D. João IV - Peter Paul Rubens (circa 1628)
D. João IV (Vila Viçosa, 19 de março de 1604 - 6 de novembro de 1656) foi o vigésimo primeiro Rei de Portugal e o primeiro da quarta dinastia, fundador da dinastia de Bragança.
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
D. João IV - Peter Paul Rubens (circa 1628)
D. João IV (Vila Viçosa, 19 de março de 1604 - 6 de novembro de 1656) foi o vigésimo primeiro Rei de Portugal e o primeiro da quarta dinastia, fundador da dinastia de Bragança.
Postado por
Fernando Martins
às
04:21
0
bocas
Marcadores: D. João IV, dinastia de Bragança, Duque de Bragança, El-Rei, Monarquia, Restauração
Maria Adelaide de Bragança, de seu nome completo Maria Adelaide Manuela Amélia Micaela Rafaela de Bragança (Saint-Jean-de-Luz, 31 de janeiro de 1912 - Caparica, Almada, 24 de fevereiro de 2012), foi uma infanta de Portugal, filha do pretendente miguelista ao trono Miguel Januário de Bragança e de Maria Teresa de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg. Teve como padrinhos o último rei português, D. Manuel II, e sua mãe, a rainha D.ª Amélia. À data de seu falecimento, aos 100 anos, Maria Adelaide era a última neta sobrevivente do rei D. Miguel I de Portugal e a última bisneta sobrevivente do rei D. João VI de Portugal.
in Wikipédia
Nota: A infanta rebelde, tia-avó do atual Duque de Bragança, foi a última neta viva de um Rei de Portugal. Lenda viva da resistência contra os nazis e da vontade de ajudar, os seus padrinhos de batismo, no âmbito da reconciliação dos dois ramos da Casa de Bragança, foi o Rei D. Manuel II e a sua Mãe, D.ª Amélia de Orleães e Bragança. É assim um símbolo de reconciliação nacional, tal como o seu sobrinho-neto, D. Duarte Pio de Bragança, o chefe da Casa Real Portuguesa, que é trineto do Rei D. Miguel, por parte do pai, e tetaraneto do Rei D. Pedro IV, por parte da mãe (e, curiosamente, também afilhado de batismo da Rainha Dª Amélia...).
Postado por
Fernando Martins
às
01:13
0
bocas
Marcadores: casa de Bragança, Duque de Bragança, infanta, Maria Adelaide de Bragança van Uden, Ordem de Mérito Civil
D. Duarte Nuno de Bragança (de nome completo: Duarte Nuno Fernando Maria Miguel Gabriel Rafael Francisco Xavier Raimundo António de Bragança; Seebenstein, 23 de setembro de 1907 - Ferragudo, 23 de dezembro de 1976), 23° Duque de Bragança e o herdeiro presuntivo do trono de Portugal. Era filho de D. Miguel II de Bragança e de D. Maria Teresa de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg.
Postado por
Fernando Martins
às
00:48
0
bocas
Marcadores: Duarte Nuno de Bragança, Duque de Bragança, Monarquia
Postado por
Fernando Martins
às
00:37
0
bocas
Marcadores: casa de Bragança, D. Teodósio III, Duque de Bragança
Após o fim da Guerra Civil (1832–1834), com a Convenção de Évora Monte, seguiu para o exílio. Casou em 1851 em Kleinheubach, na Alemanha, com a princesa Adelaide de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg, de quem teve um filho e seis filhas. Entre a sua descendência encontram-se diversos monarcas reinantes da Europa, como os atuais Rei dos Belgas, Grão-Duque do Luxemburgo e Príncipe do Liechtenstein.
Faleceu em Wertheim, na Alemanha, a 14 de novembro de 1866, e foi sepultado no Convento dos Franciscanos de Engelberg, em Grossheubach, tendo o seu corpo chegado a Lisboa, de avião, já durante a República, a 5 de abril de 1967, para ser solenemente trasladado, juntamente com a sua consorte, para o Panteão da Dinastia de Bragança, no Mosteiro de São Vicente de Fora, da mesma cidade.
Postado por
Fernando Martins
às
01:58
0
bocas
Marcadores: D. Miguel I, Duque de Bragança, El-Rei
Postado por
Fernando Martins
às
01:03
0
bocas
Marcadores: abolição da escravatura, Brasil, Duque de Bragança, princesa imperial do Brasil, princesa Isabel
Postado por
Fernando Martins
às
00:36
0
bocas
Marcadores: D. João IV, dinastia de Bragança, Duque de Bragança, El-Rei, Guerra da Restauração, música
Postado por
Fernando Martins
às
04:11
0
bocas
Marcadores: dinastia de Bragança, dinastia filipina, Duque de Bragança, duque de Medina-Sidónia, Luísa de Gusmão, Rainha de Portugal, Restauração
Postado por
Fernando Martins
às
17:10
0
bocas
Marcadores: casa de Bragança, Duque de Bragança, Miguel II de Bragança
Postado por
Fernando Martins
às
06:47
0
bocas
Marcadores: casa de Bragança, Duque D. Afonso I de Bragança, Duque de Bragança
Postado por
Fernando Martins
às
13:00
0
bocas
Marcadores: Austro-Húngria, D. Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança, Império, Monarquia, Oto de Habsburgo
A Batalha de Alfarrobeira foi o recontro travado entre o jovem rei D. Afonso V e o Infante D. Pedro, seu tio, em 20 de maio de 1449, junto da ribeira do lugar de Alfarrobeira, em Vialonga, perto de Alverca. No princípio do ano de 1448, aconselhado por seu tio bastardo, D. Afonso, Duque de Bragança, pelo filho do anterior, o Conde de Ourém e pelo arcebispo de Lisboa, decidiu D. Afonso V afastar do governo do reino, o seu tio, tutor e sogro, que abandonou a corte, a pretexto da administração das suas terras e se instalou na casa ducal de Coimbra.
Poema da Alfarrobeira
Era Maio, e havia flores vermelhas e amarelas
nos campos de Alfarrobeira.
O homem,
de burel grosso e barba de seis dias,
arrastava os tamancos e o cansaço.
Ao lado iam seguindo os bois puxando o carro,
naquele morosíssimo compasso
que engole o tempo ruminando o espaço.
Era um velho mas tinha a voz sonora
e com ela incitava os bois em andamento,
voz cantada que os ecos prolongavam
indefinidamente.
Era um deus soberano e maltrapilho
a cuja imperiosa voz aquelas massas
de carne musculada
maciça, rude, bruta, inamovível,
obedeciam mansas e seguiam
no sulco aberto
como se um pulso alado as dirigisse,
mornas e sonolentas.
A voz era a de um deus que os mundos cria,
que do nada faz tudo,
que vence a inércia e anula a gravidade,
que levita o que pesa e o trata como leve.
Potência aliciadora alonga-se e prolonga-se
nos plainos da paisagem,
enquanto os animais prosseguem no caminho
do seu quotidiano,
pensativos e absortos.
Lá em baixo, na margem do ribeiro,
estendido sobre a erva,
jaz o infante.
Do seu coração ergue-se a haste de um virote
erecta como um junco,
e já nenhuma voz o acordará.
in Novos Poemas Póstumos (1990) – António Gedeão
Postado por
Fernando Martins
às
00:57
0
bocas
Marcadores: António Gedeão, Batalha de Alfarrobeira, D. Afonso V, Duque de Bragança, Duque de Coimbra, Ínclita geração, Infante D. Pedro, poesia
Postado por
Pedro Luna
às
19:45
0
bocas
Marcadores: Duante Pio de Bragança, Duque de Bragança, Green Windows, José Cid, música, No Dia Em Que O Rei Fez Anos
Postado por
Fernando Martins
às
07:09
0
bocas
Marcadores: D. Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança, Monarquia
Postado por
Fernando Martins
às
04:56
0
bocas
Marcadores: Batalha de Alcácer-Quibir, casa de Bragança, D. João IV, D. Teodósio II, Duque de Bragança