Catarina Furtado, de nome completo Catarina Cardoso Garcia da Fonseca Furtado, (Lisboa, 25 de agosto de 1972) é apresentadora de televisão e atriz.
domingo, agosto 25, 2024
Catarina Furtado faz hoje 52 anos
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sexta-feira, maio 10, 2024
Documentário da RTP sobre a vida e obra de Artur Paredes...
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segunda-feira, abril 29, 2024
Fernando Pessa deixou-nos há vinte e dois anos...
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segunda-feira, abril 15, 2024
Fernando Pessa nasceu há 122 anos...
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sábado, março 30, 2024
Vem aí uma série da RTP sobre o vinho e vinha em Portugal
Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
Vinhos Com História, a nova série da RTP1 sobre vinhos nacionais, terá cinco episódios, cada um dedicado a uma zona diferente do país. O primeiro foi filmado na ilha do Pico.
A série demorou cerca de três anos a filmar, com uma pandemia pelo meio a dificultar as viagens para a ilha do Pico, nos Açores, onde acontece o primeiro episódio
Os vinhos do Pico, os vinhos de talha do Alentejo, os verdes tintos do Minho, os medievais entre Alcobaça e Ourém e os vinhos de Colares. Vinhos Com História, a nova série documental da RTP1, com estreia marcada para esta segunda-feira, 1 de abril, às 23.00, dedica cada um dos seus cinco episódios à história de vinhos portugueses únicos e dos seus produtores. A ideia foi da realizadora Cristina Ferreira Gomes que, antes da série, não tinha nenhuma ligação com o vinho.
Foi por acaso, numa viagem de carro a caminho da Praia das Maçãs, em Sintra, que Cristina Ferreira Gomes entrou na Adega Visconde de Salreu para visitar uma exposição sobre o vinho de Colares. “Era uma realidade que desconhecia completamente”, conta ao Terroir. “A improbabilidade de ter vinhos ali naquela região de Colares, com vinhas escavadas na areia, autênticas trincheiras paliçadas com canas. Comecei a pensar que, tal como eu, também muita gente não conheceria esta realidade.”
Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
A ideia de uma série documental sobre vinhos portugueses começou a ganhar forma. “Comecei a investigar se haveria em Portugal vinhos com histórias tão interessantes e tão arrebatadoras como as do vinho de Colares”, continua a realizadora e autora. Descobriu várias, mas não foi fácil pôr a série em marcha. “Demorou muito tempo a concretizar. Tive de reunir financiamento e contactar uma série de entidades que permitissem que a série fosse filmada [além de câmaras municipais, também a ViniPortugal e a Comissão Vitivinícola Regional dos Açores apoiaram o projeto].”
A vinha do enforcado, no Minho, será o tema de um dos episódios
Mais do que falar sobre a origem dos vinhos, o seu objetivo era documentar os tempos atuais e destacar os produtores “que mantêm viva a história”, sublinha a realizadora. “As pessoas que comercializam os vinhos e são apaixonadas por eles.” Série documental da RTP1 sobre vinhos estreia-se na segunda-feira
Além disso, queria retratar as vinhas ao longo das várias estações do ano e acompanhar o processo de fabrico dos vinhos, dos trabalhos no campo e na adega até à vindima.
Ao todo, a série demorou cerca de três anos a filmar, com uma pandemia pelo meio a dificultar as viagens para a ilha do Pico, nos Açores, onde acontece o primeiro episódio, talvez o mais trabalhoso. “[Esse episódio] conta a história do vinho do Pico desde o tempo da expansão marítima até à queda do império do Verdelho e à recuperação, na contemporaneidade, das vinhas do Pico, absolutamente fabulosas.”
O episódio menciona também a crise da filoxera, que destruiu as vinhas e deu origem à “grande vaga de imigração do Pico, Faial e São Jorge”, explica Cristina.
O segundo a ser exibido, na segunda-feira seguinte, 8 de abril, também às 23.00, conta a história dos vinhos de Colares, a inspiração para a série, com uma explicação sobre a maneira como o crash da bolsa de Nova Iorque, em 1929, afetou a produção deste vinho.
VINHO DO PICO, DOCUMENTÁRIO- SÉRIE DOCUMENTAL VINHOS COM HISTÓRIA from Mares do Sul on Vimeo
Os episódios seguintes serão dedicados aos vinhos de talha da zona de Vila de Frades, no Alentejo, ao vinho medieval cisterciense, entre Alcobaça e Ourém, e à vinha do enforcado, no Minho. “Há muitos programas sobre vinhos, mas sempre do ponto de vista do consumo. O que me interessa é a história, o vinho como um objeto que faz parte da nossa vida”, resume a realizadora. “Somos um país de vinho.”
Cristina Ferreira Gomes não tinha nenhuma ligação a esta área. Aliás, também em abril, no dia 5, a RTP2 tem agendada a estreia de outro documentário seu, Olga Roriz, sobre a coreógrafa e bailarina portuguesa. “Não tenho um conhecimento do mundo dos vinhos, nem tenho essa pretensão”, confessa a realizadora. “O meu interesse foi mesmo do ponto de vista documental, de fazer uma série sobre vinho.”
in Público
sexta-feira, agosto 25, 2023
Catarina Furtado faz hoje cinquenta e um anos
Catarina Furtado, Catarina Cardoso Garcia da Fonseca Furtado, (Lisboa, 25 de agosto de 1972) é apresentadora de televisão e atriz.
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sábado, abril 29, 2023
Fernando Pessa morreu há vinte e um anos...
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sábado, abril 15, 2023
Fernando Pessa nasceu há 121 anos...
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quarta-feira, agosto 24, 2022
Catarina Furtado faz hoje cinquenta anos...!
Catarina Furtado, Catarina Cardoso Garcia da Fonseca Furtado, (Lisboa, 25 de agosto de 1972) é apresentadora de televisão e atriz.
Como apresentadora, trabalhou nos canais SIC e RTP. Ao longo da sua carreira tem abraçado diversos projetos como atriz. Foi também autora de contos infantis e letras de canções. Desde 2000 exerce a função de Embaixadora de Boa Vontade do UNFPA. É fundadora e presidente da Associação Corações com Coroa.
A presença forte dos avós, as fugidas de bicicleta, as mãos macias da minha professora da escola primária, as corridas de caricas nos passeios do Bairro Alto, a descoberta dos caminhos de Portugal com os meus pais numa 4L, a entrada tímida nos corredores da Escola de Dança do Conservatório Nacional, as coleções de tudo e mais alguma coisa (borrachas, autocolantes, sabonetes...), as noitadas em que os meus pais ficavam a falar de política e eu e os meus amigos Pedro e João Gomes (filhos do Adelino Gomes) explorávamos o mundo da ficção, a responsabilidade boa que eu sentia ter na educação da minha irmã Marta que mais depressa me obedecia a mim do que à minha mãe.
Nasceu em Lisboa no dia 25 de agosto de 1972, filha de Joaquim Furtado, jornalista, e de Helena Furtado, professora. Passou a infância no bairro de Campo de Ourique e no Bairro Alto. Aos nove anos era uma criança tímida para quem era difícil falar com pessoas estranhas. Os pais procuraram no ensino artístico a solução para o problema - "Eu não queria, mas ela" - a mãe - "fez um acordo comigo: se fizesse uma audição para piano e dança e ficasse uma semana, podia desistir se não gostasse. Foi um truque, porque passado uma semana não conseguia sair." Entre a música e a dança a Catarina escolheu o balé e entrou para a Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa ao mesmo tempo que frequentava o ensino regular no Liceu Passos Manuel, a escola no Bairro Alto onde o pai também havia estudado - "Eu e um grupo de colegas trazíamos a dança para as arcadas do Passos Manuel."
A minha maior formação foi o Conservatório. Foi o que determinou a minha personalidade.
Em 1987 participa, ainda adolescente, no teledisco dos Xutos & Pontapés Sai P'rá Rua, do álbum Circo de Feras.
Em 1990 teve uma curta aparição no filme ‘Non’, ou A Vã Glória de Mandar de Manoel de Oliveira. Nesse ano completou os oito anos de formação no Conservatório e ganhou uma bolsa de estudo de dança do Centro Nacional de Cultura. Durante o ensaio geral para um espetáculo, em que era coreografa e bailarina, cai sobre uma das traves do cenário e sofre um traumatismo lombar que a obriga a parar por alguns meses. Recusando a inatividade, vê no prazer e na dedicação do seu pai ao jornalismo uma possibilidade para si. Por sugestão de Adelino Gomes, amigo chegado da família, decide inscrever-se no CENJOR, escola recém criada de jornalismo. O pai só soube quando a filha concluiu os testes de admissão ao curso - "Mas apesar desta minha forma de lidar com o facto de ser filha do Joaquim Furtado, ele influenciou-me pela paixão com que sempre vivera o jornalismo, pela biblioteca enorme que ele tem, pela pesquisa, pela escrita, pelas viagens ao estrangeiro e voltar cheio de histórias para contar… era contagiante." - Durante o curso conhece o Nuno Markl, humorista, que a acompanha no estágio profissional no Correio da Manhã Rádio onde ambos trabalham sob a direção do editor de informação João Adelino Faria.
Ali ficou durante um ano, até ser selecionada numa audição para o programa Top+ da RTP. Ainda tentou desistir do projeto mas foi demovida dessa intenção. Ficou no canal estatal durante um ano. A convite de Maria Elisa, mudou-se para a SIC, em 1992, para apresentar um programa associado à MTV. Em 1993 foi convidada para apresentar “Chuva de Estrelas”, programa que se tornou um fenómeno de popularidade, tornando a SIC em líder de audiências pela primeira vez. Passou a ser um dos rostos mais populares da televisão portuguesa e ganhou o epíteto de “namoradinha de Portugal”. Após duas temporadas de “Chuva de Estrelas” procurou diversificar o seu trabalho com os programas “Caça ao Tesouro” e “Uma Noite de Sonho”.
Entretanto em 1994 participou na curta metragem “O Assassino da Voz Meiga”, juntamente com Vítor Norte e Sofia Leite. E em 1995, entrou em “Amor & Alquimia”, uma curta metragem de Fernando Fragata, na qual representou ao lado de Rui Poças e Diogo Infante. Ambicionando fazer uma carreira no mundo da representação muda-se para Londres, onde esteve dois anos, para estudar na London International School of Acting e no Actor’s Studio. Entretanto fez pontualmente reportagens para a SIC e regressou a Portugal sempre que necessário, para apresentar algumas das galas daquela estação, como os “Globos de Ouro“.
Em 1997, entrou nas curtas “Drinking & Bleeding” de Leonard Whybrow e “Killing Time” de Alexander Finbow. No mesmo ano, entrou ainda na produção televisiva “Fatima”, juntamente como Joaquim de Almeida e Diogo Infante. No ano seguinte, participou em “Siamese Cop”, “Longe da Vista” e “Sweet Nightmare”.
Voltou à apresentação, em 1999, com “Pequenos e Terríveis”. Nesse ano entrou na série “O Anjo da Guarda”. No ano seguinte participou em dois telefilmes da SIC: “O Lampião da Estrela” e “A Noiva”.
Foi nomeada embaixadora de Boa Vontade, do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA). Estreou-se nas telenovelas em 2001, onde desempenhou o papel de protagonista em “Ganância”. Participou também no telefilme “Teorema de Pitágoras” (2001).
Em 2002 conduz o programa “Catarina.com” que foi o último para a SIC. Volta à RTP, em 2003, para apresentar o programa Operação Triunfo.
Em 2004 participa no filme “Maria E as Outras” e na série A Ferreirinha. Em 2005 apresenta o programa Música no Ar. Participa depois no telefilme Love Online (realizado por Mário Barroso) e em Animal de Rose Bosch.
Em 2006 inicia a primeira série do programa Príncipes do Nada. Assume também a condução do programa “Dança Comigo” o qual teve que abandonar precocemente, devido à gravidez do primeiro filho. Apresente depois programas como “Dá-me Música” (2009/2010), “Quem tramou Peter Pan?” (2011) e “A Voz de Portugal” (2011). Como atriz participe nas séries “Cidade Despida” (2010) e “Liberdade 21″ (2011).
Em 2013 apresenta os programas "Feitos Ao Bife" e "Chef's Academy". Em 2014 é a apresentadora do programa "The Voice Portugal". Em 2015 apresenta o programa "Cook-Off: Duelo de Sabores". Lança nesse ano o livro "O que vejo e não esqueço". Em 2015 e 2016 apresenta, com Vasco Palmeirim, novas edições de "The Voice Portugal".
Em 2018 apresenta o Festival Eurovisão da Canção 2018 juntamente com Daniela Ruah, Filomena Cautela e Sílvia Alberto.
Catarina Furtado casou-se com o também ator João Reis, com quem tem dois filhos: Maria Beatriz, nascida a 25 de maio de 2006 (16 anos) e João Maria, nascido a 27 de outubro de 2007 (14 anos).
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
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segunda-feira, maio 16, 2022
Na noite de quinta-feira há Serenata Monumental - na RTP...!
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sexta-feira, abril 29, 2022
Fernando Pessa morreu há vinte anos
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sexta-feira, abril 15, 2022
Fernando Pessa nasceu há cento e vinte anos...!
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quarta-feira, agosto 25, 2021
Catarina Furtado - quarenta e nove anos...
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quinta-feira, abril 29, 2021
Fernando Pessa morreu há 19 anos
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quinta-feira, abril 15, 2021
Fernando Pessa nasceu há 119 anos
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sábado, abril 29, 2017
Fernando Pessa morreu há 15 anos
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