sábado, setembro 13, 2025

Tupac Shakur morreu há vinte e nove anos...

   
Tupac Amaru Shakur (Nova Iorque, 16 de junho de 1971 - Las Vegas, 13 de setembro de 1996), mais conhecido pelos nomes artísticos 2Pac, Makaveli ou apenas Pac, foi um rapper dos Estados Unidos. Críticos e membros da indústria fonográfica reconhecem-no como um dos maiores rappers de todos os tempos. Em 2010, ele já havia vendido pelo menos 75 milhões de cópias pelo mundo. Além de ser músico, Tupac também foi ator e ativista social. A maioria das suas canções tratava de temas como crescer no meio da violência e da miséria nos guetos, o racismo, os problemas da sociedade e os conflitos com os outros rappers. O trabalho de Shakur é conhecido por defender a igualdade política, económica, social e racial. Antes de entrar para a carreira artística, ele era um roadie e dançarino de hip hop alternativo. Começou a fazer sucesso quando entrou para o grupo Digital Underground.
Shakur tornou-se alvo de diversas ações judiciais e sofreu outros problemas legais. No início da sua carreira, ele foi atingido por cinco tiros e assaltado no corredor de um estúdio de gravação em Nova Iorque. Após o incidente, Tupac começou a suspeitar de que outras figuras da indústria do rap sabiam do que ia acontecer e não o avisaram, o que desencadeou a rivalidade entre as costas Leste e Oeste. Mais tarde, Shakur acabou sendo condenado por abuso sexual e ficou preso durante onze meses, tendo sido libertado da prisão após um recurso financiado por Suge Knight, diretor executivo da Death Row Records. Em troca da ajuda de Suge, Tupac teve de gravar três álbuns sob o selo Death Row.
Na noite de 7 de setembro de 1996, Tupac, dentro do carro de Suge, foi atingido por quatro tiros num tiroteio, na cidade de Las Vegas, e faleceu seis dias depois, vítima de insuficiência respiratória e paragem cardíaca, no Hospital da Universidade Médica de Nevada. Após a sua morte, o jornal americano The New York Times citou-o como sendo "o maior rapper de todos os tempos".
  
 

Vítor Damas morreu há vinte e dois anos...

(imagem daqui)

Vítor Manuel Afonso Damas de Oliveira (Lisboa, 8 de outubro de 1947 - Lisboa, 13 de setembro de 2003) foi um jogador de futebol português. Morreu, com somente 55 anos, vítima de cancro.
  
Vítor Damas foi um dos melhores guarda-redes portugueses de sempre. Entre 1966/67 e 1974/75 representou o Sporting, clube do qual era adepto confesso. Transferiu-se depois para a equipa espanhola do Racing de Santander, onde jogou entre 1975/76 e 1979/80, tendo sido por uma vez considerado o melhor estrangeiro a jogar em Espanha. Voltou a Portugal para jogar pelo Vitória de Guimarães, entre 1980/81 e 1982/83, e no Portimonense, em 1983/84. Regressou ao seu clube do coração, o Sporting, entre 1984/85 e 1988/89, onde, naturalmente, terminou a sua carreira.
Damas jogou 29 vezes pela equipa nacional, tendo-se estreado a 6 de abril de 1969 e fazendo o último jogo pela seleção em 11 de julho de 1986, tendo a sua carreira na seleção comprometida pelos anos passados em Espanha. Foi suplente durante o Campeonato da Europa de 1984 e jogou no Campeonato do Mundo de 1986, substituindo Manuel Bento, quanto este fraturou uma perna.


(imagem daqui)

NOTA: uma das balizas do atual Estádio Alvalade XXI chama-se, naturalmente, Vítor Damas. Este jogador divide, com Azevedo e Carvalho, o lugar de melhor guarda-redes de sempre de Portugal e foi o 2º mais utilizado de sempre, a seguir a Hilário, na equipa principal do Sporting. Foi o guarda-redes de Sporting no derby mais desnivelado de sempre - o 7 a 1 ao Benfica, no antigo Estádio José de Alvalade: - ver AQUI.

sexta-feira, setembro 12, 2025

Saudades de Johnny Cash...

Nove milhões de visitantes do blog Geopedrados...!

 

    

O blog (dos antigos alunos da licenciatura de Geologia da Universidade de Coimbra de 1985/89) chega hoje a mais uma marca história - NOVE MILHÕES de visitantes...!

Lançado em julho de 2005,  o Blogger só começou a monitorizar os visitantes de blogues exatamente cinco anos depois de termos começado. E queremos agradecer a todos os visitantes, de tantos países (e línguas diferentes...) que engrandecem o blog com a sua constante visualização deste espaço que, sendo de uns geólogos formados por Coimbra, é, afinal, de todos.

 

Porque hoje é preciso recordar Olivença...

 

 

A gruta de Lascaux foi descoberta há 85 anos

  
Lascaux é um complexo de cavernas ao sudoeste da França, famoso pela suas pinturas rupestres. A disposição da caverna, cujas paredes estão pintadas com bovídeos, cavalos, cervos, cabras selvagens, felinos, entre outros animais, permite pensar que tratar-se de um santuário. As investigações levadas a cabo durante os últimos decénios permitem situar a cronologia das pinturas no final do Solutrense e princípio do Madalenense, ou seja, 17.000 anos AP
  
Geografia e contexto geológico
A gruta fica no Périgord, na comuna de Montignac (Dordonha), a quarenta quilómetros a Sudeste de Périgueux.
Abre-se sobre a margem esquerda do rio Vézère, numa colina calcária do Cretácico superior. Contrariamente a muitas outras cavernas da região, a de Lascaux, na França, é relativamente «seca». Com efeito, uma camada de argila impermeável isola-a de qualquer infiltração de água, impedindo novas formações de concreções calcárias, etc.
  
Descoberta
Foi descoberta no dia 12 de setembro de 1940 por quatro adolescentes: Marcel Ravidat, Jacques Marsal, Georges Agnel e Simon Coencas, que avisaram ao seu antigo professor, Léon Laval. O pré-historiador Henri Breuil, refugiado na zona durante a ocupação nazi, foi o primeiro especialista que visitou Lascaux, em 21 de setembro de 1940, em companhia de Jean Bouyssonnie e André Cheynier. H. Breuil foi também o primeiro em autenticá-la, descrevê-la e estudá-la. De seguido, realizou os primeiros cópias dos desenhos (calcos) desde fins de 1940, passando vários meses in situ para analisar as obras, que atribuiu ao período perigordiano.
Depois de passar vários anos na Espanha, Portugal e mesmo na África do Sul, voltou em 1949, prosseguindo às escavações com Séverin Blanc e Maurice Bourgon, ao pé da cena do poço, onde aguardava encontrar uma sepultura. O que tirou à luz foram pontas de azagaias, decoradas e feitas de chifre de rena
De 1952 a 1963, por encomenda de Breuil, foram efetuados novos levantamentos, sobre 120 m², de calcos por André Glory, que contabilizaram um total de 1.433 representações (hoje estão catalogadas 1.900).
Por essa mesma época, as representações parietais foram também estudadas por Annette Laming-Emperaire, André Leroi-Gourhan e, entre 1989 e 1999, por Norbert Aujoulat.
    
Classificação
A caverna foi classificada entre os monumentos históricos da França logo no ano da sua descoberta, a 27 de dezembro de 1940.
Em outubro de 1979, foi incluída no Património Mundial da UNESCO, com outros sítios e grutas ornamentadas do vale.
 
       in Wikipédia

Barry White nasceu há oitenta e um anos...

     
Barrence Eugene Carter, mais conhecido como Barry White (Galveston, 12 de setembro de 1944 - Los Angeles, 4 de julho de 2003) foi um cantor, compositor, maestro e produtor musical norte-americano. Compositor de inúmeros sucessos em estilo soul e disco e de baladas românticas, era um intérprete com voz profunda e grave inconfundível.
   
 

Randy Jones, o cowboy dos Village People, celebra hoje 73 anos


Randy Jones
(Raleigh, North Carolina, September 13, 1952) is an American disco and pop singer and best known as the cowboy from Village People from 1977 to 1980, and again from 1987 until 1990. 
   
Early life

Jones attended William G. Enloe High School in Raleigh, North Carolina and graduated in 1970. While there, he was a founder of Enloe's Drama Club, which was then called Amicus Scaena, Latin for "friend of scene" or "friend of theatre". He then studied at North Carolina School of the Arts before moving to New York.

   
Personal life and career

Jones had a marriage ceremony with his boyfriend of 20 years, Will Grega, at a New York City club on May 7, 2004. Although the marriage was not legally binding at the time, as gay marriage was not yet recognized in New York State, Jones commented, "It's only a matter of time before the courts rule in favor of what's morally right and humanly decent." The pair had published a book together in 1996, titled Out Sounds: The Gay and Lesbian Music Alternative.

In 2007, he released a disco and pop solo album Ticket to the World. In 2009, he appeared on Flight of the Conchords in their music video for "Too Many Dicks".

Jones appears as himself in the 2011 video game Postal III.

In 2014, Jones appears as Tiberius in the Off-Broadway musical, The Anthem. The production was directed and choreographed by Rachel Klein, with a book by Gary Morgenstein, lyrics by Erik Ransom, and music by Jonnie Rockwell. The production performed at the Lynn Redgrave Theatre in New York City.

In 2017, he released "Hard Times", the first single from the album, Still Makin' Noise. The single reached number 42 on the Billboard Dance Club Songs chart, and was the first chart placement from any member of the Village People as a solo artist.

 
   
 

Neil Peart, o baterista dos Rush, nasceu há setenta e três anos...

   
Neil Ellwood Peart (Hamilton, 12 de setembro de 1952 - Santa Mónica, 7 de janeiro de 2020), foi um músico canadiano, baterista da banda de rock progressivo Rush, e escritor. Este foi considerado por muitos e pela revista Rolling Stone o melhor baterista de todos os tempos.
    
(....)
   
Em termos musicais, Peart recebeu vários prémios pelas suas performances e gravações e foi extensivamente considerado por sua resistência, força, habilidade e virtude. Em termos de influência, ele foi um dos mais importantes bateristas da história, e constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos. Morreu a 7 de janeiro de 2020, vítima de um cancro no cérebro, com o qual lutava há três anos.

 

O tratado de Alcanizes foi assinado há 728 anos...!

 (imagem daqui)
     
O tratado de Alcanizes (em língua castelhana, Alcañices) foi assinado entre os soberanos de Leão e Castela, Fernando IV (1295-1312), e de Portugal, D. Dinis (1279-1325), a 12 de setembro de 1297, na povoação leonesa-castelhana de Alcanizes.
Por ele se restabelecia a paz, fixando-se os limites fronteiriços entre os dois reinos. Em troca de direitos portugueses nos termos raianos de Aroche e de Aracena, passavam para a posse definitiva de Portugal:
E em troca de direitos portugueses nos domínios de Aiamonte, Esparregal, Ferreira de Alcantara e Valença de Alcantara, e outros lugares nos 'Reinos de Leão e de Galiza', era reconhecida a posse portuguesa das chamadas terras de Riba-Côa, que compreendiam as seguintes povoações e respetivos castelos:
Uma versão do tratado, cujo exemplar em castelhano hoje encontra-se depositado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, está transcrita por Rui de Pina na Crónica de El-Rei D. Dinis. No século XIX, o original foi publicado pelo Visconde de Santarém (1846).
Embora na fórmula de encerramento seja informada a datação como Era de mil trezentos trinta e cinco annos, recorde-se que a referida é a da Era de César, vigente à época daqueles soberanos, equivalente a 1297 no atual calendário gregoriano.
      
  
in Wikipédia

Rachid Taha morreu há sete anos...

 
Rachid Taha
(Sig, Província de Muaskar, 18 de setembro de 1958Paris, 12 de setembro de 2018) foi um cantor franco-argelino do género Raï, autor e intérprete de clássicos como "Menfi", "Voilà Voilà" ou "Ida".

A sua música caracteriza-se por ser uma fusão entre diversos géneros musicais, como o rock, techno ou Indie com o género Raï. A sua voz rouca e áspera tem um cunho único que o diferencia de todos os outros cantores do mesmo género. Com exceção de alguns temas, todos o seu trabalho é cantado em árabe. É conhecido também pelo som único que transmite com o "mandolute", uma espécie de oud, que junta a instrumentos musicais elétricos e eletrónicos.

A exaltação das suas raízes argelinas, as dificuldades de integração dos imigrantes em França, a oposição ao racismo e à discriminação, são a base dos seus temas e estão patentes em todo o seu trabalho, como pode notar-se até no nome do seu primeiro álbum: "Carte de Séjour" (documento de autorização de residência em França).

A sua versão do tema "Rock de Casbah", dos The Clash, faz parte da banda sonora do documentário "Joe Strummer, The Future Is Unwritten", de 2007, sobre o líder do mesmo grupo.

O tema Barra Barra, do álbum Made In Medina, faz parte do filme Black Hawk Down, de 2001, e do trailer de apresentação do jogo Far Cry 2

  

 (...)

  

Rachid Taha morreu em 12 de setembro de 2018, após uma paragem cardíaca.

  

in Wikipédia

 

JFK proferiu o discurso "We choose to go to the moon" há 63 anos...

   
The "Address at Rice University on the Nation's Space Effort", or better known informally as the "We choose to go to the moon" speech, was delivered by U.S. President John F. Kennedy to a large crowd gathered at Rice Stadium in Houston, Texas on September 12, 1962. It was one of Kennedy's earlier speeches meant to persuade the American people to endorse the Apollo program, the national effort to land a man on the Moon.
  
Background
When John F. Kennedy became president during January 1961, many Americans perceived that the United States was losing the Space Race with the USSR, which had successfully launched the first artificial satellite, Sputnik 1, almost four years earlier. The perception increased when during April 1961, Russian cosmonaut Yuri Gagarin became the first man in space before the U.S. could launch its first Project Mercury astronaut. Convinced of the political need to make an achievement which would decisively demonstrate America's space superiority, and after consulting with NASA to identify such an achievement, Kennedy stood before Congress on May 25, 1961, and proposed that “this nation should commit itself to achieving the goal, before this decade is out, of landing a man on the Moon and returning him safely to the Earth.”
Kennedy's goal gave a specific mission to National Aeronautics and Space Administration's Apollo program. This required the expansion of NASA's Space Task Group into a Manned Spacecraft Center. Houston, Texas was chosen as the site, and the Humble Oil and Refining Company donated the land during 1961, with Rice University as an intermediary. Kennedy took advantage of the 1962 construction of the facility to deliver a speech on the nation's space effort.

The speech
On September 12, 1962, President Kennedy delivered his speech before a crowd of 35,000 people in the Rice University football stadium. The most memorable and quoted portion of the speech is in the middle:
We set sail on this new sea because there is new knowledge to be gained, and new rights to be won, and they must be won and used for the progress of all people. For space science, like nuclear science and all technology, has no conscience of its own. Whether it will become a force for good or ill depends on man, and only if the United States occupies a position of pre-eminence can we help decide whether this new ocean will be a sea of peace or a new terrifying theater of war. I do not say that we should or will go unprotected against the hostile misuse of space any more than we go unprotected against the hostile use of land or sea, but I do say that space can be explored and mastered without feeding the fires of war, without repeating the mistakes that man has made in extending his writ around this globe of ours.
There is no strife, no prejudice, no national conflict in outer space as yet. Its hazards are hostile to us all. Its conquest deserves the best of all mankind, and its opportunity for peaceful cooperation may never come again. But why, some say, the Moon? Why choose this as our goal? And they may well ask, why climb the highest mountain? Why, 35 years ago, fly the Atlantic? Why does Rice play Texas?
We choose to go to the Moon! ... We choose to go to the Moon in this decade and do the other things, not because they are easy, but because they are hard; because that goal will serve to organize and measure the best of our energies and skills, because that challenge is one that we are willing to accept, one we are unwilling to postpone, and one we intend to win ...
   
Full Moon in the darkness of the night sky. It is patterned with a mix of light-tone regions and darker, irregular blotches, and scattered with varied circles surrounded by out-thrown rays of bright ejecta: impact craters.
 

Roger Moreira, dos Ultraje a Rigor, nasceu há 69 anos

   
Roger Rocha Moreira (São Paulo, 12 de setembro de 1956) é um músico paulistano idealizador, compositor, guitarrista e vocalista da banda de rock Ultraje a Rigor, além de fazer parte do late-night talk show The Noite com Danilo Gentili.
     
 

José Lins do Rego morreu há 68 anos...


José Lins do Rego Cavalcanti (Pilar, 3 de junho de 1901 - Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1957) foi um escritor brasileiro que, ao lado de Graciliano Ramos, Érico Veríssimo, Rachel de Queiroz e Jorge Amado, figura como um dos romancistas regionalistas mais prestigiosos da literatura brasileira. Segundo Otto Maria Carpeaux, José Lins do Rego era" o último contador de histórias". O seu romance de estreia, Menino de Engenho (1932), foi publicado com dificuldade, todavia foi logo elogiado pela crítica.
José Lins escreveu cinco livros a que nomeou "ciclo da cana-de-açúcar", numa referência ao papel que nele ocupa a decadência do engenho açucareiro nordestino, visto de modo cada vez menos nostálgico e mais realista pelo autor: Menino de Engenho (1932), Doidinho (1933), Bangüê (1934), O Moleque Ricardo (1935), e Usina (1936). A sua obra regionalista, contudo, não se encaixa somente na denúncia sócio-política, mas, como afirmou Manuel Cavalcanti Proença, igualmente na sua "sensibilidade à flor da pele, na sinceridade diante da vida, na autenticidade que o caracterizavam."
   

Hans Zimmer - 68 anos

Hans Florian Zimmer (Frankfurt, West Germany, 12 September 1957) is a German film score composer and music producer. He has won two Oscars and four Grammys, and has been nominated for two Emmys and a Tony. Zimmer was also named on the list of Top 100 Living Geniuses, published by The Daily Telegraph.

His works are notable for integrating electronic music sounds with traditional orchestral arrangements. Since the 1980s, Zimmer has composed music for over 150 films. His works include The Lion King (for which he won the Academy Award for Best Original Score in 1995), Gladiator, The Last Samurai, the Pirates of the Caribbean series, The Dark Knight trilogy, Inception, Interstellar and Dunkirk. He won a second Academy Award for Dune in 2022.

Zimmer spent the early part of his career in the United Kingdom before moving to the United States. He is the head of the film music division at DreamWorks Pictures and DreamWorks Animation studios and works with other composers through the company that he founded, Remote Control Productions, formerly known as Media Ventures. His studio in Santa Monica, California has an extensive range of computer equipment and keyboards, allowing demo versions of film scores to be created quickly.

 

Biko...

 

Biko - Peter Gabriel


Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo, kophalal'igazi!
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo, kophalal'igazi!
Bakhala uVorster!
Bakhala uVorster!
Ngomhla sibuyayo, kophalal'igazi!
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo
Ngomhla sibuyayo, kophalal'igazi!



September '77
Port Elizabeth weather fine
It was business as usual
In police room 619



Oh Biko, Biko, because Biko
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla moja, yihla moja
The man is dead
The man is dead



When I try and sleep at night
I can only dream in red

The outside world is black and white
With only one colour dead



Oh Biko, Biko, because Biko
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla moja, yihla moja
The man is dead
The man is dead



You can blow out a candle
But you can't blow out a fire

Once the flames begin to catch
The wind will blow it higher



Oh Biko, Biko, because Biko
Oh Biko, Biko, because Biko
Yihla moja, yihla moja
The man is dead
The man is dead

And the eyes of the world
Are watching now
Watching now



Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?
Senzeni na? Senzeni na?

D. Afonso VI morreu há trezentos e quarenta e dois anos...

      
D. Afonso VI de Portugal (Lisboa, 21 de agosto de 1643  - Sintra, 12 de setembro de 1683) foi o vigésimo segundo rei de Portugal e o 2.º Rei de Portugal da Dinastia de Bragança
  
(...)
  
Instalado na ilha Terceira, ali permaneceu ao longo de cinco anos. Viveu caprichoso, em turbulência constante e com grande violência física, nem mesmo poupava os criados. Em fins de 1673 descobriu-se em Lisboa uma conspiração para favorecer o seu regresso. Diversos conspiradores foram mesmo enforcados no Rossio. O Rei, mandado vir, chegou a Lisboa em 14 de setembro de 1674, sendo conduzido ao Palácio de Sintra. Durante nove anos viveu ali, fechado em seus aposentos, com servidores da inteira confiança do duque de Cadaval. No início de 1683 foi sangrado, tomou purgas, em 30 de maio teve «agastamentos, com dores», na manhã de 12 de setembro teve um acidente apoplético e ficou sem fala, morrendo logo. Montalvão Machado, em «Causas de Morte dos Reis Portugueses», Lisboa, 1974, diz que o rei morreu de tuberculose pulmonar, como outros filhos de D. João IV e D. Luísa.
Jaz, juntamente com o seu irmão D. Pedro II e D. Maria Francisca, no Panteão dos Braganças em Lisboa.
     
Brasão do Rei de Portugal
      

Música adequada à data...

Júlio Dinis morreu há 154 anos...

  
Monumento a Júlio Dinis, no Porto, a sua cidade natal
  
Joaquim Guilherme Gomes Coelho (Porto, 14 de novembro de 1839Porto, 12 de setembro de 1871) foi um médico e escritor português.
  
Joaquim Guilherme Gomes Coelho, que no período mais brilhante da sua carreira literária usou o pseudónimo de Júlio Dinis, nasceu no Porto, na antiga Rua do Reguinho, a 14 de novembro de 1839, e faleceu na mesma cidade, na Rua Costa Cabral, numa casa que já não existe, a 12 de setembro de 1871.
Júlio Dinis era filho de José Joaquim Gomes Coelho, cirurgião, natural de Ovar, e de Ana Constança Potter Pereira Gomes Coelho, de ascendência anglo-irlandesa, e vitimada pela tuberculose quando Júlio Dinis contava apenas seis anos de idade. Frequentou a escola primária em Miragaia. Aos catorze anos de idade (1853), concluiu o curso preparatório do liceu. Matriculou-se na Escola Politécnica, tendo, em seguida, transitado para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, cujo curso completou a 27 de julho de 1861, com alta classificação. Posteriormente a sua saúde foi-se agravando, pelo que foi obrigado a recolher-se em Ovar e depois para a Madeira e a interromper a possibilidade de exercer a sua profissão.Durante esses tempos dedica-se à literatura. Mais tarde (1867), foi incluído como demonstrador e lente substituto no corpo docente desta mesma Escola.
Já então sofria da doença da tuberculose pelo que, esperançado em encontrar cura no ambiente mais salutar da província, se transferiu temporariamente para Ovar, para casa de uma sua tia, Rosa Zagalo Gomes Coelho, que vivia no Largo dos Campos. E foi ainda esperançado numa cura de ares, que esteve duas vezes na ilha da Madeira, além de outras peregrinações que terá feito através do país. Simplesmente, o mal de Júlio Dinis não tinha cura. E com quase trinta e dois anos apenas, morria aquele que foi o mais «suave e terno romancista português, cronista de afetos puros, paixões simples, prosa limpa». De resto, essa terrível doença, que já havia vitimado a mãe, em 1845, foi a causa da morte de todos os seus oito irmãos.
O romance «As Pupilas do Senhor Reitor» foi publicado em 1869, tendo sido representado, cinematizado e publicado em folhetins do Jornal do Porto. Um ano antes, tinha sido dado a público «Uma Família Inglesa» e, em 1870, veio a público «Serões da Província».
No ano do seu falecimento, 1871 (com apenas 32 anos de idade), publicou-se o romance «Os Fidalgos da Casa Mourisca». Só depois da sua morte se publicaram «Inéditos» e «Esparsos», em dois volumes, assim como as suas «Poesias», dadas à estampa entre 1873 e 1874. Encontra-se sepultado num jazigo de família com o n.º 58, no cemitério privado da Ordem Terceira de S. Francisco, em Agramonte.
Foi o criador do romance campesino e as suas personagens, tiradas, na sua maioria, de pessoas com quem viveu ou contactou na vida real, estão imbuídas de tanta naturalidade que muitas delas nos são ainda hoje familiares. É o caso da tia Doroteia, de «A Morgadinha dos Canaviais», inspirada por sua tia, na casa de quem viveu, quando se refugiou em Ovar, ou de Jenny, para a qual recebeu inspiração da sua prima e madrinha, Rita de Cássia Pinto Coelho.
Júlio Dinis viu sempre o mundo pelo prisma da fraternidade, do otimismo, dos sentimentos sadios do amor e da esperança. Quanto à forma, é considerado um escritor de transição entre o romantismo e o realismo.
Além deste pseudónimo, Júlio Dinis usou também o de Diana de Aveleda, com que assinou pequenas narrativas ingénuas como «Os Novelos da Tia Filomena» e o «Espólio do Senhor Cipriano», publicados em 1862 e 1863, respetivamente. Foi com este pseudónimo que se iniciou nas andanças das letras, tendo, com ele, assinado também pequenas crónicas no Diário do Porto.
A casa onde Júlio Dinis nasceu, foi demolida com a abertura da Rua Nova da Alfândega, e aquela onde morreu, deu lugar à construção de uma casa de espetáculos cinematográficos.
  

 
MOMENTO DECISIVO

O Sol descia ao poente,
E florente estava o prado ;
Ouviam-se auras suaves
E das aves o trinado.

Tu sentada ao pé da fonte
O horizonte contemplavas
Vias o Sol declinando
E, corando, suspiravas.

E depois... seria acaso?
Do ocaso a vista ergueste,
E, ao olhar-me, mais coraste,
Suspiraste e emudeceste.

Foi bem rápido o momento
Dum alento repentino;
Porém nesse olhar de fogo
Eu li logo o meu destino.

Nesse olhar, no rubor vivo,
No furtivo respirar...
Diz, tu mesma nessas letras
Não soletras já: amar?
 
 
Júlio Dinis 

Maurice Chevalier nasceu há 137 anos


Maurice Auguste Chevalier, né le à Paris 20e et mort le à Paris 15e, est un chanteur, acteur, écrivain, parolier, danseur, imitateur, comique et brièvement chroniqueur et homme d'affaires français

 

in Wikipédia