terça-feira, março 11, 2025
Há 137 anos começou um nevão gigantesco nos Estados Unidos
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sábado, março 08, 2025
José Blanc de Portugal, um poeta, geólogo, meteorologista e crítico musical, nasceu há 111 anos
Ode a Lisboa
Ó tudo que entediava
Meus dias perdidos no teu ventre
Ó tristeza, ó mesquinhez cativa
Ó perdidos passos meus cansados
Ó noites sem noite nem dia
Ó dias iguais às noites
Sem esperança de outros melhor haver
Ou, pior, esperando alguém que não havia
Ó cidade, ó meus amigos idos
(tive-os eu ao menos como tal um dia dia?)
Ó cansaço de tudo igual a chuva e o céu azul imenso
Igual em toda a volta, meses de calor,
Ou água suspensa, nuvens indistintas
Ou cordas de chuva a não poupar-me!
Igual, igual, igual por toda a banda
Ó miséria de sempre!
Tua miséria, ó cidade
Minha miséria igual em tudo
Igual às tuas ruas cheias
Igual às tuas ruas desertas
Igual às tuas ruas de dia
Igual às tuas ruas de noite
Igual à dos teus grandes
E das tuas prostitutas
Igual às dos teus homens corrompidos
E,
piormente igual à dos teus sábios!
Ó cidade igual inigualada
Por que te chamo perdidamente igual?
Tua miséria não é miséria,
Tua tristeza não é tristeza
Tudo que me perdeste para ti não é perdido:
Meus passos firmaram-te as pedras;
Tuas noites foram o meu sol;
Teus dias me foram descanso...
Iguais, dias, noites, minha desesperança
Era o próprio esperar doutras certezas:
A certeza de só poder tornar-se
O alguém que é forçoso haver!
Os meus amigos idos
Por tal seriam por certo perdidos
Sei — como não? que existiram:
Lá estão.
Ó cidade! o cansaço seguiu-me
— não era teu.
Igual o tempo está comigo
— não era teu...
Igual, igual, igual por toda a banda. . .
A miséria, o desalento aqui os tenho
— Também não eram teus.
Mas a gente era tua e eu também.
Lá ficou; e eu,
Ó cidade, ó miséria,
Ó tudo que me entediava,
Meus dias perdidos no teu ventre!...
Sei que nada me pertence
É tudo teu!
E eu me glorifico por eu e os meus
Sermos só de ti que és de Deus!
José Blanc de Portugal
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quinta-feira, janeiro 23, 2025
Mohorovicic, o famoso meteorologista, sismólogo e geofísico croata, nasceu há 168 anos
Andrija Mohorovičić (Volosko, 23 de janeiro de 1857 - Zagreb, 18 de dezembro de 1936) foi um meteorologista, sismólogo e geofísico croata que ficou famoso ao postular a existência de uma descontinuidade nas propriedades mecânicas dos materiais geológicos marcando a transição entre a crusta e o manto da Terra. Esta descontinuidade denomina-se hoje descontinuidade de Mohorovičić, ou simplesmente descontinuidade Moho, em homenagem ao seu descobridor.
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sábado, março 30, 2024
Notícia para entenderem os nomes das tempestades que nos fustigam...
Ana, Aline e agora Nelson: de onde vêm os nomes das tempestades?
Inundações na baixa de Faro
Nomes ficam-lhe na cabeça? Ainda bem, faz tudo parte do truque do IPMA, que batiza as tempestades desde a perigosa Ana, em 2017. Agora anda por cá a Nelson; de seguida, vem a Olivia.
São tempestades a torto e a direito. . Depois da “bomba meteorológica” trazida pela tempestade Babet, em outubro do ano passado, a Depressão Aline trouxe muita chuva e ventos fortes. Agora, chegou a tempestade Nelson, mesmo a tempo do Domingo de Páscoa, para estragar os planos dos portugueses.
E não, o nome da nova “rufia”, que tem afetado nomeadamente a região de Lisboa, não é uma homenagem à mítica personagem de Os Simpsons, Nelson Muntz. Esta é islandesa e estende-se até à Madeira.
Mas, afinal, de onde vêm os nomes que damos às tempestades?
Tudo começou em 2017, quando o Instituto Português do Mar e da Atmosfera – IPMA, a Agência Meteorológica Estatal de Espanha – AEMET e a Méteo-France acordaram entre si que algumas das tempestades e depressões passariam a ter nome, aquando da sua passagem pelo Oceano Atlântico e eventualmente pela região mais ocidental do Mar Mediterrâneo”, diz o IPMA em comunicado.
Mas nem todas as tempestades são especiais o suficiente para serem batizadas. Apenas as depressões/tempestades extratropicais que dão origem a um aviso de vento de nível laranja ou vermelho — ou que mereçam especial atenção — é que têm o privilégio de receber um nome.
E quem é que escolhe o nome? Também há regras para isso.
O primeiro país a ser afetado pela tempestade, isto é, o primeiro a emitir o alerta, pode escolher o nome da tempestade, e os restantes países pelos quais esta passar devem adotar o nome selecionado. Mas não se pode escolher qualquer um (sim, também há regras).
Há uma lista com todos os nomes que podem batizar as tempestades… e já estão definidos os nomes das próximas tempestades. Por isso, pode começar a dizer adeus à Nelson e preparar-se para receber as ainda inexistentes Olivia, Pierrick e Renata.
“A nomeação de tempestades tem como objetivo chamar a atenção da população e dos meios de comunicação para a prevenção e a salvaguarda de vidas e bens em situação de risco; assim como melhorar a comunicação entre os serviços de meteorologia e com a estrutura de proteção civil, facilitando a monitorização e estudo de depressões ao longo do seu percurso sobre a Europa”, lê-se em comunicado do IPMA.
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segunda-feira, março 11, 2024
Há 136 anos começou um incrivel nevão nos Estados Unidos
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sexta-feira, março 08, 2024
José Blanc de Portugal, poeta, geólogo, meteorologista e crítico musical, nasceu há cento e dez anos
Ode a Lisboa
Ó tudo que entediava
Meus dias perdidos no teu ventre
Ó tristeza, ó mesquinhez cativa
Ó perdidos passos meus cansados
Ó noites sem noite nem dia
Ó dias iguais às noites
Sem esperança de outros melhor haver
Ou, pior, esperando alguém que não havia
Ó cidade, ó meus amigos idos
(tive-os eu ao menos como tal um dia dia?)
Ó cansaço de tudo igual a chuva e o céu azul imenso
Igual em toda a volta, meses de calor,
Ou água suspensa, nuvens indistintas
Ou cordas de chuva a não poupar-me!
Igual, igual, igual por toda a banda
Ó miséria de sempre!
Tua miséria, ó cidade
Minha miséria igual em tudo
Igual às tuas ruas cheias
Igual às tuas ruas desertas
Igual às tuas ruas de dia
Igual às tuas ruas de noite
Igual à dos teus grandes
E das tuas prostitutas
Igual às dos teus homens corrompidos
E,
piormente igual à dos teus sábios!
Ó cidade igual inigualada
Por que te chamo perdidamente igual?
Tua miséria não é miséria,
Tua tristeza não é tristeza
Tudo que me perdeste para ti não é perdido:
Meus passos firmaram-te as pedras;
Tuas noites foram o meu sol;
Teus dias me foram descanso...
Iguais, dias, noites, minha desesperança
Era o próprio esperar doutras certezas:
A certeza de só poder tornar-se
O alguém que é forçoso haver!
Os meus amigos idos
Por tal seriam por certo perdidos
Sei — como não? que existiram:
Lá estão.
Ó cidade! o cansaço seguiu-me
— não era teu.
Igual o tempo está comigo
— não era teu...
Igual, igual, igual por toda a banda. . .
A miséria, o desalento aqui os tenho
— Também não eram teus.
Mas a gente era tua e eu também.
Lá ficou; e eu,
Ó cidade, ó miséria,
Ó tudo que me entediava,
Meus dias perdidos no teu ventre!...
Sei que nada me pertence
É tudo teu!
E eu me glorifico por eu e os meus
Sermos só de ti que és de Deus!
José Blanc de Portugal
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terça-feira, janeiro 23, 2024
Mohorovicic, o famoso meteorologista, sismólogo e geofísico croata, nasceu há 167 anos
Andrija Mohorovičić (Volosko, 23 de janeiro de 1857 - Zagreb, 18 de dezembro de 1936) foi um meteorologista, sismólogo e geofísico croata que ficou famoso ao postular a existência de uma descontinuidade nas propriedades mecânicas dos materiais geológicos marcando a transição entre a crusta e o manto da Terra. Esta descontinuidade denomina-se hoje descontinuidade de Mohorovičić, ou simplesmente descontinuidade Moho, em homenagem ao seu descobridor.
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quinta-feira, novembro 09, 2023
José Pinto Peixoto, geofísico e meteorologista, nasceu há cento e um anos...
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sábado, março 11, 2023
Há 135 anos começou um incrivel nevão nos Estados Unidos
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quarta-feira, março 08, 2023
O poeta, geólogo, meteorologista e crítico musical José Blanc de Portugal nasceu há 109 anos
Ode a Lisboa
Ó tudo que entediava
Meus dias perdidos no teu ventre
Ó tristeza, ó mesquinhez cativa
Ó perdidos passos meus cansados
Ó noites sem noite nem dia
Ó dias iguais às noites
Sem esperança de outros melhor haver
Ou, pior, esperando alguém que não havia
Ó cidade, ó meus amigos idos
(tive-os eu ao menos como tal um dia dia?)
Ó cansaço de tudo igual a chuva e o céu azul imenso
Igual em toda a volta, meses de calor,
Ou água suspensa, nuvens indistintas
Ou cordas de chuva a não poupar-me!
Igual, igual, igual por toda a banda
Ó miséria de sempre!
Tua miséria, ó cidade
Minha miséria igual em tudo
Igual às tuas ruas cheias
Igual às tuas ruas desertas
Igual às tuas ruas de dia
Igual às tuas ruas de noite
Igual à dos teus grandes
E das tuas prostitutas
Igual às dos teus homens corrompidos
E,
piormente igual à dos teus sábios!
Ó cidade igual inigualada
Por que te chamo perdidamente igual?
Tua miséria não é miséria,
Tua tristeza não é tristeza
Tudo que me perdeste para ti não é perdido:
Meus passos firmaram-te as pedras;
Tuas noites foram o meu sol;
Teus dias me foram descanso...
Iguais, dias, noites, minha desesperança
Era o próprio esperar doutras certezas:
A certeza de só poder tornar-se
O alguém que é forçoso haver!
Os meus amigos idos
Por tal seriam por certo perdidos
Sei — como não? que existiram:
Lá estão.
Ó cidade! o cansaço seguiu-me
— não era teu.
Igual o tempo está comigo
— não era teu...
Igual, igual, igual por toda a banda. . .
A miséria, o desalento aqui os tenho
— Também não eram teus.
Mas a gente era tua e eu também.
Lá ficou; e eu,
Ó cidade, ó miséria,
Ó tudo que me entediava,
Meus dias perdidos no teu ventre!...
Sei que nada me pertence
É tudo teu!
E eu me glorifico por eu e os meus
Sermos só de ti que és de Deus!
José Blanc de Portugal
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Marcadores: Cadernos de Poesia, crítica, Geologia, José Blanc de Portugal, Meteorologia, poesia
segunda-feira, janeiro 23, 2023
Mohorovicic, o famoso meteorologista, sismólogo e geofísico croata, nasceu há 166 anos
Andrija Mohorovičić (Volosko, 23 de janeiro de 1857 - Zagreb, 18 de dezembro de 1936) foi um meteorologista, sismólogo e geofísico croata que ficou famoso ao postular a existência de uma descontinuidade nas propriedades mecânicas dos materiais geológicos marcando a transição entre a crusta e o manto da Terra. Esta descontinuidade denomina-se hoje descontinuidade de Mohorovičić, ou simplesmente descontinuidade Moho, em homenagem ao seu descobridor.
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sábado, janeiro 14, 2023
Halley morreu há 281 anos
Também desenvolveu notáveis observações sobre o magnetismo terrestre, demonstrou que as chamadas estrelas fixas têm movimento próprio, embora muito lento, publicou diversos trabalhos matemáticos, colaborou no projeto da construção do Observatório de Greenwich.
Na atuária e demografia, contribuiu com estudos sobre mortalidade e com a obra An Estimate of the Degrees of the Mortality of Mankind, de 1693, no qual apresenta a Breslau Table, a primeira tábua de mortalidade construída sob preceitos científicos, com dados de nascimento e mortalidade obtidos na cidade silesiana de Breslau pelo professor alemão Caspar Neumann.
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quarta-feira, novembro 09, 2022
José Pinto Peixoto, geofísico e meteorologista, nasceu há um século...!
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terça-feira, maio 10, 2022
Pilar solar ou pilar de luz - interessante fenómeno visível ontem em Portugal
(imagem daqui)
Ocorreu, visível na região norte e centro de Portugal, um fenómeno meteorológico interessante - um pilar de luz, nesta caso um pilar solar...!
Diz sobre o assunto a Wikipédia:
Os Pilares de luz são um fenómeno ótico formados pela reflexão da luz do sol ou da lua por cristais de gelo que estão presentes na atmosfera terrestre. Um pilar de luz toma a aparência de estreitas colunas que, por vezes, se estendem verticalmente acima ou abaixo da fonte de luz. Estes são proeminentemente visíveis quando o sol se encontra baixo ou abaixo do horizonte. Provenientes do sol, os pilares podem ser denominados de pilar do sol ou pilar solar. No entanto, este fenómeno pode ocorrer a partir da lua ou de fontes terrestres, tais como da iluminação pública.
Para verem mais fotos do fenómeno sugere-se a visita do seguinte artigo.
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sexta-feira, março 11, 2022
Há 134 anos começou um fabuloso nevão nos Estados Unidos
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Pedro Luna
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terça-feira, março 08, 2022
José Blanc de Portugal (poeta, geólogo, meteorologista e crítico musical) nasceu há 108 anos
Ode a Lisboa
Ó tudo que entediava
Meus dias perdidos no teu ventre
Ó tristeza, ó mesquinhez cativa
Ó perdidos passos meus cansados
Ó noites sem noite nem dia
Ó dias iguais às noites
Sem esperança de outros melhor haver
Ou, pior, esperando alguém que não havia
Ó cidade, ó meus amigos idos
(tive-os eu ao menos como tal um dia dia?)
Ó cansaço de tudo igual a chuva e o céu azul imenso
Igual em toda a volta, meses de calor,
Ou água suspensa, nuvens indistintas
Ou cordas de chuva a não poupar-me!
Igual, igual, igual por toda a banda
Ó miséria de sempre!
Tua miséria, ó cidade
Minha miséria igual em tudo
Igual às tuas ruas cheias
Igual às tuas ruas desertas
Igual às tuas ruas de dia
Igual às tuas ruas de noite
Igual à dos teus grandes
E das tuas prostitutas
Igual às dos teus homens corrompidos
E,
piormente igual à dos teus sábios!
Ó cidade igual inigualada
Por que te chamo perdidamente igual?
Tua miséria não é miséria,
Tua tristeza não é tristeza
Tudo que me perdeste para ti não é perdido:
Meus passos firmaram-te as pedras;
Tuas noites foram o meu sol;
Teus dias me foram descanso...
Iguais, dias, noites, minha desesperança
Era o próprio esperar doutras certezas:
A certeza de só poder tornar-se
O alguém que é forçoso haver!
Os meus amigos idos
Por tal seriam por certo perdidos
Sei — como não? que existiram:
Lá estão.
Ó cidade! o cansaço seguiu-me
— não era teu.
Igual o tempo está comigo
— não era teu...
Igual, igual, igual por toda a banda. . .
A miséria, o desalento aqui os tenho
— Também não eram teus.
Mas a gente era tua e eu também.
Lá ficou; e eu,
Ó cidade, ó miséria,
Ó tudo que me entediava,
Meus dias perdidos no teu ventre!...
Sei que nada me pertence
É tudo teu!
E eu me glorifico por eu e os meus
Sermos só de ti que és de Deus!
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domingo, janeiro 23, 2022
Mohorovicic, famoso meteorologista, sismólogo e geofísico, nasceu há 165 anos...!
Andrija Mohorovičić (Volosko, 23 de janeiro de 1857 - Zagreb, 18 de dezembro de 1936) foi um meteorologista, sismólogo e geofísico croata que ficou famoso ao postular a existência de uma descontinuidade nas propriedades mecânicas dos materiais geológicos marcando a transição entre a crusta e o manto da Terra. Esta descontinuidade denomina-se hoje descontinuidade de Mohorovičić, ou simplesmente descontinuidade Moho, em homenagem ao seu descobridor.
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sexta-feira, janeiro 14, 2022
Halley morreu há duzentos e oitenta anos
Também desenvolveu notáveis observações sobre o magnetismo terrestre, demonstrou que as chamadas estrelas fixas têm movimento próprio, embora muito lento, publicou diversos trabalhos matemáticos, colaborou no projeto da construção do Observatório de Greenwich.
Na atuária e demografia, contribuiu com estudos sobre mortalidade e com a obra An Estimate of the Degrees of the Mortality of Mankind, de 1693, no qual apresenta a Breslau Table, a primeira tábua de mortalidade construída sob preceitos científicos, com dados de nascimento e mortalidade obtidos na cidade silesiana de Breslau pelo professor alemão Caspar Neumann.
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