O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Anna Moffo (Wayne, 27 de junho de 1932 - Nova Iorque, 9 de março de 2006) foi uma soprano italo-norte-americana, considerada uma das melhores sopranos
da sua geração, ativa principalmente na década de 60. Durante o seu
apogeu, Moffo foi muito admirada pela pureza, agilidade, alcance e
emoção de sua voz e sua grande beleza física.
Anna Moffo (Wayne, 27 de junho de 1932 - Nova Iorque, 9 de março de 2006) foi uma soprano italo-norte-americana, considerada uma das melhores sopranos
da sua geração, ativa principalmente na década de 60. Durante o seu
apogeu, Moffo foi muito admirada pela pureza, agilidade, alcance e
emoção de sua voz e sua grande beleza física.
Anna Moffo (Wayne, 27 de junho de 1932 - Nova Iorque, 9 de março de 2006) foi uma soprano italo-norte-americana, considerada uma das melhores sopranos lírico-coloratura
da sua geração, ativa principalmente na década de 60. Durante o seu
apogeu, Moffo foi muito admirada pela pureza, agilidade, alcance e
emoção de sua voz e sua grande beleza física.
Anna Moffo (Wayne, 27 de junho de 1932 - Nova Iorque, 9 de março de 2006) foi uma soprano italo-americana, considerada uma das melhores sopranos lírico-coloratura
da sua geração, ativa principalmente na década de 60. Durante o seu
apogeu, Moffo foi muito admirada pela pureza, agilidade, alcance e
emoção de sua voz e sua grande beleza física.
Anna Moffo nasceu em Wayne, Pennsylvania, filha dos italo-americanos Nicola Moffo (um sapateiro) e Regina Cinti. Após graduar-se na Radnor High School, foi-lhe oferecida a oportunidade para ir para Hollywood,
mas acabou por optar por estudar no Instituto de Música Curtis na
Filadélfia, com Eufemia Giannini-Gregory, irmã da soprano Dusolina
Giannini. Em 1954, no programa escolar Fulbright, ela foi para a Itália
para completar seus estudos na Academia Nacional de Santa Cecília, em
Roma, onde ela foi aluna de Mercedes Llopart e Luigi Ricci. Moffo fez a
sua estreia operística oficial em 1955 como Norina em Don Pasquale.
Logo após, ainda sem muita experiência e virtualmente desconhecida, ela teve a oportunidade de cantar o papel de Cio-Cio San numa televisão italiana (RAI), numa produção de Madame Butterfly de Giacomo Puccini.
A produção foi para o ar em 24 de janeiro de 1956 e fez de Moffo uma
sensação através de toda a Itália. Outras ofertas logo apareceram e ela
apareceu em outras duas produções televisionadas no mesmo ano, como Nannetta em Falstaff de Giuseppe Verdi e como Amina em La sonnambula de Vincenzo Bellini. Ela apareceu como Zerlina em Don Giovanni no Festival Aix-en-Provence e fez sua primeira gravação para a EMI como Nannetta, sob a batuta de Herbert von Karajan e como Musetta em La Bohème com Maria Callas, Giuseppe di Stefano e Rolando Panerai. No ano seguinte, em 1957, ela fez sua estreia na Ópera Estatal de Viena, no Festival de Salzburgo, no Teatro alla Scala de Milão e no Teatro San Carlo, em Nápoles.
Moffo também foi convidada a apresentar-se na Ópera de São Francisco, onde ela fez a sua estreia como Amina de La sonnambula,
em 1 de outubro de 1960. Durante esse período ela também fez
diversas aparições na televisão americana, enquanto gozava do sucesso
internacional, cantando nas maiores casas de ópera em todo o mundo
(Estocolmo, Berlim, Monte Carlo, Cidade do México, Buenos Aires, etc.).
Ela também fez a sua estreia no Royal Opera House em Londres, como Gilda, numa produção da ópera Rigoletto de Franco Zeffirelli, em 1964.
Moffo
tinha uma popularidade particular na Itália e apresentava-se lá
regularmente. Ela era a apresentadora do programa semanal na televisão
italiana "The Anna Moffo Show", que foi esteve no ar de 1960 até 1973,
sendo eleita uma das dez mulheres mais bonitas na Itália. Ela apareceu
nos filmes das óperas La traviata (1968) e Lucia di Lammermoor (1971), ambos conduzidos pelo seu marido Mario Lanfranchi, como em outros filmes não-operísticos.
Com
os trabalhos que exigiam muito da voz e sua exaustão psicológica, Moffo
sofreu problemas na voz em 1974 e de que nunca recuperou totalmente.
Assim ela teve que se retirar em 1976, aparecendo depois
esporadicamente. A sua última performance numa ópera foi no Metropolitan Opera House em 1983, nas celebrações do centenário da casa, onde ela cantou a música "Will You Remember?" de Sigmun Romberg com o barítonoRobert Merrill. Após a sua retirada dos palcos, ela continuou o seu trabalho no mundo operístico, como conselheira da Metropolitan Opera.
Anna Moffo (Wayne, 27 de junho de 1932 - 9 de março de 2006, Nova Iorque) foi uma soprano italo-americana, considerada uma das melhores sopranos lírico-coloratura da sua geração, ativa principalmente na década de 1960. Durante seu apogeu, Moffo foi muito admirada pela pureza, agilidade, alcance e emoção de sua voz e sua grande beleza física.
Anna Moffo nasceu em Wayne, Pennsylvania, filha dos italo-americanos Nicola Moffo (um sapateiro) e Regina Cinti. Após graduar-se na Radnor High School, foi-lhe oferecida a oportunidade para ir para Hollywood, mas acabou por optar por estudar no Instituto de Música Curtis na Filadélfia, com Eufemia Giannini-Gregory, irmã da soprano Dusolina Giannini. Em 1954, no programa escolar Fulbright, ela foi para a Itália para completar seus estudos na Academia Nacional de Santa Cecília, em Roma, onde ela foi aluna de Mercedes Llopart e Luigi Ricci. Moffo fez sua estreia operística oficial em 1955 como Norina em Don Pasquale.
Logo após, ainda sem muita experiência e virtualmente desconhecida, ela teve a oportunidade de cantar o papel de Cio-Cio San em uma televisão italiana (RAI), em uma produção de Madame Butterfly de Giacomo Puccini. A produção foi para o ar em 24 de janeiro de 1956 e fez de Moffo uma sensação através de toda a Itália. Outras ofertas logo apareceram e ela apareceu em outras duas produções televisionadas no mesmo ano, como Nannetta em Falstaff de Giuseppe Verdi e como Amina em La sonnambula de Vincenzo Bellini. Ela apareceu como Zerlina em Don Giovanni no Festival Aix-en-Provence e fez sua primeira gravação para a EMI como Nannetta, sob a batuta de Herbert von Karajan e como Musetta em La Bohème com Maria Callas, Giuseppe di Stefano e Rolando Panerai. No ano seguinte, em 1957, ela fez sua estreia na Ópera Estatal de Viena, no Festival de Salzburgo, no Teatro alla Scala de Milão e no Teatro San Carlo, em Nápoles.
Moffo também foi convidada a apresentar-se na Ópera de São Francisco, onde ela fez sua estreia como Amina de La sonnambula, em primeiro de outubro de 1960. Durante esse período ela também fez diversas aparições na televisão americana, enquanto gozava do sucesso internacional, cantando nas maiores casas de ópera em todo o mundo (Estocolmo, Berlim, Monte Carlo, Cidade do México, Buenos Aires, etc.). Ela também fez sua estreia no Royal Opera House em Londres, como Gilda, em uma produção da ópera Rigoletto de Franco Zeffirelli, em 1964.
Moffo tinha uma popularidade particular na Itália e apresentava-se lá regularmente. Ela era a apresentadora do programa semanal na televisão italiana "The Anna Moffo Show", que foi esteve no ar de 1960 até 1973, sendo eleita uma das dez mulheres mais bonitas na Itália. Ela apareceu nos filmes das óperas La traviata (1968) e Lucia di Lammermoor (1971), ambos conduzidos pelo seu marido Mario Lanfranchi, como em outros filmes não-operísticos.
Com os trabalhos que exigiam muito da voz e sua exaustão psicológica, Moffo sofreu problemas na voz em 1974 e de que nunca recuperou totalmente. Assim ela teve que se retirar em 1976, aparecendo depois esporadicamente. Sua última performance em uma ópera foi no Metropolitan Opera House em 1983, nas celebrações do centenário da casa, onde ela cantou a música "Will You Remember?" de Sigmun Romberg com o barítonoRobert Merrill. Após sua retirada dos palcos, ela continuou o seu trabalho no mundo operístico, como Conselheira da Metropolitan Opera.
De um leitor. «Há pouco na SICN eram três seres vivos a debitar som, mais o apresentador.Todos frontalmente contra o conhecimento da verdade. Mas pareciam ser do "género" que quer propostas (na linguagem de esquerda, "milagres") concretas do PPC. E mais: sem se rir, a senhora afirmou que não se percebe para que quer PPC aquilo, mas que essa avaliação é exactamente o que já está a fazer o FMI, BCE e CE. E eles conhecem os truques todos que os países fazem, dizia! Conclusão: o FMI deve e vai avaliar exactamente o estado das contas em Portugal, mas deve escondê-lo de PPC, ou seja, da oposição, ou seja, do país.A televisão da missa universal do reino de Sócrates parece um curso da Tele-escola da RTP na especialidade de doutoramento em imbecilização da carneirada. Não há um que queira saber a verdade e todos parecem pensar que vamos tapar o sol com a peneira durante mais 30 anos. E mais: votar às escuras, que é o mais grave. Esta gente terá mesmo neurónios foto-sensíveis cuja actividade é inversamente proporcional à potência dos holofotes dos estúdios ou serão apenas excelentes actores?»