quarta-feira, outubro 31, 2012

O pintor Johannes Vermeer nasceu há 380 anos

Rapariga com Brinco de Pérola (1665-1666)

Johannes Vermeer (Delft, 31 de outubro de 1632 - Delft, 15 de dezembro de 1675) foi um pintor holandês, que também é conhecido como Vermeer de Delft ou Johannes van der Meer.
Vermeer viveu toda a sua vida na sua terra natal, onde está sepultado na Igreja Velha (Oude Kerk) de Delft.
É o segundo pintor holandês mais famoso e importante do século XVII (um período que é conhecido por Idade de Ouro Holandesa, devido às espantosas conquistas culturais e artísticas do país nessa época), depois de Rembrandt. Os seus quadros são admirados pelas suas cores transparentes, composições inteligentes e brilhante com o uso da luz.
Pouco se sabe da sua vida. Era filho de Reynier Jansz e Dingenum Baltens. Casou-se em 1653 com Catharina Bolenes e teve 15 filhos, dos quais morreram 4 em tenra idade. No mesmo ano juntou-se à guilda de pintores de Saint Lucas (São Lucas). Mais tarde, em 1662 e 1669, foi escolhido para presidir à guilda. Sabe-se que vivia com magros rendimentos como comerciante de arte, e não pela venda dos seus quadros. Por vezes até foi obrigado a pagar com quadros dívidas contraídas nas lojas de comida locais. Morreu muito pobre em 1675. A sua viúva teve de vender todos os quadros que ainda estavam na sua posse ao conselho municipal em troca de uma pequena pensão (uma fonte diz que foi só um quadro: a última obra de Vermeer, intitulada Clio). Depois da sua morte, Vermeer foi esquecido. Por vezes, os seus quadros foram vendidos com a assinatura de outro pintor para lhe aumentar o valor. Foi só muito recentemente que a grandeza de Vermeer foi reconhecida: em 1866, o historiador de arte Théophile Thoré (pseudónimo de W. Bürger) fez uma declaração nesse sentido, atribuindo 76 pinturas a Vermeer, número esse que foi em breve reduzido por outros estudiosos. No princípio do século XX havia muitos rumores de que ainda existiriam quadros de Vermeer por descobrir.
Conhecem-se hoje muito poucos quadros de Vermeer. Só sobrevivem 35 a 40 trabalhos atribuídos ao pintor holandês. Há opiniões contraditórias quanto à autenticidade de alguns quadros.
A vida do pintor é contracenada no filme "Girl with a Pearl Earring" (2003) do diretor Peter Webber. A atriz Scarlett Johansson interpreta Griet, a moça com brinco de pérola.

Hoje foi o dia de aniversário de 3 Reis portugueses



D. Fernando I de Portugal, nono rei de Portugal, (Lisboa, 31 de outubro de 1345 - 22 de outubro de 1383). Era filho do rei D. Pedro I de Portugal e sua mulher, a princesa D. Constança de Castela. D. Fernando sucedeu a seu pai em 1367. Foi cognominado O Formoso ou O Belo (pela beleza física que inúmeras fontes atestam) e, alternativamente, como O Inconsciente ou O Inconstante (devido à sua desastrosa política externa que ditou três guerras com a vizinha Castela, e até o perigo, após a sua morte, de o trono recair em mãos estrangeiras). Com apoio da nobreza local, descontente com a coroa castelhana, Dom Fernando chegou a ser aclamado Rei em diversas cidades importantes de Norte a Sul da Galiza.



D. Duarte I de Portugal (Viseu, 31 de outubro de 1391Tomar, 9 de setembro de 1438) foi o décimo-primeiro Rei de Portugal, cognominado o Eloquente ou o Rei-Filósofo pelo seu interesse pela cultura e pelas obras que escreveu. Filho de D. João I de Portugal e D. Filipa de Lencastre, desde cedo foi preparado para reinar como primogénito da ínclita geração. Em 1433 sucedeu a seu pai. Num curto reinado de cinco anos deu continuidade à política exploração marítima e de conquistas em África. O seu irmão Henrique estabeleceu-se em Sagres, de onde dirigiu as primeiras navegações e, em 1434, Gil Eanes dobrou o Cabo Bojador. Numa campanha mal sucedida a Tânger o seu irmão D. Fernando foi capturado e morreu em cativeiro. D. Duarte interessou-se pela cultura e escreveu várias obras, como o Leal Conselheiro e o Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda Sela. Preparava uma revisão da legislação portuguesa quando morreu, vitimado pela peste.



D. Luís I de Portugal (nome completo: Luís Filipe Maria Fernando Pedro de Alcântara António Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis João Augusto Júlio Valfando de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança) (Lisboa31 de outubro de 1838 - Cascais, 19 de outubro de 1889) foi o segundo filho da rainha D. Maria II e do rei D. Fernando II. Luís herdou o trono depois da morte do seu irmão mais velho, D. Pedro V em 1861. Ficou conhecido como O Popular, devido à adoração pelo seu povo; Eça de Queirós chamou-lhe O Bom.

Halloween ou Dia das Bruxas...

... hoje é um dia especial - embora, para muitos, em Portugal, a tradição seja que se comemore amanhã, como Dia do Bolinho ou do Pão por Deus...

Google Doodle de 31.10.2012

Carlos Drummond de Andrade nasceu há 110 anos


Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de Outubro de 1902Rio de Janeiro, 17 de Agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro.

Poema das Sete Faces

Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.

As casas espiam os homens
que correm atrás das mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.

O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.

O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.

Meu Deus, porque me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.

Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.

Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.

Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, outubro 30, 2012

Há 74 anos Orson Welles pôs a América em pânico

The War of the Worlds is an episode of the American radio drama anthology series The Mercury Theatre on the Air. It was performed as a Halloween episode of the series on October 30, 1938, and aired over the Columbia Broadcasting System radio network. Directed and narrated by actor and future filmmaker Orson Welles, the episode was an adaptation of H. G. Wells' novel The War of the Worlds (1898).
The first two thirds of the 60-minute broadcast were presented as a series of simulated news bulletins, which suggested to many listeners that an actual alien invasion by Martians was currently in progress. Compounding the issue was the fact that, the Mercury Theatre on the Air was a sustaining show (it ran without commercial breaks), adding to the program's realism. Although there were sensationalist accounts in the press about a supposed panic in response to the broadcast, the precise extent of listener response has been debated.
In the days following the adaptation, however, there was widespread outrage and panic by certain listeners, who had believed the events described in the program were real. The program's news-bulletin format was described as cruelly deceptive by some newspapers and public figures, leading to an outcry against the perpetrators of the broadcast. The episode secured Welles's fame.

H. G. Wells's original novel relates the story of an alien invasion of Earth. The radio play's story was adapted by and written primarily by Howard Koch and Anne Froelick with input from Welles and the rest of the Mercury Theatre on the Air staff. The setting was switched from 19th-century England to contemporary Grover's Mill, an unincorporated village in West Windsor Township, New Jersey in the United States of America. The program's format was a (simulated) live newscast of developing events. To this end, Welles played recordings of Herbert Morrison's radio reports of the Hindenburg disaster for actor Frank Readick and the rest of the cast, to demonstrate the mood he wanted.
The broadcast employed techniques similar to those of The March of Time, the CBS news documentary and dramatization radio series. Welles was a member of the program's regular cast, having first performed on The March of Time in March 1935. The Mercury Theatre on the Air and The March of Time shared many cast members, as well as sound effects chief Ora D. Nichols.
The first two thirds of the 55½ minute play was a contemporary retelling of events of the novel, presented as news bulletins. This approach was not new. Ronald Knox's satirical newscast of a riot overtaking London over the British Broadcasting Company in 1926 had a similar approach (and created much the same effect on its audience). Welles had been influenced by the Archibald MacLeish dramas The Fall of the City and Air Raid, the former of which had used Welles himself in the role of a live radio news reporter. However, the approach had never been taken with as much continued verisimilitude, and the innovative format has been cited as a key factor in the confusion that followed.
Though realistic, the play does use timeskips, at one point going from the start of a battle to its final casualty count within a minute.
A 2005 BBC report suggested, that Welles may have been influenced by that 1926 broadcast by Ronald Knox on BBC Radio. Knox's hoax broadcast mixed breathless reporting of a revolution sweeping across London with dance music and sound effects of destruction. Knox's broadcast caused a minor panic among listeners, who did not know that the program was fictional.
in Wikipédia

Música atual para geopedrados e afins...


Taylor Swift - We Are Never Ever Getting Back Together

I remember when we broke up, the first time
Saying this is it I've had enough
Because like we hadn't seen each other in a month
When you said you needed space... What?
Then you come around again and say
Baby, I miss you and I swear I'm gonna change
Trust me
Remember how that lasted for a day?
I say I hate you, we break up, you call me, I love you
Uuh-uh-uh--uh-uh...
You called it off again last night
But Uuh-uh-uh--uh-uh...
This time I'm telling you
I'm telling you,

We are never ever ever getting back together
We-eeee
Are never ever ever getting back together
You go talk to your friends talk to my friends talk to me
But We-eeee
Are never ever ever ever getting back together

Like... ever

I'm really gonna miss you picking fights
And me falling for a screaming that I'm right
And you'll hide away and find your piece of mind
With some Indie Record that's much cooler than mine
You called me up again tonight
But But Uuh-uh-uh--uh-uh...
This time, I'm telling you, I'm telling you

We are never ever ever getting back together
We-eeee
Are never ever ever getting back together
You go talk to your friends talk to my friends talk to me
But We-eeee
Are never ever ever ever getting back together

Uuh-uh-uh--uh-uh... Uuh-uh-uh--uh-uh...
Ooohhhhhh oohhhh, oooohhhh, ooohh,
I used to think that we were forever, ever
And I used to say "never say never"

So he calls me up and he's like
'I still love you'
And I'm like... I-I mean...
'This is exhausting' you know, like
We are never getting back together
Like ever

We are never ever ever getting back together
We-eeee
Are never ever ever getting back together
You go talk to your friends talk to my friends talk to me
But We-eeee
Are never ever ever ever getting back together

We are never ever ever getting back together
We are never ever ever getting back together
You go talk to your friends talk to my friends talk to me
But we are never ever ever ever getting back together.

Agustín Lara nasceu há 112 anos

Detalhe do Monumento a Agustín Lara, de Humberto Peraza, em Madrid
Ángel Agustín María Carlos Fausto Mariano Alfonso Rojas Canela del Sagrado Corazón de Jesús Lara y Aguirre del Pino (Tlacotalpan, 30 de outubro de 1900Cidade do México, 6 de novembro de 1970), mais conhecido como Agustín Lara, foi um compositor e cantor mexicano que compôs mais de 700 canções, na maioria boleros.

Ainda criança, mudou-se com a família para a capital do país. Depois da morte da sua mãe, Agustín e seus irmãos viveram em um hospício administrado pela sua irmã mais velha, chamado Refúgio Aguirre del Pino, onde teve seu primeiro contato com a música.
A primeira composição de Agustín foi "Marucha”, em homenagem ao seu primeiro amor. Em 1927 ele já estava trabalhando em cabarés. Em 1929. começou a trabalhar com o tenor Juán Arvizu, como compositor e acompanhante. Em setembro de 1930, iniciou uma bem-sucedida carreira no rádio. Ao mesmo tempo, atuava e compunha músicas para filmes, como Santa (1931).
Sua primeira turnê em Cuba não obteve sucesso, devido a agitações políticas naquela ilha. Depois, viajou pela América do Sul, sempre compondo — “Solamente una vez” (feita em Buenos Aires e dedicada a José Mujica), “Veracruz”, “Tropicana” e “Pecadora” torná-lo-iam ainda mais famoso.
Lara também foi conhecido por suas conquistas amorosas, entre elas Maria Félix, sua futura esposa e a quem dedicou algumas canções, como “Maria Bonita”, “Aquel Amor” e “Noche de Ronda”.
No início da década de 1940, Agustín tornou-se famoso na Espanha. Em 1965, o ditador Francisco Franco deu-lhe uma linda casa em Granada, por causa das composições sobre cidades espanholas, como “Toledo”, “Granada”, “Seville” e “Madrid”. Agustín recebeu ainda várias outras honras e condecorações por todo o mundo.
Em 1968 a saúde de Agustín começou a deteriorar-se rapidamente; um acidente, no qual fraturou a pélvis, contribuiu para agravar ainda mais o seu estado. Morreu em 1970 e foi enterrado na Rotonda de los Hombres Ilustres do Panteón de Dolores, na cidade do México.

Muitos cantores, de várias nacionalidades, gravaram composições de Agustín Lara. A lista abaixo é incompleta:




segunda-feira, outubro 29, 2012

Georges Brassens morreu há 31 anos

Georges-Charles Brassens (Sète, 22 de outubro de 1921 - Saint-Gély-du-Fesc, 29 de outubro de 1981) foi um autor de canções, compositor e cantor francês simpatizante e entusiasta do anarquismo.

El-Rei D. Fernando II nasceu há 196 anos

 (imagem daqui)

D. Fernando II de Portugal, batizado Fernando Augusto Francisco António de Saxe-Coburgo-Gotha-Koháry (29 de outubro de 1816 - 15 de dezembro de 1885), foi o Príncipe e, posteriormente, Rei de Portugal pelo seu casamento com a Rainha D. Maria II em 1836.
De acordo com as leis portuguesas, D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gota-Koháry tornou-se Rei de Portugal jure uxoris, apenas após o nascimento do primeiro Príncipe, que foi o futuro D. Pedro V. Embora fosse D. Maria II a detentora do poder, D. Fernando evitava sempre que possível a política, preferindo envolver-se com a arte.
D. Fernando II foi regente do reino por quatro vezes, durante as gravidezes de D. Maria II, depois da sua morte em 1853 e quando seu segundo filho, o rei D. Luís I, e a rainha D. Maria Pia de Sabóia se ausentaram de Portugal para assistirem à Exposição de Paris em 1867.
Ele ficou conhecido na História de Portugal como "O Rei-Artista".

 Brasão de D. Fernando II

Era o primogénito do príncipe Fernando de Saxe-Coburgo-Gota, irmão do duque Ernesto I e do rei Leopoldo I dos Belgas, e de sua esposa, Maria Antónia de Koháry. Tinha três irmãos menores: Augusto, Vitória e Leopoldo.
O príncipe cresceu em vários lugares: nas terras de sua família, na actual Eslováquia e nas cortes austríacas e germânicas.

Em 1869, Fernando casou-se pela segunda vez, morganaticamente, com Elise Hensler, feita Condessa d'Edla, que era uma cantora de ópera e mãe solteira, a quem deixaria como herança o Palácio da Pena, cuja construção foi da sua inteira responsabilidade e entregue ao engenheiro alemão, Wilhelm Ludwig von Eschwege.

Em 1862, houve uma revolta na Grécia contra o Rei Oto I e ofereceu-se o trono grego a D. Fernando II, mas este recusou.
Em 1868, uma revolução expulsou a Rainha Isabel II da Espanha e sua família, e o governo provisório espanhol, não desejando estabelecer uma república, ofereceu a coroa a D. Fernando II, então com quarenta e nove anos. Também rejeitou a proposta.

O seu corpo jaz ao lado de D. Maria II, sua primeira esposa, no Panteão dos Braganças, em São Vicente de Fora, Lisboa.

O paleontólogo Othniel Charles Marsh nasceu há 181 anos

Pioneiros da aplicação da teoria da evolução à interpretação de espécies fósseis.
Marsh nasceu no estado de Nova Iorque, no seio de uma família abastada. Estudou em vários colégios e instituições privadas até 1860, quando se graduou em geologia e mineralogia na Universidade de Yale. Nos anos seguintes prosseguiu os estudos na Alemanha, onde aprofundou os seus conhecimentos em paleontologia e anatomia na Universidade de Berlim, Universidade de Breslau e Universidade de Heidelberg. Regressando aos Estados Unidos em 1866, tornou-se professor de paelontologia de vertebrados em Yale. É por volta desta altura que convence o seu tio, George Peabody, a financiar o Museu Peabody de História Natural, ainda hoje existente em Yale.
O principal trabalho da carreira científica de Marsh como paleontólogo foi o estudo de diversas espécies basais de equídeos. A suas interpretações foram pioneiras no estabelecimento de uma linha evolutiva, desde as formas primitivas do grupo até aos representantes modernos do género Equus, e ajudaram a credibilizar a teoria da evolução de Charles Darwin.
Os equídeos não foram, no entanto, o único foco da sua carreira científica. Marsh estudou muitos outros grupos e, em 1871, foi o primeiro paleontólogo a identificar exemplares de pterossauros na América. Outras descobertas fundamentais da sua autoria foram diversas espécies de aves cretácicas, como o Ichthyornis e o Hesperornis, e dinossauros como o Apatosaurus e o Allosaurus.
À medida que as descobertas de fósseis se desenvolviam e novas espécies eram descritas, a paleontologia popularisou-se, em particular devido a exemplares espectaculares de carnívoros de grandes dimensões como o tiranossauro. O interesse do público incentivou a criação de museus de história natural, que competiam entre si pelas exibições mais atractivas. Em consequência, a procura de fósseis acelerou, bem como a competição entre paleontólogos por novas descobertas. Marsh protagonizou com Edward Drinker Cope uma rivalidade paleontológica que mereceu a designação de “guerra dos ossos” nos media de então. Estimulados pela concorrência do adversário, Marsh e Cope descreveram cerca de 120 novas espécies de dinossauro entre si, no final do século XIX.
Marsh morreu em 1899 e está sepultado em New Haven, no Connecticut.


(imagem daqui)

Marsh and his many fossil hunters were able to uncover about 500 new species of fossil animals, which were all named later by Marsh himself. In May 1871, Marsh uncovered the first pterosaur fossils found in America. He also found early horses, flying reptiles, the Cretaceous and Jurassic dinosaurs; Apatosaurus and Allosaurus, and described the toothed birds of the Cretaceous; Ichthyornis and Hesperornis.
Marsh is also known for the so-called "Bone Wars" waged against Edward Drinker Cope. The two men were fiercely competitive, discovering and documenting more than 120 new species of dinosaur between them. Marsh eventually won the Bone Wars by finding 80 new species of dinosaur, while Cope only found 56. Cope did not take this lightly, and the two fought within scientific journals for many years to come, rumored to be at the expense of recognized scientific method.

Marsh named the following dinosaur genera: Allosaurus (1877), Ammosaurus (1890), Anchisaurus (1885), Apatosaurus (1877), Atlantosaurus (1877), Barosaurus (1890), Camptosaurus (1885), Ceratops (1888), Ceratosaurus (1884), Claosaurus (1890), Coelurus (1879), Creosaurus (1878), Diplodocus (1878), Diracodon (1881), Dryosaurus (1894), Dryptosaurus (1877), Labrosaurus (1896), Laosaurus (1878), Nanosaurus (1877), Nodosaurus (1889), Ornithomimus (1890), Pleurocoelus (1891), Priconodon (1888), Stegosaurus (1877), Torosaurus (1891), Triceratops (1889). He named the suborders Ceratopsia (1890), Ceratosauria (1884), Ornithopoda (1881), Stegosauria (1877), and Theropoda. He also named the families Allosauridae (1878), Anchisauridae (1885), Camptosauridae (1885), Ceratopsidae (1890), Ceratosauridae, Coeluridae, Diplodocidae (1884), Dryptosauridae (1890), Nodosauridae (1890), Ornithomimidae (1890), Plateosauridae (1895), and Stegosauridae (1880). He also named many individual species of dinosaurs. The dinosaur Othnielia was named in 1977 by P. Galton as a tribute to Marsh, as was Marshosaurus bicentesmus (Madsen, 1976).
Marsh's finds formed the original core of the collection of Yale's Peabody Museum. The museum's Great Hall is dominated by the first fossil skeleton of Apatosaurus that he discovered (but called "Brontosaurus").
He donated his home in New Haven, Connecticut, to Yale University in 1899. The Othniel C. Marsh House, now known as Marsh Hall, is designated a National Historic Landmark. The grounds are now known as the Marsh Botanical Garden.


domingo, outubro 28, 2012

Eros Ramazzotti - 49 anos

Eros Luciano Walter Ramazzotti Molina (Roma, Cinecittà, 28 de outubro de 1963) é um cantor italiano.


Ben Harper - 43 anos

Benjamin Chase "Ben" Harper (Claremont, Califórnia, 28 de outubro de 1969) é um músico norte-americano.
Nascido na Califórnia, Ben Harper cresceu a ouvir blues, folk, soul, R&B e reggae. Aprendeu a tocar guitarra ainda criança e montou diversas bandas em sua adolescência, sempre influenciado por nomes como Blues Traveler, Hootie & the Blowfish, Phish e Taj Mahal. Ben é bastante religioso, passando sempre uma mensagem cristã nas suas músicas.
A sua carreira profissional como artista a solo começou em 1993 com “Welcome To The Cruel World”. Sempre seguindo um intervalo de dois anos, foram lançados “Fight For Your Mind” (1995), “The Will To Live” (1997) e “Burn To Shine” (1999).
Uma caixa especial intitulada “CD Box Collection”, contendo os 3 primeiros álbuns de Harper saiu em 2000 e, no ano seguinte, chega o duplo ao vivo “Live From Mars”. O disco foi dividido em um elétrico e outro mais acústico e traz os maiores ‘hits’ do músico como “Excuse Me Mr.”, “Steal My Kisses” e “Pleasure And Pain”.
O seu sexto trabalho chamou-se “Diamonds On The Inside” (2003). O álbum é uma mistura de heavy, funk e folk. Ao lado dele estão The Innocent Criminals, formado pelo baixista Juan Nelson, o percussionista Leon Lewis Mobley e o baterista Oliver Charles. Os destaques foram “With My Own Two Hands”, “Everything”, “Amen Omen”, além da própria faixa-título.
É também conhecido como o padrinho de Jack Johnson, pois foi quem o descobriu e o indicou para uma grande gravadora. Em 2007 gravou em parceria com a cantora brasileira Vanessa da Mata a canção "Good Luck". Posteriormente formou a banda Ben Harper & Relentless 7.

O homem que derrotou a poliomelite nasceu há 98 anos

Jonas Edward Salk (Nova Iorque, 28 de outubro de 1914 - La Jolla, 23 de junho de 1995) foi um médico, pesquisador, virologista e epidemiologista estadunidense, mais conhecido como o inventor da primeira vacina antipoliomelite (a epónima vacina Salk).
Trabalhou em Nova Iorque, Michigan, Pittsburgh e Califórnia. Em 1960, ele fundou o Salk Institute for Biological Studies em La Jolla, California, que é atualmente um centro de pesquisas médicas e científicas.
Na última parte de sua vida, devotou muita energia na tentativa de desenvolver uma vacina contra a SIDA.
Salk não buscava fama ou fortuna através de suas descobertas, e é citado como tendo dito: "A quem pertence a minha vacina? Ao povo! Você pode patentear o sol?"
Até 1955, quando a vacina começou a ser administrada, a poliomielite foi considerada o problema de saúde pública mais assustador do pós-guerra norteamericano. As epidemias anuais eram cada vez mais devastadoras no país. A epidemia de 1952 foi o pior surto na história do país norte americano. Dos quase 58 mil casos notificados naquele ano, 3.145 pessoas morreram e 21.269 ficaram com algum tipo de paralisia, a maioria das vítimas foram crianças. De acordo com um documentário da PBS em 2009, o segundo maior temor dos Estados Unidos, na época, foi a poliomelite, perdendo apenas para o medo de o país ser atacado por uma bomba atómica.
Consequentemente, os cientistas iniciaram uma corrida frenética para encontrar um meio de prevenir e curar a doença. Assim, segundo Denemberg, "Salk trabalhou dezasseis horas por dia, sete dias por semana, durante anos..." para chegar à descoberta da vacina.


Forte sismo ao largo da costa do Pacífico do Canadá gera alarme falso de Tsunami

Alerta de tsunami
Grande onda formada após sismo no Canadá não atingiu o Havai

As zonas mais perto da costa foram evacuadas (Foto: Victor Fraile/Reuters/arquivo)

A onda gigante, que se formou após um sismo ao largo da costa do Canadá e que se dirigia para o Havai, afinal não chegou às ilhas tão forte como se esperava. O alerta de tsunami que foi lançado foi reduzido, mas por precaução ainda se mantém. 

De acordo com as autoridades, a onda deveria ter chegado ao Havai, nos Estados Unidos, cerca das 08.30 horas de Lisboa. Contudo, a essa hora o mar acalmou e as ondas formadas foram bastante mais baixas do que era previsto.

Mesmo assim, as zonas mais perto da costa foram evacuadas e cerca de 100 mil pessoas foram transportadas para locais mais altos e seguros. O alerta de tsunami emitido após o sismo de intensidade 7,7 na escala de Richter foi entretanto reduzido do mais grave para o segundo de uma escala de quatro, já que apesar de aparentemente o pior já ter passado, nas próximas horas o estado do mar ainda se pode alterar.

De acordo com o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, as primeiras ondas acabaram por chegar à costa desta zona dos Estados Unidos com muito menos força do que era esperado e apenas com menos de um metro de altura.

Também o mayor de Honolulu, Peter Carlisle, disse que tanto a polícia como as equipas de emergência ajudaram a evacuar as zonas de maior risco, mas que deixaram os locais pouco antes da hora de chegada das primeiras ondas, pelo que quem decidiu ficar está por sua conta e risco. E aconselhou também quem estava em locais com trânsito a abandonar os veículos e a seguir viagem a pé até uma zona segura.

Um sismo que atingiu nesta madrugada a costa oeste do Canadá provocou uma grande onda, o que obrigou as autoridades a emitir um alerta de tsunami para o Havai, nos Estados Unidos.

O abalo que originou o alerta ocorreu às 03.04 horas de Lisboa. O Instituto de Geofísica dos Estados Unidos adiantou que o epicentro foi localizado 139 quilómetros a sul de Masset e a 17 quilómetros de profundidade, sob a ilha Haida Gwaii, um arquipélago a 600 quilómetros a noroeste de Vancouver. Várias testemunhas citadas pelas agências noticiosas indicam que o abalo foi muito forte e sentido pela maior parte das pessoas. Ainda assim, por agora não foram registados danos pessoais ou materiais significativos.

in Público - ler notícia

NOTA: mais uma vez o Público erra - o epicentro não pode ser a "a 17 quilómetros de profundidade" - alguém que explique aos senhores que aí é o hipocentro...

Uma forma de fazer o luto um pouco estranha - volta, Estaline, estás perdoado...

Por ter bebido álcool durante período de luto por Kim Jong-il
Vice-ministro norte-coreano executado com tiro de morteiro

Morte de Kim Jong-il deu início a gigantescas cerimónias de luto. Norte-coreanos foram forçados a comparecer

Um vice-ministro do Exército da Coreia do Norte foi condenado à morte por ter bebido álcool durante os 100 dias de luto pela morte do "querido líder" Kim Jong-il. Segundo a imprensa sul-coreana, citada pelo 'Daily Mail', o método de execução terá sido tão violento quanto criativo: um tiro de morteiro.

Na sua execução, que ocorreu em janeiro, Kim Chol terá sido forçado a manter-se num local para onde foi disparado um tiro de morteiro, às ordens do novo líder norte-coreano, Kim Jong-un, filho de Kim Jong-il.
Segundo a imprensa sul-coreano, Kim Jong-un ordenou que o vice-ministro fosse "obliterado" por ter desrespeitado a morte do seu pai, a 17 de dezembro de 2011.
Começou nessa data um período de 100 dias de luto em que a população da Coreia do Norte foi forçada a abster-se de qualquer comportamento de que resultasse prazer, incluindo o consumo de bebidas alcoólicas.
Houve relatos de que a falta de comparência em cerimónias de pesar pela morte do 'querido líder' foi o suficiente para que muitos norte-coreanos fossem agredidos brutalmente ou enviados para campos de trabalho.

in CM - ler notícia

NOTA: ainda bem que o povo norte-coreano não tem NUNCA acesso a bebidas alcoólicas - do que eles se safam...

Erasmo de Roterdão nasceu há 546 anos

Erasmo de Roterdão (nascido Gerrit Gerritszoon ou Herasmus Gerritszoon; em latim: Desiderius Erasmus Roterodamus; Roterdão, 28 de outubro de 1466 - Basileia, 12 de julho de 1536) foi um teólogo e um humanista neerlandês que viajou por toda a Europa (inclusive Portugal).
Erasmo cursou o seminário com os monges agostinianos e realizou os votos monásticos aos 25 anos, vivendo como tal, sendo um grande crítico da vida monástica e das características que julgava negativas na Igreja Católica.
Frequentou o Collège Montaigu, em Paris, e continuou seus estudos na Universidade de Paris, então o principal centro da escolástica, apesar da influência crescente do Renascimento da cultura clássica, que chegava de Itália. Erasmo optou por uma vida de académico independente (de país, de laços académicos, de lealdade religiosa e de tudo que pudesse interferir com a sua liberdade intelectual e a sua expressão literária).
Os principais centros da sua actividade foram Paris, Lovaina, Inglaterra e Basileia. No entanto, nunca pertenceu firmemente a nenhum destes sítios. O seu tempo em Inglaterra foi frutuoso, tendo feito amizades para a vida com os líderes ingleses, mesmo nos dias tumultuosos do rei Henrique VIII: John Colet, Thomas More, John Fisher, Thomas Linacre e Willian Grocyn. Na Universidade de Cambridge foi o professor de teologia de Lady Margaret e teve a opção de passar o resto de sua vida como professor de inglês. Ele esteve no Queens' College, em Cambridge e é possível que tenha sido alumnus.
Foram-lhe oferecidas várias posições de honra e proveito através do mundo académico, mas ele declinou-as todas, preferindo a incerteza, tendo no entanto receitas suficientes da sua actividade literária independente.
Entre 1506 e 1509 esteve em Itália. Passou ali uma parte do seu tempo na casa editorial de Aldus Manatius, em Veneza.
De acordo com suas cartas, ele esteve associado com o filósofo natural veneziano, Giulio Camillo, mas, além deste, ele teve uma associação com académicos italianos menos activa do que se esperava.
A sua residência em Lovaina expôs Erasmo a muitas críticas mesquinhas por parte daqueles que eram hostis aos princípios do progresso literário e religioso aos quais ele devotava a vida. Ele interpretava esta falta de simpatia como uma perseguição e procurou refúgio em Basileia, onde, sob abrigo de hospitalidade suíça, pôde expressar-se livremente e estava rodeado de amigos. Foi lá que esteve associado por muitos anos com o grande editor Froben, e onde uma multidão de admiradores de (quase) todos os cantos da Europa o vieram visitar.

A popularidade extraordinária dos seus livros fica patente pelo número de edições e traduções que surgiram desde o século XVI, e no interesse permanente que é suscitado pela sua personalidade esquiva mas fascinante. Dez colunas do catálogo da "British Library" estão ocupados com a mera enumeração de suas obras e subsequentes reedições. Grandes nomes da era clássica e dos pais da igreja foram traduzidos, editados ou comentados por Erasmo, incluindo Santo Ambrósio de Milão, Aristóteles, Santo Agostinho, São Basílio de Cesareia, São João Crisóstomo, Cícero, e Santo Jerónimo.
Erasmo faleceu em Basileia, Suíça.
O seu livro mais famoso, "O Elogio da Loucura" (Laus Stultitiae), escrito em 1509, foi dedicada ao seu amigo Sir Thomas More.

In Hoc Signo Vinces - a Batalha da Ponte Mílvia foi há 17 séculos

(imagem daqui)

A Batalha da Ponte Mílvia teve lugar a 28 de outubro de 312 d.C., entre os imperadores romanos Constantino I, o Grande, e Maxêncio. Com a vitória de Constantino, o rumo da história da Europa e, por extensão, do Ocidente, foi alterado radicalmente.
A causa subjacente da batalha era a disputa que já durava cinco anos entre Constantino e Maxêncio sobre o controle da metade ocidental do Império Romano. Apesar de Constantino ser o filho do co-imperador Constâncio Cloro, o sistema de poder em vigor na altura, a tetrarquia,que havia sido feita em Roma pelo Imperador Diocleciano, não providenciava necessariamente uma sucessão hereditária. Quando Constâncio Cloro faleceu a 25 de julho de 306, as tropas de seu pai proclamaram Constantino como o Augusto (28 de outubro de 306), mas em Roma o favorito era Maxêncio, o filho do predecessor de Constâncio Cloro, Maximiano. Ambos os homens continuaram a clamar o título desde então, apesar de uma conferência que deveria resolver a disputa ter resultado na nomeação de Maxêncio como imperador sénior, juntamente com Galério. A Constantino foi dado o direito de manter as províncias da Britânia e na Gália, mas era oficialmente apenas um "César", ou imperador júnior.
Em 312, os dois homens estavam de novo em conflito, apesar de serem cunhados. Muito disto era por obra do pai de Maxêncio, Maximiano, que tinha sido retirado à força do cargo de imperador em 305 por pressão de Diocleciano. Maximiniano maquinou e enganou quer o próprio filho como também Constantino, tentando reaver o poder. Acabou por ser executado por Constantino em 310. Quando Galério morreu, em 312, a luta pelo poder estava aberta. No verão de 312, Constantino reuniu as suas forças e decidiu resolver a contenda pela força.
Ele conquistou facilmente o norte da península Itálica, e estava a menos de 15 quilómetros de Roma quando Maxêncio decidiu defrontá-lo frente à ponte Mílvia, uma ponte de pedra (ainda existente) sobre o rio Tibre, na Via Flamínia, que continua até Roma. Dominar a ponte seria crucial para Maxêncio manter o rival fora de Roma, onde o senado decidiria seguramente por quem quer que conquistasse a cidade.
Constantino, à sua chegada, compreendeu que tinha feito um erro de cálculo e que Maxêncio tinha muitos mais soldados à disposição do que ele. Algumas fontes dizem que a vantagem era de 19 para um a favor de Maxêncio, mas a proporção mais provável era de quatro para um. De qualquer forma, Constantino tinha um desafio pela frente.
A tradição sustenta que, ao anoitecer de 27 de outubro, quando os exércitos se preparavam para a batalha, Constantino teve uma visão quando olhava para o sol que se punha. As letras gregas XP (Chi-Rho, as primeiras duas letras de Χριστός, "Cristo") entrelaçadas com uma cruz apareceram-lhe enfeitando o sol, juntamente com a inscrição "In Hoc Signo Vinces" — latim para "Sob este signo vencerás". Constantino, que era pagão na altura (apesar de que, provavelmente, a sua mãe fosse cristã), colocou o símbolo nos escudos dos seus soldados. De facto, existem duas narrativas mais ou menos contemporâneas do episódio: Segundo o historiador Lactâncio, Constantino teria recebido num sonho a ordem de inscrever "o sinal celeste nos escudos dos seus soldados" - o que teria feito ordenando que fosse neles traçado um "estaurograma", uma cruz latina com sua extremidade superior arredondada em "P". Segundo Eusébio de Cesaréia, o próprio Constantino teria-lhe dito que, numa data incerta - e não necessariamente na véspera da batalha - teria tido, ao olhar para o sol, uma visão de uma cruz luminosa sobre a qual estaria escrito, em grego, "Εν Τουτω Νικα", ou, em latim, in hoc signo vinces - "com este sinal vencerás", e que, na noite seguinte, Cristo lhe teria explicado em sonho que esta frase deveria ser usada contra seus inimigos.
No dia seguinte, os dois exércitos confrontaram-se e Constantino saiu vitorioso. Já conhecido como um general hábil, Constantino começou a empurrar o exército de Maxêncio de volta ao rio Tibre e Maxêncio decidiu recuar, para defender-se mais próximo de Roma. Mas só havia uma escapatória, pela ponte, e os homens de Constantino infligiram grandes perdas no exército em fuga. Finalmente, uma ponte de barcas colocada ao lado da ponte Mílvia, pela qual muitas das tropas escapavam, sofreu o colapso, tendo os homens que ficaram na margem norte do rio Tibre sido mortos, ou feitos prisioneiros, com Maxêncio entre os mortos.
Constantino entrou em Roma pouco depois, onde foi aclamado como o único Augusto ocidental. Ele teve creditada a vitória na ponte Mílvia à "Divindade" - ou a "uma Divindade" (na formulação deliberadamente ambígua escolhida pelo Senado, simpatizante do paganismo, para ser colocada no seu arco do triunfo), e ordenou o fim de todas as perseguições aos cristãos nos seus domínios, um passo que ele já tinha tomado na Britânia, na Gália e Hispânia em 306. Com o imperador como patrono, o Cristianismo, que já era muito difundido no império, explodiu em conversões e poder.