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quinta-feira, outubro 26, 2023

José Malhoa morreu há noventa anos...

   
José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
 
Malhoa nasceu em Caldas da Rainha, na região do Centro de Portugal, em 28 de abril de 1855. Com apenas 12 anos entrou para a escola da Real Academia de Belas-Artes de Lisboa. Em todos os anos ganhou o primeiro prémio, devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, o ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa, nas Caldas da Rainha.
Teve colaboração artística na revista Atlântida.
 
     
O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
   
      
O Fado, 1910
             

segunda-feira, outubro 02, 2023

António Anastácio Gonçalves nasceu há 135 anos

Retrato do Dr. Anastácio Gonçalves (1932) - José Malhoa

     

António Anastácio Gonçalves (Alcanena, 2 de outubro de 1888 - São Petersburgo, 15 de setembro de 1965) foi um médico e colecionador português que legou ao Estado português uma valiosa coleção de arte que se encontra disponível ao público na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves.  

António Anastácio Gonçalves participou na I Guerra Mundial como médico incorporado no Corpo Expedicionário Português tendo sido condecorado pelos valorosos serviços prestados nas trincheiras.

Médico oftalmologista de prestígio, conviveu com personalidades do mundo da ciência, da literatura e das artes como Ricardo Jorge, Fernando Fonseca, Aquilino Ribeiro e Ferreira de Castro.

Foi médico de Calouste Gulbenkian tendo sido um dos primeiros portugueses a conhecer a casa deste, na Avenue d'Iéna, em Paris, tendo ficado deslumbrado com a coleção do magnata e colecionador arménio.

Conhecedor profundo das várias artes, Anastácio Gonçalves foi um apreciador com objetividade e rigor de música, literatura e pintura, situando todas estas formas artísticas no mesmo plano de valores estéticos.

Tendo viajado por todo o mundo, no entanto toda a sua coleção foi adquirida em Portugal, ainda que contando com peças de variadas proveniências.

Faleceu em São Petersburgo, então apelidada de Leninegrado, na U.R.S.S., para onde viajou pela segunda vez para visitar o Museu Hermitage.
 



A Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, ou Casa Malhoa, é uma casa-museu localizada na antiga freguesia de São Sebastião da Pedreira, atual freguesia das Avenidas Novas, em Lisboa.

Projetada pelo arquiteto Norte Júnior nos anos 19041905, foi construída com a finalidade de servir de habitação e atelier de trabalho ao pintor José Malhoa.

Esta Casa-Museu foi agraciada com o Prémio Valmor, em 1905, devido à sua beleza arquitetural, e está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1982.
    
(...)
    

O Dr. Anastácio Gonçalves adquiriu a Casa Malhoa em 1932 utilizando-a como sua residência e principalmente como arquivo da sua vasta coleção de arte. A estrutura da casa nessa altura foi alvo de algumas alterações, como a mudança da cozinha para a cave.

Com o falecimento do Dr. Anastácio, em 1965, a Casa-Museu passa, por vontade expressa do falecido, para o estado português em 1969.

O edifício abre as suas portas ao público, já como museu, em 1980, depois de ter sofrido algumas alterações de adaptação às suas novas funções. Entretanto, devido à exiguidade de espaço para o espólio existente, sofreu novas alterações em 1996, de acordo com o projeto arquitetónico elaborado pelos arquitetos Frederico George e Pedro George, em que foi anexado ao museu a moradia que existia ao lado. Esta moradia tinha sido projetada pelo arquiteto Norte Júnior.

Em 1987 já se tinham iniciado as obras de remodelação da casa António Pinto da Fonseca, como já referido também da autoria do arquiteto Norte Júnior, construída em 1908, que, sendo confinante à Casa Malhoa proporcionava a ampliação do museu. A junção desta casa veio acrescentar áreas de serviço disponibilizadas ao público, como uma loja, uma cafetaria, uma zona de receção e algumas salas de exposição temporária. O museu reabriu em dezembro de 1997 tal como se encontra nos dias de hoje.

A Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, está classificada, por proposta do IGESPAR, como Imóvel de Interesse Público.

sexta-feira, setembro 15, 2023

António Anastácio Gonçalves faleceu há 58 anos...

Retrato do Dr. Anastácio Gonçalves (1932) - José Malhoa

 

António Anastácio Gonçalves (Alcanena, 2 de outubro de 1888 - São Petersburgo, 15 de setembro de 1965) foi um médico e colecionador português que legou ao Estado português uma valiosa coleção de arte que se encontra disponível ao público na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves.  

António Anastácio Gonçalves participou na I Guerra Mundial como médico incorporado no Corpo Expedicionário Português tendo sido condecorado pelos valorosos serviços prestados nas trincheiras.

Médico oftalmologista de prestígio, conviveu com personalidades do mundo da ciência, da literatura e das artes como Ricardo Jorge, Fernando Fonseca, Aquilino Ribeiro e Ferreira de Castro.

Foi médico de Calouste Gulbenkian tendo sido um dos primeiros portugueses a conhecer a casa deste, na Avenue d'Iéna, em Paris, tendo ficado deslumbrado com a coleção do magnata e colecionador arménio.

Conhecedor profundo das várias artes, Anastácio Gonçalves foi um apreciador com objetividade e rigor de música, literatura e pintura, situando todas estas formas artísticas no mesmo plano de valores estéticos.

Tendo viajado por todo o mundo, no entanto toda a sua coleção foi adquirida em Portugal, ainda que contando com peças de variadas proveniências.

Faleceu em São Petersburgo, então apelidada de Leninegrado, na U.R.S.S., para onde viajou pela segunda vez para visitar o Museu Hermitage.
 
 

A Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, ou Casa Malhoa, é uma casa-museu localizada na antiga freguesia de São Sebastião da Pedreira, atual freguesia das Avenidas Novas, em Lisboa.

Projetada pelo arquiteto Norte Júnior nos anos 19041905, foi construída com a finalidade de servir de habitação e atelier de trabalho ao pintor José Malhoa.

Esta Casa-Museu foi agraciada com o Prémio Valmor, em 1905, devido à sua beleza arquitetural, e está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1982.
    
(...)
    

O Dr. Anastácio Gonçalves adquiriu a Casa Malhoa em 1932 utilizando-a como sua residência e, principalmente, como arquivo da sua vasta coleção de arte. A estrutura da casa nessa altura foi alvo de algumas alterações, como a mudança da cozinha para a cave.

Com o falecimento do Dr. Anastácio, em 1965, a Casa-Museu passa, por vontade expressa do falecido, para o estado português, em 1969.

O edifício abre as suas portas ao público, já como museu, em 1980, depois de ter sofrido algumas alterações de adaptação às suas novas funções. Entretanto, devido à exiguidade de espaço para o espólio existente, sofreu novas alterações em 1996, de acordo com o projeto arquitetónico elaborado pelos arquitetos Frederico George e Pedro George, em que foi anexado ao museu a moradia que existia ao lado. Esta moradia tinha sido projetada pelo arquiteto Norte Júnior.

Em 1987 já se tinham iniciado as obras de remodelação da casa António Pinto da Fonseca, como já referido também da autoria do arquiteto Norte Júnior, construída em 1908, que, sendo confinante à Casa Malhoa proporcionava a ampliação do museu. A junção desta casa veio acrescentar áreas de serviço disponibilizadas ao público, como uma loja, uma cafetaria, uma zona de receção e algumas salas de exposição temporária. O museu reabriu em dezembro de 1997 tal como se encontra nos dias de hoje.

A Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, está classificada, por proposta do IGESPAR, como Imóvel de Interesse Público.

quinta-feira, abril 27, 2023

José Malhoa nasceu há 168 anos

    
José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
    
José Vital Branco Malhoa nasceu em Caldas da Rainha, na Região do Centro de Portugal, em 28 de abril de 1855. Com apenas 12 anos entrou para a escola da Real Academia de Belas-Artes de Lisboa. Em todos os anos ganhou o primeiro prémio, devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, o ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa, nas Caldas da Rainha.
Teve colaboração artística na revista Atlântida.

O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
    

quarta-feira, outubro 26, 2022

O pintor José Malhoa morreu há 89 anos

   
José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
     
O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
   
      
O Fado, 1910
             

domingo, outubro 02, 2022

António Anastácio Gonçalves nasceu há 134 anos

Retrato do Dr. Anastácio Gonçalves (1932) - José Malhoa

     

António Anastácio Gonçalves nasceu em Alcanena, a 2 de outubro de 1888, filho de José Manuel Gonçalves (1840‑1898) e de Mariana Anastácio Gonçalves (1842‑1924), oriundos de famílias abastadas de Alcanena ligadas ao comércio de curtumes e proprietários rurais.

 

in Um colecionador exigente: António Anastácio Gonçalves (1888‑1965) - José Alberto Ribeiro



A Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, ou Casa Malhoa, é uma casa-museu localizada na antiga freguesia de São Sebastião da Pedreira, atual freguesia das Avenidas Novas, em Lisboa.

Projetada pelo arquiteto Norte Júnior nos anos 19041905, foi construída com a finalidade de servir de habitação e atelier de trabalho ao pintor José Malhoa.

Esta Casa-Museu foi agraciada com o Prémio Valmor, em 1905, devido à sua beleza arquitetural, e está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1982.
    
(...)
    

O Dr. Anastácio Gonçalves adquiriu a Casa Malhoa em 1932 utilizando-a como sua residência e principalmente como arquivo da sua vasta coleção de arte. A estrutura da casa nessa altura foi alvo de algumas alterações, como a mudança da cozinha para a cave.

Com o falecimento do Dr. Anastácio, em 1965, a Casa-Museu passa, por vontade expressa do falecido, para o estado português em 1969.

O edifício abre as suas portas ao público, já como museu, em 1980, depois de ter sofrido algumas alterações de adaptação às suas novas funções. Entretanto, devido à exiguidade de espaço para o espólio existente, sofreu novas alterações em 1996, de acordo com o projeto arquitetónico elaborado pelos arquitetos Frederico George e Pedro George, em que foi anexado ao museu a moradia que existia ao lado. Esta moradia tinha sido projetada pelo arquiteto Norte Júnior.

Em 1987 já se tinham iniciado as obras de remodelação da casa António Pinto da Fonseca, como já referido também da autoria do arquiteto Norte Júnior, construída em 1908, que, sendo confinante à Casa Malhoa proporcionava a ampliação do museu. A junção desta casa veio acrescentar áreas de serviço disponibilizadas ao público, como uma loja, uma cafetaria, uma zona de receção e algumas salas de exposição temporária. O museu reabriu em dezembro de 1997 tal como se encontra nos dias de hoje.

A Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, está classificada, por proposta do IGESPAR, como Imóvel de Interesse Público.

quinta-feira, abril 28, 2022

José Malhoa nasceu há 167 anos

    
José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
    
José Vital Branco Malhoa nasceu em Caldas da Rainha, na Região do Centro de Portugal, em 28 de abril de 1855. Com apenas 12 anos entrou para a escola da Real Academia de Belas-Artes de Lisboa. Em todos os anos ganhou o primeiro prémio, devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, o ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa, nas Caldas da Rainha.
Teve colaboração artística na revista Atlântida.

 

O Fado - José Malhoa, 1910

 

O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
    

terça-feira, outubro 26, 2021

José Malhoa - o pintor... - morreu há 88 anos

   
José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
     
O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
   
      
O Fado, 1910
             

quarta-feira, abril 28, 2021

José Malhoa nasceu há 166 anos

    
José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
    
José Vital Branco Malhoa nasceu em Caldas da Rainha, na Região do Centro de Portugal, em 28 de abril de 1855. Com apenas 12 anos entrou para a escola da Real Academia de Belas-Artes de Lisboa. Em todos os anos ganhou o primeiro prémio, devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, o ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa, nas Caldas da Rainha.
Teve colaboração artística na revista Atlântida.

 

O Fado - José Malhoa, 1910

 

O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
    

 

terça-feira, março 16, 2021

A Sociedade Nacional de Belas Artes surgiu há cento e vinte anos

    
A Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA) é uma associação cultural portuguesa, fundada em 16 de março de 1901, que tem como principal objectivo "promover e auxiliar o progresso da arte em todas as suas manifestações, defender os interesses dos artistas e, em especial dos seus associados, procurando auxiliá-los, tanto moral como materialmente; cooperar com o Estado e com as demais entidades competentes em tudo que interesse à arte nacional e ao desenvolvimento da cultura artística".

  

 Origem

A sua formação resultou da fusão de duas associações de artistas, a Sociedade Promotora (1860) e o Grémio Artístico (1890), este descendente do "Grupo do Leão".

O seu primeiro presidente foi o pintor José Malhoa

 

Sede

Em 1913 inaugurou a sua sede, na Rua Barata Salgueiro N.º 36, em Lisboa, dotada dum amplo salão de exposições.

O projecto, de 1906, é da autoria do arquitecto Álvaro Augusto Machado

    

 
Ação pedagógica

A Sociedade Nacional de Belas Artes tem promovido, nos seus espaços, cursos livres de arte (desenho, desenho de modelo, pintura, teoria e história de arte, etc.); em 1965 iniciou-se aí o Curso de Formação Artística, pioneiro no ensino da Sociologia da Arte e do "Design" em Portugal. Entre outras ações, a SNBA acolheu também ciclos de palestras, conferências, exposições didácticas sobre os mais diversos temas, encontros com artistas, numa dinâmica aberta aos problemas contemporâneos. A ação pedagógica centrada na SNBA contou, ao longo dos anos, com a colaboração de personalidades marcantes do nosso meio artístico, entre as quais: Rolando Sá Nogueira, Manuel Tainha, Sena da Silva, Daciano da Costa, José Cândido, Fernando Conduto, Rocha de Sousa, Quintino Sebastião, e os historiadores e ensaístas, José-Augusto França, Adriano de Gusmão, Salette Tavares, Ernesto de Sousa, Rui Mário Gonçalves, entre outros.

 

Condecorações

A 23 de fevereiro de 1983 foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique e a 25 de abril de 2004 Membro-Honorário da Ordem da Liberdade.

 

in Wikipédia

segunda-feira, outubro 26, 2020

O pintor José Malhoa morreu há 87 anos

   
José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
     
O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
   
      
O Fado, 1910
             

terça-feira, abril 28, 2020

Pintura de aniversariante de hoje...

 
O Fado é um quadro do pintor português José Malhoa, criado em 1910. Pintura a óleo sobre tela, mede 150 cm de altura e 183 cm de largura.
O quadro está no Museu do Fado, temporariamente cedido pelo Museu da Cidade em Lisboa.
José Malhoa pintou duas versões do quadro, a de 1909 e a de 1910. Foram expostas pela primeira juntas, lado a lado, na exposição O Fado de 1910, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa em 2010.
A obra de 1909 é propriedade da família do empresário Vasco Pereira Coutinho.
Nas obras é retratado Amâncio, afamado marginal (ou "fadista", então sinónimo) da Mouraria a quem chamavam "pintor" (e por isso, no bairro, chamavam a Malhoa o "pintor fino"), e Adelaide, mulher de má vida, conhecida por Adelaide da Facada (exibia no rosto uma cicatriz, desenhada a navalha).
Para concluir a obra, o pintor teve de andar no Governo Civil a meter cunhas para libertar da cela Amâncio, um desordeiro violento, teve de conter o temperamento do "pintor" de Mouraria quando se virava a Adelaide, teve de lhe atender alguns caprichos, sobretudo púdicos.
Sem Amâncio por perto, como quando estava preso, por exemplo, Malhoa desnudava os ombros e até um seio a Adelaide; os ciúmes tempestuosos de Amâncio foram levando o artista a subir a alça da camisola a Adelaide.
Malhoa convidou os habitantes de Mouraria e figuras da elite para opinar sobre a obra no seu estúdio.
Até El-Rei D. Manuei II sugeriu algumas alterações à pintura. Assim, inicialmente Adelaide tinha muitas tatuagens, o que era muito pouco comum para a época, e foi sugerido que fossem retiradas, ficando apenas uma muito pequena numa das mãos.
A pintura foi muito mal recebida pela crítica por retratar essa coisa menor do fado, a marginalidade. Começou por ser reconhecida no estrangeiro.
A obra foi exposta pela primeira vez em 1910 na Exposição Internacional de Arte do Centenário da República da Argentina, em Buenos Aires, com o título Bajo el Encanto, tendo obtido a Medalha de Ouro.
Em Janeiro de 1912, O Fado foi apresentado pela primeira vez em Portugal, na cidade do Porto.
Daí seguiu para o Salão de Paris, com o título Sous le Charme e, posteriormente, para Liverpool, com o título The Native Song.
Em 1915 obteve o Grand Prize, na Panamá-Pacific International Exposition, evento realizado em São Francisco, por ocasião da abertura do Canal do Panamá.
Foi exposta pela primeira vez em Lisboa somente em 1917, na 14ª Exposição da Sociedade Nacional de Belas Artes.
Na sequência desta última exposição, a pintura foi adquirida pela Câmara Municipal de Lisboa, tendo sido colocada no salão nobre dos Paços do Concelho, à época Sala das Sessões, onde permaneceu até ser integrado na exposição permanente do Museu da Cidade.
     

José Malhoa nasceu há 165 anos...!

   
José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
   
José Vital Branco Malhoa nasceu em Caldas da Rainha, na Região do Centro de Portugal, em 28 de abril de 1855. Com apenas 12 anos entrou para a escola da Real Academia de Belas-Artes de Lisboa. Em todos os anos ganhou o primeiro prémio, devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, o ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa, nas Caldas da Rainha.
Teve colaboração artística na revista Atlântida.
     
 O Ateliê do Artista (1893/94)
 
O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
  

sábado, outubro 26, 2019

José Malhoa morreu há 86 anos

José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
   
O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
      
O Fado, 1910
          

domingo, abril 28, 2019

José Malhoa nasceu há 164 anos

José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.
José Vital Branco Malhoa nasceu em Caldas da Rainha, na Região do Centro de Portugal, em 28 de abril de 1855. Com apenas 12 anos entrou para a escola da Real Academia de Belas-Artes de Lisboa. Em todos os anos ganhou o primeiro prémio, devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, o ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa, nas Caldas da Rainha.
Teve colaboração artística na revista Atlântida.
   
O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa
    
O Fado, 1910
       

domingo, outubro 26, 2014

José Malhoa morreu há 81 anos

José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.

 O Ateliê do Artista (1893/94)

segunda-feira, abril 28, 2014

O pintor José Malhoa nasceu há 159 anos

José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.

José Vital Branco Malhoa nasceu em Caldas da Rainha, na Região do Centro de Portugal, em 28 de abril de 1855. Com apenas 12 anos entrou para a escola da Real Academia de Belas-Artes de Lisboa. Em todos os anos ganhou o primeiro prémio, devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, o ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa, nas Caldas da Rainha.
Teve colaboração artística na revista Atlântida.


O Grupo do Leão, 1885, óleo sobre tela de Columbano Bordalo Pinheiro, Museu do Chiado, Lisboa

domingo, abril 28, 2013

José Malhoa nasceu há 158 anos

José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de abril de 1855Figueiró dos Vinhos, 26 de outubro de 1933) foi um pintor, desenhista e professor português.

Com apenas 12 anos entrou para a escola de Belas Artes. Em todos os anos ganhou o primeiro prémio, devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas.
Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do Naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão.
Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística impressionista.
Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa nas Caldas da Rainha.
Teve colaboração artística na revista Atlântida (1915-1920).


O Fado é um quadro do pintor português José Malhoa, criado em 1910. Pintura a óleo sobre tela, mede 150 cm de altura e 183 cm de largura.
O quadro está no Museu do Fado, temporariamente cedido pelo Museu da Cidade em Lisboa.
José Malhoa pintou duas versões do quadro, a de 1909 e a de 1910. Foram expostas pela primeira juntas, lado a lado, na exposição O Fado de 1910, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa em 2010.
A obra de 1909 é propriedade da família do empresário Vasco Pereira Coutinho.
Nas obras é retratado Amâncio, afamado marginal (ou "fadista", então sinónimo) da Mouraria a quem chamavam "pintor" (e por isso, no bairro, chamavam a Malhoa o "pintor fino"), e Adelaide, mulher de má vida, conhecida por Adelaide da Facada (exibia no rosto uma cicatriz desenhada a navalha).
Para concluir a obra, o pintor teve de andar no Governo Civil a meter cunhas para libertar da cela Amâncio, um desordeiro violento, teve de conter o temperamento do "pintor" de Mouraria quando se virava a Adelaide, teve de lhe atender alguns caprichos, sobretudo púdicos.
Sem Amâncio por perto, como quando estava preso, por exemplo, Malhoa desnudava os ombros e até um seio a Adelaide; os ciúmes tempestuosos de Amâncio foram levando o artista a subir a alça da camisola a Adelaide.
Malhoa convidou os habitantes de Mouraria e figuras da elite para opinar sobre a obra no seu estúdio.
Até El-Rei D. Manuei II sugeriu algumas alterações à pintura. Assim, inicialmente Adelaide tinha muitas tatuagens, o que era muito pouco comum para a época, e foi sugerido que fossem retiradas, ficando apenas uma muito pequena numa das mãos.
A pintura foi muito mal recebida pela crítica por retratar essa coisa menor do fado, a marginalidade. Começou por ser reconhecida no estrangeiro.
A obra foi exposta pela primeira vez em 1910 na Exposição Internacional de Arte do Centenário da República da Argentina, em Buenos Aires, com o título Bajo el Encanto, tendo obtido a Medalha de Ouro.
Em Janeiro de 1912, O Fado foi apresentado pela primeira vez em Portugal, na cidade do Porto.
Daí seguiu para o Salão de Paris, com o título Sous le Charme e, posteriormente, para Liverpool, com o título The Native Song.
Em 1915 obteve o Grand Prize, na Panamá-Pacific International Exposition, evento realizado em São Francisco, por ocasião da abertura do Canal do Panamá.
Foi exposta pela primeira vez em Lisboa somente em 1917, na 14ª Exposição da Sociedade Nacional de Belas Artes.
Na sequência desta última exposição, a pintura foi adquirida pela Câmara Municipal de Lisboa, tendo sido colocada no salão nobre dos Paços do Concelho, à época Sala das Sessões, onde permaneceu até ser integrado na exposição permanente do Museu da Cidade.