domingo, julho 10, 2011

Tesla nasceu há 155 anos

Nikola Tesla (Smiljan, Império Austríaco, 10 de Julho de 1856 - Nova Iorque, 7 de Janeiro de 1943) foi um inventor nos campos da engenharia mecânica e electrotécnica, de etnia sérvia nascido na aldeia de Smiljan, Vojna Krajina, no território da atual Croácia. Era súbdito do Império Austríaco por nascimento e mais tarde tornou-se um cidadão norte-americano. Tesla é muitas vezes descrito como um importante cientista e inventor da idade moderna, um homem que "espalhou luz sobre a face da Terra". É mais conhecido pela suas muitas contribuições revolucionárias no campo do electromagnetismo no fim do século XIX e início do século XX. As patentes de Tesla e o seu trabalho teórico formam as bases dos modernos sistemas de potência eléctrica em corrente alterna (AC), incluindo os sistemas polifásicos de distribuição de energia e o motor AC, com os quais ajudou na introdução da Segunda Revolução Industrial.
Depois da sua demonstração de transmissão sem fios (rádio) em 1894 e após ser o vencedor da "Guerra das Correntes", tornou-se largamente respeitado como um dos maiores engenheiros electrotécnicos que trabalhavam nos EUA. Muitos dos seus primeiros trabalhos foram pioneiros na moderna engenharia electrotécnica e muitas das suas descobertas foram importantes a desbravar caminho para o futuro. Durante este período, nos Estados Unidos, a fama de Tesla rivalizou com a de qualquer outro inventor ou cientista da história e cultura popular, mas devido à sua personalidade excêntrica e às suas afirmações aparentemente bizarras e inacreditáveis sobre possíveis desenvolvimentos científicos, Tesla caiu eventualmente no ostracismo e era visto como um cientista louco. Nunca tendo dado muita atenção às suas finanças, Tesla morreu empobrecido aos 86 anos.

in  Wikipédia

NOTA: como curiosidade, um post do Blog De Rerum Natura:

ZARATRUSTA PELA ORQUESTRA TESLA

Actuação da Orquestra Tesla em Agosto passado na Croácia, tocando o tema de "Assim falava Zaratrusta" do compositor alemão Richard Strauss. Esta orquestra, formada por cientistas da Case Western Reserve University, nos Estados Unidos, utiliza um par de bobinas de Tesla. Uma corrente alternada é usada para gerar relâmpagos em cada bobina. Cada relâmpago tem uma certa frequência, que corresponde a uma nota musical tocada num teclado.

 

Pissarro nasceu há 181 anos

Auto-retrato de Camille Pissarro

Jacob Camille Pissarro (Charlotte Amalie, na ilha de São Tomás nas Índias Ocidentais Dinamarquesas, hoje Ilhas Virgens Americanas, 10 de Julho de 1830Paris, 13 de Novembro de 1903) foi um pintor francês, co-fundador do impressionismo, e o único que participou nas oito exposições do grupo (1874-1886).
Seu pai, Abraham Frederic Gabriel Pissarro, era português criptojudeu de Bragança, que, no final do século XVIII, quando ainda pequeno, emigrara com a sua família para Bordéus, onde na altura existia uma comunidade significativa de judeus portugueses refugiados da Inquisição. A mãe de Camille Pissarro era crioula e tinha o nome Rachel Manzano-Pomie.
Com 11 anos Camille Pissarro foi enviado a Paris para estudar num colégio interno. Voltou para a ilha São Tomás, a fim de tomar conta do negócio da família. Algum tempo depois, a sua paixão pela pintura fê-lo mudar de vida: fez em 1852 amizade com o pintor dinamarquês, Fritz Melbye e a oportunidade de concretizar seu sonho surgiu com um convite para acompanhar uma expedição do Fritz Melbye, enviado pelo governo das Antilhas Dinamarquesas, para estudar a fauna e a flora da Venezuela, onde passou dois anos.
Pissarro conquistou sua liberdade aos 23 anos. Em 1855, ele já estava em Paris com ajuda de Melbye, tentando iniciar sua carreira. O jovem antilhano fascinou-se com as telas de Camille Corot e travou amizade com Paul Cézanne, Claude Monet, Charles-François Daubigny, entre outros pintores impressionistas. Com Monet passou a sair para pintar ao ar livre, em Pontoise e Louvenciennes. Em 1861 casou com Julie Vellay, com quem teve oito filhos.
No decorrer da guerra franco-prussiana (1870-1871), na qual praticamente todos os seus quadros foram destruídos, residiu em Inglaterra. Quando voltou, começou a pintar na companhia de Cézanne. Com o objectivo de descobrir novas formas de expressão, Pissarro foi um dos primeiros impressionistas a recorrer à técnica da divisão das cores através da utilização de manchas de cor isoladas – o seu quadro "The Garden of Les Mathurins at Pontoise" (1876) é um exemplo.
Em 1877 pintou "Les toits rouges, coin du village, effet d'hiver". Durante os anos 1880 juntou-se a uma nova geração de impressionistas, os "neo-impressionistas", como Georges Seurat e Paul Signac, pintando em 1881 "Jeune fille à la baguette, paysanne assise" e experimentou com o pontilhismo.
A partir de 1885, militou nas correntes anarquistas, criticando severamente a sociedade burguesa francesa, deixando-nos "Turpitudes Sociales" (1889), um álbum de desenhos. Nos anos 1890 abandonou gradualmente o "neo-impressionismo", preferindo um estilo mais flexível que melhor lhe permitisse captar as sensações da natureza, ao mesmo tempo que explorou a alteração dos efeitos da luz, tentando também exprimir o dinamismo da cidade moderna, de que são exemplos os vários quadros que pintou com vistas de Paris ("Le Boulevard Montmartre, temps de pluie, après-midi", 1897), Dieppe, Le Havre e Ruão.
A obra de Pissarro se caracterizou por uma paleta de cores cálidas e pela firmeza com que consegue captar a atmosfera, por meio de um trabalho preciso da luz. Seu material predilecto foi o óleo, mas também fez experiências com aguarelas e pastel. A estrutura dos quadros de Pissarro encontra total correspondência na obra de Cézanne, já que foi mútua a influência entre ambos. Como professor teve como alunos Paul Gauguin e seu filho Lucien Pissarro. Ao jovem Gauguin aconselhou a utilização das cores - esses conselhos surtiram efeito e Gauguin começa a utilizar a cor no seu estado puro.
Durante seus últimos anos, realizou várias viagens pela Europa, em busca de novos temas. Hoje é considerado um dos paisagistas mais importantes do século XIX. Os seus trabalhos mais conhecidos são "Le Verger", "Les châtaigniers à Osny" e "Place du Théâtre Français". Camille Pissarro morreu a 13 de Novembro de 1903 em Paris.

sábado, julho 09, 2011

Ciência Viva no Verão 2011 - começaram as inscrições!

Ciência Viva no Verão

Edição de 2011 (15 de Julho a 15 de Setembro)


Neste Verão leve a Ciência na bagagem. Visite o interior de uma barragem, siga os trilhos do lobo ibérico, desça a uma mina e fique a ver estrelas com os amigos e a família com a Ciência Viva no Verão. São milhares de actividades gratuitas em todo o país, sempre na companhia de especialistas. Uma iniciativa Ciência Viva, em colaboração com instituições científicas, museus, Centros Ciência Viva, associações, autarquias e empresas. Este ano, a Ciência vai também aos Castelos, com uma série de novas actividades científicas em castelos portugueses por todo o país.

Poderá desde já consultar o programa de 2011. As inscrições nas actividades abrem dia 9 Julho.

Nestas férias, a Ciência vai consigo.



NOTA: este ano volta a haver Faróis e acrescentaram os Castelos, tendo mantido tudo o resto. Há muitas actividades interessantes (este ano vou fazer observações astronómicas como sócio da Ad Astra...!) e há outras que desapareceram (a Mina de Sal Gema de Loulé não tem Geologia no Verão este ano...). Aqui ficam os links, com a promessa de sugerir-mos mais tarde algumas actividades:

Partir com dignidade - um texto escrito por Mª José Nogueira Pinto duas horas antes de falecer

Nada me faltará

por MARIA JOSÉ NOGUEIRA PINTO

Acho que descobri a política - como amor da cidade e do seu bem - em casa. Nasci numa família com convicções políticas, com sentido do amor e do serviço de Deus e da Pátria. O meu Avô, Eduardo Pinto da Cunha, adolescente, foi combatente monárquico e depois emigrado, com a família, por causa disso. O meu Pai, Luís, era um patriota que adorava a África portuguesa e aí passava as férias a visitar os filiados do LAG. A minha Mãe, Maria José, lia-nos a mim e às minhas irmãs a Mensagem de Pessoa, quando eu tinha sete anos. A minha Tia e madrinha, a Tia Mimi, quando a guerra de África começou, ofereceu-se para acompanhar pelos sítios mais recônditos de Angola, em teco-tecos, os jornalistas estrangeiros. Aprendi, desde cedo, o dever de não ignorar o que via, ouvia e lia.

Aos dezassete anos, no primeiro ano da Faculdade, furei uma greve associativa. Fi-lo mais por rebeldia contra uma ordem imposta arbitrariamente (mesmo que alternativa) que por qualquer outra coisa. Foi por isso que conheci o Jaime e mudámos as nossas vidas, ficando sempre juntos. Fizemos desde então uma família, com os nossos filhos - o Eduardo, a Catarina, a Teresinha - e com os filhos deles. Há quase quarenta anos.

Procurei, procurámos, sempre viver de acordo com os princípios que tinham a ver com valores ditos tradicionais - Deus e a Pátria -, mas também com a justiça e com a solidariedade em que sempre acreditei e acredito. Tenho tentado deles dar testemunho na vida política e no serviço público. Sem transigências, sem abdicações, sem meter no bolso ideias e convicções.

Convicções que partem de uma fé profunda no amor de Cristo, que sempre nos diz - como repetiu João Paulo II - "não tenhais medo". Graças a Deus nunca tive medo. Nem das fugas, nem dos exílios, nem da perseguição, nem da incerteza. Nem da vida, nem na morte. Suportei as rodas baixas da fortuna, partilhei a humilhação da diáspora dos portugueses de África, conheci o exílio no Brasil e em Espanha. Aprendi a levar a pátria na sola dos sapatos.

Como no salmo, o Senhor foi sempre o meu pastor e por isso nada me faltou - mesmo quando faltava tudo.

Regressada a Portugal, concluí o meu curso e iniciei uma actividade profissional em que procurei sempre servir o Estado e a comunidade com lealdade e com coerência.

Gostei de trabalhar no serviço público, quer em funções de aconselhamento ou assessoria quer como responsável de grandes organizações. Procurei fazer o melhor pelas instituições e pelos que nelas trabalhavam, cuidando dos que por elas eram assistidos. Nunca critérios do sectarismo político moveram ou influenciaram os meus juízos na escolha de colaboradores ou na sua avaliação.

Combatendo ideias e políticas que considerei erradas ou nocivas para o bem comum, sempre respeitei, como pessoas, os seus defensores por convicção, os meus adversários.

A política activa, partidária, também foi importante para mim. Vivi-a com racionalidade, mas também com emoção e até com paixão. Tentei subordiná-la a valores e crenças superiores. E seguir regras éticas também nos meios. Fui deputada, líder parlamentar e vereadora por Lisboa pelo CDS-PP, e depois eleita por duas vezes deputada independente nas listas do PSD.

Também aqui servi o melhor que soube e pude. Bati-me por causas cívicas, umas vitoriosas, outras derrotadas, desde a defesa da unidade do país contra regionalismos centrífugos, até à defesa da vida e dos mais fracos entre os fracos. Foi em nome deles e das causas em que acredito que, além do combate político directo na representação popular, intervim com regularidade na televisão, rádio, jornais, como aqui no DN.

Nas fraquezas e limites da condição humana, tentei travar esse bom combate de que fala o apóstolo Paulo. E guardei a Fé.

Tem sido bom viver estes tempos felizes e difíceis, porque uma vida boa não é uma boa vida. Estou agora num combate mais pessoal, contra um inimigo subtil, silencioso, traiçoeiro. Neste combate conto com a ciência dos homens e com a graça de Deus, Pai de nós todos, para não ter medo. E também com a família e com os amigos. Esperando o pior, mas confiando no melhor.

Seja qual for o desfecho, como o Senhor é meu pastor, nada me faltará.

quinta-feira, julho 07, 2011

Ringo Starr - 71 anos!

Richard Starkey Jr., MBE (Liverpool, 7 de Julho de 1940), mais conhecido pelo seu nome artístico Ringo Starr, é um músico, baterista, multi-instrumentista, cantor, compositor e actor britânico, famoso por ter sido baterista dos Beatles após substituir Pete Best, ficando nos Beatles até a separação do grupo em 1970. Ringo é conhecido pelo seu estilo seguro de tocar e pelos seus toques de originalidade. Foi eleito, em 2011, pela revista Rolling Stone o maior baterista da história do rock. O apelido Ringo surgiu por causa dos anéis que Ringo gostava de usar (ring quer dizer anel em inglês). Ele também é vegetariano e canhoto, assim como outro integrante dos Beatles, Paul McCartney.


Mahler nasceu há 151 anos

Gustav Mahler (Kalischt, Boémia, 7 de Julho de 1860 - Viena, 18 de Maio de 1911) foi um regente austríaco e compositor. Actualmente, Mahler costuma ser visto como um dos maiores compositores, lembrado por ligar a música do século XIX com o período moderno, e por suas grandes sinfonias e ciclo de canções sinfónicas, como, por exemplo, Das Lied von der Erde (A Canção da Terra). É considerado também um exímio orquestrador, por usar combinações de instrumentos e timbres que pudessem expressar suas intenções de forma extremamente criativa, original e profunda. Suas obras (principalmente as sinfonias) são geralmente extensas e com orquestração variada e numerosa. Mahler procura romper os limites da tonalidade, posto que em muitas de suas obras há longos trechos que parecem não estar em tom algum. Outra característica marcante das obras de Mahler é um certo carácter sombrio, algumas vezes ligado ao funesto.

O descobridor do primeiro asteróide nasceu há 265 anos

Em 1 de Janeiro de 1801 Piazzi descobriu o planeta anão Ceres, tendo-o designado inicialmente por Cerere Ferdinan­dea. A existência e a localização de Ceres tinha sido prevista pela lei de Titius-Bode alguns anos antes.
O milésimo asteróide a ser numerado, 1000 Piazzia, foi baptizado em homenagem a Piazzi.

Toto Cutugno - 68 anos

(imagem daqui)

Salvatore "Toto" Cutugno (Fosdinovo, 7 de Julho de 1943) é um cantor, músico e compositor italiano.


Chagall nasceu há 124 anos

Nascido Mojša Zacharavič Šahałaŭ', quando entrou para o atelier de um retratista famoso da sua cidade natal. Lá aprendeu não só as técnicas de pintura, como a gostar e a exprimir a arte. Ingressou, posteriormente, na Academia de Arte de São Petersburgo, de onde rumou para a próspera cidade-luz, Paris.
Ali entrou em contacto com as vanguardas modernistas que enchiam de cor, alegria e vivacidade a capital francesa. Conheceu também artistas como Amedeo Modigliani e La Fresnay. Todavia, quem mais o marcou, deste próspero e pródigo período, foi o modernista Guillaume Apollinaire, de quem se tornou grande amigo.
É também neste período que Chagall pinta dois dos seus mais conhecidos quadros: Eu e a aldeia e O Soldado bebé, pintados em 1911 e em 1912, respectivamente.
Os títulos dos quadros foram dados por Blaise Cendrars. Coube a Guillaume Apollinaire seleccionar as obras que seriam posteriormente expostas em Berlim, no ano em que a 1º Grande Guerra rebentou, em 1914.
Neste ano, após a explosão da guerra, Marc Chagall volta ao seu país natal, sendo, portanto, mobilizado para as trincheiras. Todavia, permaneceu em São Petersburgo, onde casou um ano mais tarde com Bella, uma moça que conheceu na sua aldeia.
Depois da grande revolução socialista na Rússia, que pôs fim ao regime autoritário czarista, foi nomeado comissário para as belas-artes, tendo inaugurado uma escola de arte, aberta a quaisquer tendências modernistas. Foi neste período que entrou em confronto com Kasimir Malevich, acabando por se demitir do cargo.
Retornou então, a Paris, onde iniciou mais um pródigo período de produção artística, tendo mesmo ilustrado uma Bíblia. Em 1927, ilustrou também as Fábulas de La Fontaine, tendo feito cem gravuras, somente publicadas em 1952. São também deste ano conhecidas, as suas primeiras paisagens.
Visitou, em 1931, a Palestina e, depois, a Síria, tendo publicado, em memória destas duas viagens o livro de carácter autobiográfico Ma vie (em português: "Minha vida").
Desde o ano de 1935, com a perseguição dos judeus e com a Alemanha prestes a entrar em mais uma guerra, Chagall começa a retratar as tensões e depressões sociais e religiosas que sentia na pele, já que também era judeu convicto.
Anos mais tarde, parte para os Estados Unidos da América, onde se refugia dos alemães. Lá, em 1944, com o fim da guerra a emergir, Bella, a sua mulher, falece, facto que lhe causa uma enorme depressão, mergulhando novamente no mundo das evocações, dos chamamentos, dos sonhos. Conclui este período com um quadro que já havia iniciado em 1931:Em torno dela.
Dois anos depois do fim da guerra, regressa definitivamente à França, onde pintou os vitrais da Universidade Hebraica de Jerusalém.
Na França e nos Estados Unidos da América pintou, para além de diversos quadros, vitrais e mosaicos. Explorou também os campos da cerâmica, tema pelo qual teve especial interesse.
Em sua homenagem, em 1973, foi inaugurado o Museu da Mensagem Bíblica de Marc Chagall, na famosa cidade do sul da França, Nice. Em 1977 o governo francês condecorou-o com a Grã-cruz da Legião de Honra.
Tendo sido um dos melhores pintores do século XX, Marc Chagall faleceu em Saint-Paul-de-Vence, no sul da França, em 1985.



Chagall e a Aldeia (1911)

Meia dúzia de anos de blog Geopedrados...!


Bill Callahan - Our Anniversary


Its our anniversary
I leave it ajar
And go outside
To look at the driveway stars


The crickets are chirping
They stop at my step
I stop my step
And they start up again


Its our anniversary and the bullfrogs
And everything that can sing is singing
its mating song


The soil is steaming
Grass is swooning
Guns or fireworks are popping
Down in the town
A woman is running
A man jumps up and down


Its our anniversary and youve hidden my keys
This is one anniversary youre spending with me


I slide in the front seat
The drivers side
To hotwire and hightail crosses my mind
But still in the driveway
Fixed like the stars


I flip on the headlights
And go back inside
The climates controlled
While the battery dies


Clipping the wings of your morning light


Its our anniversary
A celebration of
And heres to next year
Maybe youll join me in my car
We'll drive together
But not too far


We are far from flowers
Cut and dried
So let us thrive let us thrive
Let us thrive
Just like the weeds
We curse sometimes


NOTA: seis anos de postagens, com muitos leitores e vontade de melhorar - obrigado a todos!

quarta-feira, julho 06, 2011

Guerra Junqueiro morreu há 88 anos

Abílio Manuel Guerra Junqueiro (Freixo de Espada à Cinta, 17 de Setembro de 1850 - Lisboa, 7 de Julho de 1923) foi bacharel formado em direito pela Universidade de Coimbra, alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República.



A Moleirinha

Pela estrada plana, toque, toque, toque,
Guia o jumentinho uma velhinha errante.
Como vão ligeiros, ambos a reboque,
Antes que anoiteça, toque, toque, toque,
A velhinha atrás, o jumentito adiante!...

Toque, toque, a velha vai para o moinho,
Tem oitenta anos, bem bonito rol!...
E contudo alegre como um passarinho,
Toque, toque, e fresca como o branco linho,
De manhã nas relvas a corar ao sol.

Vai sem cabeçada, em liberdade franca,
O jerico ruço duma linda cor;
Nunca foi ferrado, nunca usou retranca,
Tange-o, toque, toque, a moleirinha branca
Com o galho verde duma giesta em flor.

Vendo esta velhita, encarquilhada e benta,
Toque, toque, toque, que recordação!
Minha avó ceguinha se me representa...
Tinha eu seis anos, tinha ela oitenta,
Quem me fez o berço fez-lhe o seu caixão!...

Toque, toque, toque, lindo burriquito,
Para as minhas filhas quem mo dera a mim!
Nada mais gracioso, nada mais bonito!
Quando a virgem pura foi para o Egipto,
Com certeza ia num burrico assim.

Toque, toque, é tarde, moleirinha santa!
Nascem as estrelas, vivas, em cardume...
Toque, toque, toque, e quando o galo canta,
Logo a moleirinha, toque, se levanta,
P’ra vestir os netos, p’ra acender o lume...

Toque, toque, toque, como se espaneja,
Lindo o jumentinho pela estrada chã!
Tão ingénuo e humilde, dá-me, salvo seja,
Dá-me até vontade de o levar à igreja,
Baptizar-lhe a alma, p’ra a fazer cristã!

Toque, toque, toque, e a moleirinha antiga,
Toda, toda branca, vai numa frescata...
Foi enfarinhada, sorridente amiga,
Pela mó da azenha com farinha triga,
Pelos anjos loiros com luar de prata!...

Toque, toque, como o burriquito avança!
Que prazer d’outrora para os olhos meus!
Minha avó contou-me quando fui criança,
Que era assim tal qual a jumentinha mansa
Que adorou nas palhas o menino Deus...

Toque, toque, é noite... ouvem-se ao longe os sinos,
Moleirinha branca, branca de luar!...
Toque, toque, e os astros abrem diamantinos,
Como estremunhados querubins divinos,
Os olhitos meigos para a ver passar...

Toque, toque, e vendo sideral tesoiro,
Entre os milhões d’astros o luar sem véu,
O burrico pensa: Quanto milho loiro!
Quem será que mói estas farinhas d’oiro
Com a mó de jaspe que anda além no Céu!

Música de um Senhor que nos deixou há quarenta anos para uma Amiga que hoje faz anos

Para a Gabi, geopedrada, amiga e ex-colega, uma canção para recordar que cada um de nós faz o mundo um bocadinho melhor - e, por isso, ela está no coração de todos os seus ex-colegas e amigos...


Muitos Parabéns!

Há 81 anos morreu o pai de Sherlock Holmes

Sir Arthur Ignatius Conan Doyle, DL (Edimburgo, 22 de Maio de 1859 - Crowborough, 7 de Julho de 1930) foi um escritor e médico britânico, mundialmente famoso por suas 60 histórias sobre o detective Sherlock Holmes, consideradas uma grande inovação no campo da literatura criminal. Foi um escritor prolífico cujos trabalhos incluem histórias de ficção científica, novelas históricas, peças e romances, poesias e obras de não-ficção.



Estátua de Sherlock Holmes em Londres

Louis Armstrong morreu há 40 anos


Louis Daniel Armstrong (Nova Orleans, 4 de Agosto de 1901Nova Iorque, 6 de Julho de 1971), é considerado "a personificação do jazz". Louis Armstrong é famoso tanto como cantor quanto como solista, com seu trompete.


Thomas More foi decapitado há 476 anos


São Sir Thomas More, por vezes latinizado em Thomas Morus ou aportuguesado em Tomás Moro (Londres, 7 de Fevereiro de 1478 - Londres, 6 de Julho de 1535) foi homem de estado, diplomata, escritor, advogado e homem de leis, ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de "Lord Chancellor" (Chanceler do Reino - o primeiro leigo em vários séculos) de Henrique VIII da Inglaterra. É geralmente considerado como um dos grandes humanistas do Renascimento. Foi canonizado como santo da Igreja Católica em 9 de Maio de 1935 e sua festa litúrgica se dá em 22 de Junho.

Há 65 anos os Estados Unidos tiveram um duplo azar


George Walker Bush (New Haven, 6 de Julho de 1946) é um político norte-americano, tendo sido o 43º presidente dos Estados Unidos, de 2001 a 2009 e o 46º governador do Texas, de 1995 a 2000.



Sylvester Gardenzio Stallone, também conhecido como Sly Stallone (Nova Iorque, 6 de Julho de 1946), é um actor, director e guionista norte-americano.

O 14º Dalai Lama nasceu há 76 anos


Jetsun Jamphel Ngawang Lobsang Yeshe Tenzin Gyatso (Taktser, 6 de Julho de 1935) é um religioso tibetano, actual Dalai Lama (14º da linhagem), líder religioso do budismo tibetano. Considerado a reencarnação do bodisatva da compaixão, Tenzin Gyatso é monge e geshe (doutor) em filosofia budista, recebeu o Nobel da Paz e foi agraciado com mais de 100 títulos honoris causa.

Bill Haley nasceu há 86 anos

 
Bill Haley ou Willian John Clifton (6 de Julho de 1925 - 9 de Fevereiro de 1981) foi um músico de Rock and Roll.

Ele é creditado por muitos o primeiro a popularizar este tipo de música no início dos anos 1950 com seu grupo Bill Haley & His Comets e a canção "Rock Around the Clock".


Frida Kahlo nasceu há 104 anos

Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón (Coyoacán, 6 de Julho de 1907 - Coyoacán, 13 de Julho de 1954) foi uma pintora mexicana.

A vacina da raiva foi usada em humanos há 126 anos

Na segunda-feira, 6 de Julho de 1885, um pequeno garoto alsaciano chamado Joseph Meister deu entrada no laboratório de Pasteur, acompanhado de sua mãe. Ele tomara um atalho ao voltar da escola, e fora atacado e jogado ao chão por um cão ensandecido, dois dias antes. Meister contava, então, 9 anos de idade.

Ante a inevitabilidade do óbito, Pasteur decide aplicar a imunização já provada eficaz em coelhos e nos cães. Meister foi curado. No mesmo ano a vacina é ministrada em outro jovem - Jean-Baptiste Berger Jupille, que teve a cena de seu ataque pelo cão raivoso registrado numa escultura de Émile-Louis Truffot.

O Pico do Pico


Republico, com a devida vénia, uma fantástica fotografia da ilha do pico nos Açores, o ponto mais alto de Portugal, que me foi enviada pelo eminente vulcanologista açoriano Victor Hugo Forjaz, com a seguinte legenda, da sua autoria:

"Em primeiro plano observa-se um degrau, levemente inclinado, seguido de uma quebrada, quase vertical. Trata-se da primeira fase de crescimento da montanha do pico (240 mil anos?)
Mais acima, observa-se a actual cratera, redondinha mas com alguns bordos derrubados ora por pressao do lago de lava hawaiano ora por deslocamentos de falhas.
Encontra-se bem visível o piquinho do pico, pequeno cone de "lavas em tripas" (bowells lavas) que prencheram o lago da cratera. Estas lavas, muito fluidas, basálticas, derramaram-se até ao mar (lavas do tipo hawaiiano)."

in De Rerum Natura - post de Carlos Fiolhais

NOTA:  uma foto de uns amigos, tirada durante uma visita aos Açores em 2009 e organizado pelo blog Geopedrados, mostrando o Piquinho:

(clicar para aumentar...)

terça-feira, julho 05, 2011

In memoriam...

D. Maria Pia de Saboia, rainha de Portugal, casada com D. Luís I, num retrato a óleo da família real, de Layrand, no Palácio da Ajuda

História: Missa em Lisboa assinala centenário da morte da Rainha Maria Pia, mulher de D. Luís

O Palácio Nacional da Ajuda (PNA), em Lisboa, inicia no dia 05 de Julho, quando se completa um século sobre a morte da Rainha Maria Pia, um programa de iniciativas que começa com a celebração de uma missa "In Memoriam".

A missa será celebrada nessa terça-feira às 19:00 na igreja de S. Vicente de Fora, em Lisboa, pelo bispo titular de Belali e auxiliar de Lisboa, Carlos Azevedo, com a participação dos coros D. Luís, criado há 22 anos pelo palácio, Corelis (da Relação de Lisboa), Coral Stella Vitae, Cantus Certus (do Tribunal de Contas) e do organista João Vaz. Entre outras personalidades, assiste à missa Duarte de Bragança, chefe da Casa Real portuguesa.

Em declarações à Lusa, a diretora do PNA, Isabel Silveira Godinho, lamentou "não ser possível fazer uma grande exposição como foi feita sobre D. Luís [marido da Rainha], em 1989". "Se os tempos não fossem tão difíceis, faríamos uma grande exposição como a 'D. Luís em 1989/1991'", disse a responsável, acrescentando que os monarcas eram, até então, "um casal praticamente desconhecido, estavam no limbo, e hoje fala-se da D. Maria Pia como se fosse prima, com um à vontade extraordinário".

Hoje é o Dia Nacional da Ilha de Man


A Ilha de Man (Isle of Man, em inglês; Mannin, em manês) é uma dependência da Coroa do Reino Unido, que inclui a ilha principal, do mesmo nome, e algumas ilhotas adjacentes, no Mar da Irlanda. A capital é Douglas (Doolish). The Tynwald Day (Manx: Laa Tinvaal) é o Dia Nacional da Ilha de Man, o 5 de Julho.


Nota: uma canção, que não é o hino oficial mas quase poderia ser, cantada por um grupo de autóctones:

A penúltima rainha portuguesa morreu há 100 anos


Dona Maria Pia de Saboia (Turim, 16 de Outubro de 18475 de Julho de 1911) foi uma princesa da Itália e rainha consorte de Portugal, durante o reinado de seu marido, D. Luís I.
Maria Pia ficou conhecida como O Anjo da Caridade e A Mãe dos Pobres por sua compaixão e causas sociais.

(...)

Com a proclamação da República, em 5 de Outubro de 1910, D. Maria Pia seguiu então para o exílio, mas não junto aos restantes membros da família real; partiu para o seu Piemonte natal, onde viria a falecer no ano seguinte, a 5 de Julho de 1911. Foi sepultada no Panteão Real dos Sabóia na Basílica de Superga, na Itália. Momentos antes de expirar, ela pediu que a voltassem no leito na direcção de Portugal, país onde permaneceu durante quarenta e oito anos.


NOTA: uma Senhora precocemente idosa pela morte (natural) do marido, pelo assassinato do filho e neto e pela revolução que a levou para longe do país que amava, foi mais uma digna vítima de uma série de azares que marcaram a sua vida e deram cabo do nosso país...

segunda-feira, julho 04, 2011

Hoje e sempre, Coimbra tem mais encanto!


Balada da Despedida do 6º Ano Médico de 1958 - Fernando Machado Soares




Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.


Que as lágrimas do meu pranto
São a luz que me dá vida.


Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.


Quem me dera estar contente
Enganar minha dor
Mas a saudade não mente
Se é verdadeiro o amor.


Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.


Não me tentes enganar
Com a tua formosura
Que para além do luar
Há sempre uma noite escura.


Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.


Que as lágrimas do meu pranto
São a luz que lhe dá vida.


Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.


Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.

Hoje é dia de Party In The U.S.A.

Garibaldi nasceu há 204 anos


Giuseppe Garibaldi (Nice, 4 de Julho de 1807 - Caprera, 2 de Junho de 1882) foi um general, guerrilheiro, condottiero e patriota italiano, alcunhado de "herói de dois mundos" devido a sua participação em conflitos na Europa e na América do Sul. Uma das mais notáveis figuras da unificação italiana, ao lado de Giuseppe Mazzini e do Conde de Cavour, Garibaldi dedicou sua vida à luta contra a tirania. Nasceu em Nizza (hoje Nice, na França), então ocupada pelo Primeiro Império Francês e que retornaria ao reino de Sardenha-Piemonte, com a queda de Napoleão Bonaparte, para ser depois cedida à França por Cavour, pelo tratado de Turim (24 de Março de 1860).

Há 957 anos surgiu uma Supernova na constelação do Caranguejo

Quando a morte é bela e explosiva


A supernova de 1054 registada pelos primeiros índios norte americanos

Deixo, aqui, a minha crónica semanal no jornal i.

Se na crónica da semana passada viajámos até ao futuro, convido-o hoje a imaginar precisamente este 4 de Julho mas do ano de 1054. Na distante China, os astrólogos do Palácio Real dedicavam-se ao estudo do rendilhado mapa de constelações na tentativa de desvendar os insondáveis destinos da nação. Nada de "biscoitos da sorte" ou cartas astrológicas personalizadas, não, que a astrologia chinesa era apenas voltada para futuros colectivos. E, repita-se, rendilhada: enquanto no Ocidente se contavam 88 constelações, a China encontrou 283 padrões criativos nos céus! Nesse 4 de Julho assistiram a um dos maiores espectáculos celestes de todos os tempos: na constelação do Touro, um portentoso ponto brilhante no céu, que rivalizou em brilho com o Sol e a Lua, denunciava o início do término da vida de uma estrela de enorme massa. Os astrólogos chineses registaram com temor e admiração esse evento e os primeiros índios da América do Norte registaram também, nas rochas, o fenómeno. Curiosamente, na Europa da Idade Média não se encontra uma única nota, um único desenho. Durante 23 dias, esse marco foi visível à luz do dia. Por mais de dois anos foi uma forte lanterna da abóbada celeste nocturna. Hoje, 957 anos depois e naquele local, uma enorme miscelânea de filamentos gasosos coloridos transformou um fim num cenário glorioso e belo - a Nebulosa do Caranguejo. A morte, no cosmos, não é necessariamente feia e triste!

in De Rerum Natura - post de

Morreu Otto de Habsburgo, o último príncipe herdeiro do Império Austro-Húngaro


O Arquiduque Otto de Habsburgo (Reichenau an der Rax, em 20 de Novembro de 1912 - 4 de Julho de 2011) foi chefe da casa dinástica de Habsburgo e filho mais velho de Carlos da Áustria, último Imperador da Áustria e último Rei da Hungria, e de sua esposa, Zita de Bourbon-Parma. Era membro do Parlamento Europeu pelo partido União Social Cristã da Baviera (CSU) e presidente da União Internacional Pan-Europeia.
Foi baptizado Francisco José Otto Roberto Maria Antônio Carlos Max Henrique Sexto Xavier Félix Renato Luís Caetano Pio Inácio da Áustria (em alemão, Franz Joseph Otto Robert Maria Anton Karl Max Heinrich Sixtus Xaver Felix Renatus Ludwig Gaetan Pius Ignatius von Österreich).
Otto morava na Baviera, na Alemanha, e tinha nacionalidades alemã, austríaca, húngara e croata. Apesar de seu nome oficial ser Otto de Habsburgo, as autoridades austríacas se referiam a ele como Otto de Habsburgo-Lorena (Habsburg-Lothringen em alemão). Ele às vezes era chamado de Arquiduque Otto da Áustria, Príncipe-Herdeiro Otto da Áustria e, na Hungria, simplesmente como Habsburg Ottó. Era também um pretendente em potencial ao título de Rei de Jerusalém.

(...)
Em 1940, Otto é uma das dezenas de milhares de pessoas a quem o cônsul português Aristides de Sousa Mendes concede o visto de saída da França, no momento da invasão nazis.

NOTA: era um primo próximo do Duque de Bragança, D. Duarte e um europeísta convicto. Lutou contra os nazis e foi por eles perseguido, tendo sido salvo por Aristides de Sousa Mendes. Abdicou dos seus direitos para servir a Europa e os países que amava - vamos sentir muito a sua falta...

Libertango

Vira de Coimbra

Porque hoje é Dia da Cidade de Coimbra

Pequeña canción para Matilde


Pequeña canción para Matilde

Letra: Pablo Neruda
Música: Astor Piazzolla
Intérprete: Amelita Baltar

Las olas van
El viento esparce azul y olor
Yo con amor, te amo con amor
¿Adónde van las olas con nosotros
Al goce, al goce o al dolor?
No lo sabemos, ay
Yo con amor te amo con amor
Así se van los días
Así los devoramos en fruta y flor
Eres mía y te amo
Y con amor, te amo con amor
No temas a las olas
Aunque vayan rodando hacia el dolor
Todo se irá perdiendo
Tú y yo nos quedaremos
Porque amor mío te amo con amor
Tú y yo floreceremos
Hasta la última flor
Hasta la última hora
Y el último temblor
Porque tú y yo amor mío
Con amor nos amamos con amor
Porque tú y yo amor mío
Con amor nos amamos con amor

A Declaração da Independência dos Estados Unidos da América foi há 235 anos


A Declaração da Independência dos Estados Unidos da América foi o documento no qual as Treze Colónias na América do Norte declararam sua independência do Reino Unido, bem como justificativas para o acto. Foi ratificada no Congresso Continental em 4 de Julho de 1776, considerado o dia da independência dos Estados Unidos.