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domingo, janeiro 07, 2024

Neil Peart, baterista dos Rush, morreu há quatro anos...

     
Neil Ellwood Peart (Hamilton, 12 de setembro de 1952 - Santa Mónica, 7 de janeiro de 2020) foi  um músico canadiano, baterista (da banda de rock progressivo Rush) e escritor. Este era considerado por muitos e pela revista Rolling Stone o melhor baterista de todos os tempos
Peart recebeu inúmeros prémios pelas suas performances musicais e era conhecido pela sua agilidade, proficiência e energia.
Peart cresceu em Port Dalhousie, Ontário no Canadá (agora parte de St. Catharines) trabalhando em serviços ocasionais. Com 13 anos, Neil recebeu um par de baquetas, algumas almofadas de aprendizagem e lições de bateria, com a promessa de que se estudasse durante um ano com afinco, os seus pais lhe comprariam uma bateria. Como prometido, recebeu a sua primeira bateria aos 14 anos e passou a praticar rigorosamente.
Durante a adolescência, ele tocou em bandas regionais e eventualmente acabou por desistir dos estudos para dedicar-se a tempo integral à sua carreira de baterista. Após uma temporada desencorajadora na Inglaterra, Peart retornou a casa, onde ingressou numa banda regional de Toronto, Rush, no verão de 1974.
No começo da carreira, o estilo de tocar de Peart foi desenvolvido com base no hard rock. Assim tirou a maioria da sua inspiração de bateristas como Keith Moon e John Bonham, que estavam no destaque nesta área musical no Reino Unido. Entretanto, conforme o tempo foi passando, começou a absorver a influência de músicos de jazz e das big bands como Gene Krupa e Buddy Rich. Em 1994, Peart tornou-se amigo e pupilo do instrutor de jazz Freddie Gruber. Foi durante esse tempo que decidiu renovar o seu estilo de tocar, incorporando componentes do swing e do próprio jazz. Gruber foi também responsável por lhe mostrar produtos da Drum Workshop, a companhia que fornecia os produtos da bateria do músico.
Além de ser músico, Peart também foi um escritor prolífico, havendo produzido diversas memórias e anotações sobre suas viagens. Peart também era o letrista principal dos Rush. Ao escrever letras para a banda, Peart utilizava temas universais como ficção científica, fantasia e filosofia, assim como temas seculares, humanitários e libertaristas. Todos os seus cinco livros são relatos de viagens não-ficcionais, nos quais recorria a temas da sua vida também. Peart morava em Santa Mónica, na Califórnia, com a sua esposa, Carrie Nuttall, e sua filha, Olivia Louise. Também possuía uma casa no Quebec e passava tempo em Toronto por causa das gravações.
Em termos musicais, Peart recebeu vários prémios pelas suas performances e gravações e foi extensivamente considerado pela sua resistência, força, habilidade e virtude. Em termos de influência, ele foi um dos mais importantes bateristas da história, e constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos. Morreu a 7 de janeiro de 2020, vítima de um cancro no cérebro, com o qual lutava há três anos.
  
   

 


quinta-feira, novembro 30, 2023

Mark Twain nasceu há 188 anos

       
Samuel Langhorne Clemens (Florida, Missouri, 30 de novembro de 1835 - Redding, Connecticut, 21 de abril de 1910), mais conhecido pelo pseudónimo de Mark Twain, foi um escritor e humorista norte-americano. É mais conhecido pelos romances The Adventures of Tom Sawyer (1876) e Adventures of Huckleberry Finn (1885), este último frequentemente chamado de "O Maior Romance Americano".
       

domingo, agosto 27, 2023

Alex Lifeson, o guitarrista dos Rush, faz hoje setenta anos!

  

Aleksandar Živojinović (Fernie, British Columbia, 27 August 1953), known professionally as Alex Lifeson, is a Canadian musician, best known as the guitarist for the rock band Rush. In 1968, Lifeson co-founded a band that would later become Rush, with drummer John Rutsey and bassist and lead vocalist Jeff Jones. Jones was replaced by Geddy Lee a month later, and Rutsey was replaced by Neil Peart in 1974, and this lineup remained untouched until the band's dissolution in 2018. Throughout their entire history, Lifeson was the only continuous member who stayed in Rush since its inception, and along with bass guitarist/vocalist Geddy Lee, the only member to appear on all of the band's albums.

With Rush, Lifeson played guitar, as well as other various string instruments such as mandola, mandolin, and bouzouki. He also performed backing vocals in live performances as well as the studio albums Rush (1974), Presto (1989) and Roll the Bones (1991) and occasionally played keyboards and bass pedal synthesizers. Like the other members of Rush, Lifeson performed real-time on-stage triggering of sampled instruments. Along with his bandmates Geddy Lee and Neil Peart, Lifeson was made an Officer of the Order of Canada on 9 May 1996. The trio was the first rock band to be so honoured as a group. In 2013, he was inducted with Rush into the Rock & Roll Hall of Fame. Lifeson was ranked 98th on Rolling Stone's list of the 100 greatest guitarists of all time and third (after Eddie Van Halen and Brian May) in a Guitar World readers' poll listing the 100 greatest guitarists.

The bulk of Lifeson's work in music has been with Rush, although Lifeson has contributed to a body of work outside the band as well, including a solo album titled Victor (1994). Aside from music, Lifeson has been a painter, a licensed aircraft pilot, an actor, and the former part-owner of a Toronto bar and restaurant called The Orbit Room.

 

  

in Wikipédia

 


sábado, janeiro 07, 2023

Neil Peart, o baterista dos Rush, morreu há três anos...

     
Neil Ellwood Peart (Hamilton, 12 de setembro de 1952 - Santa Mónica, 7 de janeiro de 2020) foi  um músico canadiano, baterista da banda de rock progressivo Rush, e escritor. Este era considerado por muitos e pela revista Rolling Stone o melhor baterista de todos os tempos
Peart recebeu inúmeros prémios pelas suas performances musicais e era conhecido pela sua agilidade, proficiência e energia.
Peart cresceu em Port Dalhousie, Ontário no Canadá (agora parte de St. Catharines) trabalhando em serviços ocasionais. Com 13 anos, Neil recebeu um par de baquetas, algumas almofadas de aprendizagem e lições de bateria, com a promessa de que se estudasse durante um ano com afinco, os seus pais lhe comprariam uma bateria. Como prometido, recebeu a sua primeira bateria aos 14 anos e passou a praticar rigorosamente.
Durante a adolescência, ele tocou em bandas regionais e eventualmente acabou por desistir dos estudos para dedicar-se a tempo integral à sua carreira de baterista. Após uma temporada desencorajadora na Inglaterra, Peart retornou a casa, onde ingressou numa banda regional de Toronto, Rush, no verão de 1974.
No começo da carreira, o estilo de tocar de Peart foi desenvolvido com base no hard rock. Assim tirou a maioria da sua inspiração de bateristas como Keith Moon e John Bonham, que estavam no destaque nesta área musical no Reino Unido. Entretanto, conforme o tempo foi passando, começou a absorver a influência de músicos de jazz e das big bands como Gene Krupa e Buddy Rich. Em 1994, Peart tornou-se amigo e pupilo do instrutor de jazz Freddie Gruber. Foi durante esse tempo que decidiu renovar o seu estilo de tocar, incorporando componentes do swing e do próprio jazz. Gruber foi também responsável por lhe mostrar produtos da Drum Workshop, a companhia que fornecia os produtos da bateria do músico.
Além de ser músico, Peart também foi um escritor prolífico, havendo produzido diversas memórias e anotações sobre suas viagens. Peart também era o letrista principal dos Rush. Ao escrever letras para a banda, Peart utilizava temas universais como ficção científica, fantasia e filosofia, assim como temas seculares, humanitários e libertaristas. Todos os seus cinco livros são relatos de viagens não-ficcionais, nos quais recorria a temas da sua vida também. Peart morava em Santa Mónica, na Califórnia, com a sua esposa, Carrie Nuttall, e sua filha, Olivia Louise. Também possuía uma casa no Quebec e passava tempo em Toronto por causa das gravações.
Em termos musicais, Peart recebeu vários prémios pelas suas performances e gravações e foi extensivamente considerado pela sua resistência, força, habilidade e virtude. Em termos de influência, ele foi um dos mais importantes bateristas da história, e constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos. Morreu a 7 de janeiro de 2020, vítima de um cancro no cérebro, com o qual lutava há três anos.
  
   

 


quarta-feira, novembro 30, 2022

Mark Twain nasceu há 187 anos

       
Samuel Langhorne Clemens (Florida, Missouri, 30 de novembro de 1835 - Redding, Connecticut, 21 de abril de 1910), mais conhecido pelo pseudónimo de Mark Twain, foi um escritor e humorista norte-americano. É mais conhecido pelos romances The Adventures of Tom Sawyer (1876) e Adventures of Huckleberry Finn (1885), este último frequentemente chamado de "O Maior Romance Americano".
       

segunda-feira, setembro 12, 2022

Neil Peart, o já falecido baterista dos Rush, nasceu há setenta anos

   
Neil Ellwood Peart (Hamilton, 12 de setembro de 1952 - Santa Mónica, 7 de janeiro de 2020), foi um músico canadiano, baterista da banda de rock progressivo Rush, e escritor. Este foi considerado por muitos e pela revista Rolling Stone o melhor baterista de todos os tempos.
    
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Em termos musicais, Peart recebeu vários prémios pelas suas performances e gravações e foi extensivamente considerado por sua resistência, força, habilidade e virtude. Em termos de influência, ele foi um dos mais importantes bateristas da história, e constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos. Morreu a 7 de janeiro de 2020, vítima de um cancro no cérebro, com o qual lutava há três anos.

 


sexta-feira, julho 29, 2022

sexta-feira, janeiro 07, 2022

Neil Peart, o baterista dos Rush, morreu há dois anos...

  
Neil Ellwood Peart (Hamilton, 12 de setembro de 1952 - Santa Mónica, 7 de janeiro de 2020) foi  um músico canadiano, baterista da banda de rock progressivo Rush, e escritor. Este era considerado por muitos e pela revista Rolling Stone o melhor baterista de todos os tempos
Peart recebeu inúmeros prémios pelas suas performances musicais e era conhecido pela sua agilidade, proficiência e energia.
Peart cresceu em Port Dalhousie, Ontário no Canadá (agora parte de St. Catharines) trabalhando em serviços ocasionais. Com 13 anos, Neil recebeu um par de baquetas, algumas almofadas de aprendizagem e lições de bateria, com a promessa de que se estudasse durante um ano com afinco, os seus pais lhe comprariam uma bateria. Como prometido, recebeu a sua primeira bateria aos 14 anos e passou a praticar rigorosamente.
Durante a adolescência, ele tocou em bandas regionais e eventualmente acabou por desistir dos estudos para dedicar-se a tempo integral à sua carreira de baterista. Após uma temporada desencorajadora na Inglaterra, Peart retornou a casa, onde ingressou numa banda regional de Toronto, Rush, no verão de 1974.
No começo da carreira, o estilo de tocar de Peart foi desenvolvido com base no hard rock. Assim tirou a maioria da sua inspiração de bateristas como Keith Moon e John Bonham, que estavam no destaque nesta área musical no Reino Unido. Entretanto, conforme o tempo foi passando, começou a absorver a influência de músicos de jazz e das big bands como Gene Krupa e Buddy Rich. Em 1994, Peart tornou-se amigo e pupilo do instrutor de jazz Freddie Gruber. Foi durante esse tempo que decidiu renovar o seu estilo de tocar, incorporando componentes do swing e do próprio jazz. Gruber foi também responsável por lhe mostrar produtos da Drum Workshop, a companhia que fornecia os produtos da bateria do músico.
Além de ser músico, Peart também foi um escritor prolífico, havendo produzido diversas memórias e anotações sobre suas viagens. Peart também era o letrista principal dos Rush. Ao escrever letras para a banda, Peart utilizava temas universais como ficção científica, fantasia e filosofia, assim como temas seculares, humanitários e libertaristas. Todos os seus cinco livros são relatos de viagens não-ficcionais, nos quais recorria a temas da sua vida também. Peart morava em Santa Mónica, na Califórnia, com a sua esposa, Carrie Nuttall, e sua filha, Olivia Louise. Também possuía uma casa no Quebec e passava tempo em Toronto por causa das gravações.
Em termos musicais, Peart recebeu vários prémios pelas suas performances e gravações e foi extensivamente considerado pela sua resistência, força, habilidade e virtude. Em termos de influência, ele foi um dos mais importantes bateristas da história, e constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos. Morreu a 7 de janeiro de 2020, vítima de um cancro no cérebro, com o qual lutava há três anos.
  
   

 

terça-feira, novembro 30, 2021

Mark Twain nasceu há 186 anos

     
Samuel Langhorne Clemens (Florida, Missouri, 30 de novembro de 1835 - Redding, Connecticut, 21 de abril de 1910), mais conhecido pelo pseudónimo de Mark Twain, foi um escritor e humorista norte-americano. É mais conhecido pelos romances The Adventures of Tom Sawyer (1876) e Adventures of Huckleberry Finn (1885), este último frequentemente chamado de "O Maior Romance Americano".
    

domingo, setembro 12, 2021

Neil Peart, o falecido baterista dos Rush, nasceu há 69 anos

   
Neil Ellwood Peart (Hamilton, 12 de setembro de 1952 - Santa Mónica, 7 de janeiro de 2020), foi um músico canadiano, baterista da banda de rock progressivo Rush, e escritor. Este foi considerado por muitos e pela revista Rolling Stone o melhor baterista de todos os tempos.
    
(....)
   
Em termos musicais, Peart recebeu vários prémios pelas suas performances e gravações e foi extensivamente considerado por sua resistência, força, habilidade e virtude. Em termos de influência, ele foi um dos mais importantes bateristas da história, e constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos. Morreu a 7 de janeiro de 2020, vítima de um cancro no cérebro, com o qual lutava há três anos.

 


segunda-feira, novembro 30, 2020

Mark Twain nasceu há 185 anos

  
Samuel Langhorne Clemens (Florida, Missouri, 30 de novembro de 1835 - Redding, Connecticut, 21 de abril de 1910), mais conhecido pelo pseudónimo de Mark Twain, foi um escritor e humorista norte-americano. É mais conhecido pelos romances The Adventures of Tom Sawyer (1876) e Adventures of Huckleberry Finn (1885), este último frequentemente chamado de "O Maior Romance Americano".
  

quarta-feira, julho 29, 2020

domingo, julho 29, 2018

Geddy Lee, baixista, vocalista e teclista dos Rush, faz hoje 65 anos!

Gary Lee Weinrib (Toronto, 29 de julho de 1953) é um músico canadiano. Ele é o baixista, vocalista e teclista da banda canadiana de rock progressivo Rush.

Biografia
Ganhou a alcunha de "Geddy" de um amigo, aos 12 anos. Isso, porque a sua mãe, por ser judia de origem polaca, pronunciava o seu nome com um sotaque bastante carregado.
Com Alex Lifeson, compôs a maioria das músicas da banda (enquanto Neil Peart, tradicionalmente, se encarrega das letras). Como vocalista, caracteriza-se pelo seu timbre peculiar, nasalado, mais agudo e agressivo nos primeiros discos do Rush, e um pouco mais encorpado nos álbuns mais recentes.
Já como baixista é considerado um dos melhores músicos que tocam este instrumento. Isso porque Geddy não toca como o de costume. Ele praticamente  faz solos o tempo inteiro, enquanto a maioria dos seus colegas utiliza o baixo para "fazer a marcação", Lee imprime um estilo repleto de técnica e contrapontos que tornam o instrumento vivo, com linhas cheias e pulsantes. Com isso, adiciona um contorno ainda mais peculiar ao complexo som dos Rush. A sua performance virtuosa casou-se perfeitamente com o "estilo Neil Peart" de tocar bateria (repleto de velocidade e contratempos).
No seu projeto a solo intitulado sugestivamente "My Favorite Headache" (2000), Geddy deixou de lado o seu virtuosismo e enveredou por um caminho mais melódico. Neste trabalho o seu som ficou mais "acessível". Na época de lançamento, o músico declarou que buscava uma outra forma de expressão, "não precisando subir e descer escalas em alta velocidade".
Para muitos, a genialidade do "bruxo" (uma das suas alcunhas) é ainda mais acentuada pelo facto de tocar como poucos, ao mesmo tempo em que canta. Ou seja, Geddy tem coordenação para tirar passagens sofisticadíssimas do seu baixo enquanto está com os olhos fixos no horizonte, verbalizando as letras de sua banda (sendo que muitas vezes ainda comanda os teclados com pedaleiras). Tamanha competência rendeu-lhe mais uma alcunha no meio musical: "God" Lee.
Geddy cita como suas principais influências os baixistas John Entwistle, Chris Squire, Jack Bruce, Greg Lake e Paul McCartney entre outros.
 
  

terça-feira, setembro 12, 2017

Neil Peart, o mítico baterista dos Rush, faz hoje 65 anos

Neil Ellwood Peart (Hamilton, 12 de setembro de 1952), é um músico canadiano, baterista da banda de rock progressivo Rush, e escritor. Este é considerado por muitos e pela revista Rolling Stone o melhor baterista de todos os tempos
Peart recebeu inúmeros prémios pelas suas performances musicais e é conhecido pela sua agilidade, proficiência e energia.
Peart cresceu em Port Dalhousie, Ontário no Canadá (agora parte de St. Catharines) trabalhando em serviços ocasionais. Com 13 anos, Neil recebeu um par de baquetas, algumas almofadas de aprendizagem e lições de bateria, com a promessa de que se estudasse durante um ano com afinco, os seus pais lhe comprariam uma bateria. Como prometido, recebeu a sua primeira bateria aos 14 anos e passou a praticar rigorosamente.
Durante a adolescência, ele tocou em bandas regionais e eventualmente acabou por desistir dos estudos para dedicar-se a tempo integral à sua carreira de baterista. Após uma temporada desencorajadora na Inglaterra, Peart retornou a casa, onde ingressou numa banda regional de Toronto, Rush, no verão de 1974.
No começo da carreira, o estilo de tocar de Peart foi desenvolvido com base no hard rock. Assim tirou a maioria da sua inspiração de bateristas como Keith Moon e John Bonham, que estavam no destaque nesta área musical no Reino Unido. Entretanto, conforme o tempo foi passando, começou a absorver a influência de músicos de jazz e das big bands como Gene Krupa e Buddy Rich. Em 1994, Peart tornou-se amigo e pupilo do instrutor de jazz Freddie Gruber. Foi durante esse tempo que decidiu renovar o seu estilo de tocar, incorporando componentes do swing e do próprio jazz. Gruber foi também responsável por lhe mostrar produtos da Drum Workshop, a companhia que fornece os produtos da bateria de músico.


segunda-feira, julho 29, 2013

Geddy Lee, baixista, vocalista e teclista dos Rush, faz hoje 60 anos!

Gary Lee Weinrib (Toronto, 29 de julho de 1953) é um músico canadiano. Ele é baixista, vocalista e teclista da banda canadense de rock progressivo Rush.

Biografia
Ganhou o apelido "Geddy" de um amigo, aos 12 anos. Isso, porque, sua mãe, por ser judia de origem polaca, que pronunciava o seu nome com um sotaque bastante carregado.
Com Alex Lifeson, compôs a maioria das músicas da banda (enquanto Neil Peart, tradicionalmente, se encarrega das letras). Como vocalista, caracteriza-se pelo seu timbre peculiar, anasalado, mais agudo e agressivo nos primeiros discos do Rush, e um pouco mais encorpado nos álbuns mais recentes.
Já como baixista é considerado um dos melhores músicos que tocam este instrumento. Isso porque Geddy não toca como o de costume. Ele praticamente  faz solos o tempo inteiro, enquanto a maioria dos seus colegas utiliza o baixo para "fazer a marcação", Lee imprime um estilo repleto de técnica e contrapontos que tornam o instrumento vivo, com linhas cheias e pulsantes. Com isso, adiciona um contorno ainda mais peculiar ao complexo som do Rush. A sua performance virtuosa casou-se perfeitamente com o "estilo Neil Peart" de tocar bateria (repleto de velocidade e contratempos).
Em seu projeto a solo intitulado sugestivamente "My Favorite Headache" (2000), Geddy deixou de lado o seu virtuosismo e enveredou por um caminho mais melódico. Neste trabalho o seu som ficou mais "acessível". Na época de lançamento, o músico declarou que buscava uma outra forma de expressão, "não precisando subir e descer escalas em alta velocidade".
Para muitos, a genialidade do "bruxo" (uma das suas alcunhas) é ainda mais acentuada pelo facto de tocar como poucos, ao mesmo tempo em que canta. Ou seja, Geddy tem coordenação para tirar passagens sofisticadíssimas do seu baixo enquanto está com os olhos fixos no horizonte, verbalizando as letras de sua banda (sendo que muitas vezes ainda comanda os teclados com pedaleiras). Tamanha competência lhe rendeu um trocadilho no meio musical: "God" Lee.
Geddy cita como suas principais influências os baixistas John Entwistle, Chris Squire, Jack Bruce, Greg Lake e Paul McCartney entre outros.

Instrumentos
No decorrer de sua carreira de baixista, Lee utilizou diversos modelos diferentes de baixo.
Um Fender Jazz Bass (desde o início da banda em 1968 até 1973), um Fender "Teardrop" Bass branco (um Fender Jazz Bass com formato de gota, daí o nome "teardrop"), que Geddy deixou de usar depois de problemas na ponte do instrumento. Este Fender pode ser visto atrás de Geddy no clipe de Limelight e em filmagens "bootleg", como a sua performance tocando ao vivo com o Rush o clássico The Necromancer (do álbum "Caress Of Steel" de 1975).
Um Rickenbacker 4001 (branco de escudo preto), que foi dado de presente a Alex Lifeson em 1977, e pode ser visto nos vídeos promocionais de Fly By Night e Anthem, estando este último presente como "Easter egg" no DVD "Rush In Rio". Outro Rickenbacker 4001 (preto de escudo branco), ficou mais famoso por figurar nas mãos de Geddy Lee em clipes como Subdivisions, Countdown, nos vídeos de Closer To The Heart, The Trees e no Vídeo ao vivo "Exit... Stage Left" de 1981.
Um Baixo-guitarra Rickenbacker 4080 (sendo um baixo na metade superior e uma guitarra na metade inferior) preto de escudo azul-escuro também foi utilizado por Geddy Lee e pode ser visto nos clipes de Xanadu do álbum "A Farewell To Kings" de 1977, e também na performance de Xanadu no ao vivo "Exit... Stage Left", e foi utilizado por Geddy Lee recentemente em 2007 na performance de A Passage To Bangkok do álbum "2112", valendo lembrar que esta música foi gravada com o Rickenbacker Baixo-guitarra e que Geddy usava este modelo na performance de A Passage To Bangkok à época (tanto que Geddy Lee aparece com ele de mãos para o alto na capa do single da música).
Geddy também usou um Steinberger Série L (headless) ou sem cabeça, pois as tarrachas situavam-se na ponte do instrumento que era feito de fibra de carbono (ou Grafite-epóxi), com trastes em aço inox e barra tensora do braço em titânio, o que diminuía em muito o seu peso. Por ter um design minimalista (parecendo um pequeno retângulo que se restringia à largura do braço e dos comandos) era um baixo bem pequeno e que facilitava em muito a performance de Geddy nos palcos, pois ele precisava lidar com os teclados e sintetizadores utilizados nas músicas. Foi utilizado apenas entre 1983, em parte da turnê do álbum Signals, de 1982 até 1984, aparecendo no vídeo ao vivo "Grace Under Pressure" do Tour de 1984. Geddy aparece tocando este baixo apenas no clipe de Distant Early Warning, um dos quatro clipes do álbum Grace Under Pressure, pois no clipe de Afterimage Geddy Lee não toca baixo, visto este ser sintetizado, assim como na música Red Sector A do mesmo álbum.
Já nos clipes de The Enemy Within e The Body Electric, Geddy aparece tocando novamente o Rickenbacker 4001 preto de escudo branco. Geddy voltou a aparecer tocando o baixo Steinberger somente no clipe de Mystic Rhythms do álbum "Power Windows" de 1985, embora em 1985 Geddy já utilizasse em seus shows o baixo Wal preto. Os baixos Wal, da autoria de Pete Stevens, sempre foram conhecidos por seu requinte na fabricação, que utilizava somente madeiras nobres como roseira, palissandro, mogno, sequóia, carvalho entre outras madeiras nobres em seus baixos, sem contar as sofisticadíssimas aparelhagens eletrónicas e nos acabamentos folheados a ouro nos pinos das tarrachas e nas bordas e pontos dos captadores.
Lee usou o baixo Wal de 1985 até 1990 nos seus shows, e aparecendo nos clipes de The Big Money (álbum "Power Windows" de 1985), Time Stand Still e Lock And Key (álbum "Hold Your Fire" de 1987), e nos clipes The Pass e Superconductor (álbum "Presto" de 1989), e no vídeo ao vivo "A Show Of Hands" de 1988.
Geddy utilizou um outro baixo Wal de mesmo modelo, só que de cor vermelha, no clipe de Roll The Bones do álbum de mesmo nome de 1991, voltando a utilizá-lo somente em alguns shows na época. Desde 1993 Geddy Lee tem utilizado quase exclusivamente os Fender Jazz Bass, sendo o seu preferido um Jazz Bass 1972 preto, de escudo branco, que também foi utilizado nos clipes Limelight e Vital Signs (álbum "Moving Pictures" de 1981) e Show Don't Tell (álbum "Presto" de 1989), tocando também outros fender Jazz Bass de outras combinações de cores como azul-marinho de escudo beje madre-pérola (pode ser visto no vídeo ao vivo "Rush in Rio" de 2003).
Geddy Lee é um artista "Signature" da Fender, a qual introduziu em 1998 o "Fender Jazz Bass Geddy Lee model" na sua linha de baixos assinados. Outro facto interessante sobre Geddy Lee é que ele possui todos os baixos com que já tocou ao longo de sua carreira, exceto o Rickenbacker 4001 branco de escudo preto que, como foi dito anteriormente, foi oferecido por Geddy a Alex Lifeson, em 1977.





quarta-feira, novembro 30, 2011

Hoje é dia de recordar Mark Twain

Google Doodle de 30.11.2011 (176º aniversário de Mark Twain)

NOTA: A imagem recria uma das cenas mais conhecidas do livro As Aventuras de Tom Sawyer: como castigo por ter sujado a roupa numa luta com outro rapaz, Tom Sawyer é obrigado pela sua tia Polly a pintar a cerca de madeira do quintal da casa. Mas Tom consegue convencer Ben e outros rapazes a pintar a cerca por ele...!

O criador de Tom Sawyer e Huckleberry Finn nasceu há 176 anos

Samuel Langhorne Clemens (Florida, Missouri, 30 de novembro de 1835 - Redding, Connecticut, 21 de abril de 1910), mais conhecido pelo pseudónimo de Mark Twain, foi um escritor e humorista norte-americano. É mais conhecido pelos romances The Adventures of Tom Sawyer (1876) e sua sequência Adventures of Huckleberry Finn (1885), este último frequentemente chamado de "O Maior Romance Americano".
Twain cresceu em Hannibal, Missouri, que mais tarde serviria de inspiração e cenário para Huckleberry Finn e Tom Sawyer. Após trabalhar como tipógrafo em diversas cidades, ajudou Orion, seu irmão mais velho, na administração de um jornal. Na ocasião, exerceu diferentes funções, como impressor, tipógrafo e colunista. Tornou-se em seguida piloto de barcos a vapor no Rio Mississippi, antes de se dirigir ao oeste para juntar-se a Orion em diligências ao serviço do governo. A jornada com o irmão terminou quando Twain decidiu trabalhar como mineiro na extração de prata. Frustrado com mais esse intento, experimentou posteriormente a carreira de jornalista. Enquanto repórter, escreveu o conto humorístico The Celebrated Jumping Frog of Calaveras County, que alcançou imensa popularidade e atraiu para seu autor atenção nacional. Seus diários de viagem, lançados depois, também foram um sucesso. Twain encontrara sua aptidão.
Ele obteve grande êxito como escritor e palestrante. Seu raciocínio perspicaz e suas sátiras incisivas renderam-lhe a admiração de seus pares e o enaltecimento dos críticos, e Twain manteve boas relações com presidentes, artistas, industriais e a realeza europeia. Ele foi laureado como o "maior humorista americano de sua época", sendo definido por William Faulkner como o "pai da literatura americana".
Apesar disso, faltava-lhe perspicácia financeira. As somas consideráveis que amealhou com seus escritos e palestras foram desperdiçadas em diversos empreendimentos, em particular o Paige Compositor, o que acabou por forçá-lo a declarar falência. Com a ajuda de Henry Huttleston Rogers, no entanto, Twain superou seus problemas financeiros. Ele trabalhou arduamente para certificar-se de que todos os seus credores fossem pagos, mesmo que a condição de falido o isentasse da responsabilidade legal.
Nascido durante uma das passagens do Cometa Halley, Twain morreu 74 anos depois, véspera de o astro voltar a se aproximar da Terra. "Será a maior decepção da minha vida se eu não for embora com o cometa", escrevera ele em 1909. "O Todo-Poderoso disse, indubitavelmente: 'cá estão esses dois inexplicáveis fenómenos; eles chegaram juntos, e devem partir juntos'".