sexta-feira, agosto 19, 2022

Sérgio Vieira de Mello foi assassinado há dezanove anos...

     
Sérgio Vieira de Mello (Rio de Janeiro, 15 de março de 1948 - Bagdade, 19 de agosto de 2003) foi um brasileiro funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU) durante 34 anos e Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos desde 2002. Morreu em Bagdade, juntamente com outras 21 pessoas, vítima de atentado atribuído à Al Qaeda, contra a sede local da ONU.
 
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Tornou-se funcionário da ONU em 1969 - mesmo ano em que o seu pai, então embaixador, foi aposentado compulsoriamente dos quadros do Ministério das Relações Exteriores brasileiro. Passou a maior parte de sua vida trabalhando no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (UNHCR, ou ACNUR, em português), servindo em missões humanitárias e de manutenção da paz: em Bangladesh, durante sua independência, em 1971; no Sudão e em Chipre, após a invasão turca de 1974. Por três anos foi responsável pelas operações do UNHCR em Moçambique, durante a guerra civil que se seguiu à independência do país, em 1975, e depois, no Peru.
Em 1981 foi nomeado conselheiro político sénior das forças da ONU no Líbano. Em 1982 dececionou-se com os ataques sistemáticos do Hezbollah a partir de território libanês a Israel, o que acabou por iniciar a Guerra do Líbano, com Israel invadindo território daquele país visando desarmar o grupo terrorista financiado pelo Irão e apoiado pela Síria. Depois disso, desempenhou diversas funções importantes, no UNHCR, de 1983 a 1991. Foi chefe do Departamento Regional para Ásia e Oceania e diretor da Divisão de Relações Externas.
Entre 1991 e 1996 foi enviado especial do Alto Comissário ao Cambodja, como diretor do repatriamento da Autoridade da ONU de Transição no Camboja (U.N. Transitional Authority in Cambodia, UNTAC), tendo sido o primeiro e único representante da ONU a manter conversações com o Khmer Vermelho. Foi diretor da United Nations Protection Force (UNPROFOR), a primeira força de paz na Croácia e na Bósnia e Herzegovina, durante as guerras da Jugoslávia. Foi também coordenador humanitário da ONU na região dos Grandes Lagos Africanos.
Em 1996 foi nomeado assistente do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, antes de ser enviado para Nova Iorque, em janeiro de 1998, como Secretário-geral-adjunto para Assuntos Humanitários das Nações Unidas.
Para muitos, o brasileiro era a personificação do que a ONU poderia e deveria ser: com uma disposição fora do comum para ir ao campo de ação, corajoso, carismático, flexível, pragmático e muito eficiente na negociação com governos corruptos e ditadores sanguinários, em busca da paz.
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, afirmava que Vieira de Mello era "a pessoa certa para resolver qualquer problema". Foi o primeiro brasileiro a atingir um alto escalão na ONU. Como negociador da ONU atuou em alguns dos principais conflitos mundiais - Bangladesh, Cambodja, Líbano, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Ruanda e Timor-Leste, entre 1999 e 2002, quando se mostraria inflexível nas denúncias dos crimes indonésios. E por fim, no Iraque, onde foi morto durante o ataque suicida ao Hotel Canal, com a explosão provocada por um camião-bomba. O Hotel Canal era usado como sede da ONU em Bagdade há mais de uma década.
Além dos 22 mortos, cerca de 150 pessoas ficaram feridas no ataque - o mais violento realizado contra uma missão civil da ONU até então. Atribuído pelos Estados Unidos à rede Al Qaeda, o ataque provocou a retirada dos funcionários estrangeiros da organização do território iraquiano.
Segundo o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, momentos depois da explosão, Vieira de Mello telefonou para a ONU de seu telemóvel, falando sobre a situação. Ele permaneceu preso sob os escombros durante mais de três horas. Entretanto, segundo Samantha Power, que entrevistou mais de 400 pessoas (diversas das quais presentes no local da explosão) para escrever o livro "O homem que queria salvar o mundo", Vieira de Mello comunicou apenas com a equipa de resgate e com Carolina Larriera, sua companheira, através de um buraco nos escombros. Ainda segundo Samantha Power, os contactos telefónicos com a sede da ONU em Nova Iorque partiram de Ramiro Lopes da Silva, vice de Vieira de Mello e funcionário responsável pela segurança. O chefe da administração civil dos EUA no Iraque, Paul Bremer, disse que possivelmente Vieira de Mello teria sido o alvo do atentado. "Tudo aconteceu debaixo da janela de Sérgio Vieira de Mello. Eu acho que ele era o alvo", disse Lone à rede BBC.
Vieira de Mello era considerado por muitos como o virtual sucessor de Kofi Annan na Secretaria-Geral das Nações Unidas. Apesar de frequentemente confrontar-se com a impotência da ONU diante de tragédias humanas, sua biografia prova que ainda existe algo a ser defendido na organização.
Desempenhou temporariamente as funções de representante especial do Secretário Geral Kofi Annan no Kosovo, onde foi substituído por Bernard Kouchner. De novembro de 1999 a maio de 2002, exerceu o cargo de administrador de transição da ONU em Timor-Leste. Em 12 de setembro de 2002, foi nomeado Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Em maio de 2003 fora indicado pelo secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, como seu representante especial, durante quatro meses no Iraque.
Sérgio Vieira de Mello foi enterrado no cemitério de Plainpalais (Cimetière des Rois), em Genebra. Alguns meses após o atentado, a ONU realizou uma homenagem póstuma, entregando o Prémio de Direitos Humanos das Nações Unidas àquele que foi um dos mais importantes funcionários da entidade.
Sérgio era conhecido pelo seu carisma e obstinação. Mas a aversão à ostentação de bens materiais também fez parte da sua história. Fazia questão de mostrar-se igual aos mais humildes. Na Bósnia, Vieira de Mello recusou colete blindado. Como os civis não dispunham daquele "luxo", acreditava que criaria uma barreira com o povo local se saísse às ruas com a proteção. Apesar de dispor de carros de luxo, em Nova Iorque, Bruxelas, Bagdade e Paris, andava a pé, de táxi ou de metro. Mas sempre foi amigo dos motoristas colocados à sua disposição e era através deles que obtinha importantes informações sobre o povo local, principalmente das suas necessidades, os seus anseios e a localização dos bairros mais humildes, onde viviam os refugiados, com quem se reunia espontaneamente para ensinar os princípios básicos de moral, ética e cidadania. Em Bagdad saiu de um bairro de refugiados a meio da noite e voltou com meia dúzia de ovos, que ele mesmo cozinhou e dividiu com as crianças e jovens. A um militar americano que o abordou, disse "não há como falar sobre moral com quem está de barriga vazia". Abdicou de um apartamento de mais de 500 metros quadrados em Nova Iorque, com vista para o Central Park, por um outro de apenas dois quartos, próximo do seu local de trabalho. Dizia que ali sentia-se mais feliz.
O seu brilhantismo, cultura, simpatia e desapego aos holofotes e bens materiais eram suas principais características, que somadas ao seu tipo pessoal atlético, tornaram-no um ícone entre as principais celebridades mundiais. Por duas vezes foi eleito o homem mais desejado e charmoso do mundo pelas revistas VOGUE e Vanity Affairs, mas não compareceu para receber os títulos. Em entrevista ao New York Times, humilde como sempre, comentou que as revistas haviam se enganado e disse que se ele tinha algo a receber, que fosse revertido para donativos aos refugiados do Iraque.
   

John Deacon, o baixo dos Queen, faz hoje setenta e um anos

 
John Richard Deacon Leicester, Inglaterra, 19 de agosto de 1951) é um músico inglês já retirado, mais conhecido como baixista e compositor da banda de rock Queen. Ele foi o último dos quatro membros que entrou para a formação da banda e também o mais jovem, tendo apenas 19 anos aquando da sua entrada. Deacon é o compositor de um grande número de sucessos dos Queen, incluindo "You're My Best Friend", "Spread Your Wings", "Back Chat", "I Want to Break Free" e o maior sucesso de todos, o single mais vendido da banda nos Estados Unidos, "Another One Bites the Dust", bem como outras faixas do álbum. Tocou também ritmo e guitarra acústica em vários álbuns, bem como teclados, ocasionalmente, sintetizador e programação. Ele frequentemente fazia backing vocal (coros) durante os shows ao vivo. Mesmo sendo bastante tímido, John Deacon é considerado um dos maiores baixistas do mundo do rock.
Depois do show Freddie Mercury Tribute Concert, em 1992, o baixista apresentou-se com os Queen e mais o amigo de Mercury, Elton John em apenas uma única música: "The Show Must Go On" (Elton John inicialmente tinha cantado a faixa com a banda no tributo a Freddie Mercury). Deacon contribuiu para outra música dos Queen: "No-One But You (Only The Good Die Young)" - lançado em 1997 no álbum Queen Rocks - depois disso ele retirou-se da indústria da música. Deacon decidiu não participar do Queen+Paul Rodgers, mas apoiou a iniciativa dos ex-companheiros de banda. Ele também não se apresentou na entrada dos Queen para o Rock and Roll Hall of Fame em 2001.
  
     

 


John Deacon rules forever...!

Poema para a minha aniversariante de hoje...


 

La reina

Yo te he nombrado reina.
Hay más altas que tú, más altas.
Hay más puras que tú, más puras.
Hay más bellas que tú, hay más bellas.
Pero tú eres la reina.

Cuando vas por las calles
nadie te reconoce.
Nadie ve tu corona de cristal, nadie mira
la alfombra de oro rojo
que pisas donde pasas,
la alfombra que no existe.

Y cuando asomas
suenan todos los ríos
en mi cuerpo, sacuden
el cielo las campanas,
y un himno llena el mundo.

Sólo tú y yo,
sólo tú y yo, amor mío,
lo escuchamos.

 

Pablo Neruda

quinta-feira, agosto 18, 2022

O Imperador Francisco José I nasceu há 192 anos


Francisco José I
(em alemão: Franz Joseph I; Palácio de Schönbrunn, Viena, 18 de agosto de 1830 - Palácio de Schönbrunn, Viena, 21 de novembro de 1916) foi Imperador da Áustria (1848-1916), Rei da Hungria (1867-1916) e último governante influente da dinastia dos Habsburgos. Restabeleceu a ordem no Império e restaurou o domínio da Áustria na Confederação Germânica (1849-1850). O seu reinado, que durou 68 anos, é o terceiro mais longo da história europeia, depois de Luís XIV da França e de Johann II de Liechtenstein. É um dos mais famosos monarcas europeus do século XIX, apenas atrás de Napoleão I da França
   
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Em 24 de abril de 1854, Francisco José casou-se com sua prima, a duquesa Isabel da Baviera (conhecida na família por Sissi), filha da sua tia Luísa Guilhermina e do duque Maximiliano José, Duque na Baviera. Sissi, por quem Francisco José foi apaixonado, apesar das constantes desavenças, e que exerceu profunda influência sobre ele, deu-lhe três filhas e um varão.
  

Roman Polanski faz hoje 89 anos

  
Roman Rajmund Polański (Paris, 18 de agosto de 1933) é um cineasta, produtor, roteirista, ator franco-polaco.
Polański iniciou a sua carreira na Polónia, e depois tornou-se um célebre cineasta de sucesso e prestígio na carreira, foi premiado com a Palma de Ouro do Festival de Cannes e com o Óscar de melhor diretor, ambos por seu filme O Pianista, de 2002, que tem como plano de fundo o Gueto de Varsóvia, onde esteve na infância, como judeu na Polónia ocupada pelos nazis durante a Segunda Guerra Mundial. Polański é um dos melhores do mundo, conhecidos diretores de cinema contemporâneo e é amplamente considerado um dos maiores diretores de sua época. Também é conhecido por suas polémicas, turbulenta e controversa vida pessoal. Em 1969, a sua esposa Sharon Tate, grávida, foi assassinada pela Família Manson. Em 1977, foi condenado por relação sexual com menor, posteriormente fugiu dos Estados Unidos, tendo desde então mandato de captura em quase todos os países do mundo. Por via deste, ficou (entre 26 de setembro de 2009 e 12 de julho de 2010) sob prisão na Suíça, esperando pela conclusão do processo de extradição para os Estados Unidos, que as autoridades suiças recusaram.
Polański fez a primeira longa-metragem, Knife in the Water (1962), na Polónia, e ganhou a sua primeira indicação para o Óscar (de Melhor Filme Estrangeiro, 1963). Polanski deixou a Polónia comunista para viver na França há vários anos, antes de se mudar para a Inglaterra, onde colaborou com Gérard Brach em três filmes, começando com Repulsion em 1965. Em 1968 mudou-se para os E.U.A., dirigindo o filme de terror Rosemary's Baby, de 1968, em Hollywood. Depois de fazer vários filmes independentes, Polanski voltou a Hollywood em 1973 para fazer Chinatown para a Paramount Pictures, com Robert Evans como produtor. O filme foi indicado para um total de 11 Óscares, estrelas como Jack Nicholson e Faye Dunaway ambos receberam indicações para seus papéis e o engenhosamente desenhados roteiro de Robert Towne ganhou o prémio de Melhor Roteiro Original. A principal crítica e sucesso de bilheteira da época de sua estreia no verão de 1974, Chinatown é considerada a maior realização de Polanski como cineasta. O próximo filme de Polanski, The Tenant (1976), foi filmado na França, e completou o seu "Apartment Trilogy", na sequência Repulsion e Rosemary's Baby.
Em 1977, Polanski foi detido em Los Angeles e declarou-se culpado de relações sexuais ilegais com menores, de uma rapariga de 13 anos (na época ele próprio tinha 43 anos). Nos depoimentos, a menor acusou-o de drogá-la com champanhe e Methaqualone. Libertado, após 42 dias e uma avaliação psiquiátrica, Polanski fugiu para a França e teve um mandado de detenção pendente desde 1978 e um mandado de captura internacional desde 2005. Polanski durante muitos anos tem evitado visitas aos países que eram suscetíveis de extraditá-lo, como o Reino Unido e viajou principalmente entre a França, onde reside, e a Polónia. Como um cidadão francês, foi protegido na França pela extradição limitada do país com os Estados Unidos. Em 26 de setembro de 2009, ele foi preso, a pedido das autoridades americanas, pela polícia suíça, na chegada no aeroporto de Zurique durante a tentativa de entrar na Suíça para receber o "Golden Icon Award" do Festival de Cinema de Zurique.
Depois de fugir para a Europa na sequência da sua condenação nos Estados Unidos em 1977, Polanski continuou a dirigir filmes, embora houvesse uma pausa de quase sete anos entre Tess (1979) (um drama romântico adaptado da novela de Thomas Hardy Tess, de 1891, dedicado à memória da sua falecida esposa, Sharon Tate) e Os Piratas (1986), uma comédia de aventura. Mais tarde, os seus filmes incluem Frantic (1988), Death and the Maiden (1994), The Ninth Gate (1999), The Pianist (2002) e Oliver Twist (2005). O mais notável de seus filmes mais tarde é O Pianista, adaptação da autobiografia de mesmo nome de músico judeu polaco Wladyslaw Szpilman, cujas experiências têm semelhanças com as do próprio Polanski (ele, como Szpilman, escapou do guetto e campos de concentração, enquanto os membros da família não). O filme ganhou três Óscares, incluindo Melhor Diretor (2002), Palma de Ouro do Festival de Cannes (2002), e sete Césares, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor. Também fez trabalhos ocasionais no teatro.
Foi um dos nomeados ao European Film Awards de melhor diretor por The Ghost Writer.
  

Robert Redford - 86 anos


Charles Robert Redford, Jr.
(Santa Mónica, 18 de agosto de 1936) é um ator, cineasta e produtor dos estadunidense, atuante principalmente nas décadas de 60 e 70, quando era considerado um dos maiores sex symbols masculinos do cinema americano.
Como ator, foi o principal ator de alguns dos maiores sucessos de Hollywood da época, como The Chase (Perseguição Impiedosa), Butch Cassidy and the Sundance Kid (Butch Cassidy), Barefoot in the Park, Three Days of the Condor, Jeremiah Johnson, The Sting e All the President's Men.
Ainda atua nos dias atuais, tendo feito recentemente três filmes de sucesso popular, Indecent Proposal, Spy Game e Captain America: The Winter Soldier.
Como diretor consagrou-se ao receber o Óscar de melhor diretor por Ordinary People, de 1980, mas também realizou The Milagro Beanfield War, onde dirigiu a atriz brasileira Sonia Braga.
No fim da década de 80 criou o maior festival americano de filmes independentes, o Sundance Film Festival.
É filiado no NRDC (Natural Resources Defense Council) e dirige a Redford Foundation. Defende os direitos dos índios dos Estados Unidos e causas ecológicas.

Hoje é dia de cantar a poesia de um Artista assassinado nesta data...

 

GACELA DEL AMOR DESESPERADO

La noche no quiere venir
para que tú no vengas
ni yo pueda ir.

Pero yo iré
aunque un sol de alacranes me coma la sien.
Pero tú vendrás
con la lengua quemada por la lluvia de sal.

El día no quiere venir
para que tú no vengas
ni yo pueda ir.

Pero yo iré
entregando a los sapos mi mordido clavel.
Pero tú vendrás
por las turbias cloacas de la oscuridad.

Ni la noche ni el día quieren venir
para que por ti muera
y tú mueras por mí.

 

 

Federico Garcia Lorca

Gengis Khan morreu há 795 anos

  
Gengis Khan, grafado também como Genghis Khan (1162 - 18 de agosto de 1227) foi o título de um conquistador e também, atualmente, o nome do imperador mongol, nascido com o nome de Temudjin nas proximidades do rio Onon, perto do lago Baikal.
Gengis Khan nasceu cercado de lendas sobre a vinda de um lobo cinzento que devorava toda a Terra. Ainda jovem matou o lobo e ficou muito famoso na sua tribo, enfrentou a rejeição da sua família pelo seu próprio clã, mas voltaria para conquistar a sua liderança, vencer os seus rivais de clãs distintos e unificar os povos mongóis sob o seu comando. Estratega brilhante, com hábeis arqueiros montados à sua disposição, venceu a grande muralha da China, conquistou aquele país e estendeu o seu império em direção ao oeste e ao sul. Gengis morreria antes de ver o seu império alcançar a sua extensão máxima, mas todos os líderes mongóis posteriores associariam a sua própria glória às conquistas de Gengis Khan, "que foi um dos comandantes militares mais bem sucedidos da história da humanidade".
  
   

Patrick Swayze nasceu há setenta anos

      
Começou a sua carreira como dançarino clássico, interrompendo-a por problemas recorrentes de lesões originadas na juventude pelo futebol americano. Decidiu então dar prioridade à sua carreira como ator.
Fez filmes de sucesso como Ghost, Dirty Dancing, Donnie Darko, Point Break e Steel Dawn. O seu último trabalho foi como Charles Barker, um agente do FBI, na série The Beast. Foi nomeado em 1991, pela revista norte-americana People, como o "Homem mais sexy do mundo".
Em Dirty Dancing desempenhou o papel de Johnny Castle, um instrutor de dança e dançarino num hotel. Este foi um dos filmes que mais o celebrizou, tendo contracenado com Jennifer Grey.
     

A versão comercial da pílula faz 62 anos


Fobos, o maior satélite de Marte, foi descoberto há 145 anos


Observando o planeta Marte, identificou dois satélites naturais: Deimos, em 12 de agosto de 1877, e Fobos, em 18 de agosto de 1877, usando o telescópio refrator de 26" do U. S. Naval Observatory.
  
      

   
Fobos é uma das duas luas de Marte, sendo a maior e a mais próxima lua de Marte. Fobos foi descoberto por Asaph Hall em 18 de agosto de 1877, justamente seis dias após a descoberta de seu parceiro Deimos.
Fobos é, em todo o Sistema Solar, o satélite que orbita mais próximo do planeta-mãe: menos de seis mil quilómetros acima da superfície marciana. Encontra-se, por isso, abaixo da órbita síncrona para Marte. Por esse motivo, a sua órbita vai descendo a um ritmo de 1,8 m por século. Assim, dentro de 50 milhões de anos pode ocorrer uma de duas coisas: ou Fobos se despenha sobre Marte ou, o que é mais provável, antes que isso aconteça as forças gravitacionais destruirão o satélite criando um anel à volta de Marte.
Os astrónomos supõem que o satélite era provavelmente um asteroide que foi capturado pela força de gravidade do planeta. A outra lua de Marte, Deimos, e também algumas luas de Neptuno, acreditam-se também que eram asteroides que foram capturados.
As formações geológicas em Fobos recebem o nome de astrónomos que estudaram Fobos e pessoas e lugares fictícios da obra de Jonathan Swift - As Viagens de Gulliver. Apenas um regio recebeu nome, Laputa Regio, e apenas uma planitia, Lagado Planitia; ambos receberam nomes de lugares de As Viagens de Gulliver. O único tergo que recebeu nome em Fobos é Kepler Dorsum, em honra ao astrónomo Johannes Kepler. A várias crateras já foi atribuído nome.
    
Cratera Referência Coordenadas
Clustril Personagem de As Viagens de Gulliver 60°N 91°W
D'Arrest Heinrich Louis d'Arrest, astrónomo 39°S 179°W
Drunlo Personagem de As Viagens de Gulliver 
36.5°N 92°W
Flimnap Personagem de As Viagens de Gulliver 60°N 350°W
Grildrig Personagem de As Viagens de Gulliver 81°N 195°W
Gulliver Personagem principal de As Viagens de Gulliver 62°N 163°W
Hall Asaph Hall, descobridor de Fobos 80°S 210°W
Limtoc Personagem de As Viagens de Gulliver 11°S 54°W
Öpik Ernst J. Öpik, astrónomo 7°S 297°W
Reldresal Personagem de As Viagens de Gulliver 41°N 39°W
Roche Édouard Roche, astrónomo 53°N 183°W
Sharpless Bevan Sharpless, astrónomo 27.5°S 154°W
Shklovsky Iosif Shklovsky, astrónomo 24°N 248°W
Skyresh Personagem de As Viagens de Gulliver 52.5°N 320°W
Stickney Angeline Stickney, esposa de Asaph Hall 1°N 49°W
Todd David Peck Todd, astrónomo 9°S 153°W
Wendell Oliver Wendell, astrónomo 1°S 132°W
   

Sousa Martins suicidou-se há 125 anos...

    
José Tomás de Sousa Martins (Alhandra, 7 de março de 1843 - Alhandra, 18 de agosto de 1897) foi um médico e professor catedrático da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, antecessora da Faculdade de Medicina de Lisboa. Formado em Farmácia e Medicina, trabalhou intensa e, na maioria dos casos, gratuitamente, sobretudo no combate à tuberculose. Orador brilhante, dotado de humor e inteligência, homem de atividade inesgotável e praticante incansável da caridade junto aos mais desfavorecidos, exerceu uma forte influência sobre os colegas de profissão, os alunos e os pacientes que tratou. Esta influência metamorfoseou-se e perpetuou-se no tempo, tendo a figura de Sousa Martins assumido contornos de santo laico, num culto atual, bem visível nos ex-votos colocados em torno da sua estátua no Campo de Santana, em Lisboa, e no cemitério de Alhandra, onde está sepultado. Foi sócio correspondente da Academia Real das Ciências de Lisboa.
     
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Monumento em homenagem a Sousa Martins, Campo de Santana, Lisboa
   
Adoeceu quando se encontrava em Veneza, regressando a Lisboa muito debilitado. Diagnosticada tuberculose, partiu para a Serra da Estrela à procura de alívio. Aparentemente convalescendo, recolheu-se a Alhandra, onde se instalou numa quinta, propriedade de amigos, tentando recuperar.
A doença agravou-se e aos 54 anos, tuberculoso terminal e sofrendo de lesão cardíaca, Sousa Martins cometeu suicídio, com uma injeção de morfina. Pouco antes, havia confidenciado a um amigo: "A morte não é mais forte do que eu" e "Um médico ameaçado de morte por duas doenças, ambas fatais, deve eliminar-se por si mesmo".
Na mensagem que enviou ao saber da morte de Sousa Martins, o rei D. Carlos I de Portugal afirmou: Ao deixar o mundo, chorou-o toda a terra que o conheceu. Foi uma perda irreparável, uma perda nacional, apagando-se com ele a maior luz do meu reino.
Também sobre ele, António Egas Moniz, Prémio Nobel da Medicina, disse: Notável professor que deixou, atrás de si, um nome aureolado de preletor admirável, de clínico, de orador consagrado, sempre alerta nas justas da Sociedade das Ciências Médicas.
Por sua vez Guerra Junqueiro considerou-o:
Eminente homem que radiou amor, encanto, esperança, alegria e generosidade. Foi amigo, carinhoso e dedicado dos pobres e dos poetas. A sua mão guiou. O seu coração perdoou. A sua boca ensinou. Honrou a medicina portuguesa e todos os que nele procuraram cura para os seus males.
O principal hospital da cidade da Guarda tem o nome de Hospital Sousa Martins, em homenagem ao trabalho pioneiro de Sousa Martins sobre a tuberculose e climoterapia que conduziu à promoção da Serra da Estrela como área propícia à instalação de sanatórios para o tratamento de tuberculosos. Para além disso, existem vários sítios que homenageiam o Dr. Sousa Martins, entre os quais um concorrido monumento, de autoria de Costa Motta (tio) no Campo de Santana, em Lisboa; um jazigo no Cemitério de Alhandra, onde se encontra sepultado; a Casa-Museu Dr. Sousa Martins, em Alhandra; e o busto do Dr. Sousa Martins, no Largo 7 de Março, na baixa alhandrense. Também a toponímia da cidade da Guarda, à qual o nome de Sousa Martins está associado desde o início do século XX mercê da estrutura sanatorial que ali existiu, o recorda no nome de uma das ruas do moderno Bairro da Senhora dos Remédios. Um pequeno monumento erguido dentro dos muros do antigo Sanatório da Guarda continua, diariamente, a receber preces e agradecimentos e, à semelhança do monumento lisboeta do Campo de Santana, está quase sempre emoldurado de flores e de ex-votos diversos.
Os adeptos do espiritismo pretendem que ele tenha sido seguidor desta crença, embora não haja nenhuma prova que o confirme; muitos dos adeptos dessa crença atribuem-lhe curas milagrosas por intermédio das suas comunicações mediúnicas, como aliás fazem com outros opositores da sua crença, veja-se por exemplo o famoso Padre Miguel do Soito (Sabugal), que era um sacerdote católico. A 7 de março e a 18 de agosto de cada ano, aniversários do seu nascimento e morte, milhares de devotos visitam e rezam sobre o seu túmulo e outros locais onde está representado (como junto da sua estátua no Campo de Santana, em Lisboa).
   

O pintor Henrique Medina nasceu há 121 anos


Henrique Medina de Barros  (Porto, 18 de agosto de 1901 - 30 de novembro de 1988) foi um pintor português, filho de mãe portuguesa e de pai espanhol.

É atualmente considerado o principal retratista português do século XX.


A poetisa Idea Vilariño nasceu há 102 anos

  
Idea Vilariño (Montevideo, 18 de agosto de 1920 Montevideo, 28 de abril de 2009)​ fue una poeta, ensayista y crítica literaria uruguaya perteneciente al grupo de escritores denominado generación del 45. Dentro de sus facetas menos conocidas se encuentran la de traductora, compositora y docente
  


Si muriera esta noche

Si muriera esta noche
si pudiera morir
si me muriera
si este coito feroz
interminable
peleado y sin clemencia
abrazo sin piedad
beso sin tregua
alcanzara su colmo y se aflojara
si ahora mismo
si ahora
entornando los ojos me muriera
sintiera que ya está
que ya el afán cesó
y la luz ya no fuera un haz de espadas
y el aire ya no fuera un haz de espadas
y el dolor de los otros y el amor y vivir
y todo ya no fuera un haz de espadas
y acabara conmigo
para mí
para siempre
y que ya no doliera
y que ya no doliera.
 
  

Idea Vilariño

Régine Chassagne - 46 anos

   
Régine Chassagne (Saint-Lambert, Québec, 19 de agosto de 1976) é uma música canadiana, fundadora da banda de indie rock Arcade Fire juntamente com o seu marido Win Butler.
Nascida no Canadá, a sua família havia-se mudado do Haiti durante o período de ditadura de Jean-Claude Duvalier. Cresceu em Saint-Lambert, na região de Montreal.
Formou-se em Comunicação pela Universidade de Concordia em 1998, e começou a estudar jazz na Universidade de McGill. Enquanto cantava jazz num evento de Concordia em 2000, conheceu Butler, que a convenceu a entrar na sua banda. Após mudanças de formação, só restaram os dois. Casaram-se em 2003 e atualmente toca diversos instrumentos durante os concertos, incluindo o acordeão, bateria e xilofone.
 
 

Mika faz hoje 39 anos

   
Michael Holbrook Penniman Jr., conhecido no mundo da música como Mika, (Beirute, 18 de agosto de 1983) é um cantor pop naturalizado britânico. Mika deixou seu país de origem, o Líbano, com um ano de idade.
Nasceu em Beirute, de pai norte-americano e mãe libanesa. Filho do meio entre cinco irmãos, Mika e a sua família viram-se obrigados a deixar o seu país natal devido à situação de conflito e partiram para Paris quando ele tinha apenas um ano de idade. Mudaram-se, novamente, desta vez para Londres, na altura dos seus 9 anos de idade, após seu pai ter sido raptado no Kuwait durante a Guerra do Golfo. Em Londres, frequentou inicialmente o Lycées Français Charles de Gaulle, no entanto, devido ao seu problema de dislexia, foi vítima de incompreensão por parte dos professores e também de maus-tratos por parte dos seus colegas (bullying), facto que o levou a mudar para um colégio britânico.
O seu contacto com a música começou cedo. Aos onze anos já gravava publicidade e participou, a cargo da sua professora de música, de uma ópera chamada Die Frau ohne Schatten, de Strauss. Devido à grande variedade de influências musicais que recebeu em toda a sua vida, Mika tem hoje um reportório que se pode definir como uma mistura de todas essas influências. Desde Prince e Metallica à música clássica, que conhecera na ópera, passando pelos traços islâmicos trazidos do médio oriente. No entanto, o que mais encanta das características de Mika é a sua voz, muito comparada a de Freddie Mercury. Excêntrico em palco e com um ritmo dançante, leva o público ao delírio quando aplica tons mais altos e agudos na sua voz.
Durante cinco anos tentou, em vão, entrar no mercado da música. Com um estilo muito diferente e arrojado, diferente de tudo o que hoje em dia se vende, Mika foi, por várias vezes, rejeitado pelas gravadoras. Essa relação não tão boa com as editoras inspirou-o a escrever a letra de "Grace Kelly", o seu primeiro vídeo de divulgação, onde critica a editora britânica à qual estava ligado, pelo facto desta, segundo ele, o querer a todo o custo moldado para um estilo mais comercial.
Cantando desde temas melodramáticos a ironias divertidas, as suas letras cantam a vida do ser mais comum, ao contrário da maioria que, segundo ele, "só cantam histórias de amor, com meninas ricas e bonitas que andam em bons carros".
  



Antonio Salieri nasceu há 272 anos

 
Antonio Salieri
(Legnago, 18 de agosto de 1750Viena, 7 de maio de 1825), foi um compositor de ´ópera italiano. Foi o compositor oficial da Corte de José II, Arquiduque da Áustria. A sua música foi bastante conhecida na sua época. As lendas a respeito do seu mau relacionamento com Wolfgang Amadeus Mozart, com quem conviveu em Viena até à morte deste, foram criadas pela peça de teatro de Peter Shaffer, adaptada para o cinema, sob direção de Milos Forman, com o título Amadeus. O filme, vencedor de oito Óscares, em 1984, retrata um Salieri invejoso do génio de Mozart, ao mesmo tempo admirador e que possui um bom talento musical. Tal imagem é resultante da liberdade ficcional dos realizadores, não correspondendo à figura histórica do compositor.

Criado no seio de uma família próspera de comerciantes, Salieri estudou violino, órgão, viola, cravo, contrabaixo, violoncelo e espineta com o seu irmão Francesco, que era aluno de Giuseppe Tartini. Após a morte prematura dos seus pais, mudou-se para Pádua, e a seguir para Veneza, onde estudou com Giovanni Battista Pescetti. Nesta cidade conheceu Florian Leopold Gassmann, em 1766, que o convidou a servir na corte de Viena, onde o instruiu em composição, baseado na obra de Johann Joseph Fux, Gradus ad Parnassum. Permaneceu em Viena até ao fim da sua vida. Em 1774, após a morte de Gassmann, Salieri foi nomeado Compositor da Corte pelo Imperador José II. Conheceu a sua esposa, Therese von Helfersdorfer, em 1774 e desta união nasceriam oito filhos. Salieri tornou-se Maestro da Orquestra Imperial (Imperiales Königliches Kapellmeister) em 1788, cargo que manteve até 1824. Foi presidente do "Tonkünstler-Societät" (Sociedade dos Artistas Musicais) de 1788 a 1795, vice-presidente após 1795, e responsável pelos seus concertos até 1818.
Alcançou uma elevada posição social, sendo frequentemente associado com outros célebres compositores, como Joseph Haydn ou Louis Spohr. Desempenhou um papel importante na música clássica do século XIX e ensinou compositores famosos como Ludwig Van Beethoven, Carl Czerny, Johann Nepomuk Hummel, Franz Liszt, Giacomo Meyerbeer, Ignaz Moscheles, Franz Schubert e Franz Xaver Süssmayr. Ensinou também ao filho mais novo de Mozart, Franz Xaver. Salieri foi enterrado no Matzleinsdorfer Friedhof (os seus restos mortais foram transferidos mais tarde para o Cemitério Central de Viena), Áustria. No seu serviço fúnebre, o seu próprio Requiem em dó menor – composto em 1804 – foi executado pela primeira vez.
   

 


Kim Dae-jung, ex-Presidente da Coreia do Sul e Prémio Nobel da Paz, morreu há treze anos

     
Kim Dae-jung (Hauido, 6 de janeiro de 1924  - Seul, 18 de agosto de 2009) foi um político sul-coreano, presidente de seu país de 1997 a 2003. Recebeu o Nobel da Paz pelos seus esforços na reconciliação da península da Coreia.
Filho de camponeses, católico, licenciou-se na Escola de Comércio de Mokp'o em 1943. Iniciou a sua atividade profissional numa companhia japonesa, na qual prosperou tornando-se um homem de negócios.
Entre 1950 e 1953, durante a Guerra da Coreia, foi preso e condenado à morte pelos comunistas, tendo conseguido escapar com a ajuda dos militares norte-americanos. Após a guerra, tornou-se um activista político de oposição ao poder.
Kim ingressou no Partido Democrático Coreano, do qual se tornou presidente em 1970. Em 1973, em Tóquio, durante a preparação de uma campanha política, foi raptado do hotel onde se encontrava e forçado a regressar à Coreia do Sul. Foi preso em 1976 por manifestar a sua oposição ao poder, tendo sido libertado três anos depois.
Em 1980 foi condenado a vinte anos de prisão, mas em 1982, por questões de saúde, foi autorizado a viajar para os Estados Unidos, onde se exilou. Regressou três anos mais tarde ao seu país e em 1987 concorreu às eleições presidenciais perdendo em favor de Kim Young-sam, com quem disputou as eleições seguintes, em 1992, das quais também saiu derrotado.
Em 1995 formou um novo partido e em 1997 voltou a concorrer às presidenciais, ganhando ao seu oponente Lee Hoi-chang.
Como presidente, esforçou-se por acabar com a pequena guerra fria entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul.
Em 2000 foi-lhe atribuído o Nobel da Paz, como reconhecimento pela sua luta constante pela democracia, pelos direitos humanos e pela reconciliação com a Coreia do Norte. Em 2003, Kim Dae-Jung deixou o cargo de presidente e Roh Moo-hyun tomaria posse como presidente da Coreia do Sul. Ele faleceu em 18 de agosto de 2009, aos 85 anos de idade. Antes de falecer, ele foi ao funeral do também ex-presidente Roh Moo-hyun, seu sucessor, em maio do mesmo ano. O funeral do seu sucessor foi a última aparição pública de Kim Dae-Jung antes de seu falecimento, em agosto.
   

Scott McKenzie morreu há dez anos...

   

Scott McKenzie, nome artístico de Philip Wallach Blondheim (Jacksonville Beach, 10 de janeiro de 1939 - Los Angeles, 18 de agosto de 2012) foi um cantor e compositor norte-americano que iniciou a sua carreira em meados da década de 50 e tornou-se mundialmente conhecido com a música San Francisco (Be Sure to Wear Some Flowers in Your Hair), escrita para ele por John Phillips, o líder do grupo The Mamas & the Papas.

 

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