sexta-feira, novembro 15, 2024
A Rainha Dª Maria II morreu há 171 anos...
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Marcadores: D. Maria II, dinastia de Bragança, Monarquia Constitucional, Rainha de Portugal
terça-feira, outubro 29, 2024
O Rei D. Fernando II nasceu há 208 anos
Após uma visita ao Mosteiro da Batalha (que se encontrava abandonado, depois das extinção das ordens religiosas), D. Fernando passa a dedicar parte das suas preocupações à causas de cariz nacionalistas com a proteção do património arquitetónico português edificado, tendo também impulsionado aspetos culturais e financeiros, a par do estímulo à ação desenvolvida por sociedades eruditas, como projetos de restauração e manutenção respeitantes não só a vila da Batalha, mas também ao Convento de Mafra, Convento de Cristo, em Tomar, ao Mosteiro dos Jerónimos, Sé de Lisboa, e Torre de Belém.
Como amante de pintura que era, colaborou, com algumas gravuras de sua autoria, na Revista Contemporânea de Portugal e Brasil (1859-1865).
A Custódia de Belém foi tomada como saque pelas tropas francesas durante a Guerra Peninsular, tendo sido levada para França e devolvida após o termo da guerra. Foi enviada para a Casa da Moeda, aparentemente para fusão, destino do qual foi resgatada pela intervenção de D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha, rei consorte de Portugal pelo seu casamento com a rainha D. Maria II de Portugal.
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quarta-feira, julho 24, 2024
Os Liberais conquistaram Lisboa há 191 anos...
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sexta-feira, julho 12, 2024
Mouzinho da Silveira nasceu há 244 anos
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sexta-feira, julho 05, 2024
A batalha naval que precipitou a queda do absolutismo em Portugal há 191 anos
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domingo, maio 12, 2024
O Teatro Nacional de São João faz hoje 225 anos...!
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domingo, abril 07, 2024
O Imperador D. Pedro I abdicou da coroa brasileira há 193 anos
Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que tenho muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado e prezado filho, o Senhor D. Pedro de Alcântara.Boa Vista, 7 de abril de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império
Pedro
- "As crónicas da época pintam de uma maneira emocionante o momento em que Pedro I, depois da abdicação, se foi despedir do filho imperador. É noite. O monarca menino dorme tranquilamente no seu leito de criança. D. Pedro entra no quarto e para junto do menino. Não tem coragem de acordá-lo. Fita-o demoradamente. As lágrimas ensopam-lhe os olhos; os soluços vão sufocar-lhe a garganta e ele, temendo aquela fraqueza, sai do aposento, enxugando os olhos."
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quinta-feira, abril 04, 2024
Mouzinho da Silveira morreu há 175 anos...
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A Rainha D.ª Maria II nasceu há 205 anos
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segunda-feira, janeiro 22, 2024
D.ª Maria Leopoldina, Imperatriz no Brasil e Rainha em Portugal, nasceu há 227 anos
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A Família Real luso-brasileira chegou ao Brasil há 216 anos
A conjuntura de 1807
Depois das campanhas do Rossilhão e da Catalunha, a Espanha abandonara a aliança com Portugal, fazendo causa comum com o inimigo da véspera – a França de Napoleão. Resultou daí a invasão de 1801, em que a Grã-Bretanha de nada serviu a Portugal.
Enquanto o Corpo de Observação da Gironda penetrava em Portugal, sob o pretexto da proteção, o tratado de Fontainebleau entretanto assinado entre a França e a Espanha, retalhava Portugal em três principados. O plano de Napoleão era o de aprisionar a família real portuguesa, sucedendo ao Príncipe-regente D. João de Bragança (futuro Rei D. João VI), o que veio a suceder a Fernando VII de Espanha e a Carlos IV de Espanha em Baiona – forçar uma abdicação. Teria Portugal um Bonaparte no trono e, paralelamente, a Inglaterra apossar-se-ia das colónias do império ultramarino português, sobretudo a colónia do Brasil.
(...)
O príncipe regente apenas no dia 23 de novembro recebeu a notícia da penetração de tropas francesas em território português. Convocou imediatamente o Conselho de Estado, que decidiu embarcar o quanto antes toda a família real e o governo, servindo-se da esquadra que estava pronta para o Príncipe da Beira e as infantas.
Nos três dias seguintes ainda se aprontaram outros navios, que viriam a transportar para o Brasil cerca de quinze mil pessoas. Em 26 de novembro, foi nomeada uma Junta Governativa do Reino para permanecer em Portugal, e difundidas Instruções aos governadores, nas quais se dizia que "quanto possível for", deviam procurar conservar em paz o reino, recebendo bem as tropas do imperador.
(...)
A família real embarcara no dia 27 de novembro, tomando-se a bordo as últimas decisões. No dia 28 de novembro não foi possível levantar ferros, porque o vento soprava do Sul. Entretanto, as tropas francesas tinham já passado os campos de Santarém, pernoitando no Cartaxo. No dia 29 de novembro, o vento começou a soprar de nordeste, e bem cedo o Príncipe Regente ordenou a partida. Quatro naus da Marinha Real Britânica, sob o comando do capitão Graham Moore, reforçaram a esquadra portuguesa até o Brasil.
O general Junot entrou em Lisboa às 09.00 horas da manhã do dia 30 de novembro, liderando um exército de cerca 26 mil homens e tendo à sua frente um destacamento da cavalaria portuguesa, que se rendera e se pusera às suas ordens.
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