sábado, maio 08, 2021
Hoje é o Dia Internacional do Burro...!
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sexta-feira, maio 08, 2020
Hoje é o Dia Internacional do Burro...!
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quarta-feira, maio 08, 2019
Hoje é o Dia do Burro!
Há mais de uma década que a Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA) trabalha no sentido de conservar o Burro de Miranda – uma raça autóctone portuguesa desta espécie, particularmente ameaçada de extinção – e de dignificar todos os burros do país, dando a conhecer o seu carácter dócil, a cultura que lhe está associada e os vários papéis que tão bem sabe representar – de professor, guia, terapeuta e, sobretudo, de amigo.
É por isso que te convidamos a celebrar o Dia Internacional do Burro connosco: para relembrar o seu valor inestimável, não só aqui na Europa, onde essas novas facetas têm vindo a ser descobertas, mas também nos países em desenvolvimento, onde os burros são os principais companheiros de trabalho de milhões de famílias desfavorecidas que, no entanto, raramente têm o conhecimento ou os recursos para lhes garantirem uma vida com saúde e bem-estar.
No ano passado, convidámos-te a ilustrar as suas orelhas de burro e a exibi-las com orgulho - e não com vergonha, como aconteceu ao longo de séculos! Pois desta vez, pretendemos reforçar o desafio: cria ou reinventam ditado que faça referência ao burro de forma positiva - e não pejorativa, como acontece na maioria dos ditos populares portugueses - porque afinal de contas, um burro carregado de respeito é um burro feliz! – e/ou apadrinhe um Burro de Miranda — http://aepga.pt/apadrinhamentos/ — tornando-te, assim, um membro activo na preservação desta raça, considerada património genético, ecológico e cultural único no nosso país.
Ao participares nesta acção – com uma fotografia tua a usar as orelhas e a empunhar um cartaz com o provérbio criado por ti -, estarás a passar a mensagem de que o burro é um companheiro precioso que merece ter uma vida com qualidade, saúde e felicidade, e de que o Burro de Miranda, em particular, precisa de protecção.
NOTA: adoro burros, que são animais extremamente inteligentes e divertidos - uma das melhores recordações que tenho do meu filho em bebé é dele, com o seu avô materno homónimo, a passear de burro...
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quinta-feira, maio 08, 2014
Porque hoje o Dia Internacional do Burro...!
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segunda-feira, outubro 29, 2012
O paleontólogo Othniel Charles Marsh nasceu há 181 anos
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domingo, março 18, 2012
O paleontólogo Othniel Marsh morreu há 113 anos
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sexta-feira, fevereiro 24, 2012
História do tempo em os cavalos eram pequeninos e o calor os fazia diminuir
A investigação pode dar indicações de como é que os animais que vivem hoje no planeta vão adaptar-se ao aquecimento provocado pelas alterações climáticas de causa humana, defendem os cientistas.
Os investigadores fizeram esta descoberta depois de analisarem fósseis de dentes de cavalos descobertos no estado de Wyoming, EUA. Os fósseis mostraram que os espécimes mais antigos tinham dentes maiores, o que significa que a espécie diminuiu ao longo do tempo.
Muito animais acabaram por se extinguir durante um período de 175.000 anos conhecido pelo Máximo Térmico do Paleoceo–Eoceno, há cerca de 56 milhões de anos. Outros animais ficaram mais pequenos para sobreviverem num mundo com menos alimento.
“Por ser um período de tempo suficientemente longo, há um argumento forte de que estamos a olhar para a selecção natural e para a evolução – isso corresponde à mudança de temperatura como força motriz da evolução destes cavalos”, disse o co-autor Jonathan Bloch, do Museu de História Natural da Florida.
As temperaturas médias do globo subiram cerca de 5,7 ºC durante o período de tempo em que quantidades enormes de carbono entraram na atmosfera e nos oceanos. A superfície do mar do Árctico seria de cerca de 23 ºC, uma temperatura semelhante às águas subtropicais de hoje.
A investigação mostrou que o Sifrhippus diminui quase para um terço do tamanho original, alcançando o tamanho de um pequeno gato de quatro quilos nos primeiros 130.000 anos deste período. Depois, ao fim de um período de 45.000 anos, os cavalos foram aumentando de tamanho até aos sete quilos.
Durante este período, cerca de um terço dos mamíferos conhecidos também ficaram mais pequenos, alguns reduziram para metade do tamanho.
“Isto tem implicações para o que poderemos esperar que aconteça nos próximos dois séculos, pelo menos a partir de alguns modelos climáticos que prevêem um aumento de até 4 ºC na temperatura ao longo dos próximos 100 a 200 anos”, disse Ross Secord, outro autor do estudo, da Universidade de Nebrasca.
Já foi observada uma diminuição do tamanho de alguns pássaros quando são comparados com as versões que existiam no passado, quando o clima era mais frio, argumenta o cientista.
No entanto, estima-se que as previsões das mudanças do clima ocorram já nos próximos dois séculos. Este máximo térmico que aconteceu há 56 milhões de anos ocorreu muito mais gradualmente, demorando entre 10.000 e 20.000 anos para a temperatura subir os seis graus.
“Por isso há uma grande diferença na escala e a questão é: ‘Vamos ver o mesmo tipo de resposta?’ Será que os animais são capazes de responder às mudanças e reajustarem o tamanho dos seus corpos durante o próximo par de séculos?”, questionou o cientista.
Postado por Fernando Martins às 19:59 0 bocas
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