domingo, novembro 30, 2025
Charles-Valentin Alkan nasceu há duzentos e doze anos...
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sábado, novembro 29, 2025
Gaetano Donizetti nasceu há 227 anos

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quinta-feira, novembro 27, 2025
Alexandre Dumas Filho morreu há 130 anos...
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quinta-feira, novembro 20, 2025
Franz Schubert morreu há 197 anos...
Franz Peter Schubert (Himmelpfortgrund, 31 de janeiro de 1797 – Viena, 19 de novembro de 1828) foi um compositor austríaco do fim do classicismo, com um estilo marcante, inovador e poético do romanticismo. Escreveu cerca de seiscentas peças musicais (o "lied" alemão), bem como óperas, sinfonias, incluindo a "Sinfonia Incompleta", sonatas entre outros trabalhos. Viveu apenas trinta e um anos e para além de um círculo restrito de conhecedores, não teve reconhecimento publico. Mas o interesse pela sua música aumentou significativamente nas décadas que se seguiram à sua morte. O contributo para colocar Schubert no panteão dos grandes compositores da história da música europeia foi dado por outros grandes compositores do século XIX que foram seus admiradores, como Felix Mendelssohn, Robert Schumann, Franz Liszt ou Johannes Brahms. Hoje, o seu estilo considerado por muitos como imaginativo, lírico e melódico, faz-o ser considerado um dos maiores compositores do século XIX, marcando a passagem do estilo clássico para o romântico.
(...)
A sua saúde deteriorou-se neste mesmo auge da sua atividade criativa. Sofria de sífilis desde 1822. Teria morrido de febre tifoide, ainda que vários biógrafos apresentem outras possíveis doenças. Morreu a 19 de novembro, na casa do seu irmão Ferdinand, em Viena, com 31 anos de idade. A sua sepultura é no cemitério de Währinger, perto da de Ludwig van Beethoven (compositor que venerou em vida), conforme desejado por ele. O seu epitáfio, escrito pelo poeta Franz Grillparzer, dizia: "A arte da música enterrou aqui grandes riquezas, e esperanças ainda maiores".
in Wikipédia
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sexta-feira, novembro 14, 2025
Júlio Dinis nasceu há 186 anos...

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quinta-feira, novembro 13, 2025
Hoje é dia de ouvir Ópera e Rossini...
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Rossini morreu há 157 anos...
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quarta-feira, novembro 12, 2025
Borodin nasceu há cento e noventa e dois anos...
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sábado, novembro 08, 2025
Hoje é dia de recordar César Franck...
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César Franck morreu há 135 anos...
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quinta-feira, novembro 06, 2025
Hoje é dia de ouvir Tchaikovsky...
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Tchaikovsky morreu há 132 anos...
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terça-feira, novembro 04, 2025
Felix Mendelssohn morreu há 178 anos...
Em 14 de maio de 1847, Berlim, Alemanha, a irmã Fanny de Mendelssohn morre, após um ataque de apoplexia. Os seus pais haviam morrido alguns anos antes, em 1835 e em 1842, e a morte de Fanny causou um grande impacto no compositor. Mendelssohn morreu no dia 4 de novembro de 1847, seis meses após a morte da irmã, devido a um derrame cerebral.
Uma paixão não correspondida pela soprano sueca Jenny Lind pode ter contribuído para a morte de Felix Mendelssohn. Essa é a tese levantada por uma jornalista do The Independent, Jessica Duchen. A tese tem por base um documento depositado nos arquivos da Royal Academy of Music, em Londres: uma declaração do marido de Jenny Lind, Otto Goldschmidt, confessando ter destruído uma carta de Mendelssohn para Jenny, que teria o poder de macular profundamente as reputações da sua mulher e de Mendelssohn. Na carta o compositor teria declarado amor ardente por ela, implorando que ela fugisse com ele para os Estados Unidos e ameaçando suicídio caso ela recusasse. Supõe-se que Jenny, efetivamente, recusou. Meses depois, Mendelssohn estava morto.
Charles Rosen, no seu livro A Geração Romântica deprecia Mendelssohn como "kitsch religioso". Essa opinião reflete um contínuo desprezo pela estética musical por parte de Richard Wagner e seus seguidores. Na Inglaterra, a reputação de Mendelssohn manteve-se em alta durante muito tempo. A Rainha Vitória demonstrou o seu entusiasmo, quando, no Crystal Palace, foi colocada, em 1854, uma estátua de Mendelssohn.
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segunda-feira, novembro 03, 2025
O poeta Gonçalves Dias morreu há 161 anos...
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar - sozinho, à noite -
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu´inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Gonçalves Dias
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quarta-feira, outubro 29, 2025
El-Rei D. Fernando II nasceu há 209 anos
Após uma visita ao Mosteiro da Batalha (que se encontrava abandonado, depois das extinção das ordens religiosas), D. Fernando passa a dedicar parte das suas preocupações à causas de cariz nacionalistas com a proteção do património arquitetónico português edificado, tendo também impulsionado aspetos culturais e financeiros, a par do estímulo à ação desenvolvida por sociedades eruditas, como projetos de restauração e manutenção respeitantes não só a vila da Batalha, mas também ao Convento de Mafra, Convento de Cristo, em Tomar, ao Mosteiro dos Jerónimos, Sé de Lisboa, e Torre de Belém.
Como amante de pintura que era, colaborou, com algumas gravuras de sua autoria, na Revista Contemporânea de Portugal e Brasil (1859-1865).
A Custódia de Belém foi tomada como saque pelas tropas francesas durante a Guerra Peninsular, tendo sido levada para França e devolvida após o termo da guerra. Foi enviada para a Casa da Moeda, aparentemente para fusão, destino do qual foi resgatada pela intervenção de D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha, rei consorte de Portugal pelo seu casamento com a rainha D. Maria II de Portugal.
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