sábado, março 02, 2024
Hoje é dia de andar no lado selvagem...
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Bedrich Smetana nasceu há dois séculos...!
Bedřich Smetana (Leitomischl - Litomyšl, Boémia Oriental, 2 de março de 1824 - Praga, 12 de maio de 1884), foi um compositor checo. A sua obra mais famosa é O Moldava (Vltava) do poema sinfónico Minha Pátria (Má Vlast).
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sexta-feira, março 01, 2024
Ontem como hoje, a nossa espécie é capaz das maiores canalhices...
Análise de ADN revela um trágico genocídio no passado da Humanidade
O aparecimento da agricultura na Europa no final da Idade da Pedra não foi uma transição suave do estilo de vida dos caçadores-coletores — mas sim uma revolução sangrenta que viu populações nómadas serem eliminadas por colonos agricultores em poucas gerações.
Um novo estudo revela um capítulo turbulento na transição da Europa da Idade da Pedra tardia para a agricultura, sugerindo que a mudança envolveu conflitos violentos e resultou na substituição completa das populações nómadas caçadoras-coletoras por colonos agrícolas.
De acordo com o estudo, por duas vezes em apenas mil anos a população do sul da Escandinávia foi completamente substituída por recém-chegados à região, cujos restos mortais quase não apresentam vestígios dos seus predecessores nos perfis de ADN.
A pesquisa, conduzida por uma equipa internacional de investigadores liderada pela paleoecologista Anne Birgitte Nielsen, da Universidade de Lund, usou uma técnica chamada sequenciação shotgun para analisar o ADN de 100 restos humanos em toda a Dinamarca, abrangendo mais de 7.300 anos desde o Mesolítico até à Idade do Bronze Inicial.
Os resultados do estudo, publicados na revista Nature, evidenciaram duas grandes substituições populacionais no sul da Escandinávia no período de um milénio.
A primeira destas substituições ocorreu há cerca de 5.900 anos, quando os agricultores recém-chegados deslocaram os caçadores-coletores indígenas, alterando significativamente a paisagem da região, e introduzindo a agricultura.
Esta descoberta contradiz teorias anteriores que sugeriam uma coexistência pacífica e a mistura de culturas entre os dois tipos de populações.
Em vez disso, as evidências arqueológicas e genéticas apontam para uma luta violenta, na sequência da qual a pool genética dos caçadores-coletores foi quase totalmente erradicada do património genético dos primeiros agricultores da Escandinávia.
“Esta transição era anteriormente apresentada pacífica”, explica Anne Birgitte Nielsen, citada pelo Science Alert.
“No entanto, o nosso estudo aponta para o contrário. Além de mortes violentas, é provável que a chegada de populações de agricultores e do seu gado tenha trazido patógenos que ajudaram a dizimar as populações recoletoras”, acrescenta a paleoecologista.
Estes agricultores, identificados com a cultura do Vaso Campaniforme, enfrentaram eles próprios a substituição cerca de 1.000 anos depois por recém-chegados das estepes orientais, associados à cultura Yamnaya.
O estudo não só lança luz sobre um período da história humana anteriormente mal compreendido, mas também espera influenciar a investigação médica atual, permitindo-nos entender a ancestralidade genética das populações modernas.
“Os resultados do nosso estudo ajudam a melhorar o nosso conhecimento da nossa hereditariedade e o nosso entendimento do desenvolvimento de certas doenças. Algo que a longo prazo poderá ser benéfico, por exemplo, na investigação médica,” conclui Nielsen.
in ZAP
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Hoje é dia de cantar uma Cidade, a sua Música e a sua Universidade...
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Música para recordar Lucio Dala...
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Eurico da Fonseca nasceu há 103 anos
(imagem daqui)
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Camilo Pessanha morreu há 98 anos...
Eu vi a luz em um país perdido.
A minha alma é lânguida e inerme.
Oh! Quem pudesse deslizar sem ruído!
No chão sumir-se, como faz um verme...
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Harry Belafonte nasceu há 97 anos...
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O poeta Gabriele d’Annunzio morreu há 86 anos...
Gabriele D'Annunzio era de origem dálmata. Nasceu em Pescara, região dos Abruzos, filho de um rico proprietário de terras cujo nome era originalmente Francesco Rapagnetta, ao qual legalmente adicionou D'Annunzio. O seu talento precoce foi logo reconhecido, e foi enviado à escola no Liceo Cicognini em Prato, Toscana.
Em 1883 D'Annunzio casou-se com Maria Hardouin di Gallese e teve três filhos, mas o casamento acabou em 1891. Em 1894 começou um célebre caso de amor com a famosa atriz Eleonora Duse. Conseguiu papéis importantes para ela nas suas peças, tais como La Città morta ("A cidade morta") (1898) e Francesca da Rimini (1901), mas o tempestuoso relacionamento terminou em 1910.
Em 1897 D'Annunzio foi eleito para a Câmara dos Deputados para um mandato de três anos, onde atuou como independente de esquerda. Por volta de 1910 o seu estilo de vida dispendioso forçou-o a contrair dívidas e fugiu para a França, para escapar aos credores. Lá colaborou com o compositor Claude Debussy numa peça musical Le martyre de Saint Sébastien ("O martírio de São Sebastião"), 1911, escrito para Ida Rubinstein.
Depois do início Primeira Guerra Mundial, D'Annunzio retornou à Itália e fez discursos públicos a favor do ingresso da Itália ao lado dos Aliados. Apresentou-se como voluntário, alcançou celebridade como piloto de caça, e perdeu a visão de um olho num acidente aéreo. Em fevereiro de 1918, tomou parte num ataque, militarmente irrelevante, ao porto de Bukar, hoje na Croácia (conhecido na Itália como La beffa di Buccari), ajudando assim a levantar o ânimo do público italiano, ainda abatido pelo desastre de Caporetto, hoje Kobarid, na Eslovénia. Em 9 de agosto de 1918, como comandante do 87º esquadrão de caça La Serenissima, organizou um dos grandes feitos da guerra, liderando 9 aviões em um voo de 700 milhas para lançar panfletos de propaganda sobre Viena. A guerra reforçou seu nacionalismo e o irredentismo italiano, e pregou ardorosamente para que a Itália assumisse um papel ao lado de seus Aliados, como uma potência europeia.
Animado com a proposta de que a Itália assumisse o controle da cidade de Fiume (hoje Rijeka na Croácia) na Conferência de Paz de Paris, em 12 de setembro de 1919, liderou um exército nacionalista voluntário de 2.000 italianos e tomou a cidade, forçando a retirada das tropas aliadas americanas, britânicas e francesas que a ocupavam. O objetivo era forçar a Itália a anexar Fiume, mas, em vez disso, o governo italiano iniciou um bloqueio, exigindo a rendição dos golpistas.
D'Annunzio então declarou Fiume um Estado independente, a Regência Italiana de Carnaro com uma constituição "social", D’Annunzio proclamando-se "Duce" (caudilho). Tentou organizar uma alternativa para a Liga das Nações para nações oprimidas selecionadas no mundo (tal como os italianos de Fiume), e começou a fazer alianças com vários grupos separatistas nos Balcãs (especialmente grupos de italianos, e também alguns grupos eslavos, embora sem muito sucesso). D'Annunzio ignorou o Tratado de Rapallo e declarou guerra à Itália. Finalmente, em 25 de dezembro de 1920, depois de um bombardeamento da cidade pela marinha italiana, ele e suas tropas renderam-se.
Depois do incidente de Fiume, D'Annunzio retirou-se para a sua casa no lago de Garda e passou os seus últimos anos escrevendo e fazendo campanhas. Embora tenha tido uma forte influência na ideologia de Benito Mussolini, nunca se envolveu diretamente com a política do governo fascista na Itália.
Em 1937 foi eleito presidente da Academia Real Italiana. D'Annunzio morreu, de um acidente vascular cerebral, na sua casa, a 1 de março de 1938. Benito Mussolini deu-lhe funeral de Estado.
Pode encontrar-se colaboração literária da sua autoria na revista Atlantida (1915-1920).
D’Annunzio é considerado, um pouco indevidamente, um precursor dos ideais e técnicas do fascismo italiano. Seu ideário nasceu em Fiume (hoje Rijeka na Croácia) quando escreveu junto a Alceste de Ambris sua constituição (Carta del Carnaro). De Ambris se encarregou da parte legal enquanto que D’Annunzio contribuiu com suas habilidades como poeta. A constituição estabelecia um estado corporativista, com nove corporações para representar diferentes setores da economia (empregados, trabalhadores, profissionais), bem como uma "décima" (invento de D’Annunzio), representação dos "humanos superiores" (heróis, poetas, profetas, super-homens). A constituição declarava também que a música era o princípio fundamental do Estado.
Benito Mussolini imitou apenas alguns aspetos externos de D’Annunzio: o seu método de governo em Fiume, a economia do estado corporativo, grandes e emotivos rituais nacionalistas, a saudação romana. Contudo, D'Annunzio nunca proclamou respostas brutais e uma forte repressão contra a dissidência política interna ; também, a formula corporativa na Carta del Carnaro está internamente conectada com artigos de inspiração absolutamente socialistas.
Houve mulheres serenas,
de olhos claros, infinitas
no seu silêncio,
como largas planícies
onde um rio ondeia;
houve mulheres alumiadas
de ouro, émulas do Estio
e do incêndio,
semelhantes a searas
luxuriantes
que a foice não tocou
nem o fogo devora,
sequer o dos astros sob um céu
inclemente;
houve mulheres tão frágeis
que uma só palavra
as tornava escravas,
como no bojo de uma taça
emborcada
se aprisiona uma abelha;
outras houve, de mãos incolores,
que todo o excesso extinguiam
sem rumor;
outras, de mãos subtis
e ágeis, cujo lento
passatempo
era o de insinuar-se entre as veias,
dividindo-as em fios de meada
e tingindo-as de azul marinho;
outras, pálidas, cansadas,
devastadas pelos beijos,
mas reacendendo-se de amor
até à medula,
com o rosto em chamas
entre os cabelos oculto,
as narinas como
asas inquietas,
os lábios como
palavras de festa,
as pálpebras como
violetas.
E houve outras ainda.
E maravilhosamente
eu as conheci.
Gabriele d’Annunzio
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Carlos Queiroz faz hoje setenta e um anos
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Estaline teve (finalmente...) um AVC há 71 anos
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Nik Kershaw faz hoje 66 anos
O álbum The Dark Side of the Moon saiu há cinquenta e um anos
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Chopin nasceu há 214 anos
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Alberto Osório de Castro nasceu há 156 anos
Nascido em Coimbra, a 1 de março de 1868, Alberto Osório de Castro era filho de João Baptista de Castro (1845-1920), um reputado bibliófilo, notário e magistrado, natural de Eucísia (Alfândega da Fé), e de Mariana Adelaide Osório de Castro Cabral de Albuquerque Moor Quintins, natural de São Jorge de Arroios (Lisboa). Sobre o seu pai, sabe-se ainda que publicou um livro sobre "Questões Jurídicas" (1868) durante a sua estadia universitária em Coimbra, quando este era companheiro de casa de Teófilo Braga, e que viria em 1911 a julgar e aprovar o pedido de Carolina Beatriz Ângelo para ser incluída nas listas de recenseamento eleitoral. Alberto era também irmão da escritora, jornalista e ativista republicana e feminista, Ana de Castro Osório.
Aos 21 anos formou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi juiz nas antigas províncias ultramarinas portuguesas, exercendo em diferentes cidades das antigas colónias portuguesas, passando por Angola, Timor e Índia. Nesta ultima, criaria a publicação O Oriente Português, com Alves Roçadas, chefe de estado-maior das forças estacionadas na então colónia portuguesa do Índico.
Após regressar a Portugal, exerceu as funções de juiz conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça e foi presidente do Conselho Superior de Administração Pública, sendo ainda Ministro da Justiça no governo de Sidónio Pais.
Nas letras, esteve ligado ao nascimento da revista Boémia Nova, com o poeta António Nobre, e Os Insubmissos, ao lado de Eugénio de Castro e Alberto de Oliveira, para além do jornal Novo Tempo, onde publicou os primeiros poemas do seu amigo fraterno Camilo Pessanha. Colaborou, com os modernistas, na revista Centauro (1916) de Luís de Montalvor, e, mais tarde, na Seara Nova, assim como e na Litoral de Carlos Queirós.
Viria a estrear-se na poesia com a obra "Exiladas", em 1895, seguindo-se "A Cinza dos Myrtos" (1906), "Flores de Coral" (1908), que se tornaria no primeiro livro a ser publicado pela Imprensa Nacional de Díli, na ilha de Timor, dedicado ao jornalista e escritor Fialho de Almeida, "O Sinal da Sombra" (1923), e "A Ilha Verde e Vermelha de Timor" (1943).
Alberto Osório de Castro colaborou ainda na II série da revista Alma Nova (1915-1918), começada a editar em Faro, em 1914, na revista A illustração portugueza (1884-1890), bem como no jornal humorístico A comedia portugueza, fundado em 1888.
Deixou inúmeros poemas inéditos, dentre os quais o livro "Cristais de Neve", e ainda um volume botânico de nome "Plantas Úteis da Ilha de Timor".
O seu estilo é descrito como estando situado entre os movimentos do decadentismo e simbolismo, evoluindo posteriormente para um formalismo de sabor parnasiano.
Além da poesia, dedicou-se aos estudos da antropologia, etnologia e botânica.
Politicamente, foi membro do Partido Centrista Republicano e presidente da Direção do Centro/Grémio Centrista de Lisboa.
Fez parte da Maçonaria, tendo sido iniciado, em 1892, na Loja Simpatia do Grande Oriente Lusitano Unido, tendo transitado para diferentes lojas.
Em 1950, a Câmara Municipal de Lisboa homenageou o poeta, dando o seu nome a uma rua na zona de Alvalade.
in Wikipédia
ORAÇÃO DO FIM
Sol poente – coração de gládios trespassado...
Ó luz do entardecer, ó Senhora das Dores!
Esconde-nos, ó mãe! O coração magoado
N´um manto virginal de mortos esplendores.
Salve-Rainha, mãe d´infinita doçura!
Do azul onde agoniza a nossa alma sem norte
Lança o místico olhar de luz e d´amargura
Sobre a eterna Injustiça, e a podridão da morte.
A ti brindamos,nós, degradados do mundo
Envolve-nos, Senhora! em teu manto sereno...
A terra é triste, e o céu tão distante e profundo
É ruivo e flavo como o doce Nazareno.
Toda em sangue ressurge a tragédia divina!...
Ó Jesus, ó Jesus! Erram já pelos céus
Sobre a tua nudez purpurada e franzina
Trevas e sombra – a dor e a maldição de Deus.
A noite vem descendo, e os seus vagos terrores...
Esconde-nos, ó luz! n´um manto d´oiro e rosa,
Ó luz de entardecer, ó Senhora das Dores,
Ó clemente, ó piedosa, ó dolorosa!
Alberto Osório de Castro
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O Parque Nacional de Yellowstone foi criado há 152 anos
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A batalha que manteve a Etiópia independente foi há 128 anos
História
A partir de 1870, a Abissínia passa a ser cobiçada pela Itália, que então procurava juntar-se às demais potências europeias na corrida desenfreada pela repartição da África.
No final do século XIX, todo continente africano estava sob o domínio europeu, com exceção da Etiópia e da Libéria. A Libéria havia-se tornado independente em 1847 e na Etiópia, a independência foi garantida depois da Conferência de Berlim, com a vitória do exército do imperador Menelik II sobre tropas italianas na batalha de Adwa.
Após a Conferência de Berlim, em 26 de fevereiro de 1885, ingleses, franceses, alemães, belgas, italianos, espanhóis e portugueses já haviam conquistado e repartido entre si 90% da África.
Em 1895, a Etiópia foi invadida pela Itália, que pretendia anexar o país ao seu protetorado. Em 1896, os italianos subjugaram a parte oriental da região, estabelecendo a colónia da Eritreia. No entanto, neste mesmo ano, em 1896, o exército etíope (com 110.000 homens), sob a liderança de Menelik II da Abissínia, um dos grandes estadistas de história africana, que acompanhado da sua esposa, a imperatriz Taitu Bitul, derrotaram os italianos (20.800), na famosa batalha de Adwa – a primeira vitória militar de uma nação africana sobre o colonizador europeu – mantendo o país livre e independente.
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Saudades das big bands...
Postado por Pedro Luna às 01:20 0 bocas
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Saudades de Lucio Dalla...
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