sexta-feira, fevereiro 16, 2024
O Querido Líder e Comandante Supremo da democracia extremamente avançada da Coreia (do Norte) nasceu há 83 anos...
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domingo, dezembro 17, 2023
O ditador Kim Jong-il morreu há doze anos...
NOTA: uma democracia tão avançada e tão amada merece uma nota especial neste dia - queríamos dedicar este post aos camaradas deputados que ainda não entenderam bem o conceito de democracia e que acham que a Coreia do Norte é uma democracia.
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quinta-feira, novembro 23, 2023
O ditador da Coreia do Norte bombardeou Yeonpyeong há treze anos
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sexta-feira, agosto 18, 2023
Kim Dae-jung, ex-Presidente da Coreia do Sul e Prémio Nobel da Paz, morreu há 14 anos...
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sábado, julho 08, 2023
Kim Il-sung morreu há 29 anos - e outro ditador, da Rússia, também não se anda a sentir bem...
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domingo, junho 25, 2023
A Guerra da Coreia começou há 73 anos...
Depois da guerra, a chamada "Operação Glória" (julho–novembro de 1954) garantiu a troca dos corpos dos soldados e guerrilheiros mortos em território adversário. Os restos mortais de 4.167 soldados e fuzileiros americanos foram trocados pelos corpos de 13.528 militares chineses e norte-coreanos, além dos corpos de 546 civis que morreram em campos de prisioneiros da ONU, que também foram entregues ao Norte. Estima-se que mais de 1,2 milhões de pessoas morreram na Guerra da Coreia.
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sábado, abril 15, 2023
O ditador Kim Il-sung nasceu há cento e onze anos
Em setembro de 1945, Kim chegou no porto de Wonsan e em dezembro do mesmo ano foi empossado líder do Partido Comunista Coreano. Com apoio incondicional da União Soviética, ele se tornou o líder inquestionável da Coreia do Norte em fevereiro de 1946. Para consolidar seu poder, em 1948, ele criou o Exército Popular da Coreia. Ele deu o controle das forças armadas a colegas que ele conhecera nas suas atividades de guerrilha contra o Japão na China. Seu objetivo era criar um exército completamente mergulhado na ideologia comunista, leal a liderança do partido e a ele próprio. Os soviéticos começaram a fornecer enormes quantidades de equipamento (tanques, caças, canhões e armas pequenas) para as forças de Kim, enviando conselheiros e oficiais para ajudar no treinamento também.
Apesar de planos por parte das Nações Unidas para tentar fazer eleições gerais em toda a península coreana, nem o Sul ou o Norte tinham interesse em se submeter um ao outro. A República Popular da Coreia foi estabelecida oficialmente no norte em 9 de setembro de 1948. No sul foi proclamada a República da Coreia em maio daquele mesmo ano. Em outubro, Moscovo reconheceu Kim como o líder de direito de toda a península. Em 1949, é fundado oficialmente o Partido dos Trabalhadores da Coreia, com Kim como seu líder. Naquela altura, o país já estava sob firme controle de Kim Il-sung. Opositores eram caçados e presos (muitos eram condenados a morte). O Estado passou a exercer influência sobre cada aspeto da vida dos seus cidadãos. Neste período começou também o culto à personalidade, que se tornaria notório na Coreia do Norte. Kim passou a ser chamado então por seus seguidores de "o Grande Líder".
Diversas fontes afirmam que a decisão de invadir a Coreia do Sul tenha partido do próprio Kim e não da União Soviética. A inteligência russa havia confirmado que os Estados Unidos não interfeririam na península e que o programa de corte de gastos pós-segunda guerra ajudou a firmar este ponto. Kim teria então afirmado para a República Popular da China que Estalin3 tinha dado a sua autorização para a invasão.
O começo da guerra na Coreia pareceu favorável ao norte. Ao fim de junho de 1950, os exércitos do norte já haviam conquistado a capital do sul. Frente a estes eventos, o presidente americano, Harry S. Truman, autorizou as suas forças armadas a intervirem no conflito, sob a bandeira da ONU. Os Estados Unidos começaram então a enviar enormes quantidades de equipamentos e soldados para o Sul, ao mesmo tempo que lançavam ataques aéreos e navais contra o norte. Em setembro, os norte coreanos foram derrotadas pelos americanos na batalha do perímetro de Pusan, revertendo o quadro de vitórias dos comunistas até então. No mesmo mês, as forças aliadas desembarcaram em Inchon e derrotaram as tropas de Kim por lá, infligindo a estes severas perdas. Neste momento, os soviéticos aconselharam Kim Il-sung a recuar, mas ele recusou. Em outubro de 1950, os chineses enviaram 200 mil soldados para ajudar o norte. Naquela altura, os americanos e sul coreanos já haviam avançado para além da fronteira entre os dois países. A interferência chinesa acabou levando a guerra a um impasse sangrento de três anos que resultou na morte de mais de 1 milhão de coreanos. Segundo fontes chinesas e russas, Kim havia tentado acertar uma trégua de alguma forma durante o conflito já que, após a intervenção da ONU e dos Estados Unidos, suas chances de vitória haviam declinado. Ele também se preocupava com a influência chinesa em seu país (que possuíam milhares de soldados na região). Em julho de 1953 é assinado um armistício que terminou a guerra e estabeleceu uma zona desmilitarizada entre as Coreias.
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quinta-feira, fevereiro 16, 2023
O Querido Líder (e Líder/Comandante Supremo duma democracia extremamente avançada chamada Coreia do Norte) nasceu há 82 anos...
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quarta-feira, novembro 23, 2022
O bombardeamento de Yeonpyeong foi há doze anos
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quinta-feira, agosto 18, 2022
Kim Dae-jung, ex-Presidente da Coreia do Sul e Prémio Nobel da Paz, morreu há treze anos
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sexta-feira, julho 08, 2022
Até os ditadores se vão - Kim Il-sung morreu há 28 anos
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sábado, junho 25, 2022
A Guerra da Coreia começou há 72 anos
Forças Norte Coreanas e Chinesas
Forças Sul Coreanas, Americanas e das Nações Unidas
Depois da guerra, a chamada "Operação Glória" (julho–novembro de 1954) garantiu a troca dos corpos dos soldados e guerrilheiros mortos em território adversário. Os restos mortais de 4.167 soldados e fuzileiros americanos foram trocados pelos corpos de 13.528 militares chineses e norte-coreanos, além dos corpos de 546 civis que morreram em campos de prisioneiros da ONU, que também foram entregues ao Norte. Estima-se que mais de 1,2 milhões de pessoas morreram na Guerra da Coreia.
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sexta-feira, abril 15, 2022
Hoje é dia de recordar ditadores comunistas - Kim Il-sung nasceu há cento e dez anos
Em setembro de 1945, Kim chegou no porto de Wonsan e em dezembro do mesmo ano foi empossado líder do Partido Comunista Coreano. Com apoio incondicional da União Soviética, ele se tornou o líder inquestionável da Coreia do Norte em fevereiro de 1946. Para consolidar seu poder, em 1948, ele criou o Exército Popular da Coreia. Ele deu o controle das forças armadas a colegas que ele conhecera nas suas atividades de guerrilha contra o Japão na China. Seu objetivo era criar um exército completamente mergulhado na ideologia comunista, leal a liderança do partido e a ele próprio. Os soviéticos começaram a fornecer enormes quantidades de equipamento (tanques, caças, canhões e armas pequenas) para as forças de Kim, enviando conselheiros e oficiais para ajudar no treinamento também.
Apesar de planos por parte das Nações Unidas para tentar fazer eleições gerais em toda a península coreana, nem o Sul ou o Norte tinham interesse em se submeter um ao outro. A República Popular da Coreia foi estabelecida oficialmente no norte em 9 de setembro de 1948. No sul foi proclamada a República da Coreia em maio daquele mesmo ano. Em outubro, Moscovo reconheceu Kim como o líder de direito de toda a península. Em 1949, é fundado oficialmente o Partido dos Trabalhadores da Coreia, com Kim como seu líder. Naquela altura, o país já estava sob firme controle de Kim Il-sung. Opositores eram caçados e presos (muitos eram condenados a morte). O Estado passou a exercer influência sobre cada aspecto da vida dos seus cidadãos. Neste período começou também o culto à personalidade, que se tornaria notório na Coreia do Norte. Kim passou a ser chamado então por seus seguidores de "o Grande Líder".
Diversas fontes afirmam que a decisão de invadir a Coreia do Sul tenha partido do próprio Kim e não da União Soviética. A inteligência russa havia confirmado que os Estados Unidos não interfeririam na península e que o programa de corte de gastos pós-segunda guerra ajudou a firmar este ponto. Kim teria então afirmado para a República Popular da China que Estalin3 tinha dado a sua autorização para a invasão.
O começo da guerra na Coreia pareceu favorável ao norte. Ao fim de junho de 1950, os exércitos do norte já haviam conquistado a capital do sul. Frente a estes eventos, o presidente americano, Harry S. Truman, autorizou as suas forças armadas a intervirem no conflito, sob a bandeira da ONU. Os Estados Unidos começaram então a enviar enormes quantidades de equipamentos e soldados para o Sul, ao mesmo tempo que lançavam ataques aéreos e navais contra o norte. Em setembro, os norte coreanos foram derrotadas pelos americanos na batalha do perímetro de Pusan, revertendo o quadro de vitórias dos comunistas até então. No mesmo mês, as forças aliadas desembarcaram em Inchon e derrotaram as tropas de Kim por lá, infligindo a estes severas perdas. Neste momento, os soviéticos aconselharam Kim Il-sung a recuar, mas ele recusou. Em outubro de 1950, os chineses enviaram 200 mil soldados para ajudar o norte. Naquela altura, os americanos e sul coreanos já haviam avançado para além da fronteira entre os dois países. A interferência chinesa acabou levando a guerra a um impasse sangrento de três anos que resultou na morte de mais de 1 milhão de coreanos. Segundo fontes chinesas e russas, Kim havia tentado acertar uma trégua de alguma forma durante o conflito já que, após a intervenção da ONU e dos Estados Unidos, suas chances de vitória haviam declinado. Ele também se preocupava com a influência chinesa em seu país (que possuíam milhares de soldados na região). Em julho de 1953 é assinado um armistício que terminou a guerra e estabeleceu uma zona desmilitarizada entre as Coreias.
Postado por Fernando Martins às 01:10 0 bocas
Marcadores: comunismo, Coreia do Norte, ditadores, ditaduras, Kim Il-Sung, Pyongyang
quarta-feira, fevereiro 16, 2022
O Querido Líder (e Líder/Comandante Supremo duma democracia avançada chamada Coreia do Norte) nasceu há 81 anos...
Postado por Fernando Martins às 08:10 0 bocas
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sexta-feira, dezembro 17, 2021
O Querido Líder (e Líder Supremo / Comandante Supremo / Nosso Pai) morreu há dez anos...
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