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sexta-feira, março 08, 2024

Ti Catarina Chitas morreu há vinte e um anos...

(imagem daqui)

   

Catarina Chitas, ou Ti Chitas (Penha Garcia, 30.01.1913 - 08.03.2003) como era conhecida, foi uma pastora de Penha Garcia que também cantava e tocava adufe.

As primeiras gravações terão sido feitas por Ernesto Veiga de Oliveira e Benjamim Pereira em 1963.  Em 1964, por ocasião do I Congresso Nacional de Turismo, a Fundação Gulbenkian levou a efeito uma exposição sobre Instrumentos Musicais. A Região da Beira Baixa esteve representada pela tocadora de adufe, Catarina Chitas. 

Michel Giacometti gravou em 1970 para a série produzida pela RTP “Povo que canta”, publicado em 1970/1996 - Antologia da Música Regional Portuguesa. Beira Alta. Beira Baixa. Beira Litoral.

Em 1982 por José Alberto Sardinha, em “Recolhas da Tradição Oral Portuguesa – Beira Baixa e Minho”, e em 1997, em “Portugal Raízes Musicais – nº 4 Beira Baixa e Beira Transmontana”. Em 1984 a Banda do Casaco editou o disco "Com Ti Chitas".

A Câmara Municipal de Idanha a Nova editou em 1991 um LP com 17 faixas, inteiramente dedicado a Catarina Chitas. Em 1992, é editado na Collection Dominique Buscall o CD “Music du Monde – Portugal: Chants et tambours de Beira Baixa”, em que Catarina Chitas canta em nove faixas.

Em 1994, um CD concebido e realizado por Jacques Erwain, “Voyage Musical Portugal – Le Portugal et les Iles”, inclui duas gravações de Catarina Chitas e um depoimento biográfico feito pela mesma.

Um dos destaques da edição de 2002 do Festival Cantigas de Maio foi a exposição "Coletores de Música Popular Portuguesa" com a orientação de Domingos Morais. Daí resultou a edição do primeiro CD da Associação José Afonso com gravações de Catarina Chitas (Ti Chitas).  

   

 


terça-feira, fevereiro 06, 2024

Notícia sobre paleontologia portuguesa..

“Os fósseis mais antigos de Portugal” foram descobertos. Têm mais de 560 milhões de anos

 

 

Foram descobertos em Penha Garcia, no concelho de Idanha-a-Nova, os fósseis de animais mais antigos encontrados em Portugal – têm idade superior a 560 milhões de anos.

Fósseis de animais com mais de 560 milhões de anos foram descobertos em Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco.

Em comunicado enviado à agência Lusa, o município de Idanha-a-Nova, revelou que a descoberta foi feita por uma equipa de cientistas a trabalhar com o apoio da autarquia e coordenada por Carlos Neto de Carvalho, paleontólogo do Geopark Naturtejo.

Os fósseis de animais mais antigos encontrados em Portugal foram agora descobertos nas proximidades de Penha Garcia. Idades obtidas nas proximidades do local onde foram encontrados os fósseis apontam para valores superiores a 560 milhões de anos”, pode ler-se.

Penha Garcia já era reconhecida pela comunidade científica internacional pela existência de fósseis de organismos marinhos que ali viveram há quase 480 milhões de anos.

O novo sítio paleontológico foi descoberto nas proximidades da Capela de Nossa Senhora de Guadalupe.

Os fósseis foram encontrados pelo paleontólogo italiano Andrea Baucon, no âmbito de uma investigação ainda em curso.

“A descoberta foi uma emoção incrível. Procuramos esses fósseis há mais de 15 anos, mas só agora os encontrámos”, afirmou Andrea Baucon.

Até hoje, nunca tinham sido encontrados restos fossilizados de animais em rochas tão antigas.

Não longe de Penha Garcia, já tinham sido descritos os fósseis mais antigos de Portugal, bactérias com dimensões de milésimas de milímetro, pelo geólogo António Sequeira.

Os fósseis agora encontrados ocorrem em rochas ainda mais antigas do que aquelas e serão, portanto, ainda mais antigos.

“Isso implica que os fósseis recém-descobertos enfrentaram um vertiginoso abismo de tempo”, referiu o paleontólogo italiano.

O animal teria pouco menos de 10 milímetros de largura e deixou preservado nas rochas o seu trajeto, algo sinuoso, enquanto se alimentava de restos orgânicos contidos nos sedimentos.

Esta marca de atividade biológica conhecida como icnofóssil permite entender o modo como este animal se alimentava.

“Sabemos que o organismo responsável pelo icnofóssil possuía um esqueleto rígido, algo que nos é indicado pela forma como penetrou e revolveu os sedimentos à medida que se deslocava com a intenção de procurar alimento, movendo-se para cima e para baixo, para o lado e para o outro – mobilidade, evidências de reação a estímulos nervosos e presença de esqueleto são critérios que melhor definem atividade animal”, referiu Carlos Neto de Carvalho.

O Geopark Naturtejo Mundial da UNESCO organiza uma nova campanha de investigação em Penha Garcia, enquanto cientistas do Museu de História Natural de Piacenza e da Universidade de Génova analisam a curiosa forma das estruturas já encontradas.

 

in ZAP

terça-feira, janeiro 30, 2024

Música adequada à data - porque hoje é dia de ouvir adufe...

Catarina Chitas nasceu há 111 anos

(imagem daqui)

  

Catarina Sargenta, a Ti Chitas para todos os que tiveram o privilégio de com ela privar, nasceu em Penha Garcia, concelho de Idanha-a-Nova, a 30 de janeiro de 1913.

 


quarta-feira, dezembro 06, 2023

Notícia sobre descoberta paleontológica em Portugal

“Os fósseis mais antigos de Portugal” foram descobertos. Têm mais de 560 milhões de anos

 

  

Foram descobertos em Penha Garcia, no concelho de Idanha-a-Nova, os fósseis de animais mais antigos encontrados em Portugal – têm idade superior a 560 milhões de anos.

Fósseis de animais com mais de 560 milhões de anos foram descobertos em Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco.

Em comunicado enviado à agência Lusa, o município de Idanha-a-Nova, revelou que a descoberta foi feita por uma equipa de cientistas a trabalhar com o apoio da autarquia e coordenada por Carlos Neto de Carvalho, paleontólogo do Geopark Naturtejo.

Os fósseis de animais mais antigos encontrados em Portugal foram agora descobertos nas proximidades de Penha Garcia. Idades obtidas nas proximidades do local onde foram encontrados os fósseis apontam para valores superiores a 560 milhões de anos”, pode ler-se.

Penha Garcia já era reconhecida pela comunidade científica internacional pela existência de fósseis de organismos marinhos que ali viveram há quase 480 milhões de anos.

O novo sítio paleontológico foi descoberto nas proximidades da Capela de Nossa Senhora de Guadalupe.

Os fósseis foram encontrados pelo paleontólogo italiano Andrea Baucon, no âmbito de uma investigação ainda em curso.

“A descoberta foi uma emoção incrível. Procuramos esses fósseis há mais de 15 anos, mas só agora os encontrámos”, afirmou Andrea Baucon.

Até hoje, nunca tinham sido encontrados restos fossilizados de animais em rochas tão antigas.

Não longe de Penha Garcia, já tinham sido descritos os fósseis mais antigos de Portugal, bactérias com dimensões de milésimas de milímetro, pelo geólogo António Sequeira.

Os fósseis agora encontrados ocorrem em rochas ainda mais antigas do que aquelas e serão, portanto, ainda mais antigos.

“Isso implica que os fósseis recém-descobertos enfrentaram um vertiginoso abismo de tempo”, referiu o paleontólogo italiano.

O animal teria pouco menos de 10 milímetros de largura e deixou preservado nas rochas o seu trajeto, algo sinuoso, enquanto se alimentava de restos orgânicos contidos nos sedimentos.

Esta marca de atividade biológica conhecida como icnofóssil permite entender o modo como este animal se alimentava.

“Sabemos que o organismo responsável pelo icnofóssil possuía um esqueleto rígido, algo que nos é indicado pela forma como penetrou e revolveu os sedimentos à medida que se deslocava com a intenção de procurar alimento, movendo-se para cima e para baixo, para o lado e para o outro – mobilidade, evidências de reação a estímulos nervosos e presença de esqueleto são critérios que melhor definem atividade animal”, referiu Carlos Neto de Carvalho.

O Geopark Naturtejo organiza uma nova campanha de investigação em Penha Garcia, enquanto cientistas do Museu de História Natural de Piacenza e da Universidade de Génova analisam a curiosa forma das estruturas já encontradas.

 

in ZAP

quarta-feira, março 08, 2023

Ti Catarina Chitas morreu há vinte anos...


(imagem daqui)

   

Catarina Chitas, ou Ti Chitas (Penha Garcia, 30.01.1913 - 08.03.2003) como era conhecida, foi uma pastora de Penha Garcia que também cantava e tocava adufe.

As primeiras gravações terão sido feitas por Ernesto Veiga de Oliveira e Benjamim Pereira em 1963.  Em 1964, por ocasião do I Congresso Nacional de Turismo, a Fundação Gulbenkian levou a efeito uma exposição sobre Instrumentos Musicais. A Região da Beira Baixa esteve representada pela tocadora de adufe, Catarina Chitas. 

Michel Giacometti gravou em 1970 para a série produzida pela RTP “Povo que canta”, publicado em 1970/1996 - Antologia da Música Regional Portuguesa. Beira Alta. Beira Baixa. Beira Litoral.

Em 1982 por José Alberto Sardinha, em “Recolhas da Tradição Oral Portuguesa – Beira Baixa e Minho”, e em 1997, em “Portugal Raízes Musicais – nº 4 Beira Baixa e Beira Transmontana”. Em 1984 a Banda do Casaco editou o disco "Com Ti Chitas".

A Câmara Municipal de Idanha a Nova editou em 1991 um LP com 17 faixas, inteiramente dedicado a Catarina Chitas. Em 1992, é editado na Collection Dominique Buscall o CD “Music du Monde – Portugal: Chants et tambours de Beira Baixa”, em que Catarina Chitas canta em nove faixas.

Em 1994, um CD concebido e realizado por Jacques Erwain, “Voyage Musical Portugal – Le Portugal et les Iles”, inclui duas gravações de Catarina Chitas e um depoimento biográfico feito pela mesma.

Um dos destaques da edição de 2002 do Festival Cantigas de Maio foi a exposição "Coletores de Música Popular Portuguesa" com a orientação de Domingos Morais. Daí resultou a edição do primeiro CD da Associação José Afonso com gravações de Catarina Chitas (Ti Chitas).  

   

in Wikipédia

 


segunda-feira, janeiro 30, 2023

Catarina Chitas nasceu há cento e dez anos

(imagem daqui)

  

Catarina Sargenta, a Ti Chitas para todos os que tiveram o privilégio de com ela privar, nasceu em Penha Garcia, concelho de Idanha-a-Nova, a 30 de janeiro de 1913.

 


terça-feira, março 08, 2022

Ti Catarina Chitas morreu há dezanove anos

 

(imagem daqui)

   

Catarina Chitas, ou Ti Chitas (Penha Garcia, 30.01.1913 - 08.03.2003) como era conhecida, foi uma pastora de Penha Garcia que também tocava adufe.

As primeiras gravações terão sido feitas por Ernesto Veiga de Oliveira e Benjamim Pereira em 1963.  Em 1964, por ocasião do I Congresso Nacional de Turismo, a Fundação Gulbenkian levou a efeito uma exposição sobre Instrumentos Musicais. A Região da Beira Baixa esteve representada pela tocadora de adufe, Catarina Chitas. 

Michel Giacometti gravou em 1970 para a série produzida pela RTP “Povo que canta”, publicado em 1970/1996 - Antologia da Música Regional Portuguesa. Beira Alta. Beira Baixa. Beira Litoral.

Em 1982 por José Alberto Sardinha, em “Recolhas da Tradição Oral Portuguesa – Beira Baixa e Minho”, e em 1997, em “Portugal Raízes Musicais – nº 4 Beira Baixa e Beira Transmontana”. Em 1984 a Banda do Casaco editou o disco "Com Ti Chitas".

A Câmara Municipal de Idanha a Nova editou em 1991 um LP com 17 faixas, inteiramente dedicado a Catarina Chitas. Em 1992, é editado na Collection Dominique Buscall o CD “Music du Monde – Portugal: Chants et tambours de Beira Baixa”, em que Catarina Chitas canta em nove faixas.

Em 1994, um CD concebido e realizado por Jacques Erwain, “Voyage Musical Portugal – Le Portugal et les Iles”, inclui duas gravações de Catarina Chitas e um depoimento biográfico feito pela mesma.

Um dos destaques da edição de 2002 do Festival Cantigas de Maio foi a exposição "Coletores de Música Popular Portuguesa" com a orientação de Domingos Morais. Daí resultou a edição do primeiro CD da Associação José Afonso com gravações de Catarina Chitas (Ti Chitas).  

 

in Wikipédia

 


domingo, janeiro 30, 2022

Ti Catarina Chitas nasceu há 109 anos

(imagem daqui)

  

Catarina Sargenta, a Ti Chitas para todos os que tiveram o privilégio de com ela privar, nasceu em Penha Garcia, concelho de Idanha-a-Nova, a 30 de janeiro de 1913.

 


segunda-feira, março 08, 2021

A Ti Catarina Chitas morreu há dezoito anos

 

(imagem daqui)

   

Catarina Chitas, ou Ti Chitas (Penha Garcia, 30.01.1913 - 08.03.2003) como era conhecida, foi uma pastora de Penha Garcia que também tocava adufe.

As primeiras gravações terão sido feitas por Ernesto Veiga de Oliveira e Benjamim Pereira em 1963.  Em 1964, por ocasião do I Congresso Nacional de Turismo, a Fundação Gulbenkian levou a efeito uma exposição sobre Instrumentos Musicais. A Região da Beira Baixa esteve representada pela tocadora de adufe, Catarina Chitas. 

Michel Giacometti gravou em 1970 para a série produzida pela RTP “Povo que canta”, publicado em 1970/1996 - Antologia da Música Regional Portuguesa. Beira Alta. Beira Baixa. Beira Litoral.

Em 1982 por José Alberto Sardinha, em “Recolhas da Tradição Oral Portuguesa – Beira Baixa e Minho”, e em 1997, em “Portugal Raízes Musicais – nº 4 Beira Baixa e Beira Transmontana”. Em 1984 a Banda do Casaco editou o disco "Com Ti Chitas".

A Câmara Municipal de Idanha a Nova editou em 1991 um LP com 17 faixas, inteiramente dedicado a Catarina Chitas. Em 1992, é editado na Collection Dominique Buscall o CD “Music du Monde – Portugal: Chants et tambours de Beira Baixa”, em que Catarina Chitas canta em nove faixas.

Em 1994, um CD concebido e realizado por Jacques Erwain, “Voyage Musical Portugal – Le Portugal et les Iles”, inclui duas gravações de Catarina Chitas e um depoimento biográfico feito pela mesma.

Um dos destaques da edição de 2002 do Festival Cantigas de Maio foi a exposição "Colectores de Música Popular Portuguesa" com a orientação de Domingos Morais. Daí resultou a edição do primeiro CD da Associação José Afonso com gravações de Catarina Chitas (Ti Chitas).  

 

in Wikipédia 

 

 

   

 

sábado, janeiro 30, 2021

A Ti Catarina Chitas nasceu há 108 anos

(imagem daqui)

  

Catarina Sargenta, a Ti Chitas para todos os que tiveram o privilégio de com ela privar, nasceu em Penha Garcia, concelho de Idanha-a-Nova, a 30 de janeiro de 1913.

 


sexta-feira, março 08, 2013

A Ti Catarina Chitas morreu há 10 anos


Catarina Chitas, ou Ti Chitas (Penha Garcia, 30.01.1913 - 08.03.2003) como era conhecida, foi uma pastora de Penha Garcia que também tocava adufe.
As primeiras gravações terão sido feitas por Ernesto Veiga de Oliveira e Benjamim Pereira em 1963.
Em 1964, por ocasião do I Congresso Nacional de Turismo, a Fundação Gulbenkian levou a efeito uma exposição sobre Instrumentos Musicais. A Região da Beira Baixa esteve representada pela tocadora de adufe, Catarina Chitas.
Michel Giacometti gravou em 1970 para a série produzida pela RTP “Povo que canta”, publicado em 1970/1996 - Antologia da Música Regional Portuguesa. Beira Alta. Beira Baixa. Beira Litoral.
Em 1982 por José Alberto Sardinha, em “Recolhas da Tradição Oral Portuguesa – Beira Baixa e Minho”, e em 1997, em “Portugal Raízes Musicais – nº 4 Beira Baixa e Beira Transmontana”. Em 1984 a Banda do Casaco editou o disco "Com Ti Chitas".
A Câmara Municipal de Idanha a Nova editou em 1991 um LP com 17 faixas, inteiramente dedicado a Catarina Chitas. Em 1992, é editado na Collection Dominique Buscall o CD “Music du Monde – Portugal: Chants et tambours de Beira Baixa”, em que Catarina Chitas canta em nove faixas.
Em 1994, um CD concebido e realizado por Jacques Erwain, “Voyage Musical Portugal – Le Portugal et les Iles”, inclui duas gravações de Catarina Chitas e um depoimento biográfico feito pela mesma.
Um dos destaques da edição de 2002 do Festival Cantigas de Maio foi a exposição "Colectores de Música Popular Portuguesa" com a orientação de Domingos Morais. Daí resultou a edição do primeiro CD da Associação José Afonso com gravações de Catarina Chitas (Ti Chitas).


quarta-feira, janeiro 30, 2013

A Ti Catarina Chitas nasceu há 100 anos

(imagem daqui)
Catarina Sargenta, a Ti Chitas para todos os que tiveram o privilégio de com ela privar, nasceu em Penha Garcia, concelho de Idanha-a-Nova, a 30 de janeiro de 1913.