sexta-feira, abril 19, 2024
O atentado de Oklahoma City foi há vinte e nove anos...
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Marcadores: Atentado de Oklahoma City, terrorismo, Timothy McVeigh, USA
Levon Helm morreu há doze anos...
Levon Helm, nome artístico de Mark Lavon Helm (Elaine, Arkansas, 26 de maio de 1940 – Nova Iorque, 19 de abril de 2012) foi um multi-instrumentista e ator dos Estados Unidos da América, mais conhecido como vocalista e baterista do grupo de rock The Band. Helm tornou-se célebre pela sua voz, profundamente sentimental, e o seu estilo criativo na bateria, características bem representadas em gravações dos The Band como "The Weight", "Up on Cripple Creek" ou "The Night They Drove Old Dixie Down". Após o fim do grupo, em 1978, fez alguns papéis no cinema e deu início a uma carreira a solo, trabalhos que passou a manter paralelamente a quando do regresso dos The Band ao ativo, em 1983.
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Marcadores: baterista, blues, country, folk, Levon Helm, música, Rhythm and Blues, Rock, Rock and Roll, The Weight
Música adequada à data...
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Marcadores: Jovem Guarda, Meu Querido Meu Velho Meu Amigo, MPB, música, música latina, Roberto Carlos, Rock
Byron morreu há dois séculos...
Lines Inscribed Upon a Cup Formed from a Skull, 1808
Start not - nor deem my spirit fled;
In me behold the only skull
From which, unlike a living head,
Whatever flows is never dull.
I lived, I loved, I quaffed, like thee:
I died: let earth my bones resign;
Fill up - thou canst not injure me;
The worm hath fouler lips than thine.
Better to hold the sparkling grape,
Than nurse the earth-worm's slimy brood;
And circle in the goblet's shape
The drink of gods, than reptile's food.
Where once my wit, perchance, hath shone,
In aid of others' let me shine;
And when, alas! our brains are gone,
What nobler substitute than wine?
Quaff while thou canst: another race,
When thou and thine, like me, are sped,
May rescue thee from earth's embrace,
And rhyme and revel with the dead.
Why not? Since through life's little day
Our heads such sad effects produce;
Redeemed from worms and wasting clay,
This chance is theirs, to be of use.
Versos Inscritos numa Taça Feita de um Crânio
Não, não te assustes: não fugiu o meu espírito
Vê em mim um crânio, o único que existe
Do qual, muito ao contrário de uma fronte viva,
Tudo aquilo que flui jamais é triste.
Vivi, amei, bebi, tal como tu; morri;
Que renuncie a terra aos ossos meus
Enche! Não podes injuriar-me; tem o verme
Lábios mais repugnantes do que os teus olhos.
Onde outrora brilhou, talvez, minha razão,
Para ajudar os outros brilhe agora eu;
Substituto haverá mais nobre que o vinho
Se o nosso cérebro já se perdeu?
Bebe enquanto puderes; quando tu e os teus
Já tiverdes partido, uma outra gente
Possa te redimir da terra que abraçar-te,
E festeje com o morto e a própria rima tente.
E por que não? Se as frontes geram tal tristeza
Através da existência (curto dia ...),
Redimidas dos vermes e da argila
Ao menos possam ter alguma serventia.
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Dia de Índio...
Todo Dia Era Dia de Índio - Jorge Ben
Jês, Kariris, Karajás, Tukanos, Caraíbas,
Makus, Nambikwaras, Tupis, Bororós,
Guaranis, Kaiowa, Ñandeva, YemiKruia,
Yanomá, Waurá, Kamayurá, Iawalapiti,
Suyá, Txikão, Txu-Karramãe, Xokren, Xikrin, Krahô,
Ramkokamenkrá, Suyá
Curumim, chama Cunhatã
Que eu vou contar
Curumim, chama Cunhatã
Que eu vou contar
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Curumim, Cunhatã
Cunhatã, Curumim
Antes que o homem aqui chegasse
As terras brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de 3 milhões de índios
Proprietários felizes
Da Terra Brasilis
Pois todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Mas agora eles só têm
O dia 19 de abril
Mas agora eles só têm
O dia 19 de abril
Amantes da natureza
Eles são incapazes, com certeza
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar
Preservando o equilíbrio ecológico
Da terra, fauna e flora
Pois em sua glória, o índio
Era o exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia
Da fraternidade e da alegria
Da alegria de viver!
Da alegria de viver!
E no entanto, hoje
O seu canto triste
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz
Pois antigamente
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Curumim, Cunhatã
Cunhatã, Curumim
Terêrêrêrêrê, oh, yeah!
Terêrêrêrêrê, oh!
Terêrêrêrêrê, oh, yeah!
Terêrêrêrêrê
Antes que o homem aqui chegasse
As terras brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de 3 milhões de índios
Proprietários felizes
Da Terra Brasilis
Pois todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Mas agora eles só têm
O dia 19 de abril
Mas agora eles só têm
O dia 19 de abril
Amantes da natureza
Eles são incapazes
Com certeza
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar
Preservando o equilíbrio ecológico
Da terra, fauna e flora
Pois em sua glória, o índio
Era o exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia
Da fraternidade e da alegria
Da alegria de viver!
Da alegria de viver!
E no entanto, hoje
O seu canto triste
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz
Pois antigamente
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Jês, Kariris, Karajás, Tukanos, Caraíbas,
Makus, Nambikwaras, Tupis, Bororós,
Guaranis, Kaiowa, Ñandeva, YemiKruia,
Yanomá, Waurá, Kamayurá, Iawalapiti,
Suyá, Txikão, Txu-Karramãe, Xokren, Xikrin, Krahô,
Ramkokamenkrá, Suyá
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Hoje, no Brasil, é o Dia do Índio...
Postado por Fernando Martins às 00:00 0 bocas
Marcadores: Brasil, Dia do Índio
quinta-feira, abril 18, 2024
José Maurício Nunes Garcia, padre e músico brasileiro, morreu há 194 anos
José Maurício Nunes Garcia (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1767 - Rio de Janeiro, 18 de abril de 1830) foi um padre compositor brasileiro de música sacra que viveu a transição entre o Brasil Colónia e o Brasil Império. É considerado um dos maiores compositores das Américas de seu tempo.
Postado por Fernando Martins às 19:40 0 bocas
Marcadores: barroco, Brasil, cravo, D. João VI, D. Maria I, Domine tu mihi lavas pedes, música, Música sacra, órgão
Porque hoje é dia de recordar Antero de Quental...
Maria
Tenho cantado esperanças...
Tenho falado d'amores...
Das saudades e dos sonhos
Com que embalo as minhas dores...
Entre os ventos suspirando
Vagas, ténues harmonias,
Tendes visto como correm
Minhas doidas fantasias.
E eu cuidei que era poesia
Todo esse louco sonhar...
Cuidei saber o que e vida
Só porque sei delirar...
Só porque a noite, dormindo
Ao seio duma visão,
Encontrava algum alivio,
Meu dorido coração,
Cuidei ser amor aquilo
E ser aquilo viver...
Oh! que sonhos que se abraçam
Quando se quer esquecer !
Eram fantasmas que a noite
Trouxe, e o dia ja levou...
A luz d?estranha alvorada
Hoje minha alma acordou !
Esquecei aqueles cantos...
Só agora sei falar !
Perdoa-me esses delírios...
Só agora soube amar !
Postado por Pedro Luna às 18:20 0 bocas
Marcadores: Antero de Quental, Estudantina Universitária de Coimbra, Maria, música, poesia
A Batalha de Cerro Gordo foi há 177 anos
Forças dos Estados Unidos capturaram o porto de Veracruz em 27 de março de 1847. Depois disso, o general Winfield Scott avançou para Cidade do México. General Antonio López de Santa Anna, as forças mexicanas de comando na área, bloqueou a marcha de Scott em Cerro Gordo, perto de Xalapa, com mais de 12 000 soldados em um desfiladeiro fortificado. Representado foram os remanescentes da Divisão do Norte (5 650 no total: 150 Artilharia, Infantaria 4 000 e 1 500 Cavalaria: Brigada Ampudia (os 3ª, 4ª, 5ª e 11ª regimentos de infantaria de linha), a Brigada Vasquez (o 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Regimentos de Infantaria Luz) e a Brigada de Cavalaria Juvera (5ª, 9ª Morelia e os regimentos de cavalaria Coraceros); reforços, além do Capitólio: A Brigada Rangel (o 6 ª regimento de infantaria, Granadeiros da Guarda, batalhões, Libertad e Galeana dois esquadrões de cavalaria e oito canhões), a Brigada Pinzon, a Brigada Arteaga (o Batalhões Puebla Activo e Natl Guardas) e a Divisão de Cavalaria especial Canalizo.
Corpo de Engenheiros do exército capitão Robert E. Lee descobriu uma trilha de montanha perto da posição de Antonio López. General Scott moveu-se rapidamente o corpo principal de seu comando ao longo da trilha, para fora do flanco os mexicanos. A ação acentuada seguiu em 18 de abril de 1847, as forças de Antonio López de encaminhamento.
Os mexicanos tiveram 1.000 homens mortos e feridos, com um adicional de 3.000 homens feitos prisioneiros. Os Estados Unidos tiveram baixas composta de 64 mortos e 353 feridos. General Antonio López, apanhado de surpresa pelo 4ª Regimento da Infantaria voluntária de Illinois, foi obrigado a cavalgar sem a sua perna artificial, que foi capturada e ainda está em exibição no Museu Militar do Estado de Illinois em Springfield, Illinois.
Esta batalha tem sido chamada de "Batalha das Termópilas do Ocidente", porque o uso do terreno foi semelhante à manobra de que os persas usaram para eventualmente derrotar os gregos. Durante o tumulto, os membros do Batalhão de São Patrício, desde os mexicanos com a maior oposição à forças dos Estados Unidos nesta batalha. Este batalhão foi composto principalmente de soldados da Europa que tinham se alistou no Exército dos Estados Unidos, quando eles chegaram na América, mas por uma variedade de razões eles desertaram para lutar contra os mexicanos nos Estados Unidos. Eles tinham mais medo de ser capturados pelos americanos - sendo desertores - levando-os a ameaçar com o fogo amigo do companheiro combatentes mexicanos com a intenção de recuar ou render-se. Por causa de um compromisso de artilharia pesada pelos norte-americanos, os membros do batalhão tiveram que passar a maior parte do seu tempo de voltar no ataque inimigo e, portanto, é improvável que mais do que uns poucos incidentes "fogo amigo" de facto ocorreram.
Scott mudou-se para Puebla, a 120 km da Cidade do México, onde ele se aposentou em 15 de maio de 1847. Havia cinco oficiais superiores da sociedade de Scott do corpo de engenheiros que eram de interesse histórico significativo; Capitão Robert E. Lee, capitão George B. McClellan, capitão Joseph E. Johnston, tenente John G. Foster e o tenente P.G.T. Beauregard. Todos passaram a servir como generais da Guerra Civil Americana (1861 - 1865).
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Marcadores: Batalha de Cerro Gordo, Guerra Mexicano-Americana, México, música, USA
A longa viagem de uma sonda espacial para nos dar a conhecer um asteroide perigoso...
A OSIRIS-APEX marcou encontro com Apophis, o “Asteroide do Caos”
A nave espacial a que se dava o nome OSIRIS-REx está numa viagem com o objetivo de estudar o asteroide Apophis e tirar partido da sua mais íntima passagem pela Terra em 2029, algo que não acontece desde o início da história registada.
No final de uma viagem de longo curso, pode ser altura de levantar os pés e de descansar um pouco - especialmente se foi uma viagem de sete anos e 6,4 mil milhões de quilómetros para trazer à Terra uma amostra do asteroide Bennu.
Mas a OSIRIS-REx (Origins, Spectral Interpretation, Resource Identification and Security – Regolith Explorer), a missão da NASA que alcançou este feito em setembro, já está a caminho de um novo destino. E com um novo nome.
Quando a OSIRIS-REx deixou Bennu em maio de 2021 com uma amostra a bordo, os seus instrumentos estavam em ótimo estado e ainda lhe restava um-quarto do combustível.
Assim, em vez de desligar a nave depois de ter entregue a amostra, a equipa propôs enviá-la numa missão bónus ao asteroide Apophis, com chegada prevista para abril de 2029. A NASA concordou e assim nasceu a OSIRIS-APEX (Origins, Spectral Interpretation, Resource Identification, and Security – Apophis Explorer).
Uma oportunidade rara no asteroide Apophis
Depois de considerar vários destinos (incluindo Vénus e vários cometas), a NASA optou por enviar a nave espacial até Apophis, um asteroide do tipo S feito de materiais de silicato e níquel-ferro - um pouco diferente de Bennu, rico em carbono e do tipo C.
A parte interessante no que toca a Apophis é a sua aproximação excecional ao nosso planeta no dia 13 de abril de 2029.
Embora Apophis não vá colidir com a Terra durante este encontro nem num futuro previsível, a passagem de 2029 colocará o asteroide a menos de 32.000 quilómetros da superfície - mais perto do que alguns satélites e perto o suficiente para que possa ser visível a olho nu no hemisfério oriental.
Os cientistas estimam que asteroides do tamanho de Apophis, com cerca de 340 metros de diâmetro, só se aproximam da Terra uma vez em cada 7500 anos.
“A OSIRIS-APEX estudará Apophis imediatamente após essa passagem, permitindo-nos ver como a sua superfície muda ao interagir com a gravidade da Terra”, disse Amy Simon, cientista do projeto da missão, do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA, em Greenbelt, estado norte-americano de Maryland.
O encontro próximo de Apophis com a Terra irá alterar a órbita do asteroide e a duração do seu dia de 30,6 horas.
O encontro também pode causar sismos e deslizamentos de terra na superfície do asteroide, que podem agitar o material e revelar o que está por baixo.
“A aproximação é uma grande experiência natural,” disse a investigadora principal da OSIRIS-APEX na Universidade do Arizona, Dani Mendoza DellaGiustina.
“Sabemos que as forças de maré e a acumulação de material em pilhas de entulho são processos fundamentais que podem desempenhar um papel na formação dos planetas. Podem informar como passámos de detritos no início do Sistema Solar para planetas completos”.
O asteroide Apophis representa mais do que apenas uma oportunidade para aprender mais sobre a formação dos sistemas solares e dos planetas: acontece que a maioria dos asteroides potencialmente perigosos conhecidos (aqueles cujas órbitas se encontram a menos de 4,6 milhões de quilómetros da Terra) são também do tipo S.
O que a equipa descobrir sobre Apophis pode informar a investigação sobre defesa planetária, uma das principais prioridades da NASA.
Estas imagens do asteroide Apophis foram obtidas em março de 2021 por antenas de rádio no complexo Goldstone da DSN (Deep Space Network), na Califórnia, e pelo GBT (Green Bank Telescope), na Virgínia Ocidental - o asteroide estava a 17 milhões de quilómetros de distância, e cada pixel tem uma resolução de 38,75 metros
OSIRIS-APEX: Itinerário da viagem
No dia 2 de abril de 2029 - cerca de duas semanas antes do encontro próximo de Apophis com a Terra - as câmaras da OSIRIS-APEX começarão a captar imagens do asteroide à medida que a nave se aproxima dele. Durante este período, Apophis será também observado de perto por telescópios terrestres.
Para além de estudar as alterações causadas pelo encontro de Apophis com a Terra, a nave espacial conduzirá muitas das mesmas investigações que a OSIRIS-REx fez em Bennu, incluindo a utilização do seu conjunto de câmaras, espetrómetros e um altímetro laser para mapear a superfície e analisar a sua composição química.
Como “encore”, a OSIRIS-APEX repetirá um dos atos mais impressionantes da OSIRIS-REx (sem contar com a recolha de amostras), mergulhando até menos de 5 metros da superfície do asteroide e disparando os seus propulsores em direção à superfície.
Esta manobra irá agitar rochas e poeiras para dar aos cientistas uma espreitadela ao material que se encontra por baixo.
Embora o encontro com Apophis esteja a mais de cinco anos de distância, o próximo marco na sua viagem é a primeira de seis passagens próximas do Sol. Estas aproximações, juntamente com três assistências gravitacionais da Terra, colocarão a OSIRIS-APEX na rota para alcançar Apophis em abril de 2029.
Ainda não se sabe o que a OSIRIS-APEX vai descobrir sobre Apophis, mas se a encarnação anterior da missão é alguma indicação, está à nossa frente ciência surpreendente. “Aprendemos muito com Bennu, mas agora estamos armados com ainda mais perguntas para o nosso próximo alvo”, disse Simon.
in ZAP
Postado por Fernando Martins às 14:41 0 bocas
Marcadores: Apophis, asteróide, astronomia, Bennu, NASA, OSIRIS-APEX, Osiris-Rex, sonda
Disraeli morreu há 143 anos
Benjamin Disraeli, 1.º Conde de Beaconsfield (Londres, 21 de dezembro de 1804 – Londres 19 de abril de 1881) foi um escritor e político britânico de origem judaica italiana e com raízes portuguesas (sefardita) e primeiro-ministro do Reino Unido, filho de Isaac D'Israeli.
Postado por Fernando Martins às 14:30 0 bocas
Marcadores: Igreja Anglicana, judeus, marranos, primeiro-ministro, Reino Unido, Vitória I
Há uma secção da falha de Santo André pronta a fazer estragos...
Sismólogos suspeitam que terramoto na falha de San Andreas está iminente
Um novo estudo conduzido por sismólogos italianos e norte-americanos sugere que uma parte da Falha de San Andreas, em Parkfield, na Califórnia, não está a dar sinais que sugiram que um terramoto vai ocorrer em breve - mas afirmam que há fatores que sugerem o contrário.
Apesar de haver “parâmetros atenuantes invulgares”, os sismólogos Luca Malagnini, do Istituto Nazionale di Geofisica e Vulcanologia, em Itália, e Robert Nadeau e Tom Parsons, da Universidade da Califórnia, suspeitam que um terramoto na Falha de San Andreas pode estar iminente.
As suspeitas dos três sismólogos são apresentadas num artigo científico recentemente publicado na revista Frontiers in Earth Science.
A parte da Falha de San Andreas situada perto de Parkfield, na Califórnia, oferece aos cientistas que estudam os terramotos uma oportunidade única: a norte de Parkfield, duas grandes placas deslocam-se uma contra a outra a um ritmo constante. A sul de Parkfield, por outro lado, a falha está bloqueada.
Esta circunstância, explica o Phys, leva a que os terramotos ocorram com um padrão: aproximadamente a cada 22 anos, e permite aos investigadores recolher dados sísmicos antes, durante e depois de um terramoto.
Esses terramotos também têm quase sempre a mesma magnitude, cerca de 6 na Escala de Richter, ou ligeiramente superior.
O último terramoto que ocorreu no local foi em 2004, o que sugere que deverá ocorrer um terramoto nos próximos dois anos. Mas há um problema – a atividade sísmica relacionada com a falha não indica quaisquer sinais de um terramoto.
Normalmente, observam os autores do estudo, as ondas de baixa frequência atenuam-se antes de um terramoto, enquanto as ondas de alta frequência aumentam. Mas, neste momento, não há sinais de nenhum destes fenómenos.
Os investigadores salientam que o último terramoto que aconteceu na área ocorreu com um atraso com cerca de 14 anos de atraso.
Este atraso, no entanto, deveu-se essencialmente ao facto de outros sismos terem ocorrido suficientemente perto para aliviar a pressão sobre Parkfield - o que não é o caso desta vez.
Os três sismólogos acreditam que a pressão tectónica em zonas próximas da falha poder provocar brevemente um terramoto, mas com um epicentro algo deslocado.
Os investigadores não têm porém confiança absoluta nas suas leituras, pelo que optaram por não apresentar previsões formais. Em vez disso, sugerem que, como é sempre o caso com os terramotos, esperemos para ver o que acontece.
Felizmente, “esperar para ver o que acontece” não é neste caso um grande problema. Ao contrário da densamente povoada região de São Francisco, a cidade inquieta que está sempre à espera do “Big One”, quase ninguém vive em Parkfield.
in ZAP
Postado por Fernando Martins às 11:38 0 bocas
Marcadores: Califórnia, falha de Santo André, sismo, sismologia
Henryk Melcer-Szczawiński morreu há 96 anos
O Ataque Doolittle foi há oitenta e dois anos...
Postado por Fernando Martins às 08:20 0 bocas
Marcadores: Ataque Doolittle, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Japão, Pearl Harbor, USA
Adelino Amaro da Costa nasceu há oitenta e um anos...
Postado por Fernando Martins às 08:10 0 bocas
Marcadores: Adelino Amaro da Costa, aviação, Camarate, CDS, Francisco Sá Carneiro, ministro da Defesa Nacional
O marechal Carmona morreu há 73 anos...
(...)
Estudou no Colégio Militar em Lisboa entre 1882 e 1888 e na Escola do Exército entre 1889 e 1892, de onde saiu como oficial de Cavalaria.
Republicano, iniciado na Maçonaria, foi nomeado pelo governo revolucionário republicano, a 15 de outubro de 1910, membro da Comissão de Reestruturação do Exército.
Um dos líderes do golpe militar de 28 de maio de 1926, seria o Ministro da Guerra, entre 9 de julho e 29 de novembro, ministro dos Negócios Estrangeiros, entre 3 de junho e 6 de julho de 1926, pasta que acumulou com a de presidente do Ministério - após o derrube do general Gomes da Costa - a partir de 9 de julho de 1926. Foi nomeado presidente da República interino em 26 de novembro de 1926. Eleito em 1928, ainda durante a Ditadura Militar, dando início ao período denominado Ditadura Nacional e, já na vigência da Constituição de 1933, em 1935, 1942 e 1949, não concluindo o último mandato, por ter falecido no decurso do mesmo. Tendo atingido o posto de General em 1922, foi-lhe atribuído o título honorífico de marechal do exército em 1947.
Faleceu a 18 de abril de 1951 e ficou no jazigo familiar do cemitério da Ajuda. Em 1966 o seu corpo fora solenemente trasladado da Sala do Capítulo do Mosteiro dos Jerónimos para o Panteão Nacional da Igreja de Santa Engrácia, Lisboa, por ocasião da sua inauguração. A cerimónia ocorreu no dia 5 de dezembro, conjuntamente com a trasladação de outras ilustres figuras portuguesas.
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Einstein morreu há 69 anos
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Monteiro Lobato nasceu há cento e quarenta e dois anos
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O pintor Gustave Moreau morreu há 126 anos
Moreau começou como pintor realista. Posteriormente, sob a influência dos impressionistas e pré-rafaelitas, evoluiu para uma pintura mais romântica e espiritual, que lhe permitiu entrar nas fileiras do simbolismo, junto com Munch, Ensor, Puvis de Chavannes e Redon. Alguns historiadores de arte preferem se referir a eles como pós-impressionistas.
Nascido em Paris, este pintor teve aulas dadas pelos mestres Chassériau e Picot em seus respetivos ateliês. Suas obras foram expostas pela primeira vez ao público e à crítica no Salão de 1852. Ele pregava que a inspiração nunca seria encontrada no objeto a ser pintado, pois ela seria única e exclusiva do pintor, ou seja, a obra seria executada a partir do que foi sentido por ele.
Os temas favoritos de Moreau eram as cenas bíblicas, principalmente a história de Salomé, muito em moda no final do século XIX, e as obras literárias clássicas.
Mestre da cor, soube representar mulheres de uma beleza rara com traços de anjo e pele aveludada, cobertas apenas por ousadas transparências. A luz foi utilizada por Moreau para obter essa atmosfera ao mesmo tempo mística e mágica, que caracterizou a pintura simbolista. No detalhismo caligráfico com que trabalhou os arabescos e demais elementos decorativos, Moreau aproximou-se qualitativa e quantitativamente do modernista Klimt.
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Bento de Jesus Caraça nasceu há 123 anos
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