sábado, janeiro 07, 2023
Neil Peart, o baterista dos Rush, morreu há três anos...
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sexta-feira, janeiro 06, 2023
Gustave Doré nasceu há 191 anos
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Marcadores: França, Gustave Doré, ilustração, pintura, romantismo
Max Bruch nasceu há 185 anos
Vimos-lhe Cantar os Reis...
Vimos-lhe Cantar os Reis
Vimos-lhe cantar os Reis
Com prazer e alegria
Que nasceu o Deus menino
Filho da Virgem Maria
Casa modesta onde mora
Gente de boa vontade
Santas noites para todos
Que a paz nunca se acabe
Vimos-lhe cantar os Reis
Com prazer e alegria
Que nasceu o Deus menino
Filho da Virgem Maria
Nesta noite tão escura
'Stá uma 'strela a brilhar
Glória a Deus nas alturas
Ouvem-se os anjos cantar
Vimos-lhe cantar os Reis
Com prazer e alegria
Que nasceu o Deus menino
Filho da Virgem Maria
Despedimo-nos cantando
Com muito amor e carinho
Venha de lá o presunto
E um copo p’ró caminho.
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Louis Braille morreu há cento e setenta e um anos...
O código Braille
Sendo um sistema realmente eficaz, por fim tornou-se popular. Hoje, o método simples e engenhoso elaborado por Braille torna a palavra escrita disponível a milhões de deficientes visuais, graças aos esforços decididos daquele rapaz há quase 200 anos.
O braille é lido da esquerda para a direita, com uma ou ambas as mãos. Cada célula braille permite 63 combinações de pontos. Assim, podem-se designar combinações de pontos para todas as letras e para a pontuação da maioria dos alfabetos. Vários idiomas usam uma forma abreviada de braille, na qual certas células são usadas no lugar de combinações de letras ou de palavras frequentemente usadas. Algumas pessoas ganharam tanta prática em ler braille que conseguem ler até 200 palavras por minuto.
a | b | c | d | e | f | g | h | i | j
- As primeiras dez letras só usam os pontos das duas filas de cima.
- Os números de 1 a 9, e o zero, são representados por esses mesmos dez sinais, precedidos pelo sinal de número, especial.
- As dez letras seguintes acrescentam o ponto no canto inferior esquerdo a cada uma das dez primeiras letras.
- As últimas cinco letras acrescentam ambos os pontos inferiores às cinco primeiras letras, a letra "w" é uma exceção, porque foi acrescentada posteriormente ao alfabeto francês.
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O pintor, ilustrador e caricaturista Emmerico Nunes nasceu há 135 anos
Emmerico Hartwich Nunes (Lisboa, 6 de janeiro de 1888 - 18 de janeiro de 1968), foi um pintor, ilustrador e caricaturista português. Pertence à primeira geração de artistas modernistas portugueses.
Biografia e obra
De ascendência portuguesa (pela parte do pai) e alemã (pela parte da mãe), a sua vida e obra seriam "fortemente marcadas pela sua condição de artista entre duas pátrias".
Parte para Paris em 1906 (onde permanece até 1911), depois para Munique (1911-1914), tornando-se colaborador da revista semanal Meggendorfer Blätter. Após a eclosão da 1ª Guerra Mundial fixa residência em Zurique (1914-1918). Realiza exposições individuais na Suíça e em Lisboa e mantém a colaboração com a revista alemã. Regressa a Portugal em 1918. Torna-se colaborador efetivo da revista semanal Fliegende Blätter (1919-1936); colabora nas revistas espanholas Buen Humor, Esfera e Mundo Gráfico (1920-1936). Em Portugal, a partir da década de 20, colabora em revistas como: ABC; ABC-zinho; Ilustração (iniciada em 1926); Magazine Bertrand; O riso d'a vitória (1919-); Panorama (revista portuguesa de arte e turismo).
Pintor, desenhador publicitário, ilustrador e restaurador de pinturas, é acima de tudo como desenhador humorista que se notabiliza, tendo exposto nas Exposições dos Humoristas entre 1912 e 1924. Para além de centenas de desenhos humorísticos publicados em periódicos alemães, suíços, holandeses, espanhóis e portugueses, a sua obra obra inclui uma importante produção de pintura (retrato, auto-retrato, paisagem).
Expõe nas exposições da Sociedade Nacional de Belas Artes entre 1910 e 1956, tendo ganho a 1ª Medalha de caricatura em 1910 e a 2ª Medalha de pintura em 1917. Participa nas Exposições de Arte Moderna do S.P.N./S.N.I. de 1935 a 1951.
Entre 1937 e 1939 integra, juntamente com Bernardo Marques, Carlos Botelho, Fred Kradolfer, Thomaz de Mello e José Rocha, a equipa de decoradores do S.P.N. (Secretariado de Propaganda Nacional) encarregues da realização dos pavilhões de Portugal nas exposições de Paris, Nova Iorque e S. Francisco (Exposição Internacional de Artes e Técnicas, Paris, 1937; Feira Mundial de Nova Iorque, 1939; Exposição Internacional de S. Francisco, Califórnia, 1939). Participa na decoração da Exposição do Mundo Português, 1940, sendo agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Cristo (4 de março de 1941).
Morre em 1968, depois de ter vivido grande parte da sua vida em Sines, no Alentejo.
Em 1972 a sua obra multifacetada foi apresentada no Secretariado Nacional de Informação, Lisboa.
Em 2013 o Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão apresenta a exposição A obra perdida de Emmerico Nunes, que permite mostrar, pela primeira vez, um conjunto coerente da sua colaboração para o periódico alemão Meggendorfer Blätter.
Embora de maneira secundária, "Emmerico Nunes ficou [...] ligado aos primórdios e à evolução do modernismo português e definindo, de certo modo, uma faceta do seu [...] ecletismo, nos anos 20 e 30, especialmente".
Domingos Rebelo, Eduardo Viana, Solá e Amadeo de Souza-Cardoso, Paris, 1910, desenho aguarelado
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Wish You Were Here......
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Hoje é dia de recordar Malcolm Young e a sua banda...
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Joana d'Arc nasceu há seiscentos e onze anos
- Et Jeanne, la bonne Lorraine
- Qu'Anglais brûlèrent à Rouen;
- Où sont-ils, où, Vierge souvraine?
- Mais où sont les neiges d'antan?
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Rowan Atkinson faz hoje 68 anos
Alexander Scriabin nasceu há 151 anos
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Música adequada à data...
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Pedro Luna
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Gregor Mendel, o fundador da Genética, faleceu há 139 anos
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A teoria da Deriva dos Continentes faz hoje 111 anos
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O Expresso faz hoje cinquenta anos!
O Expresso é um jornal português de periodicidade semanal publicado ao sábado desde 1973. O atual diretor do Expresso é João Vieira Pereira, que assumiu o cargo a 23 de março de 2019. O Expresso passou a utilizar o Acordo Ortográfico de 1990 na edição de 26 de junho de 2010.
O semanário Expresso foi fundado a 6 de janeiro de 1973 e inicialmente dirigido por Francisco Pinto Balsemão. Pinto Balsemão encontra-se ligado à imprensa por razões familiares — o avô, como ele chamado Francisco Pinto Balsemão, comerciante e militante republicano, foi fundador e proprietário de jornais; posteriormente, o tio e o pai foram os proprietários do Diário Popular. Pinto Balsemão foi secretário do Diretor e, posteriormente, vogal do Conselho de Administração da empresa proprietária do Diário Popular. Após a morte do pai, herdou, juntamente com o tio, a quota de 16,6% do capital dessa empresa, que passou a ter como acionistas Francisco e o tio (sendo este o acionista maioritário) e Guilherme Brás Medeiros. Depois da oferta, no verão de 1971, do Banco Borges pelo diário, o tio de Balsemão aceita vender.
Francisco Pinto Balsemão abandona então o Diário Popular e decide investir num jornal próprio, com o modelo «dos jornais ingleses de domingo de qualidade», como o The Sunday Times e The Observer. Para isso Augusto de Carvalho, o diretor de publicidade e Fernando Ulrich fazem um estágio no Reino Unido para se inteirarem do modelo jornalístico. Não sem que a correspondência trocada entre Balsemão e os diretores dos jornais ingleses fosse intercetada pela PIDE, que fotocopiou a informação e a fez chegar a Marcello Caetano. O título Expresso deixa antever uma forte influência da revista francesa L'Express.
É criada assim a empresa proprietária do jornal, uma sociedade anónima com a denominação Sojornal - Sociedade Jornalística e Editorial, SARL, com sede no segundo andar direito do número 37 da Rua Duque de Palmela, em Lisboa. O prédio tem a particularidade de se tratar de um imóvel desenhado em 1902 pelo arquiteto Ventura Terra e onde já vivera Afonso Costa.
Balsemão fica com 51% do capital inicial (6 mil contos, o equivalente a 1,6 milhões de euros, a preço atual, ajustado à inflação). A participação dos demais acionistas é limitada a um máximo de 15%. Entre os quais estão a Sociedade Nacional de Sabões, da família Rocha dos Santos, o banqueiro Manuel Boullosa, as famílias Ruella Ramos (do Diário de Lisboa) e Botelho Moniz (do Rádio Clube Português). Com posições pequenas estão o tio de Francisco Pinto Balsemão, seis amigos de Balsemão (Luiz Vasconcellos, Francisco da Costa Reis, António Patrício Gouveia, o escritor Ruben A. Leitão, Luís Corrêa de Sá, António Flores de Andrade) e a sua mulher Mercedes. Por fim, surgem ainda na lista os jovens António Guterres e Marcelo Rebelo de Sousa.
A primeira versão do semanário surge em formato broadsheet e com dois cadernos. O primeiro caderno de caráter mais noticioso, «com uma primeira página forte e secções bem definidas nas páginas interiores» e o segundo, chamado Revista «menos ligada ao dia a dia, convidando à reflexão e proporcionando entretenimento [...] contendo prosas maiores». O design ficou a cabo de Vítor da Silva e Luís Ribeiro, que durante anos foi o grafista-chefe do jornal.
A primeira redação era chefiada por Augusto de Carvalho. José Manuel Teixeira estava encarregue da secção nacional, Fernando Ulrich (sob o pseudónimo Vicente Marques) fazia a crónica bolsista, António Patrício Gouveia escrevia sobre economia, Álvaro Martins Lopes na secção internacional e Inácio Teigão no desporto. Faziam também parte Fernando Brederode Santos, Teodomiro Leite de Vasconcelos (Rádio Renascença), João Bosco Mota Amaral (correspondente nos Açores com o pseudónimo J. Soares Botelho), Mercedes Balsemão (esposa do diretor, que fazia as palavras-cruzadas com o pseudónimo Marcos Cruz), Juan Luis Cebrián, primeiro diretor do El País e correspondente do Expresso em Madrid. O diretor de publicidade era Jorge Galamba.
No dia 21 de dezembro de 1972, no hotel Ritz, realiza-se a sessão de lançamento do novo semanário. A campanha de publicidade fica a cargo da agência Ciesa, onde pontifica o criativo Artur Portela Filho. No entanto, a campanha para a televisão é proibida.
Com o Expresso surgem também outras inovações para a época em Portugal. O estatuto editorial, um Conselho de Redação, eleito pelos jornalistas, e o Conselho Editorial, para o qual são convidados Mário Murteira, Ruben A., Vasco Vieira de Almeida, João Morais Leitão, Sedas Nunes e Magalhães Mota.
Por fim, o primeiro número sai para a rua no dia 6 de janeiro de 1973. A tiragem ultrapassa os 60 mil exemplares, impressos na rotativa do Diário de Lisboa, em que cada um contava com 24 páginas e dois cadernos, ao preço de 5$00 (2,5 Cêntimos a preço atual). A manchete é uma sondagem encomendada: «63 por cento dos portugueses nunca votaram».
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Alex Turner, o vocalista dos Arctic Monkeys, nasceu há 37 anos
Alexander David "Alex" Turner (Sheffield, 6 de janeiro de 1986) é um músico britânico nascido na Inglaterra, conhecido como o vocalista, guitarrista e principal compositor da banda de indie rock Arctic Monkeys. Trabalhou também num projeto paralelo, chamado The Last Shadow Puppets, com o seu amigo Miles Kane. Turner tem uma voz classificável como de barítono.
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Dizzy Gillespie faleceu há trinta anos
John Birks Gillespie, conhecido como Dizzy Gillespie, (Cheraw, 21 de outubro de 1917 - Englewood, 6 de janeiro de 1993) foi um trompetista, líder de orquestra, cantor e compositor de jazz, sendo, a par de Charlie Parker, uma das maiores figuras no desenvolvimento do movimento bebop no jazz moderno.
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Rudolph Nureyev morreu há trinta anos...
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Lou Rawls morreu há dezassete anos...
Ilse Losa morreu há dezassete anos...
Ilse Lieblich Losa (Melle-Buer, 20 de março de 1913 - Porto, 6 de janeiro de 2006) foi uma escritora portuguesa de origem judaica.
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