sábado, setembro 17, 2022

Mais um blog para visitar - Bioterra


Sugere-se que visitem o blogue de educação ambiental BioTerra, que vale bem a pena...!

Hank Williams nasceu há 99 anos

  

Hank Williams (cujo nome original era Hiram King Williams; Georgiana, 17 de setembro de 1923 - Oak Hill, 1 de janeiro de 1953) foi um cantor e compositor norte-americano que se tornou um ícone da música country e um dos mais influentes músicos e compositores do século XX. Um dos principais pioneiros do estilo honky tonk, obteve vários hits nas paradas americanas e as suas performances carismáticas e composições concisas aumentaram a sua fama. O seu reportório é um dos pilares da música country, e algumas das suas canções foram as mais populares do seu estilo. Teve uma morte precoce, pois o músico, que sofria de espinha bífida (lesão congénita na espinal medula), morreu aos 29 anos, por causa do abuso de bebida e morfina - drogas que usava para as dores constantes que sentia. Os seus filhos, Hank Williams Jr. e Jett Williams, e os seus netos Hank Williams III, Holly Williams e Hilary Williams também são cantores.
Influenciou muito George Thorogood, que chegou a gravar uma música sua: o hit de 1947, Move It On Over.
     

 


Como foi decidido no Pacto Molotov-Ribbentrop, Estaline acabou os restos da Polónia há 83 anos

     

Estaline atacou a Polónia no dia 17 de setembro de 1939. De 1939 até 1941, os soviéticos deportaram 500.000 polacos (os funcionários públicos, a nobreza polaca, os padres católicos e os camponeses mais ricos) para a Sibéria. Também assassinaram barbaramente 30.000 soldados polacos em Katyn, Ostaszkowo e Charkow. Em 1941 a Alemanha atacou os territórios soviéticos.

   

Poema para celebrar o aniversário de um Botânico...

(imagem daqui)

 

Amor das plantas e dos doentes

Campô de capuchinha
o seu vermelho
não é o das terríveis paixões humanas,

o da urtiga branca
não fere esta pedinte
(cancerosa) de misericórdia,

o dourante da camomila
torna o cabelo das crianças
inutilmente mais claro,

este de quinina,
lavandisca, vinda do mar
por bem, só por bem sulfuroso,
e as pequeníssimas
centáureas azuis
que do céu alcançam a cor mais límpida.

Champô de folhas de nogueira
que desgrisalham (reavivam?)
e servem talvez aos meus bichos-da-seda
(nunca duram muito, os calvos budas).

Quero às plantas urdindo
desprezadas flores nesta cidade
de gente completamente infeliz.
  
  
in O lugar do Amor (1981) - António Osório

O conde Folke Bernadotte foi assassinado há 74 anos

   
Folke Bernadotte (Estocolmo, 2 de janeiro de 1895 - Jerusalém, 17 de setembro de 1948) foi um diplomata sueco, conhecido pela negociação da libertação de cerca de 31.000 prisioneiros de campos de concentração alemães durante a Segunda Guerra Mundial, incluindo 423 judeus dinamarqueses de Theresienstadt, que foram libertados em 14 de abril de 1945. Era membro destacado da família real sueca e conde de Wisborg.
Após a aprovação do Plano de Partição da Palestina, em 29 de novembro de 1947, agravaram-se os confrontos entre judeus e árabes na Palestina, então sob mandato britânico.
Em 20 de junho de 1948, Bernadotte foi escolhido pelo Conselho de Segurança da ONU para ser o mediador entre as partes em conflito, fazer cessar as hostilidades e supervisionar a aplicação da partição territorial da Palestina Mandatária. Foi o primeiro mediador oficial da história da organização. Todavia, pouco depois do início da missão, em setembro do mesmo ano, Bernadotte foi assassinado em Jerusalém, pelo grupo sionista Lehi. A decisão de matá-lo foi tomada por Natan Yellin-Mor, Yisrael Eldad e Yitzhak Shamir, que mais tarde se tornaria primeiro-ministro de Israel.
  
  

Marina Lima - 67 anos

   
Marina Correia Lima (Campo Maior, Brasil, 17 de setembro de 1955) é uma cantora, compositora e apresentadora brasileira.
     

 


José Régio nasceu há cento e vinte e um anos...

 

(imagem daqui)
   
José Régio, pseudónimo de José Maria dos Reis Pereira, (Vila do Conde, 17 de setembro de 1901 - Vila do Conde, 22 de dezembro de 1969) foi um escritor, poeta, dramaturgo, romancista, novelista, contista, ensaísta, cronista, crítico, autor de diário, memorialista, epistológrafo e historiador da literatura português, para além de editor e diretor da influente revista literária Presença, desenhador, pintor e grande conhecedor e colecionador de arte sacra e popular. Tem uma biblioteca e uma escola secundária com o seu nome em Vila do Conde.
Foi irmão do poeta, pintor e engenheiro Júlio Maria dos Reis Pereira, que como artista plástico se assinava Julio e como poeta Saúl Dias. Teve mais dois irmãos que se dedicaram às artes plásticas, Apolinário José (1917-2000) e João Maria (1922-2009) e ainda um outro, Antonino Maria (1905-1965), que emigrou jovem para o Recife, Pernambuco, e duas irmãs morreram cedo. Nunca se casou, mas não era celibatário; do seu sentimento amoroso dá conta o seu Soneto de Amor. Fumador inveterado, veio a morrer vítima de ataque cardíaco.

 

Cântico Negro

"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...

A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe

Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...

Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...

Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...

Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!

  
   
in
Poemas de Deus e do Diabo (1925) - José Régio

Agostinho Neto nasceu há um século...

   
António Agostinho Neto (Catete, Ícolo e Bengo, 17 de setembro de 1922 - Moscovo, 10 de setembro de 1979) foi um médico angolano, formado nas Universidades de Coimbra e de Lisboa, que em 1975 se tornou o primeiro presidente de Angola, até 1979. Em 1975-1976 foi-lhe atribuído o "Prémio Lenine da Paz". Fez parte da geração de estudantes africanos que viria a desempenhar um papel decisivo na independência dos seus países naquela que ficou designada como a Guerra Colonial Portuguesa. Foi preso pela PIDE, a polícia política do regime Salazarista então vigente em Portugal, e deportado para o Tarrafal, uma prisão política em Cabo Verde; sendo-lhe depois fixada residência em Portugal, de onde fugiu para o exílio. Aí assumiu a direcção do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), do qual já era presidente honorário desde 1962. Em paralelo, desenvolveu uma actividade literária, escrevendo nomeadamente poesia.
Agostinho Neto dirigiu a partir de Argel e de Brazzaville as actividades políticas e de guerrilha do MPLA durante a Guerra de Independência de Angola, entre 1961 e 1974, e durante o processo de descolonização, 1974/75, que opôs o MPLA aos dois outros movimentos nacionalistas, a FNLA e a UNITA Tendo o MPLA saído deste último processo como vencedor, declarou a independência do país em 11 de novembro de 1975, assumindo as funções de Presidente da República, mantendo as de Presidente do MPLA, e estabelecendo um regime mono-partidário, inspirado no modelo então praticado nos países do leste europeu.
Durante este período, houve graves conflitos internos no MPLA que puseram em causa a liderança de Agostinho Neto. Entre estes, o mais grave consistiu no surgimento, no início dos anos 70, de duas tendências opostas à direcção do movimento, a "Revolta Activa" constituída no essencial por elementos intelectuais, e a "Revolta do Leste", formada pelas forças de guerrilha localizadas no Leste de Angola; estas divisões foram superadas num intrincado processo de discussão e negociação que terminou com a reafirmação da autoridade de Agostinho Neto. Já depois da independência, em 1977, houve um levantamento, visando a sua liderança e a linha ideológica por ele defendida; este movimento, oficialmente designado como fracionismo, foi reprimido de forma sangrenta, por suas ordens.
Agostinho Neto, que era casado com a portuguesa Eugénia Neto, morreu num hospital em Moscovo no decorrer de complicações ocorridas durante uma operação a um cancro hepático de que sofria, poucos dias antes de fazer 57 anos de idade. Foi substituído na presidência do país e do MPLA por José Eduardo dos Santos, presidente de Angola durante cerca de 38 anos.
Ao falecer em Moscovo, a 10 de setembro de 1979, Agostinho Neto deixou atrás de si um país em chamas. Não era só Angola que vivia uma guerra civil. O MPLA também. Na cadeia de São Paulo, em Luanda, e em campos de concentração espalhados por diversos pontos do território angolano, antigos militantes e dirigentes do MPLA, que se haviam oposto à liderança de Agostinho Neto - dos simpatizantes de Nito Alves aos intelectuais da Revolta Activa -, partilhavam celas e desditas com os jovens da Organização Comunista de Angola, OCA, com mercenários portugueses, ingleses e americanos, militares congoleses e sul-africanos, e gente da UNITA e da FNLA.
José Eduardo Agualusa - Público (Lisboa), 26.08.2012
   

 

Velho negro

Vendido
e transportado nas galeras
vergastado pelos homens
linchado nas grandes cidades
esbulhado até ao último tostão
humilhado até ao pó
sempre sempre vencido

É forçado a obedecer
a Deus e aos homens
perdeu-se

Perdeu a pátria
e a noção de ser

Reduzido a farrapo
macaquearam seus gestos e a sua alma
diferente

Velho farrapo
negro
perdido no tempo
e dividido no espaço!

Ao passar de tanga
com o espírito bem escondido
no silêncio das frases côncanas
murmuram eles:
pobre negro!

E os poetas dizem que são seus irmãos.
 
 
Agostinho Neto

Anastacia - 54 anos

     
Anastacia Lyn Newkirk mais conhecida por Anastacia (Chicago, 17 de setembro de 1968) é uma cantora e compositora norte-americana.
     

 


Os Acordos de Paz de Camp David foram assinados há 44 anos

 Begin, Carter e Sadat em Camp David
       

Os dois Acordos de Paz de Camp David, foram dois acordos políticos assinados pelo presidente egípcio Anwar Sadat e pelo primeiro-ministro israelita Menachem Begin em 17 de setembro de 1978, após doze dias de negociações secretas em Camp David, o retiro do Presidente dos Estados Unidos em Maryland. Os dois acordos-quadro foram assinados na Casa Branca e testemunhados pelo presidente Jimmy Carter. O segundo dessas acordos (Uma Estrutura para a Conclusão de um Tratado de Paz entre o Egito e Israel) levou diretamente ao tratado de paz Egito-Israel de 1979. Devido ao acordo, Sadat e Begin receberam o Prémio Nobel da Paz de 1978, compartilhado. O primeiro acordo (Um Marco para a Paz no Oriente Médio), que tratava dos territórios palestinianos, foi escrito sem a participação dos palestinianos e foi condenado pelas Nações Unidas

 

Flo Rida - 43 anos

   
Tramar Dillard, mais conhecido como Flo Rida (Carol City, Flórida, 16 de setembro de 1979), é um rapper e cantor de hip hop e música pop norte-americano.
  

 


A Batalha de Antietam foi há cento e sessenta anos...

Vista do campo na Batalha de Antietam durante a Guerra Civil Americana
       
A Batalha de Antietam (também conhecida no Sul dos Estados Unidos como Batalha de Sharpsburg) foi o primeiro grande confronto armado da Guerra de Secessão que se produziu em território da União. A batalha teve lugar a 17 de setembro de 1862, perto de Sharpsburg, no condado de Washington, Maryland, Estados Unidos, e nos arredores de Antietam. A batalha fez parte da Campanha de Maryland, e tratou-se da mais sangrenta da história dos Estados Unidos que, em apenas um dia, registou 22.717 baixas.

Depois de perseguir o general confederado Robert E. Lee no território de Maryland, o general do Exército da União George B. McClellan atacou o exército de Lee que tinha estabelecido posições defensivas no rio Antietam. Na manhã de 17 de setembro, o Corpo de Exército do general Joseph Hooker efetuou um poderoso ataque sobre o flanco esquerdo do exército sulista. Os ataques e contra-ataques prolongaram-se ao longo do milheiral de Miller e à volta da igreja de Dunker. A União conseguiu finalmente penetrar pelo centro do Exército confederado atacando na zona de Sunken Road, mas a vantagem dos federados não se consolidou. Durante a tarde, o Corpo de Exército do general Ambrose Burnside entrou em ação tomando uma ponte sobre Antietam Creek, e avançando contra o flanco direito do Exército confederado. Num momento crucial, a divisão do general Hill chegou vindo de Harpers Ferry. Embora com uma desvantagem numérica de dois para um, Lee enviou todas suas tropas, enquanto McClellan enviou para o combate menos de três quartos das suas forças. Durante a noite, ambos os exércitos consolidaram as suas linhas. Apesar das severas baixas, Lee continuou a combater contra McClellan no dia seguinte, 18 de setembro, enquanto retirava o seu debilitado exército para sul do rio Potomac.

Apesar da superioridade numérica da União, os ataques de McClellan fracassaram no objetivo de concentrar as tropas, permitindo a Lee organizar as suas tropas para fazer frente à cada investida. Não obstante as abundantes forças de reserva com que McClellan podia contar, e que poderiam ter sido mobilizadas para alcançar vitórias pontuais, McClellan fracassou na tentativa de destruir o exército de Lee. No entanto, a invasão do estado de Maryland pelo exército de Lee foi parada, e ele pôde-se retirar para a Virgínia sem oposição por parte do cauteloso McClellan. Apesar de a batalha não ter tido um resultado concludente em termos táticos, teve uma importância única, já que a vitória tática da União foi suficiente para dar ao presidente Abraham Lincoln segurança para anunciar a sua Proclamação de Emancipação.
       

Jorge Paiva faz hoje 89 anos...!

(imagem daqui)

 

Jorge Américo Rodrigues de Paiva, nascido em Cambondo (Angola), a 17 de setembro de 1933, licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pelo Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha), aposentado, tendo sido investigador principal no Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra, onde lecionou algumas disciplinas, tendo também lecionado, como professor convidado, na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, nos Departamentos de Biologia das Universidades de Aveiro e da Madeira, na licenciatura de Arquitetura Paisagista da Universidade Vasco da Gama de Coimbra, no Departamento de Engenharia do Ambiente do Instituto Superior de Tecnologia de Viseu e no Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha).


Como bolseiro do Instituto Nacional de Investigação Científica (INIC) trabalhou durante três anos em Londres nos Jardins de Kew e na Secção de História Natural do Museu Britânico. Como fitotaxonomista tem percorrido a Europa, particularmente a Península Ibérica, Ilhas Macaronésicas, África, América do Sul e Ásia, tendo também já visitado a Austrália.

Pertenceu à Comissão Editorial e Redatorial da Flora Ibérica (Portugal e Espanha) e da Flora de Cabo Verde, assim como de algumas revistas científicas. Tem sido colaborador (estudo de alguns grupos de plantas superiores) de algumas floras africanas, como a Flora Zambesiaca (Moçambique, Malawi, Zimbabwe, Zambia e Botswana) e a Flora of Tropical East Africa (Quénia, Tanzania e Uganda). Assim, tem integrado grupos internacionais de investigadores em estudos e colheitas de material de campo, não só na Península Ibérica, como também em países africanos (Moçambique, Quénia, Seychelles, Tanzania, Zimbabwe, Angola, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe), asiáticos (Timor, Tailandia e Vietname) e americanos (Brasil e Paraguai).

Dos trabalhos de taxonomia em que colaborou como co-autor, o Catalogue des Plantes Vasculaires du Nord du Maroc (1008 páginas em 2 volumes), foi galardoado pela OPTIMA (Organization for the Phyto-Taxonomic Investigation of the Mediterranean Area) com a Medalha de Prata, como o melhor trabalho sobre Flora Mediterrânica publicado em 2003.

Como palinologista colaborou com entidades apícolas e com os Serviços de Pneumologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, tendo sido distinguidos dois dos trabalhos que elaborou em colaboração com o corpo clínico desta Faculdade com o 1º Prémio da Sociedade Portuguesa de Patologia Respiratória («Boehringer Ingelheim S.P.P.R., 1979»), pelo trabalho de colaboração «Pólens e Polinose na Região Centro de Portugal) e o 1º Prémio Anual SPAIC/UCB-STALLERGENES 1994, pelo trabalho de colaboração "HLA e Alergia — Aplicação ao estudo da Parietaria lusitanica ".

Como ambientalista é muito conhecido pela defesa intransigente do Meio Ambiente, sendo membro activo de várias Associações e Comissões nacionais e estrangeiras. A sua atividade em defesa do Meio Ambiente foi distinguida, em 1993, com o Prémio “Nacional” da Quercus (Associação Nacional de Conservação da Natureza); em 2005, com o Prémio “Carreira” da Confederação Nacional das Associações de Defesa do Ambiente; em 2005, com o Prémio “Amigos do Prosepe” pelo Prosepe (Projeto de Sensibilização da População Escolar) e em 2001 e 2002, com as menções honrosas dos respetivos Prémios Nacionais do Ambiente “Fernando Pereira” conferidas pela Confederação Nacional das Associações de Defesa do Ambiente.
Publicou já mais de cinco centenas de trabalhos sobre fitotaxonomia, palinologia e ambiente, sendo dos mais relevantes, a monografia (Polygalarum africanarum et madagascaiensum prodromus atque gerontogaei generis Heterosamara Kuntze, a genere Polygala L. segregati et a nobis denuo recepti, synopsis monographica in Fontqueria 50: I-VI; 1-346, tab. 1-52; 1998) com 62 novidades fitotaxonómicas e as obras de educação ambiental A Crise Ambiental - Apocalipse ou Advento de uma Nova Idade 1: 1-36; 1998 e 2: 1-187; 2000 e A Relevância do Património Natural, edição da Câmara de Leiria e Quercus em 2002 destinadas, fundamentalmente, a apoiar os professores que se preocupam com a docência da problemática ambiental. Apresentou variadas comunicações e proferiu diversas conferências em reuniões científicas, congressos, simpósios ou ações pedagógicas (mais de 1 milhar).
   

 

sexta-feira, setembro 16, 2022

Porque hoje é dia de recordar o patrono da melhor banda de música tradicional portuguesa...

Música adequada à data...

Música divertida de aniversariante de hoje...!

 

Ô Povo Fêi! - Falcão

 

Ô povo fêi das zureia grandeÔ povo fêi do zói coisadoÔ povo fêi das canela finaÔ povo fêi do bucho quebradoÔ povo fêi!
 
Ô povo fêi da bunda muchaÔ povo fêi dos peito arriadoÔ povo fêi da cabeça grandeÔ povo fêi do pé quadradoÔ povo fêi!(Ô povo fêi!)Ô povo fêi!
 
É os peitos em cima do buchoÉ o bucho em cima do zôvoE o zôvos lá no juêiÔ povo fêi!Ô povo fêi!
 
Ô povo fêi das zureia grandeÔ povo fêi do zói coisadoÔ povo fêi das canela finaÔ povo fêi do bucho quebradoÔ povo fêi!
   
Ô povo fêi da bunda muchaÔ povo fêi do peito arriadoÔ povo fêi da cabeça grandeÔ povo fêi do pé quadradoÔ povo fêi!(Ô povo fêi!)Ô povo fêi!
   
É os peito em cima do buchoÉ o buchos em cima do zôvoE o zôvos lá no juêiÔ povo fêi!Ô povo fêi!
   
Ô povo fêi das zureia grandeÔ povo fêi do zói coisadoÔ povo fêi das canela finaÔ povo fêi do bucho quebradoÔ povo fêi!
   
Ô povo fêi da bunda muchaÔ povo fêi dos peito arriadoÔ povo fêi da cabeça grandeÔ povo fêi do pé quadradoÔ povo fêi!(Ô povo fêi!)Ô povo fêi!
É os peitos em cima do buchoÉ o bucho em cima do zôvoE o zôvos lá no juêiÔ povo fêi!(Ô povo fêi!)
    É os peitos em cima do buchoÉ o bucho em cima do zôvoE o zôvos lá no juêiÔ povo fêi!(Ô povo fêi!)
  
É a venta de foleE os beiço viradoÔ povo fêi!Nam!

Peter Falk nasceu há 95 anos

      
Peter Michael Falk (Nova Iorque, 16 de setembro de 1927 - Beverly Hills, 23 de junho de 2011) foi um ator norte-americano famoso pelo seu papel em Columbo, uma série policial de TV, sucesso mundial na década de 70, na qual desempenhava o papel do detetive Columbo, um tenente da Polícia de Los Angeles que descobria e resolvia em cada episódio um mistério relacionado com um assassinato.
Nascido em Nova Iorque, Falk era filho de Michael Peter Falk, dono de uma loja de roupas e produtos secos, e da sua esposa, Madeline (nascida Hockhauser), uma gerente de compras. A sua família era judia, o seu pai de ascendência russa e a sua mãe de ascendência polaca, com raízes húngaras e checas. Perdeu o olho direito aos três anos por causa de um retinoblastoma, substituindo o órgão por um olho de vidro.
      

Charlie Byrd nasceu há 97 anos

   
Charlie Lee Byrd (Suffolk, 16 de setembro de 1925Annapolis, 2 de dezembro de 1999) foi um guitarrista norte-americano, reconhecido pela sua associação com a música brasileira, principalmente a bossa nova.
Em 1962, Byrd colaborou com Stan Getz no álbum Jazz Samba, uma gravação que levou a bossa nova para a corrente principal da música norte-americana.
   

 


Mickey Rourke faz hoje setenta anos

 
Mickey Rourke (nome artístico de Philip Andre Rourke Jr., Schenectady, Nova Iorque, 16 de setembro de 1952) é um premiado ator, roteirista e ex-pugilista norte-americano.
   

Como diz Falcão, Quem Nasce para Tatu, Morre Cavando...