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sábado, janeiro 06, 2024
A teoria da Deriva dos Continentes faz hoje 112 anos
Faz hoje, 6 de janeiro, exatamente 112 anos que o geofísico alemão Alfred Lothar Wegener
(1880-1930) apresentou, numa reunião da Associação Geológica Alemã,
ocorrida no Museu Senckenberg, em Frankfurt, a sua teoria da deriva
continental e a sua ideia da existência em eras geológicas muito
recuadas de um supercontinente, a que chamou “pangea” (a partir do grego pan + gea, que significa “toda a terra”) rodeado por um único oceano, designado por "pantalassa" (do grego, pan + talasso, que significa "todos os mares").
O seu livro “A Origem dos Continentes e Oceanos”
foi publicado em 1915. Mas foi com a terceira edição em 1922,
traduzida em várias línguas, que as suas ideias sobre a evolução da
crusta continental e oceânica ficaram melhor conhecidas. A sua obra é a
rocha fundadora da tectónica de placas, que só viria a ser confirmada e
melhor compreendida depois de detetada a expansão do fundo dos
oceanos na década de 60.
O impacto das ideias de Wegener, que
se vieram a confirmar experimentalmente cinco décadas após a sua
formulação, com a mudança de paradigma que elas produziram, é
comparável na Geologia à revolução que a teoria heliocêntrica de
Copérnico causou na Astronomia no século XVI.
in De Rerum Natura - post de António Piedade
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sexta-feira, janeiro 06, 2023
A teoria da Deriva dos Continentes faz hoje 111 anos
Faz hoje, 6 de janeiro, exatamente cento e dez anos que o geofísico alemão Alfred Lothar Wegener
(1880-1930) apresentou, numa reunião da Associação Geológica Alemã,
ocorrida no Museu Senckenberg, em Frankfurt, a sua teoria da deriva
continental e a sua ideia da existência em eras geológicas muito
recuadas de um supercontinente, a que chamou “pangea” (a partir do grego pan + gea, que significa “toda a terra”) rodeado por um único oceano, designado por "pantalassa" (do grego, pan + talasso, que significa "todos os mares").
O seu livro “A Origem dos Continentes e Oceanos”
foi publicado em 1915. Mas foi com a terceira edição em 1922,
traduzida em várias línguas, que as suas ideias sobre a evolução da
crusta continental e oceânica ficaram melhor conhecidas. A sua obra é a
rocha fundadora da tectónica de placas, que só viria a ser confirmada e
melhor compreendida depois de detetada a expansão do fundo dos
oceanos na década de 60.
O impacto das ideias de Wegener, que
se vieram a confirmar experimentalmente cinco décadas após a sua
formulação, com a mudança de paradigma que elas produziram, é
comparável na Geologia à revolução que a teoria heliocêntrica de
Copérnico causou na Astronomia no século XVI.
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quinta-feira, janeiro 06, 2022
A teoria da Deriva dos Continentes faz hoje cento e dez anos!
Faz hoje, 6 de janeiro, exactamente cento e dez anos que o geofísico alemão Alfred Lothar Wegener
(1880-1930) apresentou, numa reunião da Associação Geológica Alemã,
ocorrida no Museu Senckenberg, em Frankfurt, a sua teoria da deriva
continental e a sua ideia da existência em eras geológicas muito
recuadas de um supercontinente, a que chamou “pangea” (a partir do grego pan + gea, que significa “toda a terra”) rodeado por um único oceano, designado por "pantalassa" (do grego, pan + talasso, que significa "todos os mares").
O seu livro “A Origem dos Continentes e Oceanos”
foi publicado em 1915. Mas foi com a terceira edição em 1922,
traduzida em várias línguas, que as suas ideias sobre a evolução da
crusta continental e oceânica ficaram melhor conhecidas. A sua obra é a
rocha fundadora da tectónica de placas, que só viria a ser confirmada e
melhor compreendida depois de detectada a expansão do fundo dos
oceanos na década de 1960.
O impacto das ideias de Wegener, que
se vieram a confirmar experimentalmente cinco décadas após a sua
formulação, com a mudança de paradigma que elas produziram, é
comparável na Geologia à revolução que a teoria heliocêntrica de
Copérnico causou na Astronomia no século XVI.
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sábado, janeiro 07, 2012
A teoria da Deriva dos Continentes fez ontem um século!
Deriva continental
Faz hoje, 6 de janeiro, exactamente cem anos que o geofísico alemão Alfred Lothar Wegener (1880-1930) apresentou, numa reunião da Associação Geológica Alemã, ocorrida no Museu Senckenberg, em Frankfurt, a sua teoria da deriva continental e a sua ideia da existência em eras geológicas muito recuadas de um supercontinente, a que chamou “pangea” (a partir do grego pan + gea, que significa “toda a terra”) rodeado por um único oceano, designado por "pantalassa" (do grego, pan + talasso, que significa "todos os mares").
O seu livro “A Origem dos Continentes e Oceanos” foi publicado em 1915. Mas foi com a terceira edição em 1922, traduzida em várias línguas, que as suas ideias sobre a evolução da crusta continental e oceânica ficaram melhor conhecidas. A sua obra é a rocha fundadora da tectónica de placas, que só viria a ser confirmada e melhor compreendida depois de detectada a expansão do fundo dos oceanos na década de 1960.
O impacto das ideias de Wegener, que se vieram a confirmar experimentalmente cinco décadas após a sua formulação, com a mudança de paradigma que elas produziram, é comparável na Geologia à revolução que a teoria heliocêntrica de Copérnico causou na Astronomia no século XVI.
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Postado por Fernando Martins às 21:43 0 bocas
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