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terça-feira, dezembro 17, 2024

O ditador Kim Jong-il morreu há treze anos...




Kim Jong-il (16 de fevereiro de 1941, pelo registo soviético, ou 1942, pelo registo norte-coreano - 17 de dezembro de 2011) foi um ditador, que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia do Norte e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia — cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle da Coreia do Norte. No poder, Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista de cariz estalinista.

Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado de "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência a sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida quotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido internacionalmente como sendo o chefe de estado mais totalitário do planeta.
Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeou o seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime comunista de controle hereditário.

A morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011, e teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-Il morreu durante uma viagem e por causa de ataque cardíaco. Kim Jong-Il havia sofrido uma apoplexia em 2008.

 O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor. Um de seus primeiros eventos públicos é o funeral de seu pai.




NOTA: uma democracia tão avançada e tão amada merece uma nota especial neste dia - queríamos dedicar este post ao Partido que ainda não entendeu bem o conceito de democracia e que acha que a Coreia do Norte é uma democracia.

(imagem daqui)

sábado, novembro 23, 2024

O fantoche da Coreia do Norte bombardeou Yeonpyeong há catorze anos

  
O bombardeamento de Yeonpyeong foi um incidente que ocorreu na península coreana a 23 de novembro de 2010. O incidente começou as 05:34 (UTC) do dia 23 de novembro, quando a artilharia norte-coreana iniciou o lançamento de projéteis contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no mar Amarelo. Dois militares sul-coreanos morreram. O ataque também deixou 20 feridos (3 deles civis) e provocou danos e incendiou edifícios na ilha, onde estava mobilizado um destacamento do Exército sul-coreano. Quatro dos militares feridos ficaram em estado grave.

   

  

sexta-feira, fevereiro 16, 2024

O Querido Líder e Comandante Supremo da democracia extremamente avançada da Coreia (do Norte) nasceu há 83 anos...


Kim Jong-il (Viatskoie, Khabarovsk, 16 de fevereiro de 1941, pelo registo soviético, ou 1942, pelo registo norte-coreano - 17 de dezembro de 2011) foi um ditador, que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia do Norte e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia - cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle da Coreia do Norte. No poder, Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista de cariz estalinista.
Enfrentou sanções económicas internacionais, carestia dentre seu povo e deterioração da qualidade de vida da população, mas se manteve no poder por meio repressão e um extenso culto à personalidade

Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado de "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência a sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida quotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido internacionalmente como sendo o chefe de estado mais totalitário do planeta.
Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeou seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime comunista de controle hereditário.
A morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011, e teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-Il morreu durante uma viagem por causa de ataque cardíaco. Kim Jong-Il havia sofrido uma apoplexia em 2008.
O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor. Um de seus primeiros eventos públicos foi o funeral do seu pai.
    
  
in Wikipédia

domingo, dezembro 17, 2023

O ditador Kim Jong-il morreu há doze anos...




Kim Jong-il (16 de fevereiro de 1941, pelo registo soviético, ou 1942, pelo registo norte-coreano - 17 de dezembro de 2011) foi um ditador, que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia do Norte e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia — cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle da Coreia do Norte. No poder, Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista de cariz estalinista.

Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado de "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência a sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida quotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido internacionalmente como sendo o chefe de estado mais totalitário do planeta.
Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeou o seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime comunista de controle hereditário.

A morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011, e teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-Il morreu durante uma viagem e por causa de ataque cardíaco. Kim Jong-Il havia sofrido uma apoplexia em 2008.

 O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor. Um de seus primeiros eventos públicos é o funeral de seu pai.




NOTA: uma democracia tão avançada e tão amada merece uma nota especial neste dia - queríamos dedicar este post aos camaradas deputados que ainda não entenderam bem o conceito de democracia e que acham que a Coreia do Norte é uma democracia.

(imagem daqui)

quinta-feira, novembro 23, 2023

O ditador da Coreia do Norte bombardeou Yeonpyeong há treze anos

  
O bombardeamento de Yeonpyeong foi um incidente que ocorreu na península coreana a 23 de novembro de 2010. O incidente começou as 05:34 (UTC) do dia 23 de novembro, quando a artilharia norte-coreana iniciou o lançamento de projéteis contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no mar Amarelo. Dois militares sul-coreanos morreram. O ataque também deixou 20 feridos - 3 deles civis-, provocou danos e incendiou imóveis na ilha, onde estava mobilizado um destacamento do Exército sul-coreano. Quatro dos militares feridos ficaram em estado grave.

   

  

quinta-feira, fevereiro 16, 2023

O Querido Líder (e Líder/Comandante Supremo duma democracia extremamente avançada chamada Coreia do Norte) nasceu há 82 anos...

  
Kim Jong-il (Viatskoie, Khabarovsk, 16 de fevereiro de 1941, pelo registo soviético, ou 1942, pelo registo norte-coreano - 17 de dezembro de 2011) foi um ditador, que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia do Norte e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia - cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle da Coreia do Norte. No poder, Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista de cariz estalinista.
Enfrentou sanções económicas internacionais, carestia dentre seu povo e deterioração da qualidade de vida da população, mas se manteve no poder por meio repressão e um extenso culto à personalidade

Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado de "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência a sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida quotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido internacionalmente como sendo o chefe de estado mais totalitário do planeta.
Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeou seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime comunista de controle hereditário.
A morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011, e teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-Il morreu durante uma viagem por causa de ataque cardíaco. Kim Jong-Il havia sofrido uma apoplexia em 2008.
 O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor. Um de seus primeiros eventos públicos foi o funeral do seu pai.
 

quarta-feira, novembro 23, 2022

O bombardeamento de Yeonpyeong foi há doze anos

  
O bombardeamento de Yeonpyeong foi um incidente que ocorreu na península coreana a 23 de novembro de 2010. O incidente começou as 05:34 (UTC) do dia 23 de novembro, quando a artilharia norte-coreana iniciou o lançamento de projéteis contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no mar Amarelo. Dois militares sul-coreanos morreram. O ataque também deixou 20 feridos - 3 deles civis-, provocou danos e incendiou imóveis na ilha, onde estava mobilizado um destacamento do Exército sul-coreano. Quatro dos militares feridos ficaram em estado grave.

   

  

quarta-feira, fevereiro 16, 2022

O Querido Líder (e Líder/Comandante Supremo duma democracia avançada chamada Coreia do Norte) nasceu há 81 anos...

  
Kim Jong-il (Viatskoie, Khabarovsk, 16 de fevereiro de 1941, pelo registo soviético, ou 1942, pelo registo norte-coreano - 17 de dezembro de 2011) foi um ditador, que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia do Norte e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia - cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle da Coreia do Norte. No poder, Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista de cariz estalinista.
Enfrentou sanções económicas internacionais, carestia dentre seu povo e deterioração da qualidade de vida da população, mas se manteve no poder por meio repressão e um extenso culto à personalidade

  
Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado de "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência a sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida quotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido internacionalmente como sendo o chefe de estado mais totalitário do planeta.
Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeou seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime comunista de controle hereditário.
A morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011, e teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-Il morreu durante uma viagem por causa de ataque cardíaco. Kim Jong-Il havia sofrido uma apoplexia em 2008.
 O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor. Um de seus primeiros eventos públicos foi o funeral do seu pai.
 

sexta-feira, dezembro 17, 2021

O Querido Líder (e Líder Supremo / Comandante Supremo / Nosso Pai) morreu há dez anos...






Kim Jong-il (16 de fevereiro de 1941, pelo registo soviético, ou 1942, pelo registo norte-coreano - 17 de dezembro de 2011) foi um ditador, que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia do Norte e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia — cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle da Coreia do Norte. No poder, Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista de cariz estalinista.

Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado de "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência a sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida quotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido internacionalmente como sendo o chefe de estado mais totalitário do planeta.
Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeou seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime comunista de controle hereditário.

A morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011, e teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-Il morreu durante uma viagem de por causa de ataque cardíaco. Kim Jong-Il havia sofrido uma apoplexia em 2008.

 O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor. Um de seus primeiros eventos públicos é o funeral de seu pai.



NOTA: uma democracia tão avançada e tão amada merece uma nota especial neste dia - queríamos dedicar este post aos camaradas deputados que acham que a Coreia do Norte é uma democracia.

(imagem daqui)

terça-feira, novembro 23, 2021

O bombardeamento de Yeonpyeong foi há onze anos

  
O bombardeamento de Yeonpyeong foi um incidente que ocorreu na península coreana a 23 de novembro de 2010. O incidente começou as 05:34 (UTC) do dia 23 de novembro, quando a artilharia norte-coreana iniciou o lançamento de projéteis contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no mar Amarelo. Dois militares sul-coreanos morreram. O ataque também deixou 20 feridos - 3 deles civis-, provocou danos e incendiou imóveis na ilha, onde estava mobilizado um destacamento do Exército sul-coreano. Quatro dos militares feridos ficaram em estado grave.

   

  

terça-feira, fevereiro 16, 2021

O Querido Líder (e Líder Supremo e Comandante Supremo da Coreia do Norte) nasceu há oitenta anos...

  
Kim Jong-il (Viatskoie, Khabarovsk, 16 de fevereiro de 1941, pelo registo soviético, ou 1942, pelo registo norte-coreano - 17 de dezembro de 2011) foi um ditador, que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia do Norte e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia — cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle da Coreia do Norte. No poder, Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista de cariz estalinista.

  
Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado de "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência a sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida quotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido internacionalmente como sendo o chefe de estado mais totalitário do planeta.
Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeou seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime comunista de controle hereditário.
A morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011, e teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-Il morreu durante uma viagem de por causa de ataque cardíaco. Kim Jong-Il havia sofrido uma apoplexia em 2008.
 O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor. Um de seus primeiros eventos públicos é o funeral de seu pai.
 

segunda-feira, dezembro 17, 2012

O Querido Líder (e Líder Supremo / Comandante Supremo / Nosso Pai) morreu há um ano...






Kim Jong-il (16 de fevereiro de 1941, pelo registo soviético, ou 1942, pelo registo norte-coreano - 17 de dezembro de 2011) foi um ditador, que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia do Norte e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia — cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle da Coreia do Norte. No poder, Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista de cariz estalinista.

Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado de "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência a sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida quotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido internacionalmente como sendo o chefe de estado mais totalitário do planeta.
Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeou seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime comunista de controle hereditário.

A morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011, e teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-Il morreu durante uma viagem de por causa de ataque cardíaco. Kim Jong-Il havia sofrido uma apoplexia em 2008.

 O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor. Um de seus primeiros eventos públicos é o funeral de seu pai.



NOTA: uma democracia tão avançada e tão amada merece uma nota especial neste dia - queríamos dedicar este post ao camarada deputado Bernardino Soares.

(imagem daqui)

domingo, outubro 28, 2012

Uma forma de fazer o luto um pouco estranha - volta, Estaline, estás perdoado...

Por ter bebido álcool durante período de luto por Kim Jong-il
Vice-ministro norte-coreano executado com tiro de morteiro

Morte de Kim Jong-il deu início a gigantescas cerimónias de luto. Norte-coreanos foram forçados a comparecer

Um vice-ministro do Exército da Coreia do Norte foi condenado à morte por ter bebido álcool durante os 100 dias de luto pela morte do "querido líder" Kim Jong-il. Segundo a imprensa sul-coreana, citada pelo 'Daily Mail', o método de execução terá sido tão violento quanto criativo: um tiro de morteiro.

Na sua execução, que ocorreu em janeiro, Kim Chol terá sido forçado a manter-se num local para onde foi disparado um tiro de morteiro, às ordens do novo líder norte-coreano, Kim Jong-un, filho de Kim Jong-il.
Segundo a imprensa sul-coreano, Kim Jong-un ordenou que o vice-ministro fosse "obliterado" por ter desrespeitado a morte do seu pai, a 17 de dezembro de 2011.
Começou nessa data um período de 100 dias de luto em que a população da Coreia do Norte foi forçada a abster-se de qualquer comportamento de que resultasse prazer, incluindo o consumo de bebidas alcoólicas.
Houve relatos de que a falta de comparência em cerimónias de pesar pela morte do 'querido líder' foi o suficiente para que muitos norte-coreanos fossem agredidos brutalmente ou enviados para campos de trabalho.

in CM - ler notícia

NOTA: ainda bem que o povo norte-coreano não tem NUNCA acesso a bebidas alcoólicas - do que eles se safam...

quarta-feira, dezembro 28, 2011

E o PCP não está de luto?!?

por Rui Rocha | 28.12.11

Enquanto a natureza continua a chorar a morte de Kim Jong-il (convém recordar aqui os episódios da ave branca maior do que uma pomba que limpou a neve de uma estátua do Querido Líder, do grou que voou três vezes em redor de uma outra, das pombas que choraram meia-hora ou do ruído ensurdecedor do  quebrar do gelo no monte Baekdu), coisa que aliás não é surpreendente se tivermos em conta que o nascimento do agora defunto foi anunciado por um arco-íris duplo e por uma nova estrela no firmamento junto ao monte Paektu, o dito cujo foi transportado para a derradeira morada numa americaníssima limusina Lincoln. Caso para dizer: so long, buddy!

sexta-feira, dezembro 23, 2011

Humor vermelho...

(imagem daqui)

Nota do Gabinete de Imprensa do PCP
Sobre o falecimento de Kim Jong-II
Segunda 19 de Dezembro de 2011

Face a várias solicitações de diferentes órgãos de comunicação social sobre o falecimento de Kim Jong-Il, o PCP divulga a seguinte informação:

O PCP reafirma nesta ocasião a sua posição de respeito e solidariedade para com a soberania da República Popular Democrática da Coreia – RPDC, o direito que lhe assiste a determinar o seu rumo próprio de desenvolvimento em condições de paz e não ingerência nos seus assuntos internos, e o objectivo da reunificação pacífica da nação coreana.

Lembrando a posição há muito expressa face a fenómenos e práticas da realidade política coreana com as quais não se identifica, o PCP reafirma a solidariedade para com o povo coreano perante as pressões, agressões e tentativas de desestabilização do imperialismo, a que, desde a Guerra da Coreia no início dos anos 50, o povo coreano e a RPDC têm estado permanentemente sujeitos e, ao mesmo tempo, a mais firme rejeição da agenda intervencionista do imperialismo, designadamente dos EUA, na península coreana e região da Ásia-Pacífico.

O PCP expressou as suas condolências ao povo coreano e à direcção do Partido do Trabalho da Coreia pelo falecimento do seu dirigente Kim Jong-Il.


1. "O PCP reafirma nesta ocasião a sua posição de respeito e solidariedade para com a soberania da República Popular Democrática da Coreia"  - soberania? Um homem, o seu filho e o seu neto decidirem tudo, matarem um povo à fome e tentarem conquistar os vizinhos do lado é soberania?
2. "Lembrando a posição há muito expressa face a fenómenos e práticas da realidade política coreana com as quais não se identifica" Ai sim?!? E quais são as "práticas da realidade política coreana com as quais não se identifica"? Ou, por exclusão de partes, podemos saber quais são as práticas da realidade política coreana com as quais se identifica o PCP?
3. "O PCP expressou as suas condolências ao povo coreano" - CONDOLÊNCIAS?!? Morre um assassino confesso, um genocida, um maluco egocêntrico, um patético ditador que matou à fome milhões e fez sofrer ainda muitos mais e dão condolências ao povo coreano? E, já agora, a que povo coreano - o do sul ou o do norte?
4. "O PCP expressou as suas condolências (...) à direcção do Partido do Trabalho da Coreia" - e eu a pensar que a direção do Partido do Trabalho da Coreia (seja lá o que isso seja) morreu...
5. Já se sabe quem vai representar o PCP no funeral do Líder Supremo da Coreia do Norte? Poderia ser o camarada Bernardino Soares? E já se sabe quais são os ditadores que conseguem ir ao funeral? É que comunistas já há poucos e, dos outros, houve uma série deles que marchou recentemente...

segunda-feira, dezembro 19, 2011

Mais um ditador que nos deixou - o dia começou bem!

Segundo avança a televisão estatal KCTV
Morreu Kim Jong-il, o "Querido Líder" autoritário da Coreia do Norte

Kim Jong-Il (Foto: Reuters/Korea News Service/arquivo)

O líder norte-coreano Kim Jong-il morreu este sábado durante uma viagem de comboio por “fadiga física” e por “dedicação da sua vida ao povo”, anunciou a televisão estatal KCTV pela voz de uma apresentadora em lágrimas vestida preto. A agência Reuters avança que a causa da morte de Jong-Il, que dirigia com mão de ferro a Coreia do Norte há 17 anos, estará relacionada com um ataque cardíaco.