in Wikipédia
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:21 0 bocas
Marcadores: Aleijadinho, Arquitectura, barroco, Brasil, escultura, rococó
Postado por Fernando Martins às 03:00 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Luís Ramos, saudades
Postado por Fernando Martins às 01:37 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, França, Le Corbusier
Postado por Fernando Martins às 00:59 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, escultura, França, Le Corbusier, pintura, Suíça
Postado por Fernando Martins às 07:20 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Eduardo Souto de Moura
Postado por Fernando Martins às 17:20 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Barcelona, Catalunha, Espanha, Gaudí, Sagrada Família
Álvaro Joaquim [Carneiro] de Melo Siza Vieira, conhecido como Siza Vieira (Matosinhos, 25 de junho de 1933), é o mais premiado arquiteto português de sempre.
Biografia
Nasceu em Matosinhos, numa cidade costeira no Norte de Portugal, junto à cidade do Porto, é filho de Júlio Siza Vieira (Lisboa, Belém, 13 de setembro de 1902 - Matosinhos, Matosinhos, 22 de abril de 1985), engenheiro, e de sua mulher Cacilda Ermelinda Camacho Carneiro de Melo (Matosinhos, Matosinhos, 26 de novembro de 1905 - Matosinhos, Matosinhos, 6 de outubro de 2006). Do seu casamento com Maria Antónia Marinho Leite (25 de maio de 1940 - 11 de janeiro de 1973), teve dois filhos, dos quais um também é arquiteto: Álvaro Leite Siza Vieira. É tio paterno de Pedro Siza Vieira.
Entre 1949 e 1955, estudou na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, onde lecionou, de 1966 a 1969, voltando em 1976 (sempre como professor assistente).
Fortemente marcado pelas obras dos arquitetos Adolf Loos, Frank Lloyd Wright e Alvar Aalto, cedo ele conseguiu desenvolver a sua própria linguagem, embebida não só nas referências modernistas internacionais como também na forte tradição construtiva portuguesa, dos quais resultaram obras de grande requinte e detalhe no modernismo português, dos quais se destaca a Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira. A isto, não é alheio, o relacionamento muito próximo com o arquiteto Fernando Távora, seu professor, e uma das principais referências da Escola do Porto, com quem colaborou de 1955 a 1958, desenvolvendo posteriormente forte amizade e cumplicidade criativa.
Criou verdadeiros marcos na história da arquitetura portuguesa e internacional, influenciando várias gerações de arquitetos. Vejam-se as Piscinas de Marés, o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, a igreja de Marco de Canaveses, ou mais recentemente, o museu para a Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, no Brasil, onde retorna a umas das suas mais fortes influências de linguagem arquitetónica, Le Corbusier. E este será o principal talento de Siza - conseguir reinterpretar ou mesmo se redesenhar, procurando uma linguagem que, até então, tinha vindo a mostrar em alguns apontamentos de obras recentes complexidade formal aliada a uma aparente simplicidade do desenho.
As suas obras encontram-se por todo o mundo, da América à Ásia, passando por países como Portugal, Espanha, Países Baixos, Bélgica, Brasil, Coreia do Sul, Estados Unidos, entre outros. Nos Países Baixos, dirigiu, de 1985 a 1989, o Plano de Recuperação da Zona 5 de Schilderswijk, em Haia; em 1995, concluiu o projeto para os blocos 6-7-8 de Ceramique Terrein, em Maastricht. É autor do plano de reconstrução da zona do Chiado, em Lisboa, destruído por um incêndio em 1988. Elaborou, em Espanha, o projeto para o Centro Meteorológico da Villa Olimpica em Barcelona; o do Centro Galego de Arte Contemporânea, o da Faculdade de Ciências da Informação, em Santiago de Compostela, e também na Galiza o de um pavilhão polidesportivo na Ilha de Arousa e o do Café Moderno em Pontevedra; a reitoria da Universidade de Alicante; o Edifício Zaida, em Granada; e o Complexo Desportivo Ribero Serralo, em Cornellà de Llobregat.
O edifício da Fundação Nadir Afonso é uma síntese do trabalho arquitetónico de Álvaro Siza, com características muito próprias, como a construção se erguer sobre lâminas e a entrada ser feita por rampa.
Foi ainda professor visitante na Escola Politécnica Federal de Lausana, na Universidade da Pensilvânia, na Universidade de Los Andes, em Bogotá, e na Universidade Harvard.
in Wikipédia
Museu Nadir Afonso, Chaves, 2016
Postado por Fernando Martins às 09:10 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Siza Vieira
Postado por Fernando Martins às 09:08 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Barcelona, Catalunha, Espanha, Gaudí, modernismo, Modernismo catalão, Sagrada Família
Postado por Fernando Martins às 01:57 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Frank Lloyd Wright
Postado por Fernando Martins às 01:41 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Arquitectura, Bauhaus, USA, Walter Gropius
Postado por Fernando Martins às 05:05 0 bocas
Marcadores: anatomia, Arquitectura, escultura, Itália, Leonardo da Vinci, música, Paleontologia, pintura, poesia, polimata, Renascimento
Postado por Fernando Martins às 00:57 0 bocas
Marcadores: anatomia, Arquitectura, escultura, Itália, Leonardo da Vinci, música, Paleontologia, pintura, poesia, polimata, Renascimento
Postado por Fernando Martins às 00:19 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Capital Europeia da Cultura, Casa da Música, música, Porto, Porto 2001
Postado por Fernando Martins às 01:06 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Austrália, Dinamarca, Jørn Utzon, Ópera de Sydney
Postado por Fernando Martins às 05:04 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Basílica de São Pedro, Igreja Católica, pintura, Rafael, Renascimento, Roma, Vaticano
Postado por Fernando Martins às 02:15 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, França, Georges-Eugène Haussmann, II Império, Napoleão III, Paris, urbanismo
Postado por Fernando Martins às 03:01 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, Catedral de São Paulo, Christopher Wren, Igreja Anglicana, Londres