domingo, março 09, 2025
Bobby Fischer nasceu há 82 anos...
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A atriz Juliette Binoche celebra hoje 61 anos
Pedro Álvares Cabral partiu (para oficialmente descobrir o Brasil e tomar posse da Índia) há 525 anos...
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Adam Smith publicou o livro A Riqueza das Nações há 249 anos
An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations, generally referred to by its shortened title The Wealth of Nations, is the magnum opus of the Scottish economist and moral philosopher Adam Smith. First published in 1776, the book offers one of the world's first collected descriptions of what builds nations' wealth, and is today a fundamental work in classical economics. By reflecting upon the economics at the beginning of the Industrial Revolution, the book touches upon such broad topics as the division of labour, productivity, and free markets.
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Guilherme I, o primeiro Kaiser do II Reich alemão, morreu há 137 anos
Guilherme I (Berlim, 22 de março de 1797 – Berlim, 9 de março de 1888) foi o Rei da Prússia de 1861 até à sua morte e também o primeiro Imperador do unificado Império Alemão, a partir de 1871. Sob a sua liderança como chefe de estado e do seu chefe de governo, Otto von Bismarck, a Prússia encabeçou a Unificação Alemã e por consequência o (re)estabelecimento do Império Alemão (a Alemanha moderna como conhecemos hoje, porém com território maior). Apesar do apoio que dava ao chanceler do império, o soberano tinha muitas reservas sobre algumas das políticas mais reacionárias do político, incluindo o seu anti-catolicismo e a severidade com os subordinados. Ao contrário de Bismarck, o imperador foi descrito como cavalheiresco, educado e refinado, e apesar de manter um firme conservadorismo, tinha uma mentalidade mais aberta a certas ideias clássicas liberais que o seu neto Guilherme II, porém muito menos que o seu filho, e breve sucessor, Frederico III.
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Viatcheslav Molotov, o camarada especialista em anexações, guerras, traições e genocídios, nasceu há 135 anos
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Samuel Barber nasceu há 115 anos...
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O satélite Sputnik 9 foi lançada há 64 anos
Korabl-Sputnik 4, em russo Корабль Спутник 4 que significa Nave satélite 4, também conhecida como Vostok-3KA No.1, e Sputnik 9 no Ocidente, foi uma missão de teste do Programa Vostok da União Soviética, tendo sido a terceira a tentar colocar animais em órbita e trazê-los de volta a salvo.
A Korabl-Sputnik 4 foi a quarta tentativa de lançar um foguetão Vostok com cães a bordo. A terceira tentativa, em 1 de dezembro de 1960, havia sido um sucesso parcial, pois um erro na trajetória de reentrada, obrigou o acionamento do sistema de autodestruição.
O lançamento, ocorreu em 9 de março de 1961 a partir do Cosmódromo de Baikonur, usando um foguete Vostok-K. A sua "tripulação", era composta pelo manequim científico, Ivan Ivanovich, por um cão: Chernushka, alguns ratos e um porquinho-da-índia, além de câmaras de televisão para os monitorizar, e uma série de instrumentos científicos.
O lançamento foi perfeito, e a órbita pretendida foi atingida. Cerca de uma hora e trinta minutos depois do lançamento, e de ter completado apenas uma órbita, foi dado o comando de reentrada. O pouso ocorreu conforme planeado, sendo o manequim ejetado da cápsula durante a descida para testar o assento ejetor. Tanto o manequim quanto a cápsula com a sua tripulação foram recuperados.
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The Notorious B.I.G. morreu há 28 anos...
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John Profumo morreu há dezanove anos...
Profumo é mais conhecido pelo envolvimento em 1963 num escândalo envolvendo a modelo Christine Keeler, que obrigou John Profumo a renunciar e retirar-se da política. Ajudou a fazer cair o governo conservador de Harold Macmillan. Após a sua renúncia, Profumo começou a trabalhar como voluntário em instalações de limpeza sanitária em Toynbee Hall e continuou o trabalho pelo resto de sua existência. Essas atividades ajudaram restabelecer a reputação de Profumo; ele foi elevado a Comandante da Ordem do Império Britânico em 1975, e em 1995, foi convidado por Margaret Thatcher para o seu 70º aniversário.
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O Caso Profumo
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Anna Moffo morreu há dezanove anos...
Anna Moffo (Wayne, 27 de junho de 1932 - Nova Iorque, 9 de março de 2006) foi uma soprano italo-norte-americana, considerada uma das melhores sopranos da sua geração, ativa principalmente na década de 60. Durante o seu apogeu, Moffo foi muito admirada pela pureza, agilidade, alcance e emoção de sua voz e sua grande beleza física.
Brad Delp, o vocalista dos Boston, morreu há dezoito anos...
Bradley E. Delp (Danvers, Massachusetts, 12 de junho de 1951 – Atkinson, New Hampshire, 9 de março de 2007) foi um músico norte americano, mais conhecido como vocalista principal da banda de rock Boston.
(...)
Delp foi encontrado morto na sua casa, de causas desconhecidas, no dia 9 de março de 2007, aos 55 anos de idade. Naquele dia, o site oficial da banda foi substituído pela declaração: "Perdemos o tipo mais simpático do rock and roll." Estava programado que tocaria com os Beatlejuice em Somerville (Massachusetts), no dia em que morreu. Os Beatlejuice cancelaram os espetáculos seguintes, para o velório de Delp.
No dia 15 de março de 2007 a polícia de New Hampshire anunciou que Brad Delp cometera suicídio, por inalação de monóxido de carbono - fechou-se numa casa de banho com dois grelhadores queimando carvão.
sábado, março 08, 2025
Saudades da voz mágica de ti Catarina Chitas...
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Poesia (cantada...) adequado à data...
LÁGRIMA CELESTE
Lágrima celeste,
pérola do mar,
tu que me fizeste
para me encantar!
Ah! se tu não fosses
lágrima do céu,
lágrimas tão doces
não chorava eu.
Se eu nunca te visse,
bonina do vale,
talvez não sentisse
nunca amor igual.
Pomba debandada,
que é dos filhos teus?
Luz da madrugada,
luz dos olhos meus!
Meu suspiro eterno,
meu eterno amor,
de um olhar mais terno
que o abrir da flor.
Quando o néctar chora
que se lhe introduz
ao romper da aurora
e ao raiar da luz!
Esta voz te enleve,
este adeus lá soe,
o Senhor to leve
e Deus te abençoe.
O Senhor te diga
se te adoro ou não,
minha doce amiga
do meu coração!
Se de ti me esqueço
ou já me esqueci,
ou se mais lhe peço
do que ver-te a ti!
A ti, que amo tanto
como a flor a luz,
como a ave o canto,
e o Cordeiro a Cruz;
A campa o cipreste,
a rola o seu par,
lágrima celeste,
pérola do mar.
Lágrima celeste,
pérola do mar,
tu que me fizeste
para me encantar?
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Pedro Luna
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Domingos Sequeira morreu há 187 anos...
Domingos António de Sequeira (Lisboa, 10 de março de 1768 - Roma, 8 de março de 1837) foi um pintor português.
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Os astrónomos amadores andaram a caçar asteroides com ajuda do HST...
Cientistas-cidadãos andaram com o velho Hubble à caça de asteroides. Encontraram 1701
Parece que alguém pegou nesta imagem da galáxia espiral barrada UGC 12158, pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA, e a riscou com uma caneta branca. Na realidade, é uma combinação de várias exposições de um asteroide em primeiro plano que se move através do campo de visão do Hubble, “fotobombando” a observação da galáxia
A recompensa foi encontrar 1701 rastos de asteroides, estando 1031 desses asteroides por catalogar. Cerca de 400, não catalogados, têm uma dimensão inferior a 1 km.
Voluntários de todo o mundo, conhecidos como “cientistas cidadãos“, contribuíram para a identificação deste conjunto de asteroides. Cientistas profissionais combinaram então os esforços dos voluntários com algoritmos de aprendizagem de máquina para identificar os asteroides.
Os resultados da pesquisa foram apresentados num artigo recentemente publicado na Astronomy & Astrophysics.
Esta é uma nova abordagem para encontrar asteroides em arquivos astronómicos que abrangem décadas, e os investigadores dizem que pode ser eficazmente aplicada a outros conjuntos de dados.
“Estamos a aprofundar a observação da população de asteroides mais pequenos da cintura principal. Ficámos surpreendidos ao ver um número tão grande de objetos candidatos”, disse Pablo García Martín, investigador da Universidade Autónoma de Madrid, Espanha, e autor principal do artigo.
“Havia alguns indícios de que esta população existia, mas agora estamos a confirmá-la com uma amostra aleatória de asteroides obtida usando todo o arquivo do Hubble. Isto é importante para fornecer informações sobre os modelos evolutivos do nosso Sistema Solar”.
A amostra grande e aleatória fornece novas perspetivas sobre a formação e evolução da cintura de asteroides. A descoberta de muitos asteroides pequenos favorece a ideia de que são fragmentos de asteroides maiores que colidiram e se fragmentaram, como cerâmica destruída, um processo de trituração que dura milhares de milhões de anos.
Uma teoria alternativa para a existência de fragmentos mais pequenos é a de que se formaram dessa forma há milhares de milhões de anos. Mas não há nenhum mecanismo concebível que os impeça de, como uma bola de neve a descer uma colina, se tornarem cada vez maiores à medida que aglomeram poeira do disco circunstelar, formador de planetas, em torno do nosso Sol.
“As colisões teriam uma certa assinatura que podíamos usar para testar a população atual da cintura principal”, disse o coautor Bruno Merín, do Centro Europeu de Astronomia Espacial em Madrid, Espanha.
Devido à rápida órbita do Hubble em torno da Terra, este pode captar asteroides errantes através dos seus rastos nas exposições que obtém.
Visto de um telescópio terrestre, um asteroide deixa um rasto na imagem; os asteroides “fotobombam” as exposições do Hubble, aparecendo como riscos curvos e inconfundíveis nas fotos obtidas pelo telescópio espacial.
Este gráfico baseia-se em dados de arquivo do Telescópio Espacial Hubble, que foram utilizados para identificar uma população de asteroides muito pequenos, em grande parte desconhecida. Os asteroides não eram os alvos pretendidos, mas sim estrelas e galáxias de fundo em imagens do Hubble. A caça ao tesouro exigiu a análise de 37.000 imagens do Hubble, abrangendo 19 anos. Para o efeito, recorreu-se a voluntários de “ciência cidadã” e a algoritmos de inteligência artificial. A recompensa foi encontrar 1701 rastos de asteroides anteriormente não detetados.
À medida que o Hubble gira à volta da Terra, muda o seu ponto de vista enquanto observa um asteroide, que também se move ao longo da sua própria órbita.
Conhecendo a posição do Hubble durante a observação e medindo a curvatura dos riscos, os cientistas podem determinar as distâncias aos asteroides e estimar as formas das suas órbitas.
Os asteroides fotografados estão maioritariamente na cintura principal, que se situa entre as órbitas de Marte e Júpiter. O seu brilho é medido pelas câmaras sensíveis do Hubble, e a comparação do seu brilho com a sua distância permite uma estimativa do tamanho.
Os asteroides mais ténues analisados durante o estudo têm cerca de um quadragésimo de milhão – 1/(40×106) – do brilho da estrela mais fraca que pode ser vista pelo olho humano.
“As posições dos asteroides mudam com o tempo e, por isso, não é possível encontrá-los apenas introduzindo as coordenadas, porque em alturas diferentes podem não estar lá”, disse Bruno.
“Como astrónomos, não temos tempo para procurar em todas as imagens de asteroides. Por isso, tivemos a ideia de colaborar com mais de 10.000 cidadãos voluntários para analisar os enormes arquivos do Hubble”, acrescentou.
Em 2019, um grupo internacional de astrónomos lançou o Hubble Asteroid Hunter, um projeto de ciência cidadã para identificar asteroides em dados de arquivo do Hubble.
A iniciativa foi desenvolvida por investigadores e engenheiros do European Science and Technology Centre e do ESAC Science Data Centre, em colaboração com a Zooniverse, a maior e mais popular plataforma de ciência cidadã do mundo, e com a Google.
Um total de 11.482 cidadãos voluntários, que forneceram cerca de dois milhões de identificações, receberam então um conjunto de treino para um algoritmo automatizado de identificação de asteroides baseado em inteligência artificial.
Esta abordagem pioneira pode ser efetivamente aplicada a outros conjuntos de dados.
O projeto irá em seguida explorar os riscos de asteroides anteriormente desconhecidos para caracterizar as suas órbitas e estudar as suas propriedades, tais como os períodos de rotação.
Dado que a maior parte destes riscos de asteroides foram captados pelo Hubble há muitos anos, não é possível segui-los agora para determinar as suas órbitas.
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Fernando Martins
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Capablanca, campeão mundial de Xadrez, morreu há oitenta e três anos...
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Hoje é dia de ouvir cantar e tocar a banda de Micky Dolenz...
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Tonicha - 79 anos
(...)
Conhece Ary dos Santos através do compositor Nuno Nazareth Fernandes. Os dois serão os autores de "Menina do Alto da Serra" que venceu o Festival RTP da Canção no ano de 1971. O tema fica em 9.º lugar no Festival da Eurovisão, em Dublin, o melhor resultado obtido até essa altura pelo nosso País.
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Jorge Fernando nasceu há 68 anos
Com quatro anos já acompanhava o avô a cantar fado (o marido da Ti Preciosa chegou a acompanhar Amália) nas noites de Lisboa. Mas foi com 16 anos que teve a sua primeira experiência a sério, quando trabalhou com Fernando Maurício, considerado o "rei" do fado. Aí deixou definitivamente para trás a sua carreira de futebolista, onde chegou a internacional júnior. Jogou no "1.º Maio de Sarilhos" de onde saíram nomes como José Carlos, Diamantino ou Manuel Fernandes.
Formou o seu primeiro grupo de baile aos 13 anos. Estava a ensaiar numa garagem (chegou a fazer parte do grupo Futuro) e disseram-lhe que estava lá perto o cantor Fernando Maurício. Quis conhecê-lo e mal o ouviu foi paixão absoluta. Passado pouco tempo estava a tocar para ele.
Com 19 anos conheceu Alcino Frazão, um dos maiores guitarristas da história do fado, e começou a tocar com ele. Um ano depois já fazia parte do grupo de Amália Rodrigues depois de ter substituído Alcino Frazão numa atuação com Carlos Gonçalves e ele o ter convidado para tocar com Amália.
Grava os primeiros singles para a editora Rádio Triunfo com temas como "Trigueirinha" e "Se Me Pedisses Desculpa". Em 1982 participa no álbum "Fado!" de Nuno da Câmara Pereira. Lança um novo single, "A Minha Rua", ainda para a Rádio Triunfo.
Muda para a editora Valentim de Carvalho e concorre ao Festival RTP da Canção de 1983 com "Rosas Brancas Para O Meu Amor". Apesar da fraca classificação foi dos temas com mais exposição pública. Toca e escreve três músicas no álbum "Sonho Menino" de Nuno da Câmara Pereira.
Em 1984 lança novo single a solo com "Fiz-me Vagabundo". Com o tema "Umbadá" regressa, em 1985, ao Festival RTP da Canção. Participa também no Festival da OTI desse ano com "Um Ano Depois".
Em 1986 é editado o seu primeiro LP, "Enamorado", que inclui temas como "Mulata" e "Lua Feiticeira Nua". Em 1988 lança o álbum "Coisas da Vida" que inclui o tema "Quando Eu Nasci". A Rádio Comercial, por votação do público, atribui-lhe o Prémio Popularidade.
Em 1989 lançou o seu primeiro disco de fados, "Boa Noite Solidão", na editora Polygram, e nele colaboraram Fernando Maurício, Maria da Fé e José Manuel Barreto. O disco inclui os temas "Quem Vai Ao Fado", "Senhora Minha", "Pode Ser Saudade", "Trigueirinha”, "Pátria", "Lágrima", "A Voz", "Mais Perto De Mim", "Maria da Vila", "A Hora do Profeta" e "Boa Noite Solidão".
Participa no Festival RTP da Canção de 1990 com "Via Área". O álbum "À Tua Porta" é editado em 1991. Produz os discos "Notas Sobre a Alma" de Paulo Bragança e "Notas à Guitarra" de António Pinto Basto.
O álbum "Oxála" é editado em 1993. O disco é bastante elogiado pela critica. Em 1997 lança o disco "Terra d'Água".
Em 1999 é lançado o álbum "Rumo Ao Sul". Em maio de 2000 comemora os 25 anos de carreira com um concerto no Tivoli. Em 2000 foi editado o disco "Inéditos", gravado ao vivo no Teatro Tivoli.
Em 2001 é lançado o livro+disco "Terras do Risco", projeto do pianista italiano Arrigo Cappelletti com poemas de Fernando Pessoa, Mário Sá-Carneiro e Eugénio de Andrade. Os outros colaboradores são o bandoneonista Daniel di Bonaventura, o guitarrista Flavio Minardo, o violoncelista Davide Zaccaria, Custódio Castelo, na guitarra portuguesa e a cantora Alexandra.
Lança em 2002 o disco "Velho Fado". Em 2003, a cidade italiana de Recanati homenageou-o em reconhecimento do seu talento como cantautor, produtor, instrumentista e impulsionador de novos talentos (Academia de Marco Poeta).
Em janeiro de 2004 é o diretor musical do espetáculo "Boa Noite Solidão" de homenagem a Fernando Maurício. Participa ainda no disco "A Tribute To Amalia Rodrigues"
No disco "Memória e Fado" apresenta alguns duetos e colaborações curiosas (Lucio Dalla, Ana Moura, Toninho Horta, Egberto Gismonti). Gravado em Portugal e no Brasil, o disco contém ainda quatro versões. O maior destaque é um excerto de uma atuação ao vivo de Amália Rodrigues, gravado em 1994, com o tema "Vida".
Em outubro de 2005 comemorou os 30 anos de carreira com um concerto no Fórum Lisboa, que contou com a participação de Argentina Santos e Celeste Rodrigues.
Colabora com o rapper Sam The Kid com quem atua nas Festas de Lisboa de 2008. Além da banda de Sam the Kid, em palco estiveram Custódio Castelo (guitarra portuguesa) e Filipe Larsen (viola baixo).
O disco "Vida", com participações de Sam the Kid e Ana Moura, é editado em 2009. O disco, que esteve para se intitular "Fados de Amor e Raiva", abre e fecha com a música "Vida", primeiro cantada em parceria com Fábia Rebordão e no final com Amália Rodrigues (numa gravação feita em casa da falecida fadista em 1996).
"Chamam-lhe Fado" é lançado em 2012.
Em 2018 edita o CD "De Mim Para mim", que inclui doze inéditos, de entre os quais se podem destacar "Lobisomem", "Sr. Doutor" em dueto com António Zambujo, o tema título "De Mim Para mim" e uma nova versão do clássico "Umbadá".
Gary Numan comemora hoje 67 anos
Gary Numan, nascido Gary Anthony James Webb (Londres, 8 de março de 1958), é um cantor, compositor e músico britânico, sendo considerado um dos pioneiros da música eletrónica. Fundador da banda Tubeway Army, Numan é conhecido por seus hits de 1979 "Are 'Friends' Electric?" e "Cars", clássicos do new wave, movimento no qual Numan é frequentemente citado como uma das figuras mais importantes.
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Christopher Wren, o arquiteto que projetou a catedral de São Paulo, em Londres, morreu há 302 anos...
O grande arquiteto não teve uma velhice tranquila, com seu trabalho reconhecido. Em vez disso, foi alvo de criticas e ataques à sua competência e gosto. Particularmente agressivas foram as criticas de Ashley Cooper, que pediam um novo estilo para a arquitetura britânica. Wren morreu em 1723, com 91 anos, na casa de seu filho, após se expor ao frio numa visita à catedral de São Paulo no inverno. Foi enterrado na cripta da catedral, onde uma lápide diz: Leitor, se procuras o seu monumento, olha em volta.
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