terça-feira, abril 09, 2024
Hoje é dia de ouvir Adriano Correia de Oliveira...
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sexta-feira, março 29, 2024
Fernando Tordo - 76 anos
Minha laranja amarga e doce
Meu poema feito de gomos de saudade
Minha pena pesada e leve
Secreta e pura
Minha passagem para o breve
Breve instante da loucura
Minha ousadia, meu galope, minha rédea,
Meu potro doido, minha chama,
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Do que sente a gente certa
Em ti respiro, em ti eu provo
Por ti consigo esta força que de novo
Em ti persigo, em ti percorro
Cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria, minha amargura,
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha laranja amarga e doce
Minha espada, poema feito de dois gumes
Tudo ou nada
Por ti renego, por ti aceito
Este corcel que não sossego
À desfilada no meu peito
Por isso digo canção, castigo
Amêndoa, travo, corpo, alma
Amante, amigo
Por isso canto, por isso digo
Alpendre, casa, cama, arca do meu trigo
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
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sábado, janeiro 06, 2024
Porque hoje é dia de Reis...
Recolha e descrição de José Alberto Sardinha - ano e local de recolha: 1982 (Moura) Beja
Cante alentejano na forma antifónica tradicional: entrada do “ponto”, a que se segue o “alto”, e por fim o coro, numa harmonia de terceiras. O canto respira, num ritmo descansado e solene, muito próximo do cantochão, a que não falta o «hoqueto» ou soluço medieval e o desenho acentuadamente »melismático», sobretudo na belíssima entrada do “alto”. Repare-se na presença de vozes femininas
Imagem «Natividade» (c.1650-60). Óleo sobre cobre, autoria da pintora Josefa de Óbidos (1630 -1684)
José Alberto Sardinha, «Portugal - Raízes Musicais», editado no dia 8 de março de 1997 pela BMG Portugal, em colaboração com o Jornal de Notícias
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sexta-feira, dezembro 22, 2023
Júlio Pereira faz hoje setenta anos!
Júlio Pereira (Lisboa, 22 de dezembro de 1953), de seu nome completo Júlio Fernando de Jesus Pereira, é um músico, compositor, multi-instrumentista e produtor português.
Júlio Pereira tem 20 discos de autor e participou em dezenas de discos de outros artistas.
Discografia
- 1971 - Marasmo - com Petrus Castrus
- 1972 - Tudo Isto, Tudo Mais - com Petrus Castrus
- 1973 - Acid Nightmare - com Xarhanga
- 1973 - Great Goat - com Xarhanga
- 1973 - Mestre - com Petrus Castrus
- 1975 - Bota-Fora (com Carlos Carvalheiro)
- 1976 - Fernandinho Vai ó Vinho
- 1978 - Lisboémia
- 1979 - Mãos de Fada
- 1981 - Cavaquinho
- 1983 - Braguesa
- 1983 - Nordeste[Single]
- 1984 - Cadói
- 1986 - Os Sete Instrumentos
- 1987 - Miradouro
- 1990 - Janelas Verdes
- 1990 - O Melhor de Júlio Pereira[Compilação]
- 1992 - O Meu Bandolim
- 1994 - Acústico
- 1995 - Lau Eskutar - com Kepa Junkera
- 2001 - Rituais
- 2003 - Faz-de-Conta
- 2007 - Geografias
- 2010 - Graffiti
- 2014 - Cavaquinho.pt (com livro)
- 2017 - Praça do Comércio
- 1991 - Prémio José Afonso
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Música de aniversariante de hoje...!
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domingo, dezembro 03, 2023
Música de aniversariante de hoje...
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segunda-feira, novembro 27, 2023
O cante alentejano tornou-se Património Cultural Imaterial da Humanidade há nove anos...!
O cante alentejano é um género musical tradicional do Alentejo, Portugal. O cante nunca foi a única expressão de música tradicional no Alentejo, sendo aliás mais próprio do Baixo Alentejo que do Alto. Com o cante coexistiram sempre formas instrumentais de música com adaptação de peças entre os géneros.
A 27 de novembro de 2014, durante a reunião do Comité em Paris, a UNESCO considerou o cante alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
É um canto coral, em que alternam um ponto a sós e um coro, havendo um alto preenchendo as pausas e rematando as estrofes. O canto começa invariavelmente com um ponto dando a deixa, cedendo o lugar ao alto e logo intervindo o coro em que participam também o ponto e o alto. Terminadas as estrofes, pode o ponto recomeçar com um nova deixa, seguindo-se o mesmo conjunto de estrofes. Este ciclo repete-se o número de vezes que os participantes desejarem. Esta característica repetitiva, assim como o andamento lento e a abundância de pausas contribuem para a natureza monótona do cante.
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Roberto Leal nasceu há setenta e dois anos...
A UNESCO declarou o Fado Património Cultural Imaterial da Humanidade há doze anos...!
in Wikipédia
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Hoje é dia ouvir cante alentejano...
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domingo, novembro 26, 2023
Fausto comemora hoje 75 anos!
Discografia
Álbuns de originais
- Fausto (1970)
- P'ró Que Der e Vier (1974)
- Um Beco com saída (1975)
- Madrugada dos Trapeiros (1977)
- Histórias de Viageiros (1979)
- Por Este Rio Acima (1982)
- O despertar dos alquimistas (1985)
- Para além das cordilheiras (1987)
- A preto e branco (1988)
- Crónicas da terra ardente (1994)
- A Ópera Mágica do Cantor Maldito (2003)
- Em Busca das Montanhas Azuis (2011)
- Fausto (1º EP, 1969)
- Llora, Amigo, Llora (1970)
- África / Ó Pastor Que Choras (1970)
- Venha Cá Sr. Burguês (1974)
- Marcolino (1975)
- Uns Vão Bem E Outros Mal (1977)
- Se Tu Fores Ver O Mar (1978)
- Guerra do Mirandum (Single, 1984)
- O Coça-Barriga (1985)
- O Despertar Dos Alquimistas (1985)
- Navegar, Navegar (1986)
- O Melhor dos Melhores (1994)
- Atrás dos Tempos Vêm Tempos (1996)
- Grande Grande É a Viagem (ao vivo) (1999)
- 18 canções de amor e mais uma de ressentido protesto (2007)
- Cantigas de Ida e Volta (1975), em conjunto com Sérgio Godinho, Vitorino e Sheila Charlesworth
- A Confederação (1978), em conjunto com Sérgio Godinho e José Mário Branco
- Três Cantos: Ao Vivo (2009), em conjunto com Sérgio Godinho e José Mário Branco
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sábado, novembro 25, 2023
Música de aniversariante de hoje...!
Lembra-me um sonho lindo - Fausto
Lembra-me um sonho lindo, quase acabado
Lembra-me um céu aberto, outro fechado
Estala-me a veia em sangue, estrangulada
Estoira no peito um grito, à desfilada
Canta, rouxinol, canta, não me dês penas
Cresce, girassol, cresce entre açucenas
Afaga-me o corpo todo, se te pertenço
Rasga-me o ventre ardendo em fumo de incenso
Lembra-me um sonho lindo, quase acabado
Lembra-me um céu aberto, outro fechado
Estala-me a veia em sangue, estrangulada
Estoira no peito um grito, à desfilada
Ai! Como eu te quero! Ai! De madrugada!
Ai! Alma da terra! Ai! Linda, assim deitada!
Ai! Como eu te amo! Ai! Tão sossegada!
Ai! Beijo-te o corpo! Ai! Seara tão desejada!
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domingo, novembro 19, 2023
Saudades de Zé Mário Branco...
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Música adequada à data...
Perfilados de Medo - José Mário Branco
Poema de Alexandre O'Neil e música de José Mário Branco
Perfilados de medo, agradecemos
o medo que nos salva da loucura.
Decisão e coragem valem menos
e a vida sem viver é mais segura.
Aventureiros já sem aventura,
perfilados de medo combatemos
irónicos fantasmas à procura
do que não fomos, do que não seremos.
Perfilados de medo, sem mais voz,
o coração nos dentes oprimido,
os loucos, os fantasmas somos nós.
Rebanho pelo medo perseguido,
já vivemos tão juntos e tão sós
que da vida perdemos o sentido...
in Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades - LP de 1971
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domingo, novembro 05, 2023
Mal Por Mal, ouçamos a Ana Bacalhau no seu dia de aniversário...!
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Ana Bacalhau nasceu há 45 anos...!
Nasceu a 5 de novembro de 1978 em Lisboa.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na vertente de língua portuguesa e língua inglesa, possuindo ainda uma pós-graduação em ciências documentais.
Aos 15 anos começou a tocar guitarra e a cantar. Em 2001 entrou para vocalista do grupo Lupanar com quem gravou um CD ("Abertura" de 2005) e participou num álbum de homenagem a Carlos Paredes.
Em 2005 participou num trio de jazz e blues chamado Tricotismo, com o qual tocou em bares e num hotel. Os Deolinda começaram em 2006.
É casada com o contrabaixista José Pedro Leitão, que também integrou os grupos anteriores.
Trabalhou como arquivista até março de 2009, altura em que abandonou a sua profissão para se dedicar profissionalmente ao grupo Deolinda.
A partir de novembro de 2011, inicia uma colaboração como cronista da revista Notícias Magazine.
Por iniciativa da ONU foi lançado em 8 de março de 2013, Dia Internacional da Mulher, o tema "One Woman" gravado por por cantoras e músicos de 20 nacionalidades diferentes. A cantora foi a representante Portugal. Outros nomes são Angelique Kidjo (Benim), Anoushka Shankar (Índia), Rokia Traoré (Mali), a espanhola Concha Buika e a brasileira Bebel Gilberto.
Em dezembro de 2013, estreia-se em palco a solo co projeto "15", apresentado em seis concertos na Casa da Música e no Teatro São Luiz, onde cantava algumas das canções que mais a marcaram desde os 15 anos de idade.
Participa também num concerto coletivo de tributo a Joni Mitchell. Grava duas canções para o 2º volume "Voz & Guitarra" onde revisita "Sexto Andar" dos Clã e (Estrela da Tarde) de Ary dos Santos e Fernando Tordo.
No mês de março de 2014, atua em Lisboa, no Rossio, como convidada de Mafalda Veiga, cantando "Because The Night", de Patti Smith. Ainda nesse ano canta com a cantora cabo-verdiana Teté Alhinho no B. Leza e junta-se à cantora de Jazz Joana Machado e a Rita Redshoes, no concerto de lançamento do álbum "Blame It On My Youth", de Joana Machado, no Centro Cultural Olga Cadaval.
É um dos nomes indicados na campanha de crowdfunding do filme de Nuno Markl, não concretizado, onde se iria estrear como atriz.
Atua ao vivo com os They're Heading West na Casa Independente e a solo no Festival Caixa Alfama de 2014.
Junta-se ao pianista Júlio Resende no projeto “O Bairro” apresentado em 10 de janeiro de 2015 no espaço OndaJazz, na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa. Ainda em 2015 participa no álbum "Cumplicidades" de mestre António Chainho onde grava uma música com letra da sua autoria, "Certo Dia". Participa também no tema "O Que Mais Custa" da Ala dos Namorados.
Apresenta-se ao vivo em São Paulo, nos dias 8 e 10 de maio de 2015, para dois concertos inseridos no projeto "As Margens dos Mares".
Com Aldina Duarte, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes e Selma Uamusse canta a canção "Cansada" da autoria de Rodrigo Guedes de Carvalho.
Participa no Terreiro do Paço, em Lisboa, no segundo dia do espetáculo Voz & Guitarra, que encerra as Festas de Lisboa'15. Também em julho de 2015 participa em "500 Anos ao Tom D'Ela" em conjunto com Samuel Uria, Filipe Melo, Corda Língua e uma série de artistas locais, em Tondela, para as celebrações dos 500 Anos do Foral de Besteiros. Samuel Úria convidou depois Ana Bacalhau e Manel Cruz para um concerto em Estarreja.
Interpreta a canção do genérico do programa "Animais Anónimos" da RTP, com letra e música de Miguel Araújo e orquestração de João Só.
É convidada no disco "Está Tudo Dito" dos Marafona (2016). É editado um novo disco dos Deolinda e participa também nos concertos de homenagem à cantora Dina.
Pretendia começar a trabalhar num álbum em nome próprio e eventualmente escrever um livro ("um objeto sagrado para mim e sinto quase como heresia meter-me por esse caminho").
O seu primeiro álbum a solo - "Nome Próprio" - foi lançado em outubro de 2017 e apresentado em palco a partir do mês seguinte.
É convidada a apresentar o livro "Desafiar Estereótipos", um projeto pedagógico direcionado para a comunidade escolar sobre Igualdade de género. O livro integra três histórias ficcionadas sobre a Igualdade de Género e de Oportunidades, as letras das músicas que a Ana Bacalhau compôs para o projeto, capítulos com enquadramento conceptual, exercícios, dados estatísticos e links úteis.
Na rubrica "A Canção do Outro" da SIC junta-se a Toy, em fevereiro de 2019, e trocam as músicas "És tão Sensual" e "Leve como uma Pena".
Ana Bacalhau, Vitorino, Sérgio Godinho, o Coro Infantil da Academia de Música de Almada (e outros coros..) e Jorge Benvinda lançam o disco "Canções de Roda, Lenga Lengas e Outras que Tais" . Incluídas estão também 3 histórias, escritas e ditas por Ana Bacalhau, Sérgio Godinho e Vitorino.
É lançado, em abril de 2019, o vídeo da canção "Erro Mais Bonito" feita em dueto com Diogo Piçarra.
No "Sem Palheta", da RFM, apresentou, em conjunto com Rizumik, uma versão alternativa do tema "Cheguei" da brasileira Ludmilla.
Junta-se a Samuel Úria para a nova campanha da operadora NOS tendo criado uma canção que mostra como os novos pacotes de telecomunicações são à medida de cada cliente.
No dia 29 de junho de 2019 é convidada de um espetáculo inédito da Orquestra Metropolitana de Lisboa com versões sinfónicas dos temas de António Variações e onde também cantaram os seguintes nomes: Conan Osíris, Lena d'Água, Manuela Azevedo, Paulo Bragança e Selma Uamusse.
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
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quinta-feira, agosto 10, 2023
Marião...
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Música de aniversariante de hoje...
Postado por Pedro Luna às 06:40 0 bocas
Marcadores: Banda do Casaco, Brigada Victor Jara, GEFAC, MPP, Né Ladeiras, Sonho Azul
Né Ladeiras nasceu há 64 anos
Né Ladeiras, é o nome artístico da cantora portuguesa Maria de Nazaré de Azevedo Sobral Ladeiras (Porto, 10 de agosto de 1959).
Nasceu numa família com grandes afinidades com a música. A mãe cantava em programas de rádio, o pai tocava viola e o avô materno tocava guitarra portuguesa, braguesa, cavaquinho e instrumentos de percussão. Com 6 anos participa no Festival dos Pequenos Cantores da Figueira da Foz. Durante a sua adolescência integra vários projetos musicais, entre os quais um duo acústico formado com uma amiga da escola.
A discografia de Né Ladeiras é composta por álbuns a solo, álbuns de bandas de que fez parte, participações especiais em discos de outros artistas e compilações, entre eles:
Álbuns
- 1977 - Eito Fora, com a Brigada Victor Jara, álbum editado pela Mundo Novo
- 1978 - Tamborileiro, com a Brigada Victor Jara, álbum editado pela Mundo Novo
- 1979 - Tocar a Reunir, single gravado com os Trovante 1981 - No Jardim da Celeste, com a Banda do Casaco, álbum editado pela Valentim de Carvalho 1982 - Também Eu, com a Banda do Casaco, álbum editado pela Valentim de Carvalho 1982 - Alhur, EP a solo, editado pela Valentim de Carvalho[
- 1983 - Sonho Azul, álbum a solo, editado pela Valentim de Carvalho
- 1988 - Corsária, álbum a solo, editado por Schiu! / Transmédia
- 1988 - Nono Andar, single gravado com Ana & Suas Irmãs, editado pela Transmédia
- 1994 - Traz-os-Montes , álbum a solo, editado pela Valentim de Carvalho
- 1997 - Todo Este Céu, álbum a solo, editado pela Sony
- 2001 - Da Minha Voz, álbum a solo, editado pela Zona Música
- 2002 - Anamar, Né Ladeiras, Pilar: Ao Vivo
- 2016 - Outras Vidas, álbum a solo
- 1995 - Espanta Espíritos, com o tema "A Lenda da Estrela", CD editado pela Dínamo
- 1996 -A Cantar Con Xabarin, com o tema "Viva a música!" , CD editado pela BOA
- 1997 - A Voz & Guitarra, com os temas "La Molinera" e "As Asas", editado pela Farol Música
- 1999 - Canções de Amigo, CD, editado pela Sony
- 1985 - José Afonso - Tema Benditos do disco Galinhas do Mato
- 1981 - Heróis do Mar - Amor (EP)
- 1999 - Sétima Legião - A Volta ao Mundo (CD, Sexto Sentido)
- 1996 - UHF - Amor Perdi (no álbum 69 Stereo, 1996)
- 2000 - Mawaca - Reis; Alvíssaras, CD astrolabio . tucupira . com . brasil
- 2010 - Corvos, com os temas No Canto do Olho e Depois do Mar Sem Fim, no CD Medo
- 2010 - Tema Malhão do Vento, do CD Dentro da Matriz dos OMIRI
- Tema Ayask ou Os Guerreiros da Utopia, do CD do grupo Nação Vira Lata
- Ganhou o Prémio José Afonso em 1995 com o álbum Traz os Montes
- Foi nomeada para vários Prémios BLITZ:
- Em 2020, a rubrica 101 canções que marcaram Portugal da Revista Blitz colocou a canção Sonho Azul em 22º lugar
- Os Melhores Discos da Música Portuguesa
- Jornal PÚBLICO: Alhur e Traz-os-Montes
- Jornal DIÁRIO DE NOTÍCIAS: 10º melhor disco de 1997: Todo este Céu; 60ª melhor canção do século: Sonho Azul; 18º melhor álbum de sempre: Traz-os-Montes; 4º Álbum do Ano (2001) – Escolha da redação e escolha dos leitores
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segunda-feira, junho 19, 2023
Hoje é o aniversário de Quim Barreiros...
Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros (Vila Praia de Âncora, 19 de junho de 1947), mais conhecido por Quim Barreiros, é um cantor popular português que toca acordeão, conhecido pelas suas letras de duplo sentido (a chamada música pimba).
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