Stephen Bantu Biko (Ginsberg Township, 18 de dezembro de 1946 - Pretoria, 12 de setembro de 1977) foi um ativista anti-apartheid da África do Sul na década de 60 e 70.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Free Nelson Mandela - The Specials
Free Nelson Mandela
Free free
Free free free Nelson Mandela
Free Nelson Mandela
21 years in captivity
Shoes too small to fit his feet
His body abused, but his mind is still free
You're so blind that you cannot see
Free Nelson Mandela
Visited the causes at the AMC
Only one man in a large army
You're so blind that you cannot see
You're so deaf that you cannot hear him
Free Nelson Mandela
21 tears in captivity
You're so blind that you cannot see
You're so deaf that you cannot hear him
You're so dumb that you cannot speak
Free Nelson Mandela
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Biko - Peter Gabriel
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O Julgamento de Rivonia é como passou à história o célebre julgamento ocorrido em 1963 e 1964, na África do Sul sob o Apartheid, no qual dez líderes do ANC foram acusados de sabotagem e foram submetidos a proposta de condenação à morte.
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Marcadores: África do Sul, apartheid, Nelson Mandela
Eleições gerais de 1994 400 membros da Assembleia Nacional | |||||||||||
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26-29 de abril de 1994 | |||||||||||
Tipo de eleição: | Eleição geral | ||||||||||
Cargos a eleger: | Presidente da África do Sul (1994-1999) | ||||||||||
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Nelson Mandela - ANC | |||||||||||
Votos: | 12 237 655 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 252 | ||||||||||
62.65% | |||||||||||
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FW de Klerk - NP | |||||||||||
Votos: | 3 983 690 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 82 | ||||||||||
20.39% | |||||||||||
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Constand Viljoen - VF Plus | |||||||||||
Votos: | 424 555 | ||||||||||
Assentos obtidos: | 9 | ||||||||||
2.17% |
Partido | Votos | % | Deputados | |
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Congresso Nacional Africano | 12 237 655 | 62,65 / 100,00 |
252 / 400 |
|
Partido Nacional | 3 983 690 | 20,39 / 100,00 |
82 / 400 |
|
Partido da Liberdade Inkatha | 2 058 294 | 10,54 / 100,00 |
43 / 400 |
|
Frente da Liberdade | 424 555 | 2,17 / 100,00 |
9 / 400 |
|
Partido Democrático | 338 426 | 1,73 / 100,00 |
7 / 400 |
|
Congresso Pan-Africano | 243 478 | 1,25 / 100,00 |
5 / 400 |
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Partido Democrata Cristão Africano | 88 104 | 0,45 / 100,00 |
2 / 400 |
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Outros | 159 296 | 0,81 / 100,00 |
0 / 400 |
Votos Inválidos | 193 112 | 0,98 / 100,00 |
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Total | 19 726 610 | 100,00 / 100,00 |
400 / 400 | |
Eleitorado/Participação | 22 709 152 | 86,87 / 100,00 |
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Marcadores: 27 de abril de 1994, África do Sul, apartheid, Congresso Nacional Africano, democracia, eleições, Liberdade, Nelson Mandela
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Marcadores: África do Sul, apartheid, Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, Massacre de Sharpeville, música, racismo
Nascido em Joanesburgo numa influente família africânder, de Klerk estudou na Universidade de Potchefstroom antes de começar uma carreira como advogado. Ele filiou-se no Partido Nacional, que tinha ligações com a sua família, sendo eleito para o Parlamento e foi membro do governo de P. W. Botha, servindo em vários postos ministeriais. Como ministro, ele apoiou e implementou políticas do apartheid, um sistema de segregação racial que privilegiava os sul-africanos brancos em detrimento da maioria negra. Após a renúncia do presidente Botha em 1989, de Klerk substitui-o, primeiro como líder do Partido Nacional e depois como Presidente do país. Embora observadores da época acreditassem que de Klerk continuaria com as políticas de Botha de defesa do apartheid, ele decidiu seguir ao caminho oposto e apostar na abertura política e encerrar a política estatal de segregação. Ele estava ciente da crescente animosidade e violência étnica que estava a levar a África do Sul a uma guerra civil racial. No meio dessa crise, as forças de segurança do Estado cometeram abusos generalizados de direitos humanos e encorajavam a violência entre os povos xhosa e zulu, embora de Klerk negasse que sancionava estas atitudes. Então, para apaziguar o clima tenso interno da nação, além das condenações da comunidade internacional, ele permitiu marchas e manifestações anti-apartheid, legalizou uma série de partidos políticos anti-apartheid anteriormente proibidos e libertou ativistas presos, incluindo Nelson Mandela. O presidente também desmantelou o programa nuclear sul-africano.
De Klerk negociou com Mandela o desmantelamento do governo do apartheid e estabeleceu a transição política para o sufrágio universal. Em 1993, ele formalmente pediu desculpas pelos efeitos maléficos do apartheid, mas não pelo apartheid em si. Ele supervisionou a eleição livre de 1994 onde Mandela liderou o Congresso Nacional Africano (o ANC) e levou à vitória; o Partido Nacional de Frederik de Klerk terminou em segundo lugar. De Klerk foi vice-presidente de Mandela na sua coligação, formando o Governo de Unidade Nacional. Nesta posição, ele apoiou as políticas económicas liberais do governo Mandela, mas opôs-se à instituição da Comissão de Verdade e Reconciliação que deveria investigar violações de direitos humanos na era do apartheid. De Klerk defendia amnistia completa. A sua relação de trabalho com Mandela era tensa, embora mais tarde ele falasse positivamente dele. Em maio de 1996, após o Partido Nacional se opor à nova constituição do país, de Klerk retirou-se da coligação de governo; o partido desfez-se no ano seguinte e reapareceu como o "Novo Partido Nacional". Em 1997, ele retirou-se da política ativa e, a partir daí, lecionou internacionalmente.
De Klerk foi uma figura controversa. Ele recebeu vários prémios, incluindo um Nobel da Paz, ganhando muitos elogios por desmantelar o apartheid e trazer o sufrágio universal para a África do Sul. Por outro lado, ativistas anti-apartheid criticaram-no por oferecer apenas um pedido de desculpas básico pelo regime repressivo e por ignorar os abusos de direitos humanos pelas forças de segurança do Estado. Enquanto isso, membros da extrema-direita sul-africana e supremacistas brancos acusaram-no de traição, por abandonar o apartheid.
Em 19 de março de 2021, foi anunciado que De Klerk sofria com mesotelioma, um tipo de cancro. Alguns meses depois, em 11 de novembro, ele faleceu em sua casa na Cidade do Cabo, enquanto dormia, aos 85 anos de idade.
Postado por Fernando Martins às 08:08 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, F.W. de Klerk, Nelson Mandela, paz, Prémio Nobel
Election results | ||||
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Yes or no | Votes | Percentage | ||
Yes | 1,924,186 | 68.73% | ||
No | 875,619 | 31.27% | ||
Valid votes | 2,799,805 | 99.82% | ||
Invalid or blank votes | 5,142 | 0.18% | ||
Total votes | 2,804,947 | 100.00% | ||
Voter turnout | 85.08% | |||
Electorate | 3,296,800 |
Postado por Fernando Martins às 00:32 0 bocas
Marcadores: África do Sul, ANC, apartheid, F.W. de Klerk, Liberdade, Nelson Mandela, referendo, referendo de 12 de março de 1992 da África do Sul
Postado por Pedro Luna às 19:48 0 bocas
Marcadores: apartheid, direitos humanos, Eddy Grant, Gimme Hope Jo Anna, Guiana, música, reggae, reggae rock, The Equals
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Marcadores: apartheid, direitos humanos, Eddy Grant, Guiana, I don't wanna dance, música, reggae, reggae rock, The Equals
Postado por Fernando Martins às 09:20 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, Click Song, direitos humanos, Mama Africa, Miriam Makeba, música, Qongqothwane, world music
Postado por Pedro Luna às 00:09 0 bocas
Marcadores: África do Sul, apartheid, direitos humanos, Malaika, Mama Africa, Miriam Makeba, música, world music
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