Alerta de tsunami
Grande onda formada após sismo no Canadá não atingiu o Havai
Grande onda formada após sismo no Canadá não atingiu o Havai
As zonas mais perto da costa foram evacuadas (Foto: Victor Fraile/Reuters/arquivo)
A onda gigante, que se formou após um sismo ao largo da costa do Canadá e
que se dirigia para o Havai, afinal não chegou às ilhas tão forte como
se esperava. O alerta de tsunami que foi lançado foi reduzido, mas por
precaução ainda se mantém.
De acordo com as autoridades, a onda deveria ter chegado ao Havai, nos
Estados Unidos, cerca das 08.30 horas de Lisboa. Contudo, a essa hora o mar
acalmou e as ondas formadas foram bastante mais baixas do que era
previsto.
Mesmo assim, as zonas mais perto da costa foram evacuadas e cerca de 100 mil pessoas foram transportadas para locais mais altos e seguros. O alerta de tsunami emitido após o sismo de intensidade 7,7 na escala de Richter foi entretanto reduzido do mais grave para o segundo de uma escala de quatro, já que apesar de aparentemente o pior já ter passado, nas próximas horas o estado do mar ainda se pode alterar.
De acordo com o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, as primeiras ondas acabaram por chegar à costa desta zona dos Estados Unidos com muito menos força do que era esperado e apenas com menos de um metro de altura.
Também o mayor de Honolulu, Peter Carlisle, disse que tanto a polícia como as equipas de emergência ajudaram a evacuar as zonas de maior risco, mas que deixaram os locais pouco antes da hora de chegada das primeiras ondas, pelo que quem decidiu ficar está por sua conta e risco. E aconselhou também quem estava em locais com trânsito a abandonar os veículos e a seguir viagem a pé até uma zona segura.
Um sismo que atingiu nesta madrugada a costa oeste do Canadá provocou uma grande onda, o que obrigou as autoridades a emitir um alerta de tsunami para o Havai, nos Estados Unidos.
O abalo que originou o alerta ocorreu às 03.04 horas de Lisboa. O Instituto de Geofísica dos Estados Unidos adiantou que o epicentro foi localizado 139 quilómetros a sul de Masset e a 17 quilómetros de profundidade, sob a ilha Haida Gwaii, um arquipélago a 600 quilómetros a noroeste de Vancouver. Várias testemunhas citadas pelas agências noticiosas indicam que o abalo foi muito forte e sentido pela maior parte das pessoas. Ainda assim, por agora não foram registados danos pessoais ou materiais significativos.
Mesmo assim, as zonas mais perto da costa foram evacuadas e cerca de 100 mil pessoas foram transportadas para locais mais altos e seguros. O alerta de tsunami emitido após o sismo de intensidade 7,7 na escala de Richter foi entretanto reduzido do mais grave para o segundo de uma escala de quatro, já que apesar de aparentemente o pior já ter passado, nas próximas horas o estado do mar ainda se pode alterar.
De acordo com o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, as primeiras ondas acabaram por chegar à costa desta zona dos Estados Unidos com muito menos força do que era esperado e apenas com menos de um metro de altura.
Também o mayor de Honolulu, Peter Carlisle, disse que tanto a polícia como as equipas de emergência ajudaram a evacuar as zonas de maior risco, mas que deixaram os locais pouco antes da hora de chegada das primeiras ondas, pelo que quem decidiu ficar está por sua conta e risco. E aconselhou também quem estava em locais com trânsito a abandonar os veículos e a seguir viagem a pé até uma zona segura.
Um sismo que atingiu nesta madrugada a costa oeste do Canadá provocou uma grande onda, o que obrigou as autoridades a emitir um alerta de tsunami para o Havai, nos Estados Unidos.
O abalo que originou o alerta ocorreu às 03.04 horas de Lisboa. O Instituto de Geofísica dos Estados Unidos adiantou que o epicentro foi localizado 139 quilómetros a sul de Masset e a 17 quilómetros de profundidade, sob a ilha Haida Gwaii, um arquipélago a 600 quilómetros a noroeste de Vancouver. Várias testemunhas citadas pelas agências noticiosas indicam que o abalo foi muito forte e sentido pela maior parte das pessoas. Ainda assim, por agora não foram registados danos pessoais ou materiais significativos.
NOTA: mais uma vez o Público erra - o epicentro não pode ser a "a 17 quilómetros de
profundidade" - alguém que explique aos senhores que aí é o hipocentro...
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