel
domingo, março 17, 2024
O referendo que acabou com o apartheid na África do Sul foi há 32 anos
Election results | ||||
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Yes or no | Votes | Percentage | ||
Yes | 1,924,186 | 68.73% | ||
No | 875,619 | 31.27% | ||
Valid votes | 2,799,805 | 99.82% | ||
Invalid or blank votes | 5,142 | 0.18% | ||
Total votes | 2,804,947 | 100.00% | ||
Voter turnout | 85.08% | |||
Electorate | 3,296,800 |
Postado por Fernando Martins às 00:32 0 bocas
Marcadores: África do Sul, ANC, apartheid, F.W. de Klerk, Liberdade, Nelson Mandela, referendo, referendo de 12 de março de 1992 da África do Sul
terça-feira, março 05, 2024
Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 19:48 0 bocas
Marcadores: apartheid, direitos humanos, Eddy Grant, Gimme Hope Jo Anna, Guiana, música, reggae, reggae rock, The Equals
Eddy Grant - 76 anos
Eddy Grant ou Edmond Montague Grant (Plaisance, 5 de março de 1948) é um músico da Guiana. Quando era muito jovem, os seus pais emigraram para o Reino Unido, onde ele se estabeleceu. Em 1968, como guitarrista e compositor do grupo multi-racial The Equals, alcançou pela primeira vez o topo das paradas de sucesso, com a canção "Baby Come Back".
Postado por Fernando Martins às 07:06 0 bocas
Marcadores: apartheid, direitos humanos, Eddy Grant, Guiana, I don't wanna dance, música, reggae, reggae rock, The Equals
segunda-feira, março 04, 2024
Miriam Makeba nasceu há noventa e dois anos...
Zenzile Miriam Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 - Castel Volturno, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora sul-africana também conhecida como "Mama África" e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid na sua terra natal.
Postado por Fernando Martins às 09:20 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Click Song, direitos humanos, Mama Africa, Miriam Makeba, música, Qongqothwane, world music
Saudades de Mama Africa...
Postado por Pedro Luna às 00:09 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, direitos humanos, Malaika, Mama Africa, Miriam Makeba, música, world music
segunda-feira, dezembro 18, 2023
Steve Biko nasceu há 77 anos...
Stephen Bantu Biko (Ginsberg Township, 18 de dezembro de 1946 - Pretoria, 12 de setembro de 1977) foi um ativista anti-apartheid da África do Sul na década de 60 e 70.
Postado por Fernando Martins às 07:07 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, assassinato, Biko, Black is Beautiful, direitos humanos, música, Peter Gabriel, Steve Biko
terça-feira, dezembro 05, 2023
Música adequada à data...
Free Nelson Mandela - The Specials
Free Nelson Mandela
Free free
Free free free Nelson Mandela
Free Nelson Mandela
21 years in captivity
Shoes too small to fit his feet
His body abused, but his mind is still free
You're so blind that you cannot see
Free Nelson Mandela
Visited the causes at the AMC
Only one man in a large army
You're so blind that you cannot see
You're so deaf that you cannot hear him
Free Nelson Mandela
21 tears in captivity
You're so blind that you cannot see
You're so deaf that you cannot hear him
You're so dumb that you cannot speak
Free Nelson Mandela
Postado por Pedro Luna às 10:00 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, direitos humanos, Free Nelson Mandela, Liberdade, música, Nelson Mandela, The Specials
sexta-feira, novembro 10, 2023
Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 15:00 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Click Song, direitos humanos, Mama Africa, Miriam Makeba, música, Qongqothwane, world music
Saudades de Mama África...
Postado por Pedro Luna às 01:50 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, direitos humanos, Mama Africa, Miriam Makeba, música, Pata pata, world music
Miriam Makeba morreu há quinze anos...
Zenzile Miriam Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 - Castel Volturno, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora sul-africana também conhecida como "Mama África" e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid na sua terra natal.
Postado por Fernando Martins às 00:15 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, direitos humanos, Malaika, Mama Africa, Miriam Makeba, música, world music