domingo, março 31, 2024
Os otomanos perpetraram o Massacre de Quios há 202 anos...
Bem-vindos à hora de verão...
... mais uma volta à roda do Sol e mais um ano a brincar às mudanças de hora em Portugal... Não íamos acabar com esta palhaçada...?
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Marcadores: Horário de verão, Linda Martini, mudança da hora, música
Stefan Olsdal, músico dos Placebo, faz hoje cinquenta anos
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Jesse Owens morreu há quarenta e quatro anos...
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A cantora Selena foi assassinada há vinte e nove anos...
Filha mais nova de um casal mexicano, Selena, que era bilíngue em inglês e em espanhol, estreou no cenário musical em 1981, como vocalista da banda Selena y Los Dinos, que também incluía seus irmãos mais velhos, A.B. Quintanilla III e Suzette Quintanilla, que tocava bateria. Lançou o seu primeiro álbum aos treze anos de idade, Selena Y Los Dinos, em 1984. A sua fama cresceu ao longo da década de 90, especialmente nos países latino-americanos. Foi nomeada pela Billboard como a "melhor cantora dos anos 90" e a "melhor artista da música latina da década".
Selena é considerada a rainha da música texana, conhecida popularmente como tex-mex, e vista como uma das melhores e mais importantes cantoras da música latina, com vendas de mais de 80 milhões de discos em todo o mundo, tornando-se uma das artistas femininas mais vendidas na história.
Foi muitas vezes criticada no início da carreira e os empresários recusavam agendar os seus concertos em todo o Texas por preconceito, originário pelo facto dela tocar música tejana, um género musical até então dominado por homens, espaço que a cantora conquistou ao ultrapassar as vendas de discos até então feita por homens. A sua popularidade cresceu tanto depois que ela ganhou o prémio Vocalista Feminina do Ano em 1987, no Tejano Music Awards, assinando um contrato com a gravadora EMI, dois anos depois. Selena, então, assinou com a EMI Latin em 1989 e lançou o seu álbum de estreia, como cantora a solo, enquanto o seu irmão se tornou, juntamente a seu pai, seu empresário e produtor musical. A artista, ao longo da carreira, ganhou nove vezes consecutivas o prémio de melhor cantora, sendo muito elogiada pela crítica mundial, tanto por sua beleza, quanto pela sua excelente voz, ao mesmo tempo delicada, mas potente, alcançando grandes extensões.
Selena lançou Entre a Mi Mundo em 1992, que alcançou o número um na parada de álbuns mexicanos da Billboard por oito meses consecutivos. O sucesso comercial do álbum levou os críticos de música a chamá-lo de um grande avanço em sua carreira musical. Um de seus singles, Como La Flor, se tornou uma de suas canções mais populares. Selena Live!, em 1993, ganhou o Grammy de Melhor Álbum de Música Latina, de 1994. No mesmo ano, ela lançou Amor Prohibido, que se tornou um dos álbuns latinos mais vendidos nos Estados Unidos. Foi aclamado pela crítica musical como responsável pela primeira era comercializável da música tejana, pois se tornou um dos subgéneros de música latina mais populares da época.
Era casada com o guitarrista Chris Pérez desde 1992, de quem era namorada desde 1989. Eles se conheceram quando trabalharam juntos na banda musical da Família Quintanilla, e com o tempo de amizade iniciaram um romance.
Em 1995, foi assassinada por Yolanda Saldívar, sua sócia e presidente de seu clube de fãs, que estava a roubar a suas lojas. A brutalidade desse crime gerou revolta da imprensa e comoção mundial, e Saldívar foi julgada e condenada a prisão perpétua.
O seu álbum póstumo, Dreaming of You, em 1995, que continha algumas músicas em inglês, estreou no topo da Billboard 200, fazendo de Selena a primeiro artista latina a alcançar esse feito. Em 1997, a Warner Bros. lançou um filme sobre a sua vida e carreira, estrelado por Jennifer Lopez, que foi um sucesso de bilheteira.
Em 1997, como forma de homenagear a cantora, foi inaugurado em Corpus Christi, cidade em que viveu dos oito anos de idade até à sua morte, uma estátua de bronze, no tamanho natural de Selena, vestindo uma jaqueta de couro, com um microfone na mão. O monumento, que também apresenta mosaicos de rosas brancas, que era a flor favorita de Selena, foi transformado em um memorial, tendo sido batizado como Mirador de la Flor, que em português significa vista panorâmica da flor. O grande monumento é uma atração turística da cidade, e é visitado por milhares de fãs do mundo todo, que tiram fotos, rezam, acendem velas, enfeitam-no com rosas brancas e deixam mensagens de apoio para a família de Selena.
Sendo até hoje muito amada e admirada, profissional e pessoalmente, por uma legião de pessoas, o seu túmulo é alvo de peregrinações, sendo o mesmo e o seu envolvente constantemente limpo, ali acendendo velas, sendo enfeitado com flores e fazem pedidos e agradecimentos ao seu espírito.
Newton morreu há 297 anos
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Haydn nasceu há duzentos e noventa e dois anos
Um golpe de estado levou o Brasil à ditadura há sessenta anos...
Tanques na Avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro, em 2 de abril de 1964
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Marcadores: 31 de março de 1964, Atos Institucionais, Brasil, direitos humanos, golpe de estado, golpe militar, Regime militar no Brasil
sábado, março 30, 2024
Vem aí uma série da RTP sobre o vinho e vinha em Portugal
Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
Vinhos Com História, a nova série da RTP1 sobre vinhos nacionais, terá cinco episódios, cada um dedicado a uma zona diferente do país. O primeiro foi filmado na ilha do Pico.
A série demorou cerca de três anos a filmar, com uma pandemia pelo meio a dificultar as viagens para a ilha do Pico, nos Açores, onde acontece o primeiro episódio
Os vinhos do Pico, os vinhos de talha do Alentejo, os verdes tintos do Minho, os medievais entre Alcobaça e Ourém e os vinhos de Colares. Vinhos Com História, a nova série documental da RTP1, com estreia marcada para esta segunda-feira, 1 de abril, às 23.00, dedica cada um dos seus cinco episódios à história de vinhos portugueses únicos e dos seus produtores. A ideia foi da realizadora Cristina Ferreira Gomes que, antes da série, não tinha nenhuma ligação com o vinho.
Foi por acaso, numa viagem de carro a caminho da Praia das Maçãs, em Sintra, que Cristina Ferreira Gomes entrou na Adega Visconde de Salreu para visitar uma exposição sobre o vinho de Colares. “Era uma realidade que desconhecia completamente”, conta ao Terroir. “A improbabilidade de ter vinhos ali naquela região de Colares, com vinhas escavadas na areia, autênticas trincheiras paliçadas com canas. Comecei a pensar que, tal como eu, também muita gente não conheceria esta realidade.”
Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
A ideia de uma série documental sobre vinhos portugueses começou a ganhar forma. “Comecei a investigar se haveria em Portugal vinhos com histórias tão interessantes e tão arrebatadoras como as do vinho de Colares”, continua a realizadora e autora. Descobriu várias, mas não foi fácil pôr a série em marcha. “Demorou muito tempo a concretizar. Tive de reunir financiamento e contactar uma série de entidades que permitissem que a série fosse filmada [além de câmaras municipais, também a ViniPortugal e a Comissão Vitivinícola Regional dos Açores apoiaram o projeto].”
A vinha do enforcado, no Minho, será o tema de um dos episódios
Mais do que falar sobre a origem dos vinhos, o seu objetivo era documentar os tempos atuais e destacar os produtores “que mantêm viva a história”, sublinha a realizadora. “As pessoas que comercializam os vinhos e são apaixonadas por eles.” Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
Além disso, queria retratar as vinhas ao longo das várias estações do ano e acompanhar o processo de fabrico dos vinhos, dos trabalhos no campo e na adega até à vindima.
Ao todo, a série demorou cerca de três anos a filmar, com uma pandemia pelo meio a dificultar as viagens para a ilha do Pico, nos Açores, onde acontece o primeiro episódio, talvez o mais trabalhoso. “[Esse episódio] conta a história do vinho do Pico desde o tempo da expansão marítima até à queda do império do Verdelho e à recuperação, na contemporaneidade, das vinhas do Pico, absolutamente fabulosas.”
O episódio menciona também a crise da filoxera, que destruiu as vinhas e deu origem à “grande vaga de imigração do Pico, Faial e São Jorge”, explica Cristina.
O segundo a ser exibido, na segunda-feira seguinte, 8 de abril, também às 23.00, conta a história dos vinhos de Colares, a inspiração para a série, com uma explicação sobre a maneira como o crash da bolsa de Nova Iorque, em 1929, afetou a produção deste vinho.
VINHO DO PICO, DOCUMENTÁRIO- SÉRIE DOCUMENTAL VINHOS COM HISTÓRIA from Mares do Sul on Vimeo
Os episódios seguintes serão dedicados aos vinhos de talha da zona de Vila de Frades, no Alentejo, ao vinho medieval cisterciense, entre Alcobaça e Ourém, e à vinha do enforcado, no Minho. “Há muitos programas sobre vinhos, mas sempre do ponto de vista do consumo. O que me interessa é a história, o vinho como um objeto que faz parte da nossa vida”, resume a realizadora. “Somos um país de vinho.”
Cristina Ferreira Gomes não tinha nenhuma ligação a esta área. Aliás, também em abril, no dia 5, a RTP2 tem agendada a estreia de outro documentário seu, Olga Roriz, sobre a coreógrafa e bailarina portuguesa. “Não tenho um conhecimento do mundo dos vinhos, nem tenho essa pretensão”, confessa a realizadora. “O meu interesse foi mesmo do ponto de vista documental, de fazer uma série sobre vinho.”
in Público
A primeira cirurgia com anestesia foi feita há 182 anos
Música adequada à data...
Vincent (Starry Starry Night) - Don McLean
Starry, starry night
Paint your palette blue and gray
Look out on a summer's day
With eyes that know the darkness in my soul
Shadows on the hills
Sketch the trees and the daffodils
Catch the breeze and the winter chills
In colors on the snowy linen land
Now I understand
What you tried to say to me
And how you suffered for your sanity
And how you tried to set them free
They would not listen, they did not know how
Perhaps they'll listen now
Starry, starry night
Flaming flowers that brightly blaze
Swirling clouds in violet haze
Reflect in Vincent's eyes of china blue
Colors changing hue
Morning fields of amber grain
Weathered faces lined in pain
Are soothed beneath the artist's loving hand
Now I understand
What you tried to say to me
And how you suffered for your sanity
And how you tried to set them free
They would not listen, they did not know how
Perhaps they'll listen now
For they could not love you
But still your love was true
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night
You took your life, as lovers often do
But I could've told you Vincent
This world was never meant for
One as beautiful as you
Starry, starry night
Portraits hung in empty halls
Frame-less heads on nameless walls
With eyes that watch the world and can't forget
Like the strangers that you've met
The ragged men in ragged clothes
The silver thorn of bloody rose
Lie crushed and broken on the virgin snow
Now I think I know
What you tried to say to me
And how you suffered for your sanity
And how you tried to set them free
They would not listen, they're not listening still
Perhaps they never will
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Marcadores: Don McLean, música, Países Baixos, pintura, pós-impressionismo, suicídio, Vincent (Starry Starry Night), Vincent van Gogh
Notícia para entenderem os nomes das tempestades que nos fustigam...
Ana, Aline e agora Nelson: de onde vêm os nomes das tempestades?
Nomes ficam-lhe na cabeça? Ainda bem, faz tudo parte do truque do IPMA, que batiza as tempestades desde a perigosa Ana, em 2017. Agora anda por cá a Nelson; de seguida, vem a Olivia.
São tempestades a torto e a direito. . Depois da “bomba meteorológica” trazida pela tempestade Babet, em outubro do ano passado, a Depressão Aline trouxe muita chuva e ventos fortes. Agora, chegou a tempestade Nelson, mesmo a tempo do Domingo de Páscoa, para estragar os planos dos portugueses.
E não, o nome da nova “rufia”, que tem afetado nomeadamente a região de Lisboa, não é uma homenagem à mítica personagem de Os Simpsons, Nelson Muntz. Esta é islandesa e estende-se até à Madeira.
Mas, afinal, de onde vêm os nomes que damos às tempestades?
Tudo começou em 2017, quando o Instituto Português do Mar e da Atmosfera – IPMA, a Agência Meteorológica Estatal de Espanha – AEMET e a Méteo-France acordaram entre si que algumas das tempestades e depressões passariam a ter nome, aquando da sua passagem pelo Oceano Atlântico e eventualmente pela região mais ocidental do Mar Mediterrâneo”, diz o IPMA em comunicado.
Mas nem todas as tempestades são especiais o suficiente para serem batizadas. Apenas as depressões/tempestades extratropicais que dão origem a um aviso de vento de nível laranja ou vermelho — ou que mereçam especial atenção — é que têm o privilégio de receber um nome.
E quem é que escolhe o nome? Também há regras para isso.
O primeiro país a ser afetado pela tempestade, isto é, o primeiro a emitir o alerta, pode escolher o nome da tempestade, e os restantes países pelos quais esta passar devem adotar o nome selecionado. Mas não se pode escolher qualquer um (sim, também há regras).
Há uma lista com todos os nomes que podem batizar as tempestades… e já estão definidos os nomes das próximas tempestades. Por isso, pode começar a dizer adeus à Nelson e preparar-se para receber as ainda inexistentes Olivia, Pierrick e Renata.
“A nomeação de tempestades tem como objetivo chamar a atenção da população e dos meios de comunicação para a prevenção e a salvaguarda de vidas e bens em situação de risco; assim como melhorar a comunicação entre os serviços de meteorologia e com a estrutura de proteção civil, facilitando a monitorização e estudo de depressões ao longo do seu percurso sobre a Europa”, lê-se em comunicado do IPMA.
Postado por Fernando Martins às 15:51 0 bocas
Marcadores: IPMA, Meteorologia, tempestades
Ligar a tectónica de placas com a mineralogia...
A evolução dos continentes está escrita em pequenos diamantes com milhões de anos
Os diamantes superprofundos com pelo menos 450 milhões de anos foram descobertos em minas no Brasil e na África Ocidental.
Foram reveladas novas informações sobre a evolução e movimentação de continentes ao longo da história da Terra através da análise de diamantes antigos e extremamente profundos, encontrados em minas no Brasil e na África Ocidental.
Os diamantes forneceram dados cruciais sobre a formação, estabilização e deslocamento de Gondwana, um dos mais notáveis supercontinentes antigos. A descoberta foi explicada num estudo publicado na Nature.
A Gondwana existiu entre o período Neoproterozóico e o Cenozóico e incluía as massas terrestres que agora compõem a América do Sul, África, Antártica, Índia, Austrália e a Península Arábica. Estes diamantes “superprofundos” foram formados há entre 650 e 450 milhões de anos, no alicerce deste supercontinente.
Segundo Karen Smit, que fez parte do estudo, os diamantes são um dos raros minerais resistentes o suficiente para sobreviver e testemunhar o ciclo dos supercontinentes, um processo que envolve a construção e dissolução recorrente de supercontinentes ao longo de centenas de milhões de anos.
Combinando modelos atuais de tectónica de placas com análises geoquímicas e datação dos diamantes, a equipa de investigação determinou que os materiais se formaram em níveis extremamente profundos sob Gondwana, precisamente quando o supercontinente cobria o Polo Sul.
Os diamantes viajaram tanto vertical quanto horizontalmente dentro da Terra e as suas histórias complexas podem ser usadas para rastrear tanto as origens do supercontinente como as últimas etapas da sua evolução, escreve o Interesting Engineering.
Curiosamente, as rochas que contêm os diamantes foram adicionadas à base de Gondwana, sugerindo que o supercontinente “cresceu” a partir de baixo. Eram necessários eventos vulcânicos violentos para transportar estes diamantes para a superfície da Terra, ocorridos há cerca de 90 milhões de anos, trazendo consigo segredos sobre como Gondwana se pode ter formado.
“Esta pesquisa dá-nos uma visão sobre como os continentes se formam, e está ligada a como a vida evoluiu e o que torna o nosso planeta Terra diferente de outros planetas”, concluiu Smit, que está atualmente a criar um novo laboratório de isótopos na Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, para futuras análises de inclusões de diamante.
Este estudo representa um avanço significativo na nossa compreensão de como os supercontinentes, e por extensão, os continentes, se formam e evoluem, dando pistas sobre um período crítico da história geológica da Terra.
Postado por Fernando Martins às 13:13 0 bocas
Marcadores: diamantes, Gonduana, Tectónica de Placas
Poesia, acompanhada de pintura, para celebrar um grande artista...
A CABEÇA LIGADA
Van Gogh, queria algo
tão consolador como a música.
Os campos de trigo e centeio
com ciprestes, os seus obeliscos,
e lírios e grandes nuvens,
a sesta dos camponeses,
a natureza morta
de girassóis e anémonas,
o sereno bivaque de ciganos,
as árvores com o azul tisnado do céu,
loendros, paveias,roçadores
de pastagens limão ouro pálido,
o semeador ferruginoso de ocre,
enxofre e do tamanho de uma catedral,
o voo de corvos sobre ramos
luminosos e ternos
de amendoeiras em flor.
Depois de cortar a orelha
retratou-se com os lábios
pintados de sangue.
Se o sofrimento fosse mensurável,
naquela cara de símio
louco de ser homem
haveria dores
de um inteiro campo de concentração.
in A Ignorância da Morte (1978) - António Osório
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
Marcadores: António Osório, impressionismo, pintura, poesia, pós-impressionismo, Vincent van Gogh
MC Hammer celebra hoje sessenta e dois anos
Baby Can I Hold You...
Postado por Pedro Luna às 06:00 0 bocas
Marcadores: Baby Can I Hold You, blues, folk, guitarra, homossexuais, música, Rock alternativo, soul, Tracy Chapman
Come away with me, Norah Jones...
Come away with me - Norah Jones
Come away with me in the night
Come away with me
And I will write you a song
Come away with me on a bus
Come away where they can't tempt us
With their lies
I want to walk with you
On a cloudy day
In fields where the yellow grass grows
knee-high
So won't you try to come
Come away with me and we'll kiss
On a mountaintop
Come away with me
And I'll never stop loving you
And I want to wake up with the rain
Falling on a tin roof
While I'm safe there in your arms
So all I ask is for you
To come away with me in the night
Come away with me
Postado por Pedro Luna às 04:50 0 bocas
Marcadores: blues, Come away with me, country, jazz, música, Norah Jones, pop, Ravi Shankar
Lean On Me...
Hmm
Hmm hmm hmm hmm
Hmm hmm hmm hmm
Hmm hmm hmm hmm hmm
Sometimes in our lives, we all have pain
We all have sorrow
But if we are wise
We know that there's always tomorrow
Lean on me when you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
'Til I'm gonna need
Somebody to lean on
Please swallow your pride
If I have things you need to borrow
For no one can fill
Those of your needs
That you won't let show
We all need somebody to lean on
I just might have a problem that you'll understand
We all need somebody to lean on
Lean on me when you're not strong
And I'll be your friend
I'll help you carry on
For it won't be long
'Til I'm gonna need
Somebody to lean on
You just call on me, brother, when you need a hand
We all need somebody to lean on
I just might have a problem that you'll understand
We all need somebody to lean on
If there is a load you have to bear
That you can't carry
I'm right up the road
I'll share your load
If you just call me
(Call me) If you need a friend
(Call me) Call me, uhuh uhuh
(Call me) If you need a friend
(Call me) If you ever need a friend
(Call me) Call me
(Call me) Call me
(Call me) Call me
(Call me) Call me
(Call me) If you need a friend
(Call me) Call me
(Call me) Call me
(Call me) Call me
(Call me) Call me
(Call me)
Postado por Pedro Luna às 04:00 0 bocas
Marcadores: Bill Withers, blues, funk, Lean On Me, música, rythm and blues contemporâneo, smooth soul, soul
A Rússia vendeu o Alasca há 157 anos - e a culpa provavelmente é dos ucranianos...
"Already, so it was said, we were burdened with territory which we had no population to fill. The Indians within the present boundaries of the republic strained our power to govern aboriginal peoples. Could it be that we would now, with open eyes, seek to add to our difficulties by increasing the number of such peoples under our national care? The purchase price was large; the annual charges for administration, civil and military, would be yet greater, and continuing. The territory included in the proposed cession was not contiguous to the national domain. It lay away at an inconvenient and a dangerous distance. The treaty had been secretly prepared, and signed and foisted upon the country at four o'clock in the morning. It was a dark deed done in the night.... The New York World said that it was a "sucked orange." It contained nothing of value but furbearing animals, and these had been hunted until they were nearly extinct. Except for the Aleutian Islands and a narrow strip of land extending along the southern coast the country would be not worth taking as a gift.... Unless gold were found in the country much time would elapse before it would be blessed with Hoe printing presses, Methodist chapels and a metropolitan police. It was "a frozen wilderness".
Postado por Fernando Martins às 01:57 0 bocas
Marcadores: Alasca, compra do Alasca, Czar, Czar Alexandre II, Loucura de Seward, Rússia, USA
Frankie Laine nasceu há 111 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:11 0 bocas
Marcadores: country, folk, Frankie Laine, Ghost Riders in the Sky, gospel, jazz, Jezebel, música, pop, Rhythm and Blues
Napoleão Amorim nasceu há um século...
Falecimento de Napoleão Amorim
Chega-nos a notícia do falecimento do Eng. Napoleão Ferreira Amorim (30.03.1924 - 30.10.2023), cantor, que teve passagens pelas Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra e da Universidade do Porto, tendo feito na última a sua formatura. O tenor Napoleão Amorim, natural de Espinho, era o mais antigo cantor da escola clássica em atividade. Deixou alguns registos fonográficos, gravados no outono da vida.
Postado por Fernando Martins às 01:00 0 bocas
Marcadores: Fado de Coimbra, Napoleão Amorim, Santa Clara
Céline Dion nasceu há 56 anos
Céline Marie Claudette Dion (Charlemagne, Quebec, Canadá, 30 de março de 1968) é uma cantora, compositora e empresária canadiana.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:56 0 bocas
Marcadores: Adult Contemporary, ballad, Canadá, Céline Dion, dance, gospel, jazz, música, My heart will go on, pop, Quebec, Rock, soul
Norah Jones faz hoje 45 anos...!
Norah Jones (Brooklyn, 30 de março de 1979) é uma pianista, cantora e compositora dos Estados Unidos. Nascida Geetali Norah Jones Shankar, mudou oficialmente o seu nome aos dezasseis anos.
Norah nasceu na cidade de Nova Iorque, filha do influente sitarista indiano Ravi Shankar, tendo vivido a sua infância com a sua mãe, Sue Jones, que se mudou para Dallas, Texas, quando Norah tinha quatro anos. É meia-irmã, pela parte do pai, de Anoushka Shankar, sitarista e compositora. Jones estudou no Booker T. Washington High School for the Performing and Visual Arts e na University of North Texas, onde se formou em jazz piano. Em 1999, após dois anos no programa, Norah voltou para Nova Iorque, onde toca com sua banda, Wax Poetic.
Norah é uma artista premiada cuja carreira foi impulsionada em 2002 com seu álbum de estreia Come Away With Me, um álbum jazz piano com um toque de soul/folk, que obteve um grande êxito vendendo vinte e três milhões de cópias mundialmente. Norah Jones obteve oito premiações nos Prémios Grammy de 2003, incluindo o de "Best New Artist". Seu álbum Feels Like Home lançado em 9 de fevereiro de 2004, foi mais influenciado pela música country ao invés de repetir o estilo suave de Come Away With Me. Com uma semana de lançamento, Feels Like Home havia vendido um milhão de cópias. No mesmo ano, a revista TIME listou Jones entre as "pessoas mais influentes de 2004". Jones recebeu três prêmios nos Grammy de 2005, dois na categoria Disco do Ano pela sua colaboração com Ray Charles na música Here We Go Again.
O álbum Not Too Late de 2007, conta 13 canções originais de autoria ou co-autoria de Norah com produção de Lee Alexander, há muito tempo seu parceiro de composição e baixista. Destaques para "Sinkin' Soon", com os vocais do cantor-compositor M. Ward, e Thinking About You, que Norah compôs com o líder da Wax Poetic, Ilhan Ersahin, em 1999.
Em 2007, Norah teve sua estreia como atriz e protagonista em "My Blueberry Nights" - Um Beijo Roubado, filme de Wong Kar-wai. O filme abriu o festival de Cannes. Norah já havia participado em especiais como na Vila Sesamo Apresenta, cantando "Don't Know Why".
Em 2009 lança o álbum The Fall e em 2010 uma coletânea ...Featuring com colaborações e parcerias de vários cantores famosos incluindo Ray Charles.
O seu mais recente trabalho, lançado em 1 de maio de 2012, é ...Little Broken Hearts, produzido por Danger Mouse. Neste trabalho, a cantora mostra um novo estilo musical, com um som bem diferente de seus outros álbuns. Segundo o Guia de CD da Rolling Stone, "todas as canções têm um clima tristonho e contemplativo, algo meio suspenso em algum lugar enevoado da década de 1970, entre o campo e a cidade".
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
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