domingo, julho 28, 2024
Francis Crick, um dos descobridores da estrutura do ADN, morreu há vinte anos...
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quarta-feira, julho 24, 2024
Rosalind Franklin nasceu há 103 anos
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sábado, junho 08, 2024
Francis Crick, um dos descobridores da estrutura do ADN, nasceu há 108 anos
Francis Harry Compton Crick (Northampton, 8 de junho de 1916 - San Diego, 28 de julho de 2004) foi um biólogo molecular, biofísico e neurocientista britânico, mais conhecido pela descoberta do "modelo de dupla hélice", juntamente com James Watson e Maurice Wilkins, da estrutura da molécula de ADN em 1953.
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sexta-feira, março 01, 2024
Ontem como hoje, a nossa espécie é capaz das maiores canalhices...
Análise de ADN revela um trágico genocídio no passado da Humanidade
O aparecimento da agricultura na Europa no final da Idade da Pedra não foi uma transição suave do estilo de vida dos caçadores-coletores — mas sim uma revolução sangrenta que viu populações nómadas serem eliminadas por colonos agricultores em poucas gerações.
Um novo estudo revela um capítulo turbulento na transição da Europa da Idade da Pedra tardia para a agricultura, sugerindo que a mudança envolveu conflitos violentos e resultou na substituição completa das populações nómadas caçadoras-coletoras por colonos agrícolas.
De acordo com o estudo, por duas vezes em apenas mil anos a população do sul da Escandinávia foi completamente substituída por recém-chegados à região, cujos restos mortais quase não apresentam vestígios dos seus predecessores nos perfis de ADN.
A pesquisa, conduzida por uma equipa internacional de investigadores liderada pela paleoecologista Anne Birgitte Nielsen, da Universidade de Lund, usou uma técnica chamada sequenciação shotgun para analisar o ADN de 100 restos humanos em toda a Dinamarca, abrangendo mais de 7.300 anos desde o Mesolítico até à Idade do Bronze Inicial.
Os resultados do estudo, publicados na revista Nature, evidenciaram duas grandes substituições populacionais no sul da Escandinávia no período de um milénio.
A primeira destas substituições ocorreu há cerca de 5.900 anos, quando os agricultores recém-chegados deslocaram os caçadores-coletores indígenas, alterando significativamente a paisagem da região, e introduzindo a agricultura.
Esta descoberta contradiz teorias anteriores que sugeriam uma coexistência pacífica e a mistura de culturas entre os dois tipos de populações.
Em vez disso, as evidências arqueológicas e genéticas apontam para uma luta violenta, na sequência da qual a pool genética dos caçadores-coletores foi quase totalmente erradicada do património genético dos primeiros agricultores da Escandinávia.
“Esta transição era anteriormente apresentada pacífica”, explica Anne Birgitte Nielsen, citada pelo Science Alert.
“No entanto, o nosso estudo aponta para o contrário. Além de mortes violentas, é provável que a chegada de populações de agricultores e do seu gado tenha trazido patógenos que ajudaram a dizimar as populações recoletoras”, acrescenta a paleoecologista.
Estes agricultores, identificados com a cultura do Vaso Campaniforme, enfrentaram eles próprios a substituição cerca de 1.000 anos depois por recém-chegados das estepes orientais, associados à cultura Yamnaya.
O estudo não só lança luz sobre um período da história humana anteriormente mal compreendido, mas também espera influenciar a investigação médica atual, permitindo-nos entender a ancestralidade genética das populações modernas.
“Os resultados do nosso estudo ajudam a melhorar o nosso conhecimento da nossa hereditariedade e o nosso entendimento do desenvolvimento de certas doenças. Algo que a longo prazo poderá ser benéfico, por exemplo, na investigação médica,” conclui Nielsen.
in ZAP
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quarta-feira, fevereiro 28, 2024
Linus Pauling nasceu há 123 anos
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domingo, fevereiro 11, 2024
Robert Holley, bioquímico norte-americano, morreu há 31 anos
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sexta-feira, julho 28, 2023
Francis Crick, um dos descobridores da estrutura do ADN, morreu há dezanove anos...
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segunda-feira, julho 24, 2023
Rosalind Franklin nasceu há 102 anos
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quinta-feira, junho 08, 2023
Francis Crick, um dos descobridores da estrutura do ADN, nasceu há 107 anos
Francis Harry Compton Crick (Northampton, 8 de junho de 1916 - San Diego, 28 de julho de 2004) foi um biólogo molecular, biofísico e neurocientista britânico, mais conhecido pela descoberta do "modelo de dupla hélice", juntamente com James Watson e Maurice Wilkins, da estrutura da molécula de ADN em 1953.
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terça-feira, fevereiro 28, 2023
Linus Pauling nasceu há 122 anos
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sábado, fevereiro 11, 2023
O bioquímico norte-americano Robert Holley morreu há trinta anos
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segunda-feira, julho 25, 2022
Rosalind Franklin nasceu há 102 anos
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quarta-feira, junho 08, 2022
Francis Crick, um dos descobridores da estrutura do ADN, nasceu há 106 anos
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segunda-feira, fevereiro 28, 2022
Linus Pauling nasceu há 121 anos
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domingo, julho 25, 2021
Rosalind Franklin, a mulher que descobriu a geometria do DNA, nasceu há 101 anos
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terça-feira, junho 08, 2021
Francis Crick, um dos criadores do modelo do ADN, nasceu há 105 anos
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domingo, fevereiro 28, 2021
Linus Pauling nasceu há cento e vinte anos
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sábado, julho 25, 2020
Rosalind Franklin, a mulher que descobriu a forma do DNA, nasceu há um século
quinta-feira, julho 25, 2019
A cientista Rosalind Franklin, pioneira no estudo do DNA, nasceu há 99 anos
Trabalhando em Paris (1947-1950), no Laboratoire Central des Services Chimiques de L'Etat, usou a técnica da difração dos raios-X para análise de materiais cristalinos. Voltando para a Inglaterra, juntou-se a equipe de biofísicos do King's College Medical Research Council (1951) e com Raymond Gosling no laboratório de biofisica do britânico Maurice Wilkins, e iniciou a aplicação de estudos com difração de raios-X para determinação da estrutura da molécula do DNA. Este trabalho permitiu ao bioquímico norte-americano James Dewey Watson e aos britânicos Maurice Wilkins e Francis Crick confirmar a dupla estrutura helicoidal da molécula do DNA, dando-lhes o Nobel de Fisiologia/Medicina (1962), tendo nela a grande injustiçada, já que o Nobel não pode ser atribuído postumamente.
Apesar das inúmeras dificuldades, provocadas pelo preconceito, provou então ser uma cientista de primeiro nível, e mudou-se (1953) para o laboratório de cristalografia J. D. Bernal, do Birkbeck College, em Londres, onde prosseguiu com o seu trabalho sobre a estrutura em mosaico do vírus do tabaco. Quando iniciou a sua pesquisa sobre o vírus da pólio (1956) descobriu que estava com cancro. Foi no Birkbeck College que publicou o seu último trabalho, sobre as estrutura do carvão (1958). Morreu em Londres, ainda muito jovem, com 37 anos, de cancro nos ovários.
Postado por Fernando Martins às 09:09 0 bocas
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segunda-feira, dezembro 16, 2013
Notícia sobre Paleoantropologia no Público
Será a misteriosa espécie agora descoberta totalmente nova ou, pelo contrário, tratar-se-á de uma espécie de humanos da qual já se conhecem restos fósseis, mas cujo ADN ainda não foi sequenciado?
Cientistas norte-americanos encontraram, no ADN dos denisovanos – uma espécie primitiva de humanos recentemente descoberta e hoje extinta –, vestígios de outra espécie de humanos primitivos da qual ainda nada se sabe, noticiou a revista britânica New Scientist.
Os denisovanos são conhecidos com base em restos fósseis muito fragmentários: a ponta de um dedo e dois molares, descobertos em 2008 na gruta Denisova, nos montes Altai, na Sibéria. Viveram até há 30 mil anos e eram “primos” dos neandertais, com quem, aliás, misturaram os seus genes. A linhagem de ambas estas espécies divergiu da nossa há uns 400 mil anos.
O ADN de um ínfimo bocado da falange foi sequenciado na íntegra em 2012. E, agora, David Reich, da Universidade de Harvard (EUA), e colegas analisaram em pormenor esse ADN. Constataram então que o genoma dos denisovanos contém pequenas parcelas genéticas – que, conjuntamente, representam 1% do total – aparentemente muito mais antigas do que o resto. Os seus resultados foram apresentados numa reunião da Royal Society, em Londres.
“Os denisovanos parecem ser mais diferentes dos humanos modernos do que os neandertais”, explicou Reich naquele encontro. “A sua ancestralidade inclui uma população arcaica desconhecida, não relacionada com os neandertais.”
Para Johannes Krause, da Universidade de Tubinga (Alemanha) e um dos geneticistas que estudaram o genoma dos denisovanos, citado pela revista britânica, os resultados da equipa de Reich são convincentes. Mas este especialista pensa que a misteriosa espécie não é nova, mas antes uma espécie da qual já se conhecem restos fósseis, como Homo erectus. Só que como esta e outras espécies de humanos primitivos viviam em ambientes quentes e húmidos – ao contrário dos neandertais e dos denisovanos, que viviam em sítios frios e secos –, o ADN dos seus fósseis está muito degradado e torna-se muito difícil extraí-lo para o sequenciar.
Postado por Geopedrados às 18:00 0 bocas
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