NOTA: uma democracia tão avançada e tão amada merece uma nota especial neste dia - queríamos dedicar este post ao Partido que ainda não entendeu bem o conceito de democracia e que acha que a Coreia do Norte é uma democracia.
terça-feira, dezembro 17, 2024
O ditador Kim Jong-il morreu há treze anos...
NOTA: uma democracia tão avançada e tão amada merece uma nota especial neste dia - queríamos dedicar este post ao Partido que ainda não entendeu bem o conceito de democracia e que acha que a Coreia do Norte é uma democracia.
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sábado, novembro 23, 2024
O fantoche da Coreia do Norte bombardeou Yeonpyeong há catorze anos
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terça-feira, outubro 22, 2024
Notícia sobre um lago de origem vulcânica e os seus riscos...
O Lago do Céu nasceu graças a uma das maiores erupções vulcânicas da história
O impacto da erupção vulcânica deixou marcas ainda visíveis na paisagem do famoso lago, com uma inundação de pelo menos um quilómetro cúbico de água a causar uma erosão extrema.
Em 946 d.C., o vulcão Changbaishan-Tianchi, situado na fronteira entre a China e a Coreia do Norte, sofreu uma erupção gigante que continua a ser uma das maiores da história.
Conhecido como Baekdu na Coreia, o vulcão libertou grandes quantidades de magma e desencadeou uma inundação catastrófica do Lago do Céu, que se situa no cume do vulcão. A inundação, que transportou pedregulhos e rochas mais pequenas montanha abaixo, deixou um impacto duradouro na paisagem, com provas geológicas do acontecimento ainda hoje visíveis.
Os vulcanólogos estão cientes de que o Changbaishan-Tianchi pode voltar a entrar em erupção, o que levou à investigação dos riscos que representa para as populações vizinhas. Para compreender melhor a erupção de 946 e as suas consequências, uma equipa examinou os depósitos vulcânicos da região. O estudo foi publicado na Water Resources Research.
As suas descobertas revelaram que pelo menos um quilómetro cúbico de água do lago derramou para fora da caldeira, resultando numa erosão extrema, com o desgaste dos sedimentos a atingir taxas de 34 metros por hora durante um período de três horas, explica o Eos.
Uma das conclusões significativas do estudo é que a erupção se desenrolou em duas fases, com a inundação a ocorrer entre estas duas fases. As teorias anteriores sugeriam que a inundação resultou de uma explosão súbita quando a erupção fracturou a borda do vulcão. No entanto, a equipa considerou esta hipótese improvável, observando que a disseminação de sedimentos não foi tão generalizada como seria de esperar de um evento deste tipo.
Em vez disso, os investigadores propuseram três explicações alternativas para a inundação. A primeira teoria sugere que a caldeira transbordou quando o magma subiu por baixo dela. A segunda teoria sugere que um terramoto provocado pela atividade vulcânica fez ruir parte da parede da caldeira, desencadeando a inundação. A terceira teoria envolve uma forte precipitação antes da erupção, que pode ter enchido a caldeira até à sua capacidade máxima, enfraquecendo a borda e permitindo que a água transbordasse.
Compreender as inundações vulcânicas do passado, como a de 946 d.C., é fundamental para a preparação de futuras catástrofes, não só em Changbaishan-Tianchi mas também noutros locais vulcânicos em todo o mundo.
in ZAP
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domingo, agosto 18, 2024
Kim Dae-jung, ex-Presidente da Coreia do Sul e Prémio Nobel da Paz, morreu há quinze anos...
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segunda-feira, julho 08, 2024
O ditador Kim Il-sung morreu há trinta anos...
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terça-feira, junho 25, 2024
A Guerra da Coreia começou há 74 anos...
Depois da guerra, a chamada "Operação Glória" (julho–novembro de 1954) garantiu a troca dos corpos dos soldados e guerrilheiros mortos em território adversário. Os restos mortais de 4.167 soldados e fuzileiros americanos foram trocados pelos corpos de 13.528 militares chineses e norte-coreanos, além dos corpos de 546 civis que morreram em campos de prisioneiros da ONU, que também foram entregues ao Norte. Estima-se que mais de 1,2 milhões de pessoas morreram na Guerra da Coreia.
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domingo, abril 14, 2024
O ditador Kim Il-sung nasceu há cento e doze anos
Em setembro de 1945, Kim chegou no porto de Wonsan e em dezembro do mesmo ano foi empossado líder do Partido Comunista Coreano. Com apoio incondicional da União Soviética, ele se tornou o líder inquestionável da Coreia do Norte em fevereiro de 1946. Para consolidar seu poder, em 1948, ele criou o Exército Popular da Coreia. Ele deu o controle das forças armadas a colegas que ele conhecera nas suas atividades de guerrilha contra o Japão na China. Seu objetivo era criar um exército completamente mergulhado na ideologia comunista, leal a liderança do partido e a ele próprio. Os soviéticos começaram a fornecer enormes quantidades de equipamento (tanques, caças, canhões e armas pequenas) para as forças de Kim, enviando conselheiros e oficiais para ajudar no treinamento também.
Apesar de planos por parte das Nações Unidas para tentar fazer eleições gerais em toda a península coreana, nem o Sul ou o Norte tinham interesse em se submeter um ao outro. A República Popular da Coreia foi estabelecida oficialmente no norte em 9 de setembro de 1948. No sul foi proclamada a República da Coreia em maio daquele mesmo ano. Em outubro, Moscovo reconheceu Kim como o líder de direito de toda a península. Em 1949, é fundado oficialmente o Partido dos Trabalhadores da Coreia, com Kim como seu líder. Naquela altura, o país já estava sob firme controle de Kim Il-sung. Opositores eram caçados e presos (muitos eram condenados a morte). O Estado passou a exercer influência sobre cada aspeto da vida dos seus cidadãos. Neste período começou também o culto à personalidade, que se tornaria notório na Coreia do Norte. Kim passou a ser chamado então por seus seguidores de "o Grande Líder".
Diversas fontes afirmam que a decisão de invadir a Coreia do Sul teria partido do próprio Kim e não da União Soviética. A inteligência russa havia confirmado que os Estados Unidos não interfeririam na península e que o programa de corte de gastos pós-segunda guerra ajudou a firmar este ponto. Kim teria então afirmado para a República Popular da China que Estaline tinha dado a sua autorização para a invasão.
O começo da guerra na Coreia pareceu favorável ao norte. Assim, no fim de junho de 1950, os exércitos do norte já haviam conquistado a capital do sul. Frente a estes eventos, o presidente americano, Harry S. Truman, autorizou as suas forças armadas a intervirem no conflito, sob a bandeira da ONU. Os Estados Unidos começaram então a enviar enormes quantidades de equipamentos e soldados para o Sul, ao mesmo tempo que lançavam ataques aéreos e navais contra o norte. Em setembro, os norte coreanos foram derrotadas pelos americanos na batalha do perímetro de Pusan, revertendo o quadro de vitórias dos comunistas até então. No mesmo mês, as forças aliadas desembarcaram em Inchon e derrotaram as tropas de Kim por lá, infligindo a estes severas perdas. Neste momento, os soviéticos aconselharam Kim Il-sung a recuar, mas ele recusou. Em outubro de 1950, os chineses enviaram 200 mil soldados para ajudar o norte. Naquela altura, os americanos e sul coreanos já haviam avançado para além da fronteira entre os dois países. A interferência chinesa acabou levando a guerra a um impasse sangrento de três anos que resultou na morte de mais de 1 milhão de coreanos. Segundo fontes chinesas e russas, Kim havia tentado acertar uma trégua de alguma forma durante o conflito já que, após a intervenção da ONU e dos Estados Unidos, as suas hipóteses de vitória haviam declinado. Ele também se preocupava com a influência chinesa no seu país (que possuíam milhares de soldados na região). Em julho de 1953 é assinado um armistício que terminou a guerra e estabeleceu uma zona desmilitarizada entre as Coreias.
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sexta-feira, fevereiro 16, 2024
O Querido Líder e Comandante Supremo da democracia extremamente avançada da Coreia (do Norte) nasceu há 83 anos...
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domingo, dezembro 17, 2023
O ditador Kim Jong-il morreu há doze anos...
NOTA: uma democracia tão avançada e tão amada merece uma nota especial neste dia - queríamos dedicar este post aos camaradas deputados que ainda não entenderam bem o conceito de democracia e que acham que a Coreia do Norte é uma democracia.
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quinta-feira, novembro 23, 2023
O ditador da Coreia do Norte bombardeou Yeonpyeong há treze anos
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sexta-feira, agosto 18, 2023
Kim Dae-jung, ex-Presidente da Coreia do Sul e Prémio Nobel da Paz, morreu há 14 anos...
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sábado, julho 08, 2023
Kim Il-sung morreu há 29 anos - e outro ditador, da Rússia, também não se anda a sentir bem...
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domingo, junho 25, 2023
A Guerra da Coreia começou há 73 anos...
Depois da guerra, a chamada "Operação Glória" (julho–novembro de 1954) garantiu a troca dos corpos dos soldados e guerrilheiros mortos em território adversário. Os restos mortais de 4.167 soldados e fuzileiros americanos foram trocados pelos corpos de 13.528 militares chineses e norte-coreanos, além dos corpos de 546 civis que morreram em campos de prisioneiros da ONU, que também foram entregues ao Norte. Estima-se que mais de 1,2 milhões de pessoas morreram na Guerra da Coreia.
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sábado, abril 15, 2023
O ditador Kim Il-sung nasceu há cento e onze anos
Em setembro de 1945, Kim chegou no porto de Wonsan e em dezembro do mesmo ano foi empossado líder do Partido Comunista Coreano. Com apoio incondicional da União Soviética, ele se tornou o líder inquestionável da Coreia do Norte em fevereiro de 1946. Para consolidar seu poder, em 1948, ele criou o Exército Popular da Coreia. Ele deu o controle das forças armadas a colegas que ele conhecera nas suas atividades de guerrilha contra o Japão na China. Seu objetivo era criar um exército completamente mergulhado na ideologia comunista, leal a liderança do partido e a ele próprio. Os soviéticos começaram a fornecer enormes quantidades de equipamento (tanques, caças, canhões e armas pequenas) para as forças de Kim, enviando conselheiros e oficiais para ajudar no treinamento também.
Apesar de planos por parte das Nações Unidas para tentar fazer eleições gerais em toda a península coreana, nem o Sul ou o Norte tinham interesse em se submeter um ao outro. A República Popular da Coreia foi estabelecida oficialmente no norte em 9 de setembro de 1948. No sul foi proclamada a República da Coreia em maio daquele mesmo ano. Em outubro, Moscovo reconheceu Kim como o líder de direito de toda a península. Em 1949, é fundado oficialmente o Partido dos Trabalhadores da Coreia, com Kim como seu líder. Naquela altura, o país já estava sob firme controle de Kim Il-sung. Opositores eram caçados e presos (muitos eram condenados a morte). O Estado passou a exercer influência sobre cada aspeto da vida dos seus cidadãos. Neste período começou também o culto à personalidade, que se tornaria notório na Coreia do Norte. Kim passou a ser chamado então por seus seguidores de "o Grande Líder".
Diversas fontes afirmam que a decisão de invadir a Coreia do Sul tenha partido do próprio Kim e não da União Soviética. A inteligência russa havia confirmado que os Estados Unidos não interfeririam na península e que o programa de corte de gastos pós-segunda guerra ajudou a firmar este ponto. Kim teria então afirmado para a República Popular da China que Estalin3 tinha dado a sua autorização para a invasão.
O começo da guerra na Coreia pareceu favorável ao norte. Ao fim de junho de 1950, os exércitos do norte já haviam conquistado a capital do sul. Frente a estes eventos, o presidente americano, Harry S. Truman, autorizou as suas forças armadas a intervirem no conflito, sob a bandeira da ONU. Os Estados Unidos começaram então a enviar enormes quantidades de equipamentos e soldados para o Sul, ao mesmo tempo que lançavam ataques aéreos e navais contra o norte. Em setembro, os norte coreanos foram derrotadas pelos americanos na batalha do perímetro de Pusan, revertendo o quadro de vitórias dos comunistas até então. No mesmo mês, as forças aliadas desembarcaram em Inchon e derrotaram as tropas de Kim por lá, infligindo a estes severas perdas. Neste momento, os soviéticos aconselharam Kim Il-sung a recuar, mas ele recusou. Em outubro de 1950, os chineses enviaram 200 mil soldados para ajudar o norte. Naquela altura, os americanos e sul coreanos já haviam avançado para além da fronteira entre os dois países. A interferência chinesa acabou levando a guerra a um impasse sangrento de três anos que resultou na morte de mais de 1 milhão de coreanos. Segundo fontes chinesas e russas, Kim havia tentado acertar uma trégua de alguma forma durante o conflito já que, após a intervenção da ONU e dos Estados Unidos, suas chances de vitória haviam declinado. Ele também se preocupava com a influência chinesa em seu país (que possuíam milhares de soldados na região). Em julho de 1953 é assinado um armistício que terminou a guerra e estabeleceu uma zona desmilitarizada entre as Coreias.
Postado por Fernando Martins às 01:11 0 bocas
Marcadores: comunismo, Coreia do Norte, ditadores, ditaduras, Kim Il-Sung, Pyongyang
quinta-feira, fevereiro 16, 2023
O Querido Líder (e Líder/Comandante Supremo duma democracia extremamente avançada chamada Coreia do Norte) nasceu há 82 anos...
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