Graciliano Ramos de Oliveira (Quebrangulo, 27 de outubro de 1892 - Rio de Janeiro, 20 de março de 1953) foi um romancista, cronista, contista, jornalista, político e memorialista brasileiro do século XX, mais conhecido pelo seu livro Vidas Secas (1938).
quarta-feira, outubro 27, 2021
Graciliano Ramos nasceu há 129 anos
Graciliano Ramos de Oliveira (Quebrangulo, 27 de outubro de 1892 - Rio de Janeiro, 20 de março de 1953) foi um romancista, cronista, contista, jornalista, político e memorialista brasileiro do século XX, mais conhecido pelo seu livro Vidas Secas (1938).
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O Metro de Nova Iorque faz hoje 117 anos
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Scott Weiland nasceu há 54 anos
Scott Richard Kline, mais conhecido como Scott Weiland (San Jose, Califórnia, 27 de outubro de 1967 – Bloomington, Minnesota, 3 de dezembro de 2015) foi um músico, vocalista e compositor norte-americano. Ex-vocalista do grupo Velvet Revolver, ficou conhecido mundialmente como líder da banda Stone Temple Pilots.
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A violinista Vanessa-Mae faz hoje 43 anos
Xavier Cugat morreu há trinta e um anos
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Lou Reed morreu há oito anos...
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John Cleese faz hoje 82 anos
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Lula da Silva faz hoje 76 anos
Luiz Inácio Lula da Silva, nascido Luiz Inácio da Silva (Luís, na ortografia oficial) e mais conhecido como Lula (Caetés, 27 de outubro de 1945), é um político, ex-sindicalista e ex-metalúrgico brasileiro, principal fundador do Partido dos Trabalhadores (PT) e o 35º presidente do Brasil, tendo exercido o cargo de 1 de janeiro de 2003 a 1 de janeiro de 2011.
(...)
Em julho de 2017, foi condenado em primeira instância no âmbito da Operação Lava Jato
a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
Com a confirmação em segunda instância da sentença, que aumentou a
pena, teve a sua prisão decretada e entregou-se à Polícia Federal
em abril de 2018. Em novembro de 2019, Lula foi solto um dia após o STF
decidir que a execução da pena só deveria ocorrer com o trânsito em
julgado da sentença.
in Wikipédia
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terça-feira, outubro 26, 2021
José Cardoso Pires morreu há vinte e três anos
José Augusto Neves Cardoso Pires (Vila de Rei, São João do Peso, 2 de outubro de 1925 - Lisboa, Campo Grande, 26 de outubro de 1998) foi um escritor português.
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José Malhoa - o pintor... - morreu há 88 anos
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Bob Hoskins nasceu há 79 anos
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Milton Nascimento - 79 anos
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Simon Le Bon, o vocalista e líder dos Duran Duran, faz hoje 63 anos
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Hoje é o Dia Nacional da Áustria...
Vienna - Ultravox
We walked in the cold air
Freezing breath on the window pain
Lying waiting
A man in the dark in the picture frame
So mystic and soulful.
A voice reaching out and a piercing cry
It stays with you until
The feeling is gone
only you and I
This means nothing to me
This means nothing to me
Oh Vienna
The music is weaving
Haunting notes pizzicato strings
The rhythm is calling
Alone in the night as the daylight brings a cold empty silence
The warmth of your hand and a cold grey sky
It fades to the distance
The image is gone
only you and I
This means nothing to me
This means nothing to me
Oh Vienna
This means nothing to me
This means nothing to me
Oh Vienna
Domenico Scarlatti nasceu há 336 anos
William Hogarth morreu há 257 anos
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D. Miguel I nasceu há 219 anos
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O poeta Murillo Araujo nasceu há 127 anos
Murillo Araujo (Serro, 26 de outubro de 1894 - Rio de Janeiro, 1 de agosto de 1980) foi um poeta brasileiro.
Murillo Araujo mudou-se em 1907 para o Rio de Janeiro e ingressou como interno no Colégio Pedro II, onde mais tarde seria professor de desenho. Embora se formasse em Direito (1921), pouco exerceu dessa profissão, dedicando-se ao jornalismo.
Murillo Araujo foi um dos expoentes do Modernismo, movimento que foi um dos pioneiros ao publicar, em 1917, o livro Carrilhões, cinco anos antes da Semana de Arte Moderna.
O poeta foi musicado também por Francisco Braga (Rio de Janeiro, 1868 - idem, 1945), o autor do Hino à Bandeira, na música Moreninha, Eleazar de Carvalho (Igatu - CE, 1912 - São Paulo, 1996) - em Canto a Porto Seguro -, Luciano Gallet (Rio de Janeiro, 1893 - idem, 1931) - em Interpretações-, Heckel Tavares (Satuba, AL, 1896 - Rio de Janeiro, 1969) - Banzo, Oração do Guerreiro, Funeral d´um rei Nagô, Três canções de Natal e Anhangüera; e Fernando Lobo - que adotou o pseudónimo de Marcelo Tupinambá, compositor popular brasileiro (Tietê, SP, 1892 - São Paulo, 1953) - Treva Noturna.
Murillo Araujo compôs Canto Heróico do Liceu de Artes e Ofícios e Canta, Canta, Passarinho, cujo arranjo é de Vila-Lobos.
Visão
Tenho à noite a visão de que a estrelas de ouro
vão descendo ao meu sonho e vêm dançando em coro.
Sinto-as numa nevrose...
numa fascinação... numa alucinação!
– quer agonie ou goze —
eu as sinto nevoentas,
lânguidas e luarentas,
uma por uma dando o pálido clarão!
Uma diz: “chamo-me Apoteose!”
Outra diz: “chamo-me Afeição!”
Outra é, levíssima, a Confiança,
Outra — a Lembrança
Outra — a Ambição...
E assim tenho a visão de que as estrelas de ouro
Vêm, dançando, ao meu sonho e vão descendo em coro.
Mas choro de aflição...
pois falta estrela que procuro em choro,
falta a que foi na terra um vulto louro,
falta a que está nos céus, e acha desdouro
descer e iluminar-me o coração!...
in Carrilhões (1917) - Murillo Araujo
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Mahalia Jackson nasceu há 110 anos
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O Brasil declarou guerra à Alemanha e entrou na I Guerra Mundial há 104 anos
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Marcello Caetano, último primeiro-ministro da II República, morreu há 41 anos
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Os Legião Urbana lançaram o álbum As Quatro Estações há 32 anos
As Quatro Estações é o quarto álbum da banda brasileira Legião Urbana, lançado a 26 de outubro de 1989. O álbum cristalizou a formação que perduraria até ao fim da mesma, após a saída do baixista Renato Rocha, pelo seu não comprometimento com o grupo.
Monte Castelo - Legião Urbana
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece
O amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É um não contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder
É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor
É um ter com quem nos mata a lealdade
Tão contrário a si é o mesmo amor
Estou acordado e todos dormem
Todos dormem, todos dormem
Agora vejo em parte
Mas então veremos face a face
É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
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segunda-feira, outubro 25, 2021
Johann Strauss II nasceu há 196 anos
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Bizet nasceu há 183 anos...
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Música adequada à data...
Alfonsina y el mar - Fábia Rebordão
(Félix Luna - Ariel Ramírez)
Por la blanda arena que lame el mar
su pequeña huella no vuelve más,
un sendero solo de pena y silencio llegó
hasta el agua profunda.
Un sendero solo de penas mudas llegó
hasta la espuma.
Sabe Dios qué angustia te acompañó
qué dolores viejos, calló tu voz
para recostarte arrullada en el canto
de las caracolas marinas.
La canción que canta en el fondo oscuro del mar
la caracola.
Te vas Alfonsina con tu soledad,
¿qué poemas nuevos fuiste a buscar?
Una voz antigua de viento y de sal
te requiebra el alma y la está llevando
y te vas hacia allá como en sueños,
dormida, Alfonsina, vestida de mar.
Cinco sirenitas te llevarán
por caminos de algas y de coral
y fosforescentes caballos marinos harán
una ronda a tu lado.
Y los habitantes del agua van a jugar
pronto a tu lado.
Bájame la lámpara un poco más,
déjame que duerma nodriza en paz
y si llama él no le digas que estoy
dile que Alfonsina no vuelve.
Y si llama él no le digas nunca que estoy,
di que me he ido.
Te vas Alfonsina con tu soledad,
¿qué poemas nuevos fuiste a buscar?
Una voz antigua de viento y de sal
te requiebra el alma y la está llevando
y te vas hacia allá como en sueños,
dormida, Alfonsina, vestida de mar.
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